Yamato SC
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Herbicida
Piroxassulfona (pirazol) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
15520
Marca Comercial
Yamato SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Piroxassulfona (pirazol) (500 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Amendoim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cevada
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cevada
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cevada
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cevada
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus palmeri
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Conteúdo da Bula
Yamato® SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob Nº 15520.
COMPOSIÇÃO:
- 3-[5-(difluoromethoxy)-1-methyl-3-(trifluoromethyl)pyrazol-4-ylmethylsulfonyl]-4,5-dihydro-5,5-
dimethyl-1,2-oxazole (PIROXASULFONA)...........................................................500,0 g/L (50,0% m/v)
- Outros Ingredientes...............................................................................................670 g/L (67,0% m/v)
GRUPO K3 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida, Seletivo de ação sistêmica, do grupo químico Pirazol, Isoxazolina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul
18087-170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700
CNPJ Nº 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
. YAMATO TÉCNICO (Registro MAPA nº TC09320)
KUMIAI CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
1800, Nakanogo, Fuji-shi, Shizuoka, 421-3306, Japão.
PI INDUSTRIES LIMITED
Plot Nº SPM – 28, Sterling Sez, Dist. Bharuch, 392180, Jambusar, Gujarat, Índia.
SHANGHAI QUNLI CHEMICAL CO., LTD.
Nº 389 Jin'Ou Road, Shanghai Fine Chemical Industrial Zone, Dist. Jinshan, Jinshanwei Shanghai,
China.
FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul
18087-170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700
CNPJ Nº 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/ MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1.459, Bairro Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP – CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81
13/05/2025
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
COR DA FAIXA: AZUL INTENSO (Azul PMS Blue 293 C)
13/05/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
O produto YAMATO SC é um herbicida seletivo e de ação sistêmica, recomendado para o
controle em pré-emergência e pós-emergência de diversas plantas infestantes na cultura do Algodão,
Amendoim, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Cevada, Citros, Eucalipto, Fumo, Girassol, Milho,
Pastagem, Pinus, Soja e Trigo.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES E RECOMENDAÇÃO DE USO:
RECOMENDAÇÕES DE USO
DOSES VOLUME
CULTURAS PLANTAS INFESTANTES ÉPOCA E INTERVALO DE Nº MÁXIMO DE
(mL p.c./ha) DE CALDA
APLICAÇÃO APLICAÇÕES
(L/ha)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha
150 a 300
(Eleusine indica) Realizar 1 aplicação em pré-
Trapoeraba emergência total (pré- Terrestre:
Algodão 1
(Commelina benghalensis) emergência da cultura e das 150 a 200
Capim-braquiária plantas infestantes)
200 a 300
(Brachiaria decumbens)
Caruru-roxo
250 a 300
(Amaranthus hybridus)
Capim-braquiária
300 a 400
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho Realizar 1 aplicação em pré-
(Cenchrus echinatus) emergência total (pré- Terrestre:1
Amendoim 1
Capim-colchão emergência da cultura e das 50 a 200
200 a 400
(Digitaria horizontalis) plantas infestantes).
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão Realizar 1 aplicação em pré-
(Digitaria horizontalis) emergência total (pré- Terrestre:1
Batata 200 a 400 1
Capim-pé-de-galinha emergência da cultura e das 50 a 200
(Eleusine indica) plantas infestantes).
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Realizar aplicação única na
Capim-braquiária arruação - fazer a aplicação
(Brachiaria decumbens) em jato dirigido no solo após Terrestre:1
Café 200 a 400 1
Capim-pé-de-galinha dessecação das plantas 50 a 200
(Eleusine indica) infestantes presentes na
Capim-colonião área.
(Panicum maximum)
Capim-braquiária Realizar 1 aplicação em área
300 a 400
(Brachiaria decumbens) total após o plantio da cana-
Capim-colchão de-açúcar ou após a colheita
Cana-de- Terrestre:1
(Digitaria horizontalis) em cana soca, em pré- 1
açúcar 50 a 200
200 a 400 emergência total (pré-
Capim-colonião
emergência da cultura e das
(Panicum maximum)
plantas infestantes).
