Zaphir
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
imazetapir (imidazolinona) (106 g/L)
Informações
Número de Registro
2307
Marca Comercial
Zaphir
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
imazetapir (imidazolinona) (106 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico seletivo de pós-emergência
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Conteúdo da Bula
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V2025 07 16
Zaphir
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 002307
COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid
(IMAZETAPIR)..............................................................................................106,00 g/L (10,60% m/v)
Equivalente ácido.........................................................................................100,00 g/L (10,00% m/v)
Monoetilenoglicol.............................................................................................25,00 g/L (2,50% m/v)
Outros ingredientes......................................................................................888,00 g/L (88,80% m/v)
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Imidazolinonas (Imazetapir); Álcool glicólico (Monoetilenoglicol)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
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Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IMAZETHAPYR TÉCNICO UPL - REGISTRO MAPA Nº 010506
SHENYANG SCIENCREAT CHEMICALS CO., LTD.
N° 8, Shenliaodong Road, Shenyang - China
VEZIR TÉCNICO - REGISTRO MAPA Nº 06797
ADAMA BRASIL S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
Londrina/PR – CEP: 86031-610
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263
FORMULADOR:
AGM ARGENTINA S.A. - Parque Industrial de Pilar, Parcela 3, CP B1630CFA, Pilar, Província de Buenos Aires –
Argentina
COMPAÑIA CIBELES S.A. - Ruta 74, km 26, Joaquim Suarez, Canelones - Uruguai
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - Rod. Pres. Castelo Branco km 68,5 – Mairinque/SP - CEP 18120-
970 - CNPJ 47.226.493/0001-46 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 31
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III- Uberaba/MG -
CEP 38001-970 - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210
GSP CROP SCIENCE LIMITED - 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad, 382415, Gujarat -
Índia
GSP CROP SCIENCE LIMITED - 551, Phase III, Road No. A. Kathwada, G.I.D.C. Estate, Odhav, Ahmedabad,
382430, Gujarat - Índia
GSP CROP SCIENCE LIMITED - Plot No. 1, G.I.D.C. Estate Nandesari, 391340, Dist. Baroda - Índia
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Industrial I - Maracanaú/CE – CEP: 61939-000 - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado: SEMACE Nº
358/2021 DICOP
PRENTISS QUÍMICA LTDA. - Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5 – Campo Largo/PR - CEP 83603-000 – CNPJ:
00.729.422/0001-00 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 002669
SHENYANG SCIENCREAT CHEMICALS CO., LTD. - Xihejiubei Street 17, Chemical Industry Area, Shenyang
Economy and Technology Development Zone, Shenyang, Liaoning - China
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. - Economic Development Area, Boxing County, Shandong – China
SML LIMITED - 303/304, T.V. Industrial State, Behind Glaxo, S.K. Ahaire Marg, Worli, Mumbai, 400 025 - India
UNIPHOS COLOMBIA PLANT LIMITED - Via 40, nº 85-85, Barranquilla - Colômbia
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Industrial, Ituverava/SP - CEP 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
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do Sul, km 122, CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado
(CDA/SP) no 4153
UPL LIMITED - 3101/2, GIDC, Ankleshwar-393 002, Dist Bharuch, Gujarat - India
UPL LIMITED - I.G.C., SIDCO, Samba Phase I, District Samba, Jammu & Kashmir, 184-121 - Índia
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED - 117, GIDC, Ankleshwar, Dist Bharuch, Gujarat, 393002 - Índia
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED - 3405/3406 GIDC, Ankleshwar, Dist Bharuch, Gujarat, 393002 - Índia
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED - Plot nº 750, GIDC, P.B. nº 9, Jhagadia, Dist Bharuch, Gujarat, 393110
- Índia
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED - 3-11, GIDC, Vapi, Gujarat, 396195 - Índia
YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD. - Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, Yangcheng City,
Jiangsu - China
IMPORTADOR:
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itu/SP,
CEP: 13.314-012, CNPJ: 39.496.730/0009-18, Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4410
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Barueri/SP,
CEP 06421-400, CNPJ: 39.496.730/0015-66, Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4503
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã/PR,
CEP: 86.200-000, CNPJ: 39.496.730/0008-37, Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 1008310
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá/MT,
CEP: 78.099-899, CNPJ: 39.496.730/0002-41, Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 29497
ORIGEO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A.
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Avenida Constante Pavan, n° 4633, Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 44.552.174/0008-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4431
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III- PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
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INSTRUÇÕES DE USO:
ZAPHIR é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja e algumas cultivares de arroz
irrigado, no sistema de plantio convencional e direto. Em arroz irrigado o produto deve ser usado somente em
cultivares tolerantes ao herbicida imazetapir.
MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS:
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca pelo xilema e
floema, acumulando-se nos meristemas, onde atua na inibição da síntese do ácido acetohidróxido (AHS), ou
acetolactase sintetase (ALS), a qual é uma enzima comum no processo da biossíntese dos aminoácidos valina,
leucina e isoleucina. Com o bloqueio da síntese desses três aminoácidos em consequência ocorre a inibição da
síntese de proteínas interferindo na síntese de DNA com interferências no crescimento celular. Os sintomas iniciais
manifestam-se através da interrupção do crescimento a partir de 2 dias após a aplicação. Segue-se a necrose e
morte dos meristemas apicais, clorose foliar, e por fim a morte das plantas daninhas sensíveis. O tempo para o
aparecimento dos primeiros sintomas, definhamento e morte das plantas pode variar entre 10 e 20 dias,
dependendo da espécie, estádio de crescimento e condições ambientais.
DOSE VOLUME DE
PLANTAS INFESTANTES
Produto CALDA NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum
Comercial terrestre APLICAÇÃO
(Nome científico)
(L/ha) (L/ha)
Para soja, a aplicação do produto
ZAPHIR deve ser em pós-emergência
das plantas suscetíveis, quando as
Amendoim-bravo
mesmas estiverem no início do seu
(Euphorbia heterophylla)
desenvolvimento (até 4 folhas),
Corda-de-viola ocasião que geralmente ocorre a
(Ipomoea grandifolia) partir de 5 a 18 dias após a
Soja 1L semeadura da soja e quando esta
Picão-preto estiver no 2° trifólio de
(Bidens pilosa) desenvolvimento.
Trapoeraba Na aplicação na modalidade de
(Commelina benghalensis) manejo no sistema de plantio direto,
pré-plantio da soja (dessecação de
plantas daninhas antes da
100 - 300
semeadura), as plantas daninhas
(Aplicação
deverão estar no mesmo estágio de
aérea:
desenvolvimento acima citado.
20 - 50)
Utilizar a dose de 1,0 L/ha.
Arroz-vermelho ZAPHIR apresenta ação residual de
(Oryza sativa) controle.
Em ambas as situações, realizar uma
Capim-arroz única aplicação por ciclo da cultura.
Arroz Em arroz irrigado, a aplicação de
(Echinochloa crusgalli 1L
Irrigado ZAPHIR pode ser feita em pós-
e Echinochloa colona)
emergência precoce da cultura (2 a 3
Junquinho folhas), quando as plantas daninhas
(Cyperus iria) estarão até com 4 folhas. Realizar
uma única aplicação por ciclo da
cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto
ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de
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gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa recomendada de pressão
da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize
tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada
somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações
gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta
modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva
sejam minimizadas.
Preparo da calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após
despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada
embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice
lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos
para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima
de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador
deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar
o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico
ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos.
Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-
a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há
homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza
do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e
finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
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Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja: 66 dias
Arroz: 60 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
•Uso exclusivo para culturas agrícolas.
•O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por lavagem do
produto.
•ZAPHIR é seletivo às culturas de soja, porém pode ocorrer fitotoxicidade inicial de leve a moderada nesta cultura,
mas sem causar redução na produção de grãos.
•Para arroz irrigado, ZAPHIR é seletivo somente em áreas plantadas com cultivares tolerantes ao herbicida
Imazetapir. Não utilizar ZAPHIR em outras cultivares.
•É recomendável que apenas as culturas de inverno e verão a seguir relacionadas sejam cultivadas em rotação
com a soja em área onde foi aplicado o produto ZAPHIR. Culturas de inverno: trigo, ervilha, azevém, cevada e
aveia. Culturas de verão: soja, feijão e amendoim.
•Para arroz irrigado, até que novas informações estejam disponíveis, somente as culturas de inverno azévem,
trevo e comichão podem ser utilizados em rotação ou sucessão nas áreas aplicadas com ZAPHIR. No próximo
verão poderá ser utilizado em rotação soja, arroz e milho tolerante a Imazetapir, bem como arroz não tolerante.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
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à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida ZAPHIR é composto por Imazetapir, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do
Acetolactato sintase, pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamento de Proteção Individual recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
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• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
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INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico IMAZETAPIR: Imidazolinona. MONOETILENOGLICOL: álcool glicólico.
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Classe toxicológica Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Imazetapir: o imazetapir foi amplamente absorvido pelo trato gastrointestinal com
absorção de cerca de 90% da dose administrada em ratos. A concentração absorvida
foi amplamente distribuída no organismo.
