Zinanprog
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda - EPP
Acaricida/Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
40925
Marca Comercial
Zinanprog
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda - EPP
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Acerola
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Agrião
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Amora
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Azeitona
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Canola
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chalota
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Chalota
Peronospora destructor
Míldio
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Espinafre
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Estévia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Framboesa
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Marmelo
Monilinia fructicola
Podridão dos frutos ; Podridão parda
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Rosellinia necatrix
Podridão-de-raízes
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Mirtilo
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Mostarda
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pitanga
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Rúcula
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Seriguela
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Conteúdo da Bula
ZINANPROG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 40925
COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-∝,∝,∝-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM) ..........................................................................500,0 g/L (50,0% m/v)
Outros ingredientes..................................................................760,0 g/L (76,0% m/v)
GRUPO C5 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida de ação de contato e protetora
GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Padre João, 444 – Sala 133 – Penha de França - CEP: 03637-000 - São Paulo/SP
CNPJ: 15.434.521/0001-24- Cadastro CDA/SP nº 1039
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO AGROLEAD - Registro MAPA nº TC14625
Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City,
Shandong - China
FORMULADOR:
Henan Jinpeng Chemicals Co., Ltd.
West side of Jingwu RD, South side of Weiwu RD, Chemical Industrial Park, Kaifeng, Henan,
China
Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City,
Shandong – China
IMPORTADOR:
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Santos Dumont, 1307, Andar 1, Sala 04-A, Centro, CEP: 85851-040, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Cadastro ADAPAR/PR nº 003046
Avenida Euripedes Menezes, s/nº, ARMZ 1M, Sala J, Quadra 004, Lote 014E, Parque Industrial
Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74993-540, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Cadastro AGRODEFESA/GO nº 2542/2019
AGRO LEAD BRASIL | Rua Padre João, 444 | 13º andar, Sala 133 | Penha de França | São Paulo - SP | (11) 3569.5761
Rua Projetada, 150, Armazém 1V, Distrito Industrial, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Cadastro INDEA/MT nº 21581
Avenida Constante Pavan, 4633, Armazém 1G, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35
Cadastro CDA/SP nº 4301
Rua Ronat Walter Sodre, 2800, Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Cadastro ADAPAR/PR nº 1007910
Avenida das Indústrias, 2020, Armazém 07, Ouro Preto, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 05.280.269/0007-88
Cadastro SEAPA/RS nº 97/22
Rua C, 286, ARMZ S, Ondumar Maraba, CEP: 47852-732, Luis Eduardo Magalhaes/BA
CNPJ: 05.280.269/0008-69
Cadastro ADAB/BA nº 135322
Rodovia BR-50, s/nº, Km 185, Galpão 35, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG
CNPJ: 05.280.269/0009-40
Cadastro IMA/MG nº 7839784
Rodovia MS 156, Km 7,5, Lado Esquerdo, s/nº, Sala 16, Area Rural de Dourados, CEP: 79849-
899, Dourados/MS
CNPJ: 05.280.269/0010-83
Cadastro IAGRO/MS nº 03.01.148-2024
Avenida Bernardo Sayao, 650, Sala 17, Chácara 231 A, Setor Oeste, CEP: 77816-212,
Araguaína/TO
CNPJ: 05.280.269/0011-64
Cadastro ADAPEC/TO nº 01/0241
Rodovia BR 364, 6355, Lote 11AB-1/2-A, Gleba 04, Setor 73, Unidade 01, Sala 07, P.A.D.
Marechal Dutra, CEP: 76870-970, Ariquemes/RO
CNPJ: 05.280.269/0012-45
Cadastro IDARON/RO nº 0122803
Rua A, 01, Lote 1A, Quadra A, Sala 02-A, Distrito Industrial, CEP: 65800-000, Balsas/MA
CNPJ: 05.280.269/0013-26
Cadastro AGED/MA nº 1280
Rodovia dos Imigrantes, Km 05, s/nº, Galpão 01, Sala 07, Area Rural de Cuiabá, CEP: 78099-
899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0015-98
Cadastro INDEA/MT nº 34325
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Estrada de Aparecidinha, s/nº, Galpão 08 ao 12 e 14 ao 18, Varejão, CEP: 13314-010, Itú/SP
CNPJ: 05.280.269/0016-79
Cadastro CDA/SP nº 4453
Rodovia BR 230, Km 12,9, Quadra 000, Nova Marabá, CEP: 68507-765, Marabá/PA
CNPJ: 05.280.269/0017-50
Cadastro ADEPARÁ/PA nº 008.25
A Rural, nº 3501, Rodovia 020, Km 206, Lote Savana, Área Rural de Luiz Eduardo Magalhães,
CEP: 47865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 05.280.269/0019-11
Cadastro ADAB/BA nº 168025
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Agite antes de usar.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ZINANPROG é um fungicida e acaricida, indicado para controle de doenças e ácaros nas
culturas conforme recomendado abaixo.
ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES DE ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÃO (L/ha)
Tratorizado:
Iniciar as aplicações no início da abertura 300
Mofo-branco
Algodão 1,0 L/ha 3 das primeiras flores e repetir a cada 7
(Sclerotinia sclerotiorum)
dias. Aérea:
30 a 50
Míldio
(Peronospora destructor) Iniciar as aplicações preventivamente,
Alho, Tratorizado ou
Mofo-cinzento 0,8 a 1,0 quando as condições climáticas forem
Cebola, 4 costal manual:
(Botrytis cinerea) L/ha favoráveis ao desenvolvimento da doença,
Chalota 400 a 800
Mancha púrpura repetir a cada 7 dias.
(Alternaria porri)
Ameixa
Marmelo, Podridão-parda 100 mL / Tratorizado ou
Aplicar no início do florescimento e repetir
Nectarina, Podridão-de-pós-colheita 100 L de 3 costal manual:
a cada 7 dias.
Nêspera, (Monilinia fructicola) água 1000
Pêssego
Requeima 0,4 a 0,6 Iniciar a aplicação preventivamente,
(Phytophthora infestans) L/ha 4 quando as condições climáticas forem
Pinta-preta favoráveis ao desenvolvimento da doença,
1,0 L/ha
(Alternaria solani) e repetir a cada 7 dias
Rizoctoniose
Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio,
(Rhizoctonia solani) 3,0 L/ha Tratorizado ou
ou
Batata Sarna-pulverulenta ou costal manual:
aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0
(Spongospora subterrânea) 2,0 + 1,0 500 a 1000
L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de
Sarna-comum L/ha
amontoa.
(Streptomyces scabies)
Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias
Mofo-branco 1,0 a 1,5
3 após a germinação. Repetir 1 ou 2
(Sclerotinia sclerotiorum) L/ha
aplicações a cada 7 a 10 dias.
Aplicar sobre os toletes, no interior do Tratorizado:
sulco de plantio. Utilizar a maior dose em 75 a 150
Podridão-abacaxi períodos desfavoráveis a emergência da
(Thielaviopsis paradoxa) cana-de-açúcar. Tratamento de
1,25 a 2,5
ou Toletes: 250
L/ha
Cana-de- Utilizar a dose de 250 mL/100 L de calda mL/100 L
ou 1
açúcar para tratamento de toletes em instalação
250
de viveiro de mudas.
Podridão-negra mL/100L Tratorizado:
Imergir os toletes de cana-de-açúcar em
Podridão-mole 75 a 150
calda contendo ZINANPROG na dose de
(Ceratocystis paradoxa)
250 mL/100 L, por aproximadamente 2
segundos, antes do plantio.
Iniciar as aplicações no início do Tratorizado ou
Podridão-de-sclerotinia 1,0 a 1,5
Canola 3 florescimento. Realizar mais 2 aplicações costal manual:
(Sclerotinia sclerotiorum) L/ha
com intervalo de 10 dias. 300 a 600
Realizar as aplicações na fase inicial de
florescimento, e repetir, em intervalo de 7
Tratorizado ou
Mofo-branco 1,0 a 1,5 a 10 dias entre as mesmas, dependendo
Feijão 3 costal manual:
(Sclerotinia sclerotiorum) L/ha da evolução da doença. No caso de
150 a 300
fungigação, utilizar a velocidade do pivô a
100%.
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ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES DE ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÃO (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente,
Antracnose Tratorizado ou
quando as condições climáticas forem
(Colletotrichum costal manual:
favoráveis ao desenvolvimento da doença,
lindemuthianum) 300 a 400
repetir a cada 14 dias.
Tratorizado:
Realizar as aplicações na fase inicial de 150 a 300
Podridão-branca 1,0 a 1,5
Girassol 3 florescimento, e repetir, em intervalo de
(Sclerotinia sclerotiorum) L/ha
10 dias. Aeronave:
30 a 50
Iniciar as aplicações no estádio C (pontas
Sarna
verdes) e repetir as aplicações em Utilizar
(Venturia inaequalis)
intervalos de 7 dias. volume de
4 Iniciar as aplicações quando houver 5 calda de
Ácaro-vermelho-europeu formas móveis por folha, e repetir as 1000 a 2000
100 mL /
Maçã (Panonychus ulmi) 100 L de aplicações quando a infestação atingir
água estes níveis.
