Wittita
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
3409
Marca Comercial
Wittita
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
WITTITA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 03409
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) pentan-3-ol (TEBUCONAZOL)
.............................................................................................................................. 200,0 g/L (20,00% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................... 788,0 g/L (78,00% m/v)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida Sistêmico do grupo químico Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 -
SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOL TÉCNICO CONSAGRO – Registro MAPA nº 01708
YANCHENG LIMIN CHEMICAL FACTORY
Jianjun Road (middle), Yancheng, Jiangsu – China
JIANGSU JIANNONG AGROCHEMICAL CO., LTD.
Zhongzhouang Town, Jianhu, Jiansu – China
TEBUCONAZOLE TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº 8417
JIANGSU FENGDENG PESTICIDE CO., LTD.
Dengguan Town Jintan City – Jiangsu – China
FORMULADORES:
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 Distrito Industrial III
CEP: 38001-970 – Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11
Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/nº – km 24,5 – Jardim das Acácias
CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00
Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 002669
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Parque Sul, 2138 – 1º Distrito Industrial CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Cadastro no Estado (SEMACE/CE) nº 565/2015
JIANGSU JIANNONG AGROCHEMICAL CO., LTD.
Zhongzhouang Town. Jianhu, Jiangsu China
SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY (NANTONG) CHEMICAL TECHNOLOGY
DEVELOPMENT CO., LTD.
Nantong Economic & Technological Development Area nº 55 Jianggang Road Nantong Jiangsu – China
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
Rua 01, esquina com a rua 06 s/nº - Distrito Industrial
CEP: 12580-000 – Roseira/SP CNPJ: 48.284.749/0001-34
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 266
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III CEP: 38044-755. Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2972
REV20250205
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay. Villeta – Paraguai
TECNOMYL S.A.
Ruta Nacional nº 3 – km 2796
Rio Grande Província de Tierra del Fuego – Argentina
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO. LTDA.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry
Base, Qingdao Shandong 266717, China
ZHEJIANG TIDE CROPSCIENCE CO., LTD.
Nº 11 Linhai Road, Paojiang Industrial Zone Shaoxing (312071) – China
YANCHENG LIMIN CHEMICAL FACTORY.
Longgang Town. Yancheng, Jiangsu – China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
N° 7, Runhua Road,Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 P.R., China
MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
LIAONING ZHONGHUI BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
Fluorine lndustry Development Zone Yimatu Village,Yimatu Town, Fumeng County, Fuxin City, Liaoning Province, China
JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., LTD.
Nº 1008, East Guanhua Jianhu County, Road, Jianhu County, Jiangsu Province, 224700, China
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
REV20250205
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 Distrito Industrial III
CEP: 38001-970 –Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11
Nº do registro do estabelecimento no estado: 210 IMA/MG
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia Anhanguera - Esq. Av. A, 999 A Distrito Industrial
CEP: 14540-000 – Igarapava/SP
CNPJ: 04.136.367/0003-50
Nº do registro do estabelecimento no estado: 955 CDA/SP
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod BR 369, KM 06 – Distrito Industrial – CEP: 86.900-000 – Jandaia do Sul/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Número de registro do estabelecimento no Estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP:
74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24
Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04
Nº do registro do estabelecimento no estado: 23445 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000– Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400–
Barueri/ SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81
Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68
Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT.
CNPJ: 04.854.422/0002-66
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20735 INDEA/MT
GOPLAN S/A
Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP
Nº do registro do estabelecimento no estado:4296 CDA/SP
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Bairro: Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 -
São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP
REV20250205
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro: Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG
CNPJ: 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000 –
Santa Helena de Goiás/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA
Rua: Jair Martins Mil Homens 500, sala 515-B, Bairro: Vila São José, São José do Rio Preto/SP
CEP: 15.090-080, CNPJ: n° 47.626.510/0001-32. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1450, conj 801 - 8º. Andar, Vila Olímpia, CEP: 04548-005 – São Paulo/SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP -
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –
Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ:
33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/nº - km 296 - Distrito Industrial - Cravinhos/SP - CEP: 14140-000
CNPJ: 47.257.997/0001-23 - Cadastro estadual: 4396 - CDA/SP
GAIA AGRO SOLUTIONS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA.
