Zetaram WG
                    Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
                            Fungicida
                            clorotalonil (isoftalonitrila) (400 g/kg) + oxicloreto de cobre (inorgânico) (420 g/kg)
            
    Informações
                    Número de Registro
                
            
                    811
                
            
                    Marca Comercial
                
            
                    Zetaram WG
                
            
                    Formulação
                
            
                    WG - Grânulos Dispersíveis em Água
                
            
                    Ingrediente Ativo
                
            
                                            clorotalonil (isoftalonitrila) (400 g/kg) + oxicloreto de cobre (inorgânico) (420 g/kg)
                                    
            
                    Titular de Registro
                
            
                                            Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
                                    
            
                    Classe
                
            
                                            Fungicida
                                    
            
                    Modo de Ação
                
            
                    Classe Toxicológica
                
            
                    Categoria 4  Produto Pouco Tóxico
                
            
                    Classe Ambiental
                
            
                    Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
                
            Registrado para
                        Cultura
                    
                
                        Nome Científico
                    
                
                        Nome Comum
                    
                
                                                                    Batata
                                                            
                        
                                                                    Phytophthora infestans
                                                            
                        
                                                                    Mela;  Requeima
                                                            
                        
                                                                    Feijão
                                                            
                        
                                                                    Colletotrichum lindemuthianum
                                                            
                        
                                                                    Antracnose
                                                            
                        
                                                                    Feijão
                                                            
                        
                                                                    Phaeoisariopsis griseola
                                                            
                        
                                                                    Mancha-angular
                                                            
                        
                                                                    Tomate
                                                            
                        
                                                                    Alternaria solani
                                                            
                        
                                                                    Mancha-de-Alternaria;  Pinta-preta-grande
                                                            
                        
                                                                    Tomate
                                                            
                        
                                                                    Phytophthora infestans
                                                            
                        
                                                                    Mela;  Requeima
                                                            
                        Conteúdo da Bula
                                    BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
                                               ZETARAM® WG
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00811
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) .................................420 g/kg (42% m/m)
(Equivalente a 250 g/kg de cobre metálico)
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL) ......................................................400 g/kg (40% m/m)
Outros Ingredientes ……………………....................................................................180 g/kg (18% m/m)
            GRUPO                                   M1                                FUNGICIDA
            GRUPO                                   M5                                FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida Protetor
GRUPO QUÍMICO: inorgânico e Isoftalonitrila
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
OXICLORETO TÉCNICO OXIQUIMICA Registro MAPA n°04109
Oxiquímica Agrociências Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, CEP: 14871-360 - Pq. Industrial Carlos Tonanni - Jaboticabal-
SP - CNPJ: 65.011.967/0001-14 - Registro na CDA-SP n° 101
Saldeco Sales y Derivados de Cobre S/A
Calle 4, Mz-Bl, Lote 18 – Puente Piedra, Lima 22 – Urb, Industrial Las Vegas - Peru
OXICLORETO TÉCNICO BR – Registro MAPA n° 1818398
Atar do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Av. Basiléia, n° 590 - Manejo – 27521-210 - Resende/RJ CNPJ: 07.062.344/0001-74 - CDSV 0002/06
FUNGURAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 015007
Oxiquímica Agrociência Ltda
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, CEP 14.871-360 – Jaboticabal /SP
CNPJ 65.011.967/0001-14 -- Cadastro CDA/SP nº 101
Quimetal Industrial S.A.
Los yacimientos 1301, Maipu, Santiago, Chile
Saldeco Sales y Derivados de Cobre S.A.
Calle 4, Mz-Bl, Lote 18, Puente Piedra, Lima 22, Urb, Industrial Las Vegas, Peru
CHLOROTHALONIL TÉCNICO – Registro MAPA n° 3088299
Caffaro Chimica S.r.I
Via Francesco Nullo 8-25126 Brescia (BS) – Italia
                                                                                      BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
FORMULADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
                        Na do lote ou da partida:
                          Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento:
     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                               Indústria Brasileira
       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                  PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
INSTRUÇÕES DE USO
ZETARAM® WG é um fungicida protetor de contato, formulado a base de Oxicloreto de Cobre do grupo
químico inorgânico e Clorotalonil do grupo químico isoftalonitrila, apresentado na formulação grânulos
dispersíveis em água. Possui modo de ação multi-sítio, reduzindo a possibilidade de evolução da
resistência dos fungos causadores de doenças nas culturas indicadas abaixo:
CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, EPOCA, INTERVALO, NÚMERO E VOLUME APLICAÇÃO.
                     DOENÇA                            DOSES               EPOCA, INTERVALO E VOLUME
CULTURA            NOME COMUM                  g p.c/100 L                       DE APLICAÇAO.
                                                           kg p.c./ha
                  NOME CIENTÍFICO                 água
                                                                          Aplicar em caráter preventivo quando