Usar 20
litros de
Roseliniose Realizar a aplicação na cova de plantio,
1 calda por
(Rosellinia necatrix) utilizando-se 20 litros de calda por cova.
cova de
plantio
Morango,
Acerola,
Amora,
Mancha-de- 100 mL / Iniciar as aplicações no início do Tratorizado:
Azeitona,
Mycosphaerella 100 L de 4 florescimento, e repetir, em intervalos de 7 1000
Framboesa
(Mycosphaerella fragariae) água dias. Costal: 1000
Pitanga,
Seriguela e
Mirtilo
100 mL / Tratorizado ou
Sarna-da-macieira Iniciar aplicação no estádio C (pontas
Pera 100 L de 3 costal manual:
(Venturia inaequalis) verdes) e repetir cada 7 dias.
água 1000
Iniciar as aplicações no início do
florescimento (estádio R1), e repetir em
intervalos de 10 a 14 dias entre as
Mofo-branco
mesmas, dependendo da evolução da
(Sclerotinia sclerotiorum) Tratorizado:
doença. Em áreas de maior infecção
200 a 500
0,75 a 1,0 realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em
Soja 3
L/ha intervalos de 10 dias.
Aeronave:
30 a 50
Realizar 2 aplicações com intervalo de 10
Ácaro rajado
dias no início da infestação do ácaro (2-3
(Tetranychus urticae)
ácaros/folíolo).
100 mL / Iniciar as aplicações preventivamente, e
Requeima
100 L de repetir, em intervalos de 7 dias entre as
(Phytophthora infestans)
água mesmas, dependendo da evolução da
Tratorizado ou
Pinta-preta ou doença.
Tomate 4 costal manual:
(Alternaria solani) 1,0 L/ha
500 a 1000
Iniciar as aplicações no início do
Mofo-branco 0,80 a 1,0
aparecimento da doença e repetir em
(Sclerotinia sclerotiorum) L/ha
intervalos de 7 dias.
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ALVO BIOLÓGICO Nº MÁXIMO VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES DE ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÃO (L/ha)
Iniciar a aplicação de forma preventiva,
entre sete e quatorze dias após o
Alface,
transplantio da cultura. O início da
Agrião, 100 - 150
aplicação e a utilização da maior dose
Almeirão, mL / 100 L
dependerá do histórico de ocorrência do
Chicória, de água Tratorizado ou
Mofo-branco mofo-branco na área (germinação de
Espinafre, ou 3 costal manual:
(Sclerotinia sclerotiorum) apotécio) e das condições climáticas
Rúcula, 1,0 a 1,5 1000
favoráveis à sua ocorrência (alta umidade,
Mostarda, L/ha
temperaturas amenas em torno 20°C, dias
Acelga,
nublados, sombreamento da cultura e
Estévia
presença de orvalho). Repetir a aplicação a
cada 7 dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
Algodão - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área
total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume
de calda de 300 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda
de 30 a 50 litros por hectare.
Alho, Cebola, Chalota - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de
pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com
intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pêssego - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal
manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo
toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Batata - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área
total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume
de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos
apropriados acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma
boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo
de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no
sulco de plantio e antes do enterrio.
A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou
costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar - Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no
interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75
a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo
250 mL de ZINANPROG para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
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Canola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato
cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 10 dias.
Usar volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Feijão - Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação -
Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três
aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume
de calda de 150 a 300 litros por hectare.
- Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada
calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por
sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô.
Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o
produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento
de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Girassol - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área
total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento,
com intervalos de 10 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 150
a 300 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda
de 30 a 50 litros por hectare.
Maçã - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato
cônico.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a
infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova de
plantio.
Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo - Utilizar
pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as
aplicações com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Pêra - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato
cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias.
Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Soja - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área
total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 10 a 14 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume
de calda de 200 a 500 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda
de 30 a 50 litros por hectare.
Tomate - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato
cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 dias.
Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
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Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia -
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar
volume de calda de 1000 litros por hectare.
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
ZINANPROG pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou
tratorizados e por via aérea, conforme indicação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias
de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou
cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a
velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada. A regulagem do
equipamento deve assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo
e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de
perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar
pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias
(M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas
de aplicação.
- Aplicação com aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core”
inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação
com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo
da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão
térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e
o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas
velocidades favorecem a deriva.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia
do produto.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 50%) e altas
temperaturas (maiores que 30ºC).
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LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos /
culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra
através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir
o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para
pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no
mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à
pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e
colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixar
esgotar pela barra.
PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO:
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
lentamente ZINANPROG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante
todo o preparo e durante a aplicação do produto. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia
do preparo da calda.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Acelga 14
Acerola 3
Agrião 14
Alface 14
Algodão 30
Alho 14
Almeirão 14
Ameixa 7
Amora 3
Azeitona 3
Batata 14
Cana-de-açúcar (1)
Canola 21
Cebola 14
Chalota 14
Chicória 14
Espinafre 14
Estévia 14
Feijão 28
Framboesa 3
Girassol 21
Maçã 14
Marmelo 7
Mirtilo 3
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CULTURA DIAS
Morango 3
Mostarda 14
Nectarina 7
Nêspera 7
Pera 7
Pêssego 7
Pitanga 3
Rúcula 14
Seriguela 3
Soja 28
Tomate 3
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola;
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o ZINAMPROG somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade
nas culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
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Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
gene de resistência quando disponíveis, etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C5 FUNGICIDA
O produto fungicida ZINANPROG é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo
desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de rotação de culturas, sementes sadias, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, uso de fungicidas com mecanismos de ação distintos, variedades resistentes,
manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema e mínimo impacto sobre
o meio ambiente.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
macacão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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Pode ser nocivo se inalado.