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Aplicar em área total na pré-
Capim-colchão (Digitaria
100 a 300 emergência das plantas
horizontalis) Terrestre:
Cebola infestantes e em pós- 1
Capim-pé-de-galinha 150 a 200
emergência, 7 dias após o
(Eleusine indica)
transplantio da cultura.
Nabo
200 a 300
(Raphanus raphanistrum)
13/05/2025
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Realizar 1 aplicação em pré-
Capim-pé-de-galinha emergência total (pré- Terrestre:1
Cevada 150 a 250 1
(Eleusine indica) emergência da cultura e das 50 a 200
Azevém plantas infestantes).
(Lolium multiflorum)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Realizar aplicação única na
Trapoeraba
arruação - fazer a aplicação em
(Commelina benghalensis) Terrestre:1
Citros 200 a 400 jato dirigido no solo após 1
Capim-colchão 50 a 200
dessecação das plantas
(Digitaria horizontalis)
infestantes presentes na área.
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Capim-colchão Realizar 1 aplicação em pós-
(Digitaria horizontalis) transplantio da cultura, no
200 a 600
Capim-colonião período inicial de
(Panicum maximum) estabelecimento da cultura, Terrestre:
Eucalipto 1
Capim-braquiária podendo ser aplicado sobre as 150 a 200
(Brachiaria decumbens) mudas (aplicação em over-the-
300 a 600
Capim-marmelada top) e em pré-emergência das
(Brachiaria plantaginea) plantas infestantes.
Realizar a primeira aplicação
20 dias antes do transplante da
cultura e a segunda aplicação
Capim-marmelada Terrestre:
Fumo 180 a 200 em jato dirigido, 20 dias após o 2
(Brachiaria plantaginea) 150 a 200
transplante da cultura, ambas
em pré-emergência das
plantas infestantes.
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) Realizar 1 aplicação em pré-
Capim-braquiária emergência total (pré- Terrestre:
Girassol 300 a 400 1
(Brachiaria decumbens) emergência da cultura e das 150 a 200
Capim-pé-de-galinha plantas infestantes).
(Eleusine indica)
Caruru palmeri
(Amaranthus palmeri)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária Realizar 1 aplicação em pré-
200 a 300
(Brachiaria decumbens) emergência total (pré- Terrestre:
Milho 1
Capim-colchão emergência da cultura e das 150 a 200
(Digitaria horizontalis) plantas infestantes).
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Caruru
150 a 300
(Amaranthus hybridus)
Realizar 1 aplicação na base
200 a 400 Terrestre:
do caule da planta infestante,
ou 100
Assa-peixe em catação das plantas
Pastagem 200 a 400 1 (Basal: 100
(Vernonia polyanthes) infestantes.
mL mL/planta
Utilizar como veículo adjuvante
p.c./100L Infestante)
a base de óleo mineral
Capim-colchão Realizar 1 aplicação em pós-
(Digitaria horizontalis) transplantio da cultura, no
200 a 600
Capim-colonião período inicial de
(Panicum maximum) estabelecimento da cultura, Terrestre:
Pinus 1
Capim-braquiária podendo ser aplicado sobre as 150 a 200
(Brachiaria decumbens) mudas (aplicação em over-the-
300 a 600
Capim-marmelada top) e em pré-emergência das
(Brachiaria plantaginea) plantas infestantes.
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Caruru palmeri
(Amaranthus palmeri)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens) Realizar 1 aplicação em pré-
Capim-colchão emergência total (pré- Terrestre:
Soja 200 a 300 1
(Digitaria horizontalis) emergência da cultura e das 150 a 200
Capim-amargoso plantas infestantes).
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Caruru
(Amaranthus hybridus)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Realizar 1 aplicação em pré-
Capim-pé-de-galinha emergência total (pré- Terrestre:
Trigo 150 a 250 1
(Eleusine indica) emergência da cultura e das 150 a 200
Azevém plantas infestantes).
(Lolium multiflorum)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
p.c.: produto comercial
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar YAMATO SC nas dosagens recomendadas, diluído em água ou óleo mineral, conforme o tipo
de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores
costais (manuais ou motorizados) e tratorizados (convencionais ou com lança de aplicação), conforme
recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Após aplicação, proceder a incorporação do produto ao solo a 10 cm de profundidade, utilizando
equipamento apropriado para este tipo de operação.