Avenida Queiroz Filho, 1560, conj. 301, Edifício Rouxinol - Vila Hamburguesa, São Paulo/SP
CEP: 05.319-000 - CNPJ: 30.705.509/0001-09 - Cadastro estadual: 4170 CDA/SP
FIAGRIL LITDA
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01 - Bandeirantes –
CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ n° 02.734.023/0013-99 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 28047 – INDEA/MT
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONOMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM
VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
REV20250205
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
WITTITA é um fungicida sistêmico, do grupo químico triazol, que contém o ingrediente ativo tebuconazol,
na concentração 200 g/L, na formulação concentrado emulsionável, indicado para o controle de doenças
foliares nas culturas de Algodão, Arroz, Banana, Cebola, Cevada, Tomate, Abacaxi, Alho, Amendoim,
Aveia, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Cenoura, Goiaba, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá,
Melancia, Melão, Milho, Morango, Pepino, Pêssego, Pimentão, Uva, Sorgo, Soja, Trigo, Crisântemo,
Feijão, Café e Rosa. conforme quadro abaixo:
CULTURAS, DOENÇA, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
VOLIME DE CALDA
DOENÇA (NOME (L/HA)
CULTURA COMUM E NOME DOSE NÚMERO, ÉPOCA E
CIENTÍFICO) p.c. APLICAÇÃO APLICAÇÃ INTERVALO DE APLICAÇÃO
TERRESTRE O AÉREA
Iniciar o controle preventivamente
no final da fase vegetativa da
cultura ou na ocorrência dos
Algodão Ramulose 0,75 L/ha 200 a 300 30 a 40 primeiros sintomas de ramulose
(Colletotrichum (estrelinha). Repetir a aplicação a
gossypii var. cada 7-14 dias, utilizando o
cephalosporioides) menor intervalo em condições
meteorológicas e de infecção
muito favorável ao fungo.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Ferrugem-da-folha Aplicar quando foram
(Puccinia coronata encontrados no máximo 5% da
var. avenae) superfície foliar infectada pela
0,75 L/ha 200 a 300 30 a 40 doença. Uma segunda aplicação
Aveia será necessária se o nível crítico
for atingido novamente. Realizar
Helmintosporiose no máximo 2 aplicações.
(Drechslera avenae)
Mal-de-Sigatoka: iniciar as
aplicações em novembro e repeti-
Mal-de-sigatoka
15 30 a 40 las a cada 30-40 dias, até o final
(Mycosphaerella
0,50 L/ha do período crítico.
musicola)
Banana Sigatoka-negra: iniciar a
aplicação preventiva na época de
ocorrência das chuvas e reaplicar
Sigatoka-negra se necessário, a cada 14 dias.
(Mycosphaerella Realizar no máximo 5 aplicações
por ciclo da cultura.
fijiensis)
Pinta preta 1,0 L/ha ou 500 a 1000 - O controle deve ser realizado no
(Alternaria solani) 100 mL/ 100 aparecimento dos primeiros
Batata L água sintomas a partir do final do
desenvolvimento foliar, fase que
coincide com o fechamento das
linhas e início dos tubérculos.
Realizar de 3 a 4 aplicações.
