Xtendicam
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Herbicida
Dicamba (Ácido Benzóico) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
17816
Marca Comercial
Xtendicam
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dicamba (Ácido Benzóico) (480 g/L)
Titular de Registro
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistemico e seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus palmeri
Algodão
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Artemisia verlotorum
absinto; artemija; losna
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Algodão
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão OGM
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Algodão OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão OGM
Amaranthus palmeri
Algodão OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão OGM
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Algodão OGM
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus palmeri
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Artemisia verlotorum
absinto; artemija; losna
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milho
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Amaranthus palmeri
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Milho OGM
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Artemisia verlotorum
absinto; artemija; losna
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja OGM
Amaranthus palmeri
Soja OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja OGM
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja OGM
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
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Socorro, 04779-900 - São Paulo, SP
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XTENDICAM®
Herbicida MONSANTO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 17816
COMPOSIÇÃO:
Equivalente ácido de 3,6-dicloro-o-anisico (DICAMBA)......................................................480,0 g/L (48,0% m/v)
Sal de DGA (Sal de 2-(2-aminoetoxi)etanol do ácido 3,6-dicloro-o-anisico (DICAMBA)....708,0 g/L (70,8% m/v)
Outros Ingredientes............................................................................................................760,0 g/L (76,0% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida auxínico de ação sistêmica, pós-emergente, do grupo químico do ácido benzoico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO:
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FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DICAMBA TÉCNICO - Registro no MAPA nº 7408
BASF Corporation - 14385 West Port Arthur Road - TX 77705 - Beaumont - Texas - E.U.A.
DICAMBA TÉCNICO MONSANTO I - Registro no MAPA nº TC07020
Gharda Chemicals Limited - D-1/2 - M.I.D.C. Lote Parshuram - Dist. Ratnagiri Taluka Khed 415722 -
Maharashtra – Índia
DICAMBA TÉCNICO SYN - Registro no MAPA nº TC10122
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong CoastalEconomic Development Zone,
Nantong, 226407, Jiangsu, China
DICAMBA TÉCNICO SA - Registro no MAPA N° TC08722
Youjia Crop Protection Co. Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal - Economic Development Zone, Nantong,
226407, Jiangsu - China.
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BAYER S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650 - Bairro Bom Pastor - CEP 26110-120
Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - N° do cadastro no INEA - LO nº IN023132
BASF S.A.
Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP 12521-900 - Guaratinguetá/SP
CNPJ 48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 487
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Ruta Provincial n° 21, km 15 (S2127 AYF) - General Lagos 67056
Província de Santa Fé - Argentina
BASF Agri-Production SAS
Site Industriel Leurette, Route de Vieux Chemin de Loon - F-59820, Gravelines Nord - França
BASF Corporation
Highway 41 North, 14284 - GA 31647 - Sparks – E.U.A.
BASF Corporation
14385 West Port Arthur Road - TX 77705 - Beaumont
Texas - E.U.A.
BASF Española S.L.
Carreteira. Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Catalunha - Espanha
BASF SE
Carl Bosch Strasse, 38 - D-67056 - Ludwigshafen - Alemanha
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP - CEP 18160-000
CNPJ 02.974.733/0010-43 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP n° 4153
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38001-970 - Uberaba/MG
CNPJ 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 210 IMA/MG
lharabrás S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP n° 008
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III
CEP 38044-450 - Uberaba/MG - CNPJ 09.100.671/0001-07
Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 8.764
Servatis S.A.
Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP 27537-000
Resende/RJ - CNPJ 06.697.008/0001-35 - Registro do Estabelecimento no INEA/RJ- LO n° 020944
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755
Uberaba/MG - CNPJ 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 2972
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CEP 99.500-00 - Carazinho/RS
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MANIPULADOR:
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Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.
BAYER CROPSCIENCE LP
Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.
MONSANTO ARGENTINA S.R.L
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate - 2800 - Argentina
® Marca registrada Bayer CropScience LP / E.U.A.
N° do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
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CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul
MODO DE AÇÃO:
XTENDICAM® é um herbicida auxínico, à base de dicamba (sal de DGA), sistêmico, pós-emergente, derivado
do grupo dos ácidos benzoicos e específico para controle de plantas daninhas de folhas largas. É absorvido
pelas folhas e pela raiz, via floema e xilema, sendo transportado a todas as partes da planta de forma rápida,
acumulando-se nas áreas de crescimento ativo, inibindo seu desenvolvimento. As aplicações devem ser feitas
em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas, requerendo um período mínimo
de 4 horas para ser completamente absorvido pelas plantas. Em condições estressantes do ambiente, a
translocação do produto dentro das plantas pode ser diminuída.