As recomendações para os equipamentos de aplicação e incorporação poderão ser alteradas a
critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região
da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Observações:
Em áreas com altas densidades de plantas infestantes, onde tem-se a germinação em diferentes fluxos,
o tratamento pré-emergente com o herbicida YAMATO SC deverá ser complementado com herbicida
pós-emergente indicado para a cultura e alvos em questão (de acordo com recomendação de bula do
produto que será utilizado).
Em áreas com infestação de amplo espectro de plantas infestantes (espécies de folhas estreitas e
espécies de folhas largas), onde se deseja fazer o manejo em pré-emergência destas infestantes,
recomenda-se a aplicação de herbicida de ação pré-emergente indicado para cultura e alvos em
questão (de acordo com recomendação de bula do produto que será utilizado) buscando um controle
de amplo espectro e deixando a cultura livre da interferência destas infestantes.
Preferencialmente, a aplicação do herbicida YAMATO SC deve ser realizada em solo úmido.
Nas áreas tratadas com o herbicida YAMATO SC, as chuvas em quantidades normais e/ou irrigação
são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo a eficácia
no controle em pré-emergência das infestantes de que é recomendado.
Em solos pesados e em áreas com alta densidade das espécies de plantas infestantes que é indicado,
ou ainda, em áreas com alta densidade de palhada sobre o solo, recomenda-se aplicar as doses mais
altas do herbicida YAMATO SC.
Modo de Preparo de calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado
para esse fim. Colocar o veículo conforme a cultura (água limpa ou óleo mineral) no tanque do
pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou
retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter
13/05/2025
a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia
da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva.
Aplicação Terrestre:
Para amendoim, batata, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, fumo, girassol, milho,
pinus, soja e trigo:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que
devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Para pastagem:
O herbicida YAMATO SC pode ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados.
Para pulverizações terrestres, recomenda-se equipamentos com ponta lança das seguintes opções de
bico: Bico tipo Leque e Bico tipo Cônico ou similares.
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e
ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a
aplicação de modo a atender uma vazão de 100 mL por planta, a depender da modalidade de controle,
distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área. Recomenda-se a pulverização
do herbicida YAMATO SC somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a
operação, objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação, proporcionando um bom
atingimento do alvo.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante
a aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
• Nebulosidade: aplicar em dia ensolarado.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
13/05/2025
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão – (1)
Amendoim – (1)
Batata – (1)
Café – 7 dias
Cana-de-açúcar – (1)
Cebola – 90 dias
Cevada – (1)
Citros – 7 dias
Eucalipto – UNA
Fumo – UNA
Girassol – (1)
Milho – (1)
Pastagem – UNA
Pinus – UNA
Soja – (1)
Trigo – (1)
(1): Não determinado devido à modalidade de emprego
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
Períodos prolongados de seca poderão influenciar no funcionamento pré-emergente do herbicida
YAMATO SC no solo, podendo resultar em eficácia insatisfatória no controle das plantas infestantes
que é recomendado, e ainda, reinfestação de espécies oriundas da germinação de sementes presentes
nas camadas mais profundas.
Pastagem: Não aplicar em plantas infestantes em condições de estresse hídrico ou em fase de
florescimento.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRIPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento de população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O produto herbicida YAMATO SC é composto por Piroxasulfona, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da divisão celular (ou inibição de VLCFA - ácidos graxos de cadeia muito longa), pertencente ao
Grupo K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e/ou
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas
de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando
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as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
− Utilize Equipamentos de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
− Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
- Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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= INTOXICAÇÕES POR YAMATO SC =
(PIROXASULFONA)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
Grupo Químico Pirazol, isoxazolina
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Potenciais vias Oral, dérmica, ocular e inalatória.
de exposição
Toxicocinética O Piroxasulfona é rapidamente absorvido e excretado, principalmente pela
urina e fezes. Na dose mais baixa a absorção foi rápida (Tmax de 1,1-7 horas
com 77-88% de absorção) com excreção predominantemente pela urina,
enquanto na dose mais elevada a absorção foi lenta (Tmax 7,0-17,3 horas com
22-26% de absorção) com excreção predominantemente fecal. O residual em
carcaça e tecidos após 96 horas após a administração foi menor que 7% na
menor dose e menor que 0,5% na maior dose.