Em ratos, a biotrasformação foi limitada sendo detectada principalmente a
substância inalterada (mais de 97%) e uma pequena quantidade do metabólito OH-
imazetapir (CL288511, derivado hidroxietílico do imazetapir) nas fezes e urina (0,8-
2,2% da dose administrada).
A excreção do imazetapir foi rápida, em ratos, com cerca de 94% da dose
administrada sendo excretada nas primeiras 48 horas, principalmente através da
urina (aproximadamente 90%) e fezes (cerca de 5%). A excreção através do ar
exalado foi menor que 1%.
Não houve evidência de bioacumulação no organismo de ratos.
O perfil toxicocinético foi similar tanto após administração de dose única quanto após
administração de doses repetidas.
Monoetilenoglicol: a substância é rapidamente absorvida e distribuída após
administração pelas vias oral e inalatória. Em ratos, a absorção gastrointestinal foi
cerca de 90-100%, com pico de concentração plasmática entre 1-4 horas, enquanto
a absorção pela via inalatória foi cerca de 60%, com pico de concentração plasmática
dentro de 1 hora. A absorção pela via dérmica foi menos extensa em ratos (20-
30%), e ocorreu mais lentamente.
Em animais e em humanos, a biotransformação do monoetilenoglicol ocorre através
de uma série de reações de oxidação sucessivas gerando, primeiramente,
glicoaldeído (em uma reação catalisada pela enzima álcool-desidrogenase) e, em
seguida, o ácido glicólico, que é convertido em ácido glioxílico e é transformado em
ácido oxálico, o mais tóxico metabólito do 1,2-etanodiol. Além do ácido oxálico, o
ácido glioxílico também é metabolizado rapidamente em uma série de produtos como
malato, ácido fórmico e glicina. A quebra da glicina e do ácido fórmico gera dióxido
de carbono, que é o principal metabólito do monoetilenoglicol. Na urina foram
identificados o monoetilenoglicol, ácido glicólico, oxalato de cálcio e glicina (e seus
conjugados). O monoetilenoglicol é excretado principalmente como dióxido de
carbono (no ar exalado) e, na urina, como monoetilenoglicol inalterado, ácido
glicólico e ácido oxálico, este último em menor extensão. O tempo de meia vida de
eliminação, em humanos e animais, foi cerca de 1-4 horas, após administração pela
via oral.
Toxicodinâmica Imazetapir: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do imazetapir em
humanos e animais.
Monoetilenoglicol: os mecanismos de toxicidade são considerados multifatoriais, e
envolvem a formação de metabólitos tóxicos, a formação de cristais de oxalato de
cálcio, o aumento da acidose metabólica e/ou desregulação osmótica, e efeito
citotóxico direto.
Sintomas e sinais clínicos Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em animais de experimentação, o produto foi nocivo se inalado. Não apresentou
potencial de causar irritação dérmica nem ocular. Também não apresentou potencial
de sensibilização dérmica.
Imazetapir: não são conhecidos sintomas específicos do imazetapir em humanos.
Em estudos de toxicidade, em animais, esta substância demonstrou baixa toxicidade
aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória. Sintomas inespecíficos de toxicidade
aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer, como:
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência e
vermelhidão.
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Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência,
coceira e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica
em humanos.
Monoetilenoglicol: a intoxicação sistêmica é esperada somente após exposição a
grandes quantidades desta substância.
Exposição cutânea: o monoetilenoglicol apresenta baixo potencial irritativo para a
pele, no entanto, a exposição repetida pode causar dermatite alérgica em indivíduos
susceptíveis.
Exposição respiratória: se inalado, pode ocorrer irritação do trato respiratório
superior, com tosse, irritação na garganta e cefaleia. Nos casos de inalação de
vapores com concentrações elevadas do produto podem ocorrer intoxicações com
sintomas semelhantes aos observados por ingestão.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: inicialmente (período de 1-4 horas após exposição) podem ocorrer
náuseas, vômitos, depressão do SNC (ataxia, fadiga, sonolência, vertigem,
nistagmo, convulsões) e acidose metabólica leve a grave. Após 24 horas podem
ocorrer sintomas cardiopulmonares como dispneia, hiperventilação, taquicardia,
elevação da pressão arterial e edema pulmonar. Após 24-36 horas podem ocorrer
lesões importantes nos rins, com insuficiência renal (necrose tubular e depósito de
cristais de oxalato de cálcio). Em casos mais graves, os sintomas podem levar a
morte.
Efeitos crônicos: o principal órgão-alvo é o rim.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Avaliar estado de consciência.