                                                                          houver condições climáticas propícias
                                                                          para a ocorrência da doença ou
                                                                          imediatamente após detecção dos
                                                                          primeiros sintomas da doença,
                         Mela
  BATATA                                            -         2,0 – 2,5   reaplicando com intervalos de 7 dias.
                (Phytophthora infestans)
                                                                          Número máximo de aplicações por
                                                                          ciclo da cultura: 8.
                                                                          Utilizar o volume de 400 -1000 L/ha
                                                                          (via terrestre).
                                                                                     BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
                                                                        Iniciar as aplicações
                                                                        preferencialmente de forma
                                                                        preventiva, a partir do estádio V3 (3
                                                                        folhas expandidas, aproximadamente
                                                                        aos 20 dias após a emergência da
                        Antracnose                                      cultura), e as demais aplicações na
                       (Colletotrichum                                  fase de pré e pós florada. ou iniciar
                     lindemuthianum)              -         1,5 – 2,0   as aplicações imediatamente após
   FEIJÃO
                                                                        detecção dos primeiros sintomas das
                     Mancha-angular                                     doenças.
                 (Phaeoisariopsis griseola)                             Intervalo entre as aplicações: 14 dias
                                                                        Número máximo de aplicações por
                                                                        ciclo da cultura: 3.
                                                                        Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha
                                                                        (via terrestre).
                                                                        Recomenda-se iniciar as
                                                                        pulverizações de forma preventiva, no
                                                                        início da frutificação da cultura, e as
                       Pinta-preta                                      demais aplicações devem ocorrer em
                    (Alternaria solani)                                 intervalos de 7 dias.
  TOMATE                                      200 - 250         -       Número máximo de aplicações por
                        Requeima
                 (Phytophthora infestans)                               ciclo da cultura: 4.
                                                                        Utilizar o volume de 400-1200 L/ha
                                                                        (via terrestre).
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 420 g do ingrediente ativo (i.a) de Oxicloreto de cobre
(equivalente a 250 g de cobre metálico) e 400 g do ingrediente ativo Clorotalonil
Obs 2: Utilizar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem
maior densidade vegetativa.
MODO DE APLICAÇÃO:
PREPARO DA CALDA
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar ZETARAM
WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e
constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto
imediatamente após preparo da calda.
VIA TERRESTRE
ZETARAM® WG pode ser aplicado de forma tratorizada ou mesmo com costal.
No caso de aplicação tratorizada: Utilizar pulverizadores auto propelidos ou de arrasto com barra
equipados com bicos de jato cônico vazio série D2 ou D3 / difusores adequados, ou modelos similares,
de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. O tamanho de gotas indicado é de
200 a 600 micra, densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de trabalho entre 40 a 60 lb/poL².
Volume de calda em aplicações terrestres: O volume de calda varia em função da tecnologia de
aplicação, porte e estágio de desenvolvimento da planta.
CONDIÇÕES CLIMATICAS:
No momento da aplicação a umidade relativa do ar deve estar acima de 60% e ventos de até 10 km/h.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Tanto para pulverizações aéreas como terrestres a
escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados devem levar em consideração as
condições climáticas, o stand e fase de desenvolvimento da cultura, conforme orientações do engenheiro
agrônomo.
                                                                                                          BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
INTERVALO DE SEGURANÇA
- Batata ......................................................................................07 dias
- Feijão .......................................................................................14 dias
- Tomate......................................................................................07 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
     Uso exclusivamente agrícola.
     Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
     É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
     Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia.
     Evitar aplicação sob prenuncio de chuva.
     Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
     Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
     Corrigir o pH da calda para permanecer entre 5,5 a 7,0 para uma boa performance do produto.
     Fitotoxicidade: Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso
de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
                                                                              BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
  Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 e M5 para o controle do
   mesmo alvo, sempre que possível;
  Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
   tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
   disponíveis, etc;
  Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
  Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
   fungicidas;
  Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
   devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
   www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
   Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
             GRUPO                                M1                            FUNGICIDA
             GRUPO                                M5                            FUNGICIDA
O produto fungicida ZETARAM®WG é composto por uma isoftalonitrila, o Clorotalonil e um inorgânico, o
Oxicloreto de Cobre, que apresentam mecanismos de ação Atividade de contato multi-sítio, pertencentes
aos Grupos M1 e M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e
disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a
população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios
ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em
culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e
quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças;
O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o
cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita,
manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e
equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e
recomendados para o controle de patógenos).
                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
                                                                               BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
   vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
   árabe e luvas nitrila;
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados;
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto;
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região;
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto;
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
   filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
   logo após a aplicação;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 Não reutilizar a embalagem vazia;
 No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
   tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
                                                                                 BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
    protegida.
                                                             Nocivo se ingerido
                                          PERIGO             Pode ser perigoso em contato com a pele
                                                             Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
                  INTOXICAÇÕES POR CLOROTALONIL E OXICLORETO DE COBRE
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Grupo químico        Inorgânico e Isoftalonitrila
 Classe               CATEGORIA 4 – POUCO TÓXICO
 toxicológica
 Vias de              Oral, inalatória, ocular e dérmica
 exposição
                      Clorotalonil:
                      O clorotalonil é pouco absorvido através da via dérmica (<1% em estudo in vitro
                      em pele humana e aproximadamente 0,16% em estudo in vivo em ratos). Em
 Toxicocinética       ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém limitada (30-32%), com
                      diminuição da proporção absorvida de acordo com o aumento da dose. O pico de
                      concentração plasmática foi baixo (<1% da dose administrada) e atingido entre 2–
                      9 horas após a administração desta substância. A concentração absorvida foi
                      rapidamente distribuída no organismo de ratos, com as maiores concentrações
                      sendo detectadas nos rins, devido à ligação com proteínas renais.
                      Em ratos, o clorotalonil foi rapidamente biotransformado através da conjugação
                      com a glutationa no trato gastrintestinal e no fígado e, em seguida, após
                      degradação enzimática, foi convertido nos derivados di- e tri-tióis através de uma
                      série de reações enzimáticas nos rins.
                                                                           BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
                  Os principais metabólitos urinários são o tri-tiomonocloro isoftalonitrila e di-
                  tiomonocloro isoftalonitrila e seus derivados tio-metílicos correspondentes.
                  A excreção do clorotalonil foi rápida, em ratos, com cerca de 90% da dose
                  administrada sendo excretada nas primeiras 96 horas, principalmente através das
                  fezes (80-90%) e urina (8-12%). Aproximadamente 17-21% da dose administrada
                  foi excretada através da bile, com evidência de circulação entero-hepática. Houve
                  uma redução da proporção excretada pela via biliar e via urinária de acordo com
                  o aumento da dose administrada, evidenciando uma saturação da absorção desta
                  substância.
                  Não há evidência de bioacumulação. O perfil toxicocinético foi similar tanto após
                  administração de dose única quanto após administração de doses repetidas. A
                  excreção apresentou diferença entre machos e fêmeas. Em ratos fêmeas, a
                  excreção biliar foi cerca de 20% menor do que em machos. A excreção urinária
                  em fêmeas foi cerca de 35% maior do que em machos.
                  Oxicloreto de Cobre:
                  A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20 a
                  60 % do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através das fezes.
                  Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é transportado
                  para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é o órgão critico para a
                  homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção através da bile ou
                  incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via principal de excreção é
                  através da bile. O transporte do cobre para os tecidos periféricos é efetuado
                  através da ligação plasmática às albuminas séricas, ceruloplasmina ou
                  complexos de baixo peso molecular.
                  Clorotalonil:
Toxicodinâmica    Não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do clorotalonil em
                  humanos.
                  Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via inalatória, a exposição ao
                  clorotalonil resultou em mortes por asfixia secundária ao desenvolvimento de
                  edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados histopatológicos
                  demonstraram que esta substância pode causar irritação do trato respiratório e
                  dos pulmões.
                  Em estudos em ratos e camundongos pela via oral, os rins foram o principal alvo
                  da toxicidade do clorotalonil. Estudos sobre o mecanismo da nefrotoxicidade
                  causada por esta substância, em ratos, pela via oral, demonstraram que os
                  tumores ocorrem como uma consequência ao dano ao segmento S2 dos túbulos
                  renais. A ocorrência dos tumores é precedida por uma citotoxicidade renal que
                  tem como resposta a proliferação/hiperplasia celular regenerativa.
                  Estudos indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos metabólitos reativos
                  (formados pela clivagem dos conjugados S de cisteína pelas beta-liases nos rins)
                  que são transportados para os túbulos renais. Devido às β-liases renais humanas
                  apresentarem menor atividade do que as dos roedores, os roedores foram
                  considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil por esta via. Em
                  estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins.
                  Oxicloreto de Cobre:
                  O cobre é incorporado no organismo a um grande número de proteínas
                  estruturais e catalíticas. A toxicidade bioquímica do cobre é derivada de seus
                  efeitos na estrutura e função de biomoléculas tais como o DNA, membranas e
                  proteínas, de forma direta ou mediante mecanismos envolvendo radicais de
                  oxigênio. Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos para
                  as hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e renal.
                  Clorotalonil: Não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em
                  humanos. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou alta
Sintomas e        toxicidade aguda pela via inalatória. Em coelhos o contato do clorotalonil com os
sinais clínicos   olhos, causou lesões oculares graves.
                  Também foi observado potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
                  Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação com
                  ardência, dor, lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na superfície
                  da córnea, em casos mais graves.
