Yeti Gold
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + tebuconazol (triazol) (300 g/L)
Informações
Número de Registro
20921
Marca Comercial
Yeti Gold
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + tebuconazol (triazol) (300 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
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YETI GOLD
BULA
YETI GOLD
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 20921
COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-2-{2-(6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA).......................................................................................................... 200 g/L (20,0% m/v)
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL).............................................................................................................300 g/L (30,0% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................................... 600 g/L (60,0% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo.
CLASSE: Fungicida sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Azoxistrobina: Estrubilurinas.
Tebuconazole: Triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO(*):
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001
São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007 - CNPJ: 07.224.503/0001-90
Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXISTROBINA TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 01518
Taizhou Bailly Chemical CO., Limited.
Nº 9, Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, Taixing City, 225404, Jiangsu - China.
Bhagiradha Chemicals & Industries Limited.
Yerajarla Road, Cheruvukommupalem, Ongole Mandal, Prakasam Dist., Andhra Pradesh – Índia.
AZOXISTROBINA TÉCNICO OXON II - Registro MAPA nº 20517
Hebei Veyong Bio-Chemical Co., Ltd.
N° 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei – China.
Lianyungang Liben Crop Science Co., Ltd.
Lianyungang Chemical Industrial Park, Guannan County, 222000, Duigougang Town, Lianyungang, Jiangsu
– China.
AZOXISTROBINA TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA n° 31319
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong 226407, Jiangsu
- China.
AZOXISTROBINA TÉCNICO SNB – Registro MAPA n° 01718
Taizhou Bailly Chemical CO., Limited.
Nº 9, Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, Taixing City, 225404, Jiangsu - China.
Bhagiradha Chemicals & Industries Limited.
Yerajarla Road, Cheruvukommupalem, Ongole Mandal, Prakasam Dist., Andhra Pradesh – Índia.
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YETI GOLD
TEBUCONAZOLE TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 01212
Astec Lifesciences Limited.
B17 M.I.D.C. – Mahad, District Raigad 402301 Maharashtra, India.
Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu – China.
TEBUCONAZOLE TECH OXON - Registro MAPA n° 38817
Sipcam Oxon SpA.
Strada Provinciale per Torre Beretti, Km 2,6 – Mezzana Bigli, Provincia de Pavia (PV), 27030 – Itália.
TEBUCONAZOLE TÉCNICO SUMITOMO BR - Registro MAPA nº 10919
Sumitomo Chemical India Limited.
6/2 Ruvapari Road, Bhavnagar, Gujarat – 364005 – Índia.
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG.
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
No. 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City – China.
SIPCAM INAGRA S.A.
Ctra. Mareny Blau s/n, 46410 Sueca, Valencia – Espanha.
SIPCAM OXON SpA
Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES SE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do
Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 –
PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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YETI GOLD
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
YETI GOLD é um fungicida sistêmico, apresentado sob a forma de suspensão concentrada e utilizado
em pulverizações foliares, recomendado para o controle de doenças da parte aérea das culturas do café,
milho, soja e trigo:
Alvos Volume de
Dose* N° máx. de
Culturas Nome Comum Calda Época e intervalo de aplicações
(L/ha) Aplicações
(Nome Científico) (L/ha)
Iniciar as a aplicações
preventivamente, antes do
Aplicação aparecimento dos primeiros sintomas.
Ferrugem-do-cafeeiro 0,40 a
Café Terrestre: 2 Caso necessário, reaplicar após 30
(Hemileia vastatrix) 0,60
400 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral
emulsionável) a 0,5% na calda de
pulverização.
Aplicação Iniciar as aplicações de forma
Terrestre: preventiva aos 40-50 dias após o
Cercosporiose 200 plantio (V7-V8). Repetir a aplicação
Milho (Cercospora 0,30 2 após 15 dias, durante a fase de pré-
zeaemaydis) Aplicação pendoamento. Adicionar adjuvante
Aérea: (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na
10 a 40 calda de pulverização.
Iniciar as aplicações preventivamente a
partir do florescimento (R1) ou quando
as condições climáticas forem
Aplicação favoráveis ao desenvolvimento da
Terrestre: doença. Adicionar adjuvante (óleo
150 a 200 mineral emulsionável) a 0,5% na calda
Mancha-parda 0,30 a
Soja 2 de pulverização. Repetir a aplicação em
(Septoria glycines) 0,40
Aplicação intervalo de 14 dias, alternando com
Aérea: aplicação de fungicidas de outros
10 a 40 grupos químicos e modos de ação.
Utilizar maiores doses caso a primeira
seja feita com início de sintomas ou em
situação de maior pressão da doença.