INSTRUÇÕES DE USO:
XTENDICAM® é recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes
situações:
1. Aplicação em área total no pré-plantio dos cultivos de Algodão, Milho e Soja Não Tolerantes ao
Herbicida Dicamba.
Algodão Não Tolerante ao Herbicida Dicamba: Respeitar o intervalo de 15 a 20 dias entre a
aplicação e o plantio do Algodão Não Tolerante ao Herbicida Dicamba, dependendo da dose e
condições climáticas após a aplicação.
Milho Não Tolerante ao Herbicida Dicamba: Respeitar o intervalo mínimo de 15 dias entre a
aplicação e o plantio do Milho Não Tolerante ao Herbicida Dicamba.
Soja Não Tolerante ao Herbicida Dicamba: Respeitar o intervalo mínimo de 60 dias entre a
aplicação e o plantio da Soja Não Tolerante ao Herbicida Dicamba.
2. Aplicação em área total no pré-plantio das culturas do Algodão, do Milho e da Soja Geneticamente
Modificadas Tolerantes ao Herbicida Dicamba.
Não há restrições quanto ao intervalo entre a aplicação e os plantios de cultivos tolerantes ao
herbicida Dicamba, podendo ser aplicado logo após o plantio e antes da emergência da cultura.
O uso do XTENDICAM® em desacordo com quaisquer das orientações contidas nesta bula pode ocasionar
injúria em culturas não-alvo da aplicação do herbicida.
CULTURAS - PLANTAS DANINHAS - DOSES - ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Produto comercial: Cada Litro (L) do XTENDICAM® corresponde a 708 g/L do sal de dicamba ou 480 g/L
do equivalente ácido de dicamba.
Plantas Daninhas Dose N° Intervalo
Equipamento Volume
Produto máximo de
Cultura Nome de de calda
Nome Científico Comercial de segurança
Comum Aplicação (L/ha)
(L/ha) aplicações (dias)
ALGODÃO Caruru Amaranthus 1 (uma) Terrestre Terrestre: Intervalo de
0,75 - 1,5
palmeri palmeri aplicação 100 - 150 segurança
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MILHO Carrapicho- Acanthospermum não
de-carneiro hispidum determinado
SOJA Ageratum devido à
Menstrasto
conyzoides modalidade
Amaranthus de
Caruru emprego.
hybridus
Amaranthus
Caruru
retroflexus
Artemisia
Losna
vertotorum
Picão-preto Bidens pilosa 1,0
Picão- Galinsoga
branco parviflora
Corda-de- Ipomoea
viola grandifolia
Leonurus
Rubim
sibiricus
Flor-das- Senecio
almas brasiliensis
Sonchus
Serralha
oleraceus
Amaranthus
Caruru
deflexus
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Desmodium
Carrapicho
tortuosum
Conyza
Buva
bonariensis 1,0 - 1,5
Portulaca
Beldroega
oleracea
Poaia- Richardia
branca brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Erva-de- Tridax
touro procumbens
Euphorbia
Leiteiro
heterophylla
Fedegoso Senna obtusifolia
Corda-de- 1,5
Ipomoea triloba
viola
Senna
Fedegoso
occidentalis
Amaranthus
Caruru 1,25 - 1,5
viridis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas), em áreas de
plantio direto ou de cultivo mínimo.
Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de
adquirir e utilizar esses produtos consultar um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar a maior dose em situações onde haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas (até no máximo 10,0 cm),
fisiologicamente ativas e preferencialmente até 6 folhas.
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Para aplicação em pré-plantio da cultura do Algodão Não Tolerante ao Herbicida Dicamba, recomenda-se aplicação
única, respeitando o intervalo de 15 dias para doses de 1 L/ha e o intervalo de 20 dias para doses de 1,5 L/ha
entre a aplicação e o plantio do Algodão Não Tolerante ao Herbicida Dicamba.
Para aplicação em pré-plantio da cultura do Milho Não Tolerante ao Herbicida Dicamba, recomenda-se aplicação
única, respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre a aplicação e o plantio do Milho Não Tolerante ao
Herbicida Dicamba.
Para aplicação em pré-plantio da cultura da Soja Não Tolerante ao Herbicida Dicamba, recomenda-se aplicação única,
respeitando o intervalo mínimo de 60 dias entre a aplicação e o plantio da Soja Não Tolerante ao Herbicida
Dicamba.