                                                           BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação e reações de
sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do nariz,
boca e garganta.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Em estudos de exposição repetida com roedores (ratos e
camundongos), pela via oral, os rins foram identificados como os principais
órgãos-alvo de toxicidade do clorotalonil por lesões pré-neoplásicas e neoplásicas
observadas nas duas espécies. A relevância destes efeitos para humanos não
pode ser excluída. Doses seguras de exposição foram estabelecidas.
Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins.
O clorotalonil não foi considerado tóxico para a reprodução, nem teratogênico em
estudos em ratos e em coelhos.
Oxicloreto de Cobre:
Dois padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas
doses ou intoxicação crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A
intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente o fígado. O cobre
metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma toxicidade, contudo
os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre geram toxicidade.
Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito irritantes para a pele e
membranas mucosas.
EXPOSIÇÃO AGUDA
Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação do nariz e
trato respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer
perfuração do septo nasal, febre com sintomas semelhantes aos de um resfriado
tais como calafrios e dores musculares. A incidência da febre induzida pelos
vapores do cobre é baixa, devido às altas temperaturas necessárias para
volatilizar o cobre.
Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e
vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise sangramento
gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese melena, anemia,
hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e morte Falências renal e
hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A metemoglobinemia
é rara. O cobre pode produzir um gosto metálico ou doce na boca.
Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite
por contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo, dentes e pele.
Ocular: A exposição dos olhos aos vapores ou pó de cobre pode causar irritação,
conjuntivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também podem
ocorrer irritação ocular, uveíte, abcesso e perda do olho devido à ação mecânica
de partículas de cobre alojadas. A penetração de pequenos fragmentos no olho
pode resultar em dano ocular severo.
EFEITOS AGUDOS
Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm
sido relacionadas à exposição ao cobre.
Respiratório: Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e
roncos no peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre.
Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em animais, observou-se edema pulmonar
e inflamação alveolar.
Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de
cabeça foram associadas à exposição ao cobre.
Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer
gastrenterite com vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca,
sensação de queimação epigástrica e diarréia.
Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer
hepatomegalia, sensibilidade do fígado, níveis elevados de transaminases e
icterícia. Cirroses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em
vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à
                                                                        BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
              exposição ao cobre.
              Genitourinário: Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode
              ocorrer 24 a 48 horas após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e
              hematúria.
              Hematológico: Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemoglobinemia.
              Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira,
              eritema, dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico   quadro clínico compatível.
              ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico.
              Clorotalonil:
              Exposição Oral:
              - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
              aspiração.
              - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
              de intoxicação por clorotalonil e tiofanato-metílico. Avaliar a necessidade de
              administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
              carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
              adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
Tratamento    (menos de 1 ano de idade).
              - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
              ingestão de grande quantidade produto. Neste caso, considerar após ingestão
              recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
              - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
              arterial).
              - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
              aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
              perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
              consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
              ingestão de quantidades pouco tóxicas.
              Exposição Inalatória:
              - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
              respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
              avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
              pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
              Exposição Dérmica:
              - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
              água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
              para tratamento específico.
              - Avaliar o uso de adrenalina, anti-histamínicos e corticoides em casos de reações
              de hipersensibilidade, de acordo com a intensidade dos sintomas.
              Exposição ocular:
              - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
              temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Procurar atendimento médico
              especializado imediatamente. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
              fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
              específico.
              Oxicloreto de Cobre
              Exposição Oral:
              A) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão de
              sais de cobre. A ipeca é contra-indicada após ingestão de sais de cobre cáusticos
              devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e possibilidade de
              alterações graves no SNC.
              B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos danos
              à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem gástrica e
              administração de carvão ativado podem causar complicações adicionais.
                                                                        BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
              Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso. Uma vez que
              o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de observar achados
              endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o emprego das mesmas fica a
              critério do profissional envolvido.
              1) A lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não- corrosivas
              de cobre. Após ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato de
              cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada devido ao fato de que o
              risco de causar perfuração pode superar o benefício da remoção do material
              cáustico.
              2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno
              potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