ATENÇÃO Provoca irritação ocular grave.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ZINANPROG
Grupo químico Fluazinam – Fenilpiridinilamina
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, dérmica e ocular.
exposição
Toxicocinética Não existem informações disponíveis para seres humanos.
Em estudos com ratos, em administração oral de fluazinam, a maior parte
da substância foi eliminada nas fezes (> 88%), enquanto a urina foi uma
via excretora menor (2-4%). Menos de 1% da dose administrada foi
encontrada na carcaça, com a maior concentração detectada no fígado. O
pico de concentração no sangue ocorreu após 6 horas em ambos os sexos,
representando entre 0,4% e 0,6% da dose administrada para ambos os
níveis de dose. Após 72 horas, cerca de 0,1% da dose administrada foi
encontrada no sangue. Estima-se que 30% a 40% do fluazinam foi
absorvido, sendo excretado predominantemente pela bile (87% da dose
absorvida), com excreção biliar quase completa em 24 horas (80% a
92%).
Os principais metabólitos nas fezes, urina e bile incluíam o composto
original, DAPA, AMPA, AMPA mercapturato, DAPA glucuronídeo e
conjugado de cisteína de DAPA. Nas fezes, o fluazinam e seus metabólitos
foram excretados principalmente, com DAPA e AMPA predominando na
fração orgânica e o conjugado de cisteína de DAPA na fração aquosa.
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Pequenas quantidades de AMPA mercapturato e DAPA glucuronídeo foram
encontradas na urina e bile. A microflora intestinal metabolizou o
fluazinam para formar AMPA e DAPA. O metabolismo do fluazinam foi
similar entre ratos machos e fêmeas dentro de cada grupo de dose,
ocorrendo principalmente por redução e conjugação com glutationa.
Toxicodinâmica O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido. Nos fungos, a
substância induz estresse oxidativo em células fúngicas, levando a danos
celulares e morte.
Sintomas e Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
Sinais Clínicos humanos. Em estudos com o produto formulado em animais de
experimentação, o produto apresentou-se como irritante ocular, não sendo
observado irritação cutânea e potencial de sensibilização dérmica.
Exposição oral: Em estudos com o ingrediente ativo em ratos, foi
observado peso corporal menor e redução na ingestão de alimentos e
aumento de pesos relativos do fígado e alterações histopatológicas em
machos e fêmeas.
Exposição inalatória: Em estudos com o ingrediente ativo em animais,
sinais de hiperemia e hemorragia nos pulmões, enfisema pulmonar e
espuma branca na traqueia.
Exposição cutânea: Em estudos com o ingrediente ativo em ratos,
observou-se efeitos na pele (acantose e dermatite), um leve efeito tóxico
também foi observado no fígado, com achados microscópicos hepáticos
em todas as doses utilizadas.
Exposição ocular: Em estudos com o ingrediente ativo em coelhos, o
fluazinam causou efeitos na córnea, íris e conjuntiva. Sendo considerado
irritante ocular.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for
severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar
a absorção e os efeitos locais.
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Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via
oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa
ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos,
evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscara, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas para o Fluazinam em
interações
humanos.
químicas
ATENÇÃO TELEFONE DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
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Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-
722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450 (24 horas).
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não houve irritação dentro do período de 14
dias de teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Irritante. Os animais de experimentação
apresentaram hiperemia e quemose. A irritação foi reversível em até 7 dias. Não houve
opacidade da córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Fluazinam: A administração crônica de fluazinam em ratos, camundongos e cães causou
redução no consumo de alimentos e ganho de peso, alterações hematológicas (menor
hemoglobina, eritrócitos e plaquetas) e bioquímicas (menor ALT, aumento de colesterol,
fosfolipídios e glicose). Observou-se aumento no peso e alterações histológicas no fígado em
todas as espécies. Em doses altas, camundongos e cães apresentaram vacuolização da
substância branca no cérebro e medula espinhal, cães mostraram alterações oftalmológicas
reversíveis e anormalidades no ERG, indicando possíveis efeitos no epitélio pigmentar da
retina.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
peixes).
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa Agro-Lead Brasil Assessoria em
Produtos Agrícolas Ltda. - Telefone da empresa: 0800 70 10 450 (24 horas).
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
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• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS:
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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