Realizar no máximo 2 aplicações
por ciclo da cultura com intervalo
Mancha-das- de 30 dias. Cercosporiose:
folhas aplicações preventivas, iniciando-
(Ascochyta se em dezembro ou janeiro, com
coffeae)
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um total de duas aplicações, até
março, que, em condições
Cercosporiose normais, é o período crítico da
(Cercospora doença. Mancha-das- folhas: a
Café coffeicola) 1 L/ha 200 a 400 30 a 50 aplicação deve ser feita no início
do aparecimento dos primeiros
sintomas da doença na folha e
repetida 60 dias após. Ferrugem-
Ferrugem-do- do- cafeeiro: recomenda-se
cafeeiro iniciar a aplicação quando a
(Hemileia vastatrix) infecção atingir cerca de 5% e
repetir a mesma se esse nível for
Seca-dos- novamente atingido. Seca-dos-
ponteiros ponteiros: o controle é preventivo
(Phoma iniciando-se as aplicações logo
costaricensis) após a florada (flor murcha).
Quando for constatada a doença
atacando ponteiros no final do
período das chuvas (abril/maio),
fazer uma a duas aplicações, com
intervalo de 30 dias.
Iniciar as aplicações após o
75 30 a 50 aparecimento dos primeiros
Ferrugem-
Crisântemo ml/100 L 800 - 1000 sintomas e repetir as mesmas a
branca
d’água cada
(Puccinia
horiana) 7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-de- Realizar no máximo, 2 aplicações
Alternaria por ciclo da cultura. A partir do
(Alternaria começo do florescimento, no
alternata) 1 L/ha início da infecção podendo ser
Feijão Mancha-angular feitas mais uma ou duas
(Phaeoisario aplicações com intervalo de 15 –
psis 20 dias.
griseola) 200 -300 30 -50
Ferrugem
(Uromyces 0,75
Appendiculat L/ha
us)
Maçã Sarna-da-macieira 30 a 50 800 a 1000 - Efetuar as pulverizações durante
(Venturia inaequalis) mL/100 L o ciclo vegetativo da macieira, a
água partir do início da brotação.
Realizar no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura com intervalo
de 15 dias.
Mamão Antracnose 1 L/ha 300 a 1000 - Iniciar as aplicações no
(Colletotrichum aparecimento dos primeiros
gloesporioides) sintomas. Caso necessário, fazer
no máximo 6 aplicações por ciclo
de produção, com intervalo de 14
dias.
Oídio 1 L/ha 500 a 1000 Iniciar as aplicações após o
(Sphaerotheca aparecimento dos primeiros
fuliginea) sintomas e repetir as mesmas a
Melão cada 7 dias. Realizar no máximo
Crestamento- 3 aplicações por ciclo da cultura.
gomoso-do-caule
(Didymella bryoniae)
Iniciar as aplicações no
aparecimento dos primeiros
Rosa Mancha-negra 75 ml/100 sintomas, reaplicando com
(Diplocarpon L d’água 800 - 30 -50 intervalos de 15 dias. Realizar no
rosae) 1000 máximo 4 aplicações por ciclo da
cultura.
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Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da
Oídio 0,5 L/ha cultura. Iniciar as
(Microsphaera pulverizações quando 50% da
diffusa) área foliar apresentar
Soja sintomas, repetindo uma outra
vez quando esse índice for
atingido
200 a 30 a 50 novamente.
300 Realizar no máximo 3
Crestamento-foliar aplicações por ciclo da
(Cercospora cultura. Doenças de Final de
kikuchii) Ciclo (crestamento foliar e
mancha parda): fazer a
0,75 L/ha primeira aplicação no início da
Mancha-parda
(Septoria granação (estádio 5.2 a 5.4) e
glycines) uma segunda pulverização no
final da granação vagens
verdes com volume máximo
(estádio 6 a 7.1).
O controle deve ser realizado
Pinta preta a partir do início do
Tomate 500 a 1000 florescimento, no
(Alternaria 1,0 L/ha - aparecimento dos primeiros
solani) 100 mL/ 100 L sintomas e são feitas 4
água aplicações de 14 em 14 dias.
Realizar no máximo 5
Septoriose aplicações por ciclo da
cultura.
(Alternaria
solani)
800 a 1000 - Oídio e Podridão-da-uva-
Podridão-da-uva- madura: recomenda-se
madura iniciar as aplicações no
(Colletrotrichum aparecimento dos primeiros
Uva gloeosporioides) 100 mL/100 L sintomas, reaplicando com
água intervalos de 15 dias.