Toxicodinâmica O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.
Em animais de laboratório, estudos de carcinogenicidade conduzidos em ratos
mostraram efeitos na bexiga urinária (na maior dose), considerados
secundários à presença de cristais e cálculos urinários.
Observou-se um modo de ação não-neoplásico envolvendo a depleção de
glutationa, em doses elevadas. A depleção de glutationa a nível celular leva a
um desequilíbrio celular, com liberação de radicais livres, levando ao dano e
morte celular.
Sintomas e sinais Em humanos, pode causar dano se absorvido através da pele e se ingerido.
clínicos Efeitos crônicos em animais: alterações na atividade de enzimas hepáticas
(aspartato aminotransferase e fosfatase alcalina); aumento dos pesos do
fígado.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Avaliação geral: indivíduos expostos devem ser cuidadosamente avaliados,
com histórico médico verificado e exame físico realizado buscando
anormalidades.
Substâncias químicas podem produzir alterações no sistema sanguíneo,
fígado e rins. Monitorar a contagem de células sanguíneas, testes de urinálise
e atividade hepática e renal podem mostrar sinais da intoxicação.
Tratamento Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.
Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
Exposição Oral: 1. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores do 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. 2. Êmese: A indução
do vômito empregando-se Ipeca não é recomendada. 3. Lavagem gástrica:
Considere após ingestão de uma quantidade de produto potencialmente
perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de
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aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
4. Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de
fluido extracelular após vômito severo e diarreia.
Exposição Inalatória: Remova o paciente para um local arejado. Cheque
quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate
broncoespasmos com agonistas beta2 via inalatória e corticosteroides via oral
ou parenteral.
Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e
lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico se a irritação ou dor persistirem.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
pele e mucosas.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
ser evitado, e nesse caso deite a pessoa de lado.
Efeitos das Não são conhecidos.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica
(RENACIAT-ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272
Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste (*)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Após aplicação em pele de coelhos, causou eritema,
revertendo totalmente em 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Após aplicação em olhos de coelhos, causou irite, hiperemia na
conjuntiva e quemose, revertendo totalmente em 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Dado não disponível.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo
em vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.
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EFEITOS CRÔNICOS DO INGREDIENTE ATIVO:
Em camundongos tratados por 90 dias com Piroxasulfona, observou-se que o fígado é o órgão-alvo,
havendo aumento nos pesos absoluto e relativo do fígado e algumas alterações bioquímicas, como
aumento de plaquetas e das enzimas aspartato aminotransferase e fosfatase alcalina. Camundongos
tratados pelo mesmo período mostraram que o fígado é o órgão-alvo para machos enquanto para
fêmeas, o órgão mais sensível foram os rins. Em camundongos o Piroxasulfona apresentou efeitos não
relacionados ao tratamento e potencial não carcinogênico. Em estudos de carcinogenicidade
conduzidos em ratos com o Piroxasulfona técnico, os efeitos observados nas maiores doses, foram
considerados secundários à presença de cristais e cálculos urinários. Não foram observados efeitos no
desenvolvimento embriofetal em ratos e coelhos após exposição materna durante a gestação. No
estudo de reprodução de duas gerações, não foram observados efeitos adversos significativos sobre
os parâmetros reprodutivos. Tanto o Piroxasulfona técnico quanto o produto formulado YAMATO SC
não demonstraram potencial genotóxico no teste de Ames e no teste de formação de micronúcleos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
− Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas).
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
1.1. INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Algas
- Incorporar esse produto ao solo a 10 cm de profundidade.
- O limite máximo de aplicação deste ingrediente ativo é de 400 g/ha por ciclo de cada cultura. Caso
seja utilizado outros produtos que contenham Piroxasulfona na sua composição o somatório de
ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar a 400 g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios
da cultura.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
QUÍMICAS.
− Telefone da empresa: 0800-770-1760.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (SE APLICAÇÃO EM PASTAGEM)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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