Aplicação Iniciar as aplicações a partir dos
Terrestre: primeiros sinais de aparecimento da
150 a 200 doença (até 5% de incidência).
Ferrugem-da-folha 0,30 a
Trigo 2 Adicionar adjuvante (óleo mineral
(Puccinia triticina) 0,40
Aplicação emulsionável) a 0,5% na calda de
Aérea: pulverização. Repetir a aplicação em
10 a 40 intervalo de 14 dias.
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
MODO DE APLICAÇÃO / EQUIPAMENTOS:
A dose recomendada do YETI GOLD deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar
com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador
rotativo Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas
de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle
das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração
do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
utilizado.
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YETI GOLD
Aplicação terrestre:
Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2,
proporcionando um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e
densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha (Milho, Soja, Trigo) e 400
L/ha (Café).
Obs.: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação a fim de proporcionar a
adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa,
visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva. As recomendações e valores climáticos deverão ser
observados sempre no local da aplicação do produto. Consulte sempre um profissional habilitado.
Aplicação Aérea:
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo
Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2.
Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4
m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão
de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando
se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está
ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos
primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Condições climáticas: as condições climáticas mais favoráveis e recomendáveis ao bom resultado de uma
pulverização assim como a utilização dos equipamentos corretos de pulverização devem ser obedecidas. O
diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada
densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir
ao reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o
risco da formação de dep6sitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento,
mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os
depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área
tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por
15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na
área tratada com o respectivo produto.
3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
4. Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no
mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas.
PREPARO DA CALDA:
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e
pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir
um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto.
Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do
pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser
realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação
e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Café..................................30 dias
Milho.................................42 dias
Soja...................................30 dias
Trigo..................................35 dias
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola
- Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as
quais o produto é recomendado.
- As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do
produto.
- Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 10 km/h, pois pode ocorrer desvio do
produto em relação ao alvo (deriva).
- Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito elevadas.
- Evitar condições que possam comprometer uma boa cobertura de pulverização.
- Todo equipamento usado para aplicar YETI GOLD deve ser descontaminado antes de outro uso.
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia
para o outro pode reduzir a eficiência do produto.
- O momento da aplicação dos fungicidas depende da época de semeadura, dos níveis de resistência dos
cultivares, o que pode ocorrer desde os estádios vegetativos aos reprodutivos, especialmente sob
condições favoráveis para os patógenos, como chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a
30°C.
- Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM USADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida YETI GOLD é composto por azoxistrobina e tebuconazole, que apresentam mecanismos
de ação QoI-fungicidas (Inibidores extracelulares de Quinona) e Q DMI-fungicidas (inibidores da
desmetilação) (SBI: Classe I) pertencentes aos Grupo C3 e G1, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
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botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral ou viseira; e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;
touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
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Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR YETI GOLD -
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Azoxistrobina: Estrobirulina.
Grupo químico
Tebuconazole: Triazol.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Azoxistrobina: foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente distribuída
após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores concentrações desta
substância encontradas nos rins e no fígado. Ainda, foi amplamente
biotransformada, principalmente por hidrólise, seguida de conjugação com
glucuronídeo. A azoxistrobina pode ser biotransformada também através da
hidroxilação na posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com
glucuronídeo ou, ainda, através de uma via menos comum que envolve a clivagem
da ligação éter. A principal via de eliminação da substância foi através das fezes
(73–89%), com excreção biliar (57-74%), seguida pela via urinária (9–18%). A
excreção se deu nas primeiras 48 horas (entre 82 e 96% da dose administrada).
Os perfis de absorção, distribuição e excreção foram essencialmente similares
entre machos e fêmeas, mas diferenças relacionadas ao sexo foram observadas
na biotransformação deste ativo. O número de metabólitos produzidos foi maior
em fêmeas do que em machos. Não houve evidência de bioacumulação, menos
de 1% da dose administrada foi encontrada nos tecidos após 7 dias da
administração.