Realizar de 3 a 4 aplicações
Oídio por ciclo da cultura.
(Uncinula necator) Ferrugem: Iniciar o controle
na ocorrência dos primeiros
sintomas nas folhas. Repetir
75 – 100 mL/ a aplicação a cada 7 dias.
Ferrugem-da-videira 100 L água
(Phakopsora euvitis)
Abacaxi Fusariose 100 mL/100 L 800 a 1000 - Iniciar as aplicações 40 dias
(Fusarium água após a indução floral e repetir
subglutinans) a cada 15 dias até o
fechamento total das flores.
Realizar no máximo 3
aplicações.
1 L/ha 300 a 1000 - Recomenda-se iniciar as
aplicações no aparecimento
Alho Ferrugem dos primeiros sintomas,
(Puccinia allii) reaplicando com intervalos
de 15 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações.
Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
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Cercosporiose 0,5 L/ha 200 a 300 - Iniciar as aplicações após o
(Cercospora aparecimento dos primeiros
Amendoim arachidicola) sintomas e repetir as
mesmas a cada 7 dias.
Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da
Mancha-preta cultura.
(Pseudocercospora
personata)
Mancha-parda 0,75 L/ha 200 a 300 - Fazer no máximo 2
Arroz (Bipolaris oryzae) aplicações logo após o
aparecimento dos sintomas
nas folhas, com intervalo de
14 dias.
Brusone
(Pyricularia grisea)
1 L/ha 300 a 1000 - A primeira aplicação deve ser
feita no início do
florescimento,
Pinta-preta
preventivamente ou no
Berinjela (Alternaria solani)
aparecimento dos primeiros
sintomas. Repetir a aplicação
a cada 15 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações.
Beterraba Mancha-de- 1 L/ha 300 a 1000 - Iniciar as aplicações após o
cercospora aparecimento dos primeiros
(Cercospora sintomas e repetir as
beticola) mesmas a cada 7 dias.
Realizar no máximo 4
aplicações.
1,2 L/ha 200 a 500 - Iniciar o controle a partir de
abril/maio, época que
Vassoura-de-bruxa
coincide com o início das
Cacau (Crinipellis
chuvas. Realizar no máximo
perniciosa)
5 aplicações com intervalo de
30 dias.
Cebola Mancha-púrpura 1 L/ha 300 a 1000 - Recomenda-se iniciar as
(Alternaria porri) aplicações no aparecimento
dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos
de 15 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações.
1 L/ha 300 a 1000 - Recomenda-se iniciar as
aplicações no aparecimento
Mancha-de-
dos primeiros sintomas,
Cenoura alternaria (Alternaria
reaplicando com intervalos
dauci)
de 15 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações.
200 a 300 30 a 40 Ferrugem-da-folha e
Cevada Ferrugem-da-folha Mancha-reticular: quando
(Puccinia hordei) 0,75 L/ha forem encontrados no
máximo 5% da superfície
foliar infectada pelas
doenças. Uma segunda
aplicação será necessária se
Mancha-reticular o nível crítico for atingido
(Drechslera teres) novamente. Mancha-marrom
e Oídio: começar o
monitoramento das doenças
a partir da fase de
Mancha-marrom afilhamento. A aplicação
(Bipolaris deverá ser efetuada a partir
sorokiniana) dos primeiros sintomas das
doenças. A partir de 15 dias
após a aplicação continuar o
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monitoramento da lavoura, e
se necessário realizar uma
Oídio
segunda aplicação.
(Blumeria graminis f.
Realizar no máximo 2
sp. Hordei)
aplicações por ciclo da
cultura.
800 a 1000 - Iniciar as aplicações após o
aparecimento dos primeiros
Ferrugem sintomas. Caso necessário,
75 mL/100 L
Goiaba (Puccinia psidii) reaplicar uma ou duas vezes
água
com intervalo de 15 dias.