              (geralmente dentro de 1 hora). Contra-indicações: perda de reflexos protetores
              das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
              intubados; após ingestão de compostos corrosivos: hidrocarbonetos (elevado
              potencial de aspiração): pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
              gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
              C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se
              hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepinefrina
              (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/min; crianças: comece a infusão em
              0,1 mcg/kg/min).
              D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir
              nada pela boca, após a descontaminação da mucosa, até que se faça
              endoscopia.
              E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais corrosivos de
              cobre.
              Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto queimaduras em
              adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível à
              ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou babando. Considere
              endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir, queimaduras orais
              significativas ou dor abdominal.
              F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em queimaduras
              de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em pacientes sem hemorragia
              ativa do trato gastrintestinal superior ou evidência de ruptura gastroesofágica. Os
              antibióticos são indicados em infecções definidas ou em pacientes com
              perfuração gastroesofágica.
              G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da intoxicação
              aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de pacientes com
              intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose indiana da infância) e
              de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol (BAL), penicilamina,
              sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d-penicilamina é considerada
              a droga de escolha na doença de Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de
              níveis de cobre elevados.
               A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar excreção de cobre,
              podendo aliviar as dores abdominais.
Contra-       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
indicações    pneumonite química.
              A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
              das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
              intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
              ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações    Não são conhecidos.
químicas
              TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
              Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
              tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
Atenção
                                                                             BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                     (RENACIAT-ANVISA/MS).
                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                     Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
                     de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância
                     Sanitária (Notivisa).
                     Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) -
                     PlanitoxLine: 0800-701-0450.
                     Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
                     Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não classificado.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância teste aplicada na pele causou um leve eritema
(vermelhidão) na leitura em 1 hora apenas, o qual retornou ao normal na leitura em 24 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada nos olhos dos coelhos causou
alterações, como opacidade e hiperemia.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação gênica
reversa em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade
mutagênica no teste do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos
EFEITOS CRONICOS:
Clorotalonil: Em estudos em ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da
toxicidade após exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins,
aumento da incidência de carcinomas e tumores tubulares renais (em camundongos: estudo de 90 dias
pela via oral, NOAEL: 124 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, estudo de 18 meses pela via oral, NOAEL:
30,4 mg/kg p.c.; LOAEL: 119 mg/kg p.c.; em ratos: estudo de 13 semanas pela via oral, NOAEL: 40
mg/kg p.c./dia. Em ratos, estudo de 2 anos, NOAEL: 3,8 mg/kg p.c./dia; LOAEL: 15 mg/kg p.c./dia). Os
tumores observados foram considerados como consequência da citotoxicidade renal prolongada e
proliferação celular regenerativa. Ratos e camundongos parecem ser mais sensíveis a este mecanismo
citotóxico, no entanto como uma diferença quantitativa entre o metabolismo humano e de roedores não
foi estabelecida, a relevância para humanos não pôde ser excluída. Portanto, doses seguras de
exposição foram estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos
rins. Em estudos em ratos e em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução
nem teratogênica.
Oxicloreto de Cobre: Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade,
alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram lesões
pulmonares. Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por
excesso de cobre. Estudos com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre.
Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA-
polimerase, aberrações cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais. Para células
humanas não se sabe a relevância desses achados
                                                                               BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[x] MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
[ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos, algas e peixes.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água, para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em casos de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo
telefone (34) 3319-5568 ou telefone de emergência 0800 701 0450.
- Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado – recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a
empresa registrante, pelo telefone indicado acima, para sua devolução e destinação final.
                                                                              BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGENS RÍGIDAS LAVÁVEIS
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
- Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
                                                                               BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS RÍGIDAS NÃO LAVÁVEIS
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local Indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, animais e pessoas.
EMBALAGENS FLEXÍVEIS
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
                                                                              BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 04
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇAO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- E PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados a este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovado pelo órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
                                
                             
                                                 
                     
                                                 
                     
                                                