- Monitorar os níveis de eletrólitos séricos e a função renal em casos de intoxicação
pelo etilenoglicol.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
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- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente
perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de
1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por imazetapir e monoetilenoglicol. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Considerar a administração de bloqueadores da enzima álcool desidrogenase (ADH)
como etanol e fomepizol em casos de intoxicação por monoetilenoglicol, para inibir
a formação de metabólitos tóxicos. O regime de dose a ser aplicado deve ser avaliado
pelo médico de acordo com a gravidade do caso clínico.
- Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de hemodiálise.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das interações
químicas Não são conhecidos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 041 0148
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Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 - (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >4,948 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou sinais de irritação
dérmica. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou hiperemia em 3/3 dos
animais (grau 1), edema em 1/3 dos animais (grau 1), na leitura de 1 hora. Os sinais de irritação foram revertidos
em até 24 horas após a aplicação. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para os
olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Imazetapir: em estudos de toxicidade de curto-prazo, via oral, o imazetapir apresentou baixa toxicidade e
nenhum efeito adverso comum entre os animais de experimentação (ratos e cães). No estudo de 13 semanas,
em ratos, o NOAEL foi de 393 mg/kg p.c./dia, com base em necrose hepatocelular a 779 mg/kg p.c./dia). Foi
observado ausência de efeitos adversos até a maior dose testada (via dieta) tanto no estudo de 13 semanas, em
ratos (NOAEL de 997 mg/kg p.c./dia), como no estudo de 90 dias, em cães (NOAEL foi de 250 mg/kg p.c./dia),
bem como no estudo de 1 ano, em cães (NOAEL de 358 mg/kg p.c./dia).
Em uma variedade de ensaios de genotoxicidade, tanto in vitro quanto in vivo, considerou-se que o imazetapir
não apresentou potencial genotóxico. O imazetapir não apresentou potencial cancerígeno em camundongos nem
em ratos. Em estudos de toxicidade de longo-prazo e carcinogenicidade, via dieta, não houve aumento da
incidência de tumores relacionados ao tratamento tanto no estudo de 18 meses, em camundongos (NOAEL foi de
750 mg/kg p.c./dia, com base nos baixos pesos corporais 1500 mg/kg p.c./dia), nem no estudo de 2 anos, em
ratos (NOAEL foi de 55 mg/kg p.c./dia, com base em uma diminuição significativa no ganho de peso corporal em
fêmeas a 276 mg/kg p.c./dia).
Em estudos de toxicidade reprodutiva, o imazetapir não apresentou potencial teratogênico em ratos nem em
coelhos. No estudo de duas gerações, em ratos, via dieta, os valores de NOAEL para efeitos adversos nos animais
parentais e NOAEL reprodutivo foram de 667 mg/kg p.c./dia, enquanto que o NOAEL para efeitos adversos na
prole foi de 333 mg/kg p.c./dia. Em outro estudo em ratos, via gavagem, o NOAEL para toxicidade materna foi
de 375 mg/kg p.c./dia e o NOAEL para efeitos embriofetais foi de 375 mg/kg p.c./dia (com base no aumento das
reabsorções e atraso no desenvolvimento). Em um estudo de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal, em
coelhos, via gavagem, os valores de NOAEL para toxicidade materna e para efeitos embriofetais foram de 300
mg/kg p.c./dia.
Monoetilenoglicol: em ratos, a exposição oral repetida a doses muito altas desta substância (doses superiores a
950 mg/kg p.c./dia, em ratos machos, e 3100 mg/kg p.c./dia, em ratos fêmeas, em estudo de 90 dias) promoveu
efeitos nos rins (lesões microscópicas, hiperplasia, nefrite, necrose, hematúria, fibrose e deposição de cristais em
túbulos renais) e depressão do sistema nervoso central. O monoetilenoglicol não apresentou potencial
cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos conduzidos em ratos e camundongos, o
monoetilenoglicol causou aumento da mortalidade fetal e da incidência de alterações externas e esqueléticas. No
entanto, estes efeitos ocorreram apenas após a ingestão ou inalação de altas concentrações desta substância
[em ratos, NOAEL 250 mg/kg p.c./dia pela via oral; em camundongos, NOAEL de 150 mg/m³/6h/dia (0,15
mg/L/6h/dia) por exposição inalatória (corpo total) e 1000 mg/m³/6h/dia (1,0 mg/L/6h/dia) após exposição
exclusivamente inalatória (nose only)]. Não foram observados efeitos adversos em coelhos. A formação do
metabólito ácido glicólico, pode estar envolvido no mecanismo de ação para estes efeitos. Doses seguras de
exposição foram estabelecidas.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
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Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Náuseas, vômitos, depressão do SNC (ataxia, fadiga, sonolência, vertigem, nistagmo, convulsões), dispneia,
hiperventilação e taquicardia.
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
x Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente, águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
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• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Bula – ZAPHIR 15
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Bula – ZAPHIR 16