Realizar no máximo 2
aplicações.
Manga 100 mL/100 L 1000 a 2000 - Os tratamentos devem ser
Oídio água iniciados antes da abertura
(Oidium mangiferae) das flores, continuando em
intervalos quinzenais até o
início da formação dos frutos.
Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo de
Antracnose
produção.
(Colletotrichum
gloeosporioides)
Maracuja 100 mL/100 L 800 a 1000 - Recomenda-se iniciar as
Antracnose água aplicações no aparecimento
(Colletotrichum dos primeiros sintomas,
gloeosporioides) reaplicando com intervalos
de 15 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Verrugose
(Cladosporium
herbarum)
1 L/ha 500 a 1000 - Pulverizações a partir do
Oídio início do florescimento, no
Melancia (Sphaerotheca aparecimento dos sintomas,
fuliginea) com intervalos de 15 dias.
Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da
cultura.
Crestamento-
gomoso-do-caule
(Didymella bryoniae)
Antracnose
(Colletotrichum
orbiculare)
Milho 1 L/ha 100 a 200 30 a 40 Ferrugens e
Ferrugem polisora Helmintosporiose:
(Puccinia polysora) recomenda-se iniciar as
aplicações nos
aparecimentos dos primeiros
sintomas, reaplicando com
intervalos de 15 dias.
Ferrugem-comum Realizar no máximo 3
(Puccinia sorghi) aplicações por ciclo da
cultura. Mancha-de-
cercospora: realizar a
primeira aplicação de
Helmintosporiose maneira preventiva, próxima
(Exserohilum a fase de pendoamento da
turcicum) cultura ou quando aparecem
os primeiros sintomas de
cercospora nas folhas,
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Mancha-de- repetindo a aplicação 15-20
cercospora dias após, caso necessário.
(Cercospora zeae- Realizar no máximo 3
maydis) aplicações.
75 mL/100 L 800 a 1000 - Iniciar as aplicações após o
água aparecimento dos primeiros
Mancha-foliar sintomas e repetir as
Morango (Mycosphaerella mesmas a cada 7 dias.
fragariae) Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da
cultura.
Pepino 1 L/ha 300 a 1000 - Recomenda-se iniciar as
Oídio aplicações no aparecimento
(Sphaerotheca dos primeiros sintomas,
fuliginea) reaplicando com intervalos
de 15 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações.
Mancha-zonada
(Leandria
momordicae)
Pimentão 1 L/ha 800 a 1000 - Iniciar as aplicações
preventivamente ou quando
aparecerem os primeiros
sintomas, o que geralmente
Mancha-de-
ocorre por cerca de 30 dias
cercospora
após o transplante. Repetir
(Cercospora
as aplicações a cada 7 dias,
melongenae)
sempre que ocorrerem
condições favoráveis à
doença, realizando no
máximo 4 aplicações.
Pessego 100 mL/100 L 800 a 1000 - Contra a Ferrugem iniciar as
Ferrugem água aplicações com o
(Tranzchelia aparecimento das primeiras
discolor) pústulas e repetir se
persistirem as condições
favoráveis à doença. Para a
Podridão parda, que ocorre
em dois períodos distintos da
cultura, sendo o primeiro na
fase de floração e fixação de
frutos, são necessárias de 2
a 3 pulverizações, com
intervalos de 15 dias, desde a
época da abertura das flores
Podridão-parda até queda dos cálices. O
(Monilinia fructicola) segundo período ocorre na
pré-colheita, onde são
necessárias de 2 a 3
pulverizações de fungicida
iniciando aos 30 dias antes
da colheita. Se necessário
mais de 3 aplicações por ciclo
da cultura, alternar com
produto de deferente
mecanismo de ação.
Sorgo Ergot 1 L/ha 200 a 300 - Uma única aplicação deve
(Claviceps africana) ser feita na florada.