Para aplicação em pré-plantio das culturas de Algodão, Milho e Soja Geneticamente Modificadas Tolerantes
ao Herbicida Dicamba não há restrições quanto ao intervalo entre a aplicação e os plantios destes cultivos,
podendo ser aplicado logo após o plantio e antes da emergência da cultura.
Para manejo e complementação no controle de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação de herbicidas a base de
glifosato sal potássico, conforme dose e recomendações de uso descrito nas respectivas bulas.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os
efeitos desejados:
• Equipamento de Aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou automotriz provido de barras apropriadas. Ao aplicar
o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre
o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem e manutenção
preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose
correta sobre o alvo desejado.
• Seleção de Pontas de Aplicação:
A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva.
Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam menor risco de
deriva de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas que forneçam gotas de
categoria extremamente grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Para gotas deste calibre
utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em
caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do
fabricante da ponta (bico). Para maiores informações sobre quais são as pontas recomendadas, por favor
acesse o https://plataformaintacta2xtend.com.br/ ou use o código QR abaixo:
• Redutor de Volatilização e Redutor de Deriva:
Visando garantir uma aplicação adequada do produto, recomenda-se utilizar produtos que visem a
redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos consultar um Engenheiro
Agrônomo.
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• Volume de Aplicação:
Utilize o volume de calda entre 100 a 150 litros/ha.
• Pressão de Trabalho:
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta,
considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado.
A pressão de trabalho deve estar de acordo com a classe de gota a ser gerada extremamente grossa a
ultra grossa e a recomendação do fabricante. Caso o equipamento possua sistema de controle de pressão,
assegure que a pressão de trabalho atenda a recomendação de uso.
• Altura de barras de aplicação:
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a no máximo 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto
menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade
da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais,
como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura
da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser atingido.
• Velocidade do equipamento:
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno e topografia, equipamento e cultura, não
devendo ser superior a 25 km/h observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A
aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e
deposição na área alvo.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar
a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do
agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de XTENDICAM®. Com o agitador ligado complete
o volume do tanque com água e mantenha agitando a calda pronta por no mínimo 15 minutos, durante a
pulverização a calda deve estar sob constante agitação. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da
preparação da calda. Não adicione redutor de pH, ácido bórico ou produtos à base de sal de amônio ou
isopropilamina.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização ou no
sistema (mangueiras, filtros, barras, etc.).
CONDIÇÕES METEREOLOGICAS QUE DEVEM SER OBSERVADAS, PARA APLICAÇÃO DO
XTENDICAM:
• Velocidade do vento:
A faixa para pulverização entre 03 a 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, reduz
o efeito de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador
familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não
alvo. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na
direção do vento (vide limitações de uso).
• Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas próxima ao solo. Sua presença pode ser
identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Não realizar aplicações noturnas. Realizar as aplicações a partir de uma hora após o nascer do sol até
duas horas antes do pôr do sol.
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• Temperatura e umidade:
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30ºC e umidade
relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e
altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das
gotas e aumentando o potencial de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo em caso de dúvidas.
• Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
O responsável pela aplicação da calda herbicida do XTENDICAM deve considerar todos estes fatores
para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de
aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado
com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
LIMPEZA DE TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação
(tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
- Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
- 1ª lavagem: para máquinas com tanque de polietileno e aço inox, colocar água limpa no tanque até no mínimo
50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Para máquinas
com tanque de fibra de vidro, colocar água limpa no tanque até 100% de sua capacidade, enxaguando as
paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter
circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20
minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de
pulverização.
- 2ª lavagem: remova as capas, pontas de pulverização, finais de seção (quando houver) e telas/cestos de
filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque
água limpa no tanque até no mínimo 50% de capacidade para tanques de polietileno e aço inox e 100% da
capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento.
Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de
agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e
mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo
do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização,
limpas na barra de pulverização.
- 3ª lavagem: coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de capacidade para tanques de polietileno e
aço inox e 100% da capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas do tanque
durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o
sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento
ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. Certifique-se de que o
tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação
de calda de agroquímicos.
Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas,
mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte
as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a Legislação local.
Após a limpeza do pulverizador, sempre manter o tanque com 50% da capacidade de água e com água no
sistema entre aplicações. A repetição desse procedimento após períodos de aplicação é de extrema
importância para a manutenção do tanque limpo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso
haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O XTENDICAM® não deve ser aplicado em pulverização aérea.
• São exemplos de culturas sensíveis ao herbicida dicamba: batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores
ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja não
tolerantes ao herbicida dicamba.
• Deve-se adotar uma área de bordadura de no mínimo 50 metros entre a área de aplicação e as culturas
sensíveis para evitar potenciais efeitos adversos em culturas sensíveis a esse herbicida.