Toxicocinética
Tebuconazole: em ratos, a absorção do tebuconazole através do trato
gastrointestinal foi rápida e completa, com pico de concentração plasmática entre
20 e 100 minutos após a administração. Estudos em ratos demonstraram uma
ampla e uniforme distribuição pelo organismo. O tebuconazole foi altamente
biotransformado em ratos, menos de 0,7% desta substância foi observada em sua
forma inalterada na excreta, após 72 horas da administração. As principais vias de
metabolização foram as reações de oxidação, de fase 1, resultando em
metabólitos hidroxílicos, carboxílicos, trióis e cetoácidos, e também reações de
conjugação, de fase 2, resultando em glucuronídeos e sulfatos. Em ratos, o
tebuconazol foi rapidamente eliminado do organismo. Entre 86–98% da dose foi
eliminada dentro de 72 horas após a administração. A excreção desta substância
ocorreu principalmente através das fezes (65–70% da dose), pela via biliar,
enquanto aproximadamente 16–35% foi eliminada através da urina. A excreção
biliar e fecal foi maior em ratos machos do que em ratos fêmeas. A quantidade
excretada não foi relacionada com a dose administrada de tebuconazole,
indicando que ocorre recirculação êntero-hepática nos animais. O tebuconazole
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não apresentou potencial de bioacumulação.
Azoxistrobina e Tebuconazole: não são conhecidos os mecanismos específicos
Toxicodinâmica de toxicidade destas substâncias em humanos nem em outras espécies de
mamíferos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em
estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado pouco tóxico
se ingerido. Não apresentou potencial irritante a pele ou aos olhos de animais em
experimentação, assim como não se evidenciou potencial sensibilizante dérmico.
Azoxistrobina: não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em
humanos ou animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de
fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes
quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de
cabeça e fraqueza.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de
fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Sintomas e sinais Efeitos crônicos: em estudos de toxicidade crônica em ratos e cães, os principais
clínicos alvos da toxicidade da azoxistrobina foram o fígado e o ducto colédoco, os efeitos
adversos incluem alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros
bioquímicos e, nas doses mais altas, alterações histopatológicas, assim como
alterações na função biliar.
Tebuconazole: não são conhecidos sintomas específicos do tebuconazole em
humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em ratos, a exposição oral aguda a
altas doses de tebuconazole causou sinais clínicos como sedação, dificuldade de
locomoção, dificuldade respiratória e falta de coordenação motora.
Exposição crônica: a exposição repetida ao tebuconazole causou efeitos tóxicos
no fígado (indução de enzimas hepáticas) e nas glândulas adrenais de animais de
experimentação (ratos e cães).
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
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Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por Azoxistrobina e Tebuconazole. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após ingestão
Tratamento
recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
Contraindicações
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT – ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informações de
agravos de notificação (SINAN/MS) e ao Sistema de Notificação em Vigilância
ATENÇÃO
Sanitária (Notavisa)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração
atingida na atmosfera da câmara (> 0,919 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: produto não irritante. Não foram observados sinais evidentes de
irritação cutânea em todos os animais durante o período de obervação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: produto não irritante. Não foram observados sinais evidentes de
irritação ocular em todos os aniamis durante o período de obervação.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste
de Ames) e no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongo.
Efeitos crônicos:
Azoxistrobina: em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da
azoxistrobina foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos
tóxicos incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais
altas (em cães 250 mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), foram observadas alterações
histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg
p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia. A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico
em estudos in vivo. Esta substância também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e
camundongos. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre
a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou potencial teratogênico em
ratos e coelhos.
Tebuconazole: os principais alvos da toxicidade em animais, após exposições repetidas ao tebuconazole,
foram o fígado e as glândulas adrenais. O LOAEL estabelecido no estudo de 21 meses em camundongos,
pela via oral, foi de 500 ppm (85 mg/kg p.c./dia), com base na toxicidade hepática. Em dois estudos de
toxicidade de 1 ano em cães, pela via oral, o LOAEL estabelecido foi de 150 ppm (4,4 mg/kg p.c./dia), com
base nos achados de hipertrofia nas células da zona fasciculada das glândulas adrenais.O tebuconazol não
apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi observado potencial cancerígeno em
estudos em ratos pela via oral. Em um estudo de duas gerações em ratos, pela via oral, os parâmetros
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reprodutivos não foram afetados em doses de até 1000 ppm (72,3 mg/kg p.c./dia), a dose mais alta testada.
Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o tebuconazole induziu
um aumento no número de malformações fetais e no número de reabsorção em doses que causaram
toxicidade materna. NOAEL materno (ratos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento (ratos): 30 mg/kg
p.c./dia. Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em coelhos e em camundongos, pela
via oral, a substância induziu alterações em doses nas quais não foi observada toxicidade materna. NOAEL
materno (coelhos): 30 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento (coelhos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL materno
(camundongos): 100 mg/kg p.c./dia. LOAEL desenvolvimento (camundongos): 10 mg/kg p.c./dia
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
— Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. pelo telefone de emergência (11) 2337-2007 (Horário comercial), ou telefone de emergência 0800
70 10 450.
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- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para a
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamento de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)
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