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Realizar no máximo 2
Oídio aplicações por ciclo da
(Blumeria graminis cultura. O controle deve ser
f.sp. tritici) iniciado quando a incidência
em folhas, durante o estádio
de afilhamento situar-se
0,6 L/ha entre 10 –
15%.
Ferrugem-do-
colmo
(Puccinia
graminis)
Ferrugem-da-
folha
(Puccinia Realizar no máximo 2
Trigo triticina) aplicações por ciclo da
cultura.
Mancha- Ferrugens e manchas
salpicada 30 - 50 foliares: iniciar o controle a
(Septoria tritici) 200 -300 partir do estádio de
Mancha-das- alongamento, quando as
glumas doenças alcançarem o valor
(Stagonos de 5% da área foliar ou 80%
pora de incidência.
nodorum
)
Mancha-
bronzeada
-da- folha
(Drechslera tritici- 0,75 L/ha
repentis)
Helminthosporios
e
(Bipolaris Realizar no máximo 2
sorokiniana) aplicações por ciclo da
Giberela cultura. Realizar aplicações
(Fusarium preventivas no período de
graminearu florescimento.
m)
Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da
Brusone cultura. Contra brusone, a
(Pyricularia grisea) primeira aplicação preventiva
deve ser feita no início do
espigamento,
complementada por mais uma
aplicação num intervalo de 10
a 12
dias.
p.c. = produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
MODO DE APLICAÇÃO:
WITTITA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de
maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Aplicação por pulverizadores tratorizados.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as recomendações dos
fabricantes.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e
manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola,
recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
áreas tratadas.
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APLICAÇÃO AÉREA:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a
45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições Climáticas:
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a
U.R. superior a 50%. Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura do voo: 2 a 4
metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/h.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
Instruções para Preparo da Calda de Pulverização:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar WITTITA, mantendo o misturador
mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da
calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Lavagem do Equipamento de Pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto,
realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Cultura Intervalo (dias)
Café 30
Crisântemo UNA
Feijão 14
Rosa UNA
Soja 30
Trigo (foliar) 30
Abacaxi 14
Alho 14
Cacau 14
Cebola 14
Cenoura 14
Feijão 14
Figo 14
Melancia 14
Melão 14
Uva 14
Algodão 30
Amendoim 30
Batata 30
Arroz 35
Aveia 35
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Cevada 35
Banana 7
Pepino 7
Morango 7
Batata 30
Arroz 35
Aveia 35
Cevada 35
Banana 7
Pepino 7
Morango 7
Berinjela 7
Beterraba 7
Mamão 7
Maracujá 7
Pêssego 7
Pimentão 7
Tomate 7
Goiaba 20
Manga 20
Milho 15
Sorgo 15
Maçã 20
UNA = Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorrerá fitotoxicidade para as
plantas tratadas. Somente utilizar as doses recomendadas.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo
não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário
assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
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RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O fungicida
WITTITA é composto por Tebuconazol, que apresenta mecanismo de ação na C14- desmetilasse na
biossíntese de esterol (erg 11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
− Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
− Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural,
biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e
apropriados.
− Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados no rótulo/bula.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação.
- Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais.
- Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
REV20250205
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha:
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
REV20250205
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO
Provoca lesões oculares graves
Nocivo se inalado
- INTOXICAÇÕES POR WITTITA – INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Triazol
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Após a administração oral do tebuconazol em ratos, 65-80% da dose foi
eliminada pela via biliar e fecal. A eliminação pela via urinária atingiu
aproximadamente 16-35% da dose administrada. Os machos apresentaram
eliminação biliar e fecal maior do que das fêmeas. A biotransformação ocorreu
Toxicocinética por reações de oxidação, tendo como resultado metabólitos hidróxi, carboxi, triol,
cetoácidos e conjugados como o triazol. A permeabilidade cutânea do
Tebuconazol foi testada in vitro, cerca de 37% da dose administrada foi absorvida
pela pele
humana.
Mecanismos de toxicidade Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente
ativo.