• Deve-se observar condições de inversão térmica para prevenir potenciais riscos de deriva e volatilidade.
• Evite aplicar em condições de estresse hídrico das plantas daninhas, visto que a sua translocação dentro
das plantas, nestas condições é reduzida.
• Recomenda-se que a calda do XTENDICAM® seja preparada e aplicada no mesmo dia. Isso visa reduzir
o acúmulo de resíduos e contaminação das partes do pulverizador (barra, pontas, filtros e mangueiras).
• Não aplicar o produto com previsão de geadas.
Para maiores esclarecimentos consulte um representante técnico da Monsanto do Brasil Ltda.
ATENÇÃO QUANTO À RECOMENDAÇÃO DE USO DO XTENDICAM®:
Deve-se observar TODAS as recomendações descritas no item MODO DE APLICAÇÃO, como os
equipamentos de aplicação, seleção da ponta de aplicação, etc, das CONDIÇÕES METEREOLÓGICAS que
devem ser observadas, como temperatura e umidade, condições de inversão térmica, dentre outros descritos
no referido tópico, e LIMITAÇÕES DE USO, para prevenir potenciais riscos de deriva e volatilidade do
XTENDICAM®.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
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- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O herbicida XTENDICAM é composto por Dicamba que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores das
auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça,
jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro
com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou
respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável,
avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa do
produto.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido ou inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
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INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
PELE: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
INALAÇÃO: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR XTENDICAM –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos
descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo Químico Ácido benzóico
Vias de exposição Dérmica e inalatória
Toxicocinética Dicamba foi rapidamente absorvido independente da via de administração (oral,
subcutânea ou intravenosa) e, em seguida, eficientemente e rapidamente eliminado
principalmente através de excreção urinária. Em ratos foi observada a saturação da
excreção em níveis de dose mais elevados (≥ 100-200 mg/kg p.c.). As concentrações
máximas do sangue foram alcançadas dentro de 1 hora e declinaram rapidamente
com tempo de meia vida de 1,1 a 2,1 horas. O dicamba foi pouco biotransformado e
representou a maior fração na urina, fezes e tecidos examinados. Houve evidência
de recirculação entero-hepática e nenhuma evidência de bioacumulação.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade do Dicamba em humanos não são conhecidos.
Sintomas e Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas
sinais clínicos por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o
monitoramento do efeito do Dicamba. Não foram observados efeitos adversos à
saúde, suspeitos de estarem relacionados à exposição ao Dicamba. Sintomas
inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias químicas podem
ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam que o Dicamba
é pouco tóxico pela via oral e inalatória e apresenta baixa toxicidade pela via
dérmica. A substância apresentou irritação ocular grave em estudos conduzidos em
coelhos, e nenhum potencial de irritação dérmica. O Dicamba não possui potencial
de sensibilização dérmica, conforme indicam os resultados do estudo conduzido em
cobaias.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e
sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem
exames laboratoriais específicos.
Tratamento Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo
seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando
principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de
atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
Contraindicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
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Efeitos das Não são conhecidos.
interações químicas
ATENÇÃO Ligue para o Disque-lntoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT -
ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-701-0450.
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 Cutânea em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de coelhos
foram observados lacrimejamento reversível em 24 horas, edema reversível em até 48 horas e vermelhidão
reversível em até 7 dias
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: produto não irritante para a pele.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de teste.
EFEITOS CRÔNICOS:
Nos estudos crônicos em ratos e camundongos, não foi observado potencial carcinogênico, e em camundongos
fêmeas foi observada leve redução do ganho de peso corporal em altas doses. Em cães, no estudo de 1 ano
foi observado redução no consumo de ração e consequente redução em ganho de peso. No estudo de
reprodução em ratos, foi observada toxicidade materna, com diminuição no ganho de peso durante a gestação
e aumento do peso de fígado sem alteração em parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento na ausência
de toxicidade materna. Nos estudos de desenvolvimento em coelhos e ratos, não apresentou potencial
teratogênico mesmo em altas doses e na presença de toxicidade materna. Não foi mutagênico.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não se tratar de produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.
SINTOMAS DE ALARME: Não são conhecidos sintomas de alarme, sendo recomendada a suspensão do uso
do produto se surgirem quaisquer sintomas durante a sua manipulação.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente, águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente.
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• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros
de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
laboratórios).
− Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA. através do
Telefone de Emergência: 0800-011-5560.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
− Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
− Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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Socorro, 04779-900 - São Paulo, SP
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
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- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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