Em humanos há irritação dérmica leve. Pode ocorrer irritação ocular após
exposição ao triazol. Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente
ativo tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado,
Sintomas e sinais clínicos adrenal e cristalino dos olhos. O produto é irritante em contato com os olhos e
com a pele. Os sinais observados em ratos após administração de doses agudas
de tebuconazol foram: sedação,
incoordenação motora e emagrecimento.
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O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
Diagnóstico exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para a
confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com
sintomas não específicos sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do
ingrediente ativo em material biológico.
A descontaminação do paciente como em casos de derramamento onde existe o
risco de contaminação do profissional da saúde deve ser realizada
preferencialmente utilizando-se avental, botas impermeáveis e luvas de
borracha nitrílica.
Não há antídoto específico. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser
Tratamento
utilizados devido a provável adsorção do princípio ativo pelo carvão ativado. O
tratamento sintomático deverá compreender correção de distúrbio
hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. O
monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de
contato ocular, proceder à lavagem com soro
fisiológico e encaminhamento para avaliação oftalmológica.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800- 722-
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço
Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. Após a administração oral
do tebuconazol em ratos, cerca de 65 - 80% da dose administrada foi excretada pela via biliar e fecal, por volta de
25% da dose foi excretada na urina. A maior concentração plasmática foi atingida 0,5 - 2h após a administração do
Tebuconazol. Menos de 1% da dose administrada foi encontrada nos tecidos dos animais 2 - 3 dias após o
tratamento, principalmente no fígado. Os principais metabólitos encontrados em machos foram os produtos de
oxidação do grupo metil, grupos do butil terciário, do álcool e do ácido carboxílico. Grupos de ratos foram tratados
por via tópica com tebuconazol diluído em etanol, em uma dose intermediária cerca de 60% da dose administrada
foi absorvida pela pele em 24h e na maior dose testada apenas 12% da dose foi absorvida pela pele.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1000 mg/kg (fêmeas)
DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): 2,98 mg/L
Irritação dérmica: o produto apresentou índice 1,33 de irritação cutânea média.
Irritação ocular: o produto no olho dos animais causou pequenas alterações na córnea, hiperemia circuncorneal
e alterações na conjuntiva. Todas as irritações voltaram ao normal dentro de 21 dias em ½ dos olhos, enquanto
a opacidade da córnea ainda foi notada em ½ dos olhos em 21 dias de observação. Outros efeitos oculares
notados foram a neovascularização da córnea em 7 dias em ½ dos animais e 7, 14 e 21 dias em ½ dos animais,
secura aguda da superfície da córnea em 1 hora em ½ dos animais e alopecia periocular em 14 dias em ½ dos
animais. Os sinais de irritação voltaram ao normal em 24 horas após o tratamento.
Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.
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O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem
no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
O tebuconazol não apresentou evidência de carcinogenicidade em um estudo realizado em ratos. O NOEL foi de
100 ppm, baseado na redução de ganho de peso dos animais. Em um estudo de duas gerações em ratos os
sinais observados após a administração do tebuconazol foram: redução do ganho de peso na geração parental e
diminuição do tamanho médio as ninhadas, redução da taxa de sobrevivência até o quinto dia após o nascimento
e até a lactação e diminuição do ganho de peso nas ninhadas expostas a maior dose testada.
O NOEL estabelecido para este estudo foi de 300 ppm. Em estudos realizados em ratos, coelhos e camundongos
foi relatado um aumento da atividade das enzimas hepáticas, em camundongos houve um aumento na incidência
de malformações na dose mais elevada do estudo. O NOEL para embriotoxicidade e teratogenicidade foi de 10
mg/kg/dia.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE.
− Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
− Não utilize equipamento com vazamento;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
− Aplique somente as doses recomendadas;
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água;
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas;
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos;
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada;
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais;
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO;
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados;
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. NSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada;
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
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− Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros);
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
− Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final;
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima;
− Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão
e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
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direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo
usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições estaduais.
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