Winout Xtra;Greentop; Fluax Top;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
05922
Marca Comercial
Winout Xtra;Greentop; Fluax Top;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (800 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia

Conteúdo da Bula

                                    WINOUT XTRA
                                                           GREENTOP; FLUAX TOP


                                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 05922

     COMPOSIÇÃO:
     3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-µ,µ,µtrifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
     Fluazinam..........................................................................................................800 g/kg (80% m/m)
     Outros Ingredientes.............................................................................................200 g/kg (20% m/m)

                           GRUPO                                                  C5                                          FUNGICIDA

     PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
     CLASSE: Fungicida
     GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina
     TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

     TITULAR DO REGISTRO (*):
     RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
     Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
     CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
     Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
     (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

     FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
     FLUAZINAM TÉCNICO RAINBOW (REGISTRO Nº TC07321)
     SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
     Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - 262737 - República Popular da China
     FLUAZINAM TÉCNICO BAILLY (REGISTRO Nº 41519)
     TAIZHOU BAILLY CHEMICAL CO., LTD
     Zhonggang Road, Taixing Economic Development Zone, Taixing City 225404, Jiangsu - China.

     FORMULADORES:
     SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
     Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - 262737 - República Popular da China
     FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
     Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
     CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
     ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
     Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
     CNPJ: 50.025.469/0004-04 Cadastro estadual: nº 1248 CDA/SP
     ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
     Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
     CNPJ: 50.025.469/0001-53 Cadastro estadual: nº 466 CDA/SP
     OURO FINO QUÍMICA S.A
     Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ
     sob o n° 09.100.671/0001-07 Cadastro estadual: nº 8.764 IMA/MG

     MANIPULADORES:
     PRENTISS QUÍMICA LTDA.
     Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias, CEP 83603-000 - Campo Largo / PR
     CNPJ: 00.729.422/0001-00
     Registro no órgão estadual n.: 002669 ADAPAR/PR
     FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
     Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
     CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP




REV20240812
     ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
     Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
     CNPJ: 50.025.469/0004-04 Cadastro estadual: nº 1248 CDA/SP
     ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
     Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
     CNPJ: 50.025.469/0001-53 Cadastro estadual: nº 466 CDA/SP
     OURO FINO QUÍMICA S.A
     Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ
     sob o n° 09.100.671/0001-07 Cadastro estadual: nº 8.764 IMA/MG

     IMPORTADORES:
     RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
     Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
     CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
     RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
     Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
     CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
     RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
     Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
     CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
     RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
     Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José
     de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
     CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
     RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
     Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
     CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
     AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
     Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515-B - Bairro: Vila São José - São José do Rio Preto/SP
     CEP: 15090-080 - CNPJ: 47.626.510/0001-32 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP
     ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
     Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP: 80.240-000, Curitiba/PR,
     CNPJ:10.409.614/0001-85
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR
     ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
     Rua Projetada, 150, Armazém 1, Bairro Distrito Industrial, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT,
     CNPJ: 10.409.614/0004-28
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 16630 INDEA/MT
     ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
     ROD BR-285 Km 297, n° 7870, Bairro José Alexandre Zachia, CEP:99042-890, Passo Fundo/RS,
     CNPJ: 10.409.614/0006-90
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS
     ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
     Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 Km 30,5 Modulo 5H, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400, Barueri/SP,
     CNPJ: 10.409.614/0003-47
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 CDA/SP
     ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
     Rodovia Br 050 S/Nº KM 185 Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG,
     CNPJ: 10.409.614/0005-09
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 11.975 IMA/MG
     ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
     Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
     CNPJ: 10.409.614/0002-66
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR
     AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
     Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
     CNPJ: 77.294.254/0050-72.
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
     AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
     Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
     CNPJ: 77.294.254/0077-92
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT




REV20240812
     AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
     Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
     CNPJ: 77.294.254/0022-19.
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
     AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
     Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
     CNPJ: 77.294.254/0079-54.
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
     AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
     Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
     CNPJ: 77.294.254/0083-30.
     Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA.
     AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
     Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
     CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
     AGRILEAN INPUTS S.A.
     Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
     CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
     AGRILEAN INPUTS S.A.
     A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
     CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
     AGRILEAN INPUTS S.A.
     Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
     CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT




                           No do lote ou partida:
                           Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

                       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                    AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE
                          EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                    PRODUTO IMPORTADO

                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                              PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

                 Cor da faixa: Azul




REV20240812
     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
     INSTRUÇÕES DE USO:
     WINOUT XTRA é um fungicida, possui modo de ação multisítio, e contem em sua formulação fluazinam (grupo das
     Fenilpiridinilaminas). É um fungicida que deve ser usado em pulverizações preventivas para o controle de doenças na
     parte aérea das culturas da batata, cana-de-açúcar, feijão, soja e tomate, conforme quadro abaixo:

              CULTURAS, ALVOS, DOSES, NPUMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES, INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES
              E VOLUME DE CALDA:
                                                                                Número       Intervalo
                                                    Dose kg       Dose g                                 Volume de
              Cultura              Alvo                                       máximo de        entre
                                                    p.c.*/ha     i.a.**/ha                                  calda
                                                                              aplicações aplicações
                                Pinta-preta
                                                    0,5 a 0,7 400 a 560            4           7 dias
                             Alternaria solani
                               Mofo-branco
                                                   0,75 a 1,0 600 a 800            4           7 dias
                        Sclerotinea sclerotiorum
              Batata            Requeima
                                                   0,25 a 0,4 200 a 320            4           7 dias
                         Phythophtora infestans
                       Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma
                       preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7
                       dias.                                                                           Para aplicação
                               Mofo-branco                                                                   com
                                                    0,5 a 0,7 400 a 560            3           7 dias
                        Sclerotinea sclerotiorum                                                       pulverizador de
                       Época de Aplicação: na cultura do feijão, realizar aplicação de forma           barra terrestre:
               Feijao
                       preventiva, aos 20 a 30 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7     200 a 400 L/ha
                       dias. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam        de calda.
                          favoráveis à doença.
                                  Mofo-branco
                                                        0,3 a 0,5 240 a 400            3         10 dias   Para aplicação
                           Sclerotinea sclerotiorum
               Soja                                                                                        aérea: 30 a 50
                                Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma            L/ha.
                                   preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 10 dias.
                                   Pinta-preta
                                                        0,5 a 0,7 400 a 560            4          7 dias
                                Alternaria solani                                                              Utilizar
                                  Mofo-branco                                                               adjuvante a
                                                       0,35 a 0,5 280 a 400            4          7 dias      0,5% do
                           Sclerotinea sclerotiorum
                                   Requeima                                                                  volume de
             Tomate                                     0,5 a 0,7 400 a 560            4          7 dias   calda utilizado.
                            Phythophtora infestans
                          Época de Aplicação: na cultura do tomate, realizar aplicação de forma
                          preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7
                          dias.
                                Podridão-negra
                                                       0,5 a 0,75 400 a 600            1             -
                            Thielaviopsis paradoxa
            Cana-de-
                          Época de Aplicação: na cultura da cana-de-açúcar, realizar aplicação de
              açúcar
                          forma preventiva, durante a operação de plantio no sulco da cultura, aplicando
                          a calda do produto sobre os toletes de cana-de-açúcar.
     Utilizar adjuvante a 0,5% do volume de calda utilizado

     MODO DE APLICAÇÃO:
     WINOUT XTRA deve ser diluído em água, conforme a dosagem e indicação de uso para a cultura.

     Preparação da Calda para Aplicação Tratorizada:
     Adicionar a quantidade recomendada de WINOUT XTRA no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade
     com água limpa, adicionando em seguida a 0,5% do volume de calda utilizado E completar o volume, mantendo a
     calda sob contínua agitação.
     A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade
     necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
     Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no
     fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.




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     Preparação da Calda para Aplicação Aérea:
     Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de WINOUT, e misturar até obter uma calda
     homogênea, adicionando nesta fase a 0,5% do volume de calda. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave
     até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de WINOUT XTRA e deixar o agitador ligado até
     formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos
     onde a calda é preparada em reservatório separado

     EQUIPAMENTOS DE PLICAÇÃO
     Para equipamentos costais e tratorizados de barra: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos
     cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm,
     uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 L/ha. Recomenda-se
     aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
     Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de
     agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.

     Para aplicações aéreas: Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core)
     com ângulo inferior a 45º ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do
     regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare,
     a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
     O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micra e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar
     ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo
     as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em
     funcionamento durante toda aplicação.

     Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa
     n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação
     estadual e municipal.

     Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e
     bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para
     reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento,
     mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
     1.        Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
     pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto.
     O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
     2.        Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
     Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então
     pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
     3.        Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1
     litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque
     com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros,
     bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
     4.        Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
     5.        Repita o passo 3.
     6.        Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2
     vezes.

     Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
     as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
     água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

     Recomendações para evitar a deriva:
     Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
     fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
     O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao
     clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
     EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
     Importância do diâmetro de gota:
     A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
     cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições
     climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
     APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE
     AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
     DESFAVORÁVEIS.



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     Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.

     Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
     Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
     necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
     Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram
     a penetração na cultura.
     QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE
     AUMENTAR A PRESSÃO.

     Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
     maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

     Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
     Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura
     uniforme.
     Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de
     ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
     Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
     Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor -
     barras maiores aumentam o potencial de deriva.
     Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
     Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo
     a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com
     a cultura, e com o mínimo de solavancos.
     Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão)
     ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o
     potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM
     CONDIÇÕES SEM VENTO.

     Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
     padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
     Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para
     produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
     Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
     movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
     movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns
     em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e
     frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no
     entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo
     ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
     indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento
     ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.



     INTERVALO DE SEGURANÇA:
     Batata:...............................14 dias
     Cana-de-açúcar:..................ND
     Feijão:................................28 dias
     Soja: .................................28 dias
     Tomate:..............................3 dias
     ND - Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

     INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
     Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
     aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
     recomendados para o uso durante a aplicação.

     LIMITAÇÕES DE USO:
     Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto
     é recomendado.




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     AVISO AO USUÁRIO:
     O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS
     AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não
     recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos
     os riscos associados ao uso não recomendado.

     INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
     Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


     INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
     Vide Modo de Aplicação.

     DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
     VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

     INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
     RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
     VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

     INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
     IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
     VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

     INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
     O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
     o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
     produto como consequência da resistência.
     Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
     fungicidas, seguem algumas recomendações:
     • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo, sempre
     que possível;
     • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
     rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
     • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
     • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
     orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
     • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
     consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
     Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
     www.agricultura.gov.br).

                       GRUPO                                  C5                              FUNGICIDA

     O produto fungicida WINOUT XTRA é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação de seletiva e
     sistêmica, pertencentes aos Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
     de Fungicidas).

     INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
     Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
     disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
     adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
     equilíbrio do sistema.




REV20240812
     MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À
     PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
     ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES DA BULA. USE OS EQUIPAMENTOS DE
     PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

     PRECAUÇÕES GERAIS
     - Produto para uso exclusivamente agrícola.
     - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
     -        Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
     -        Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
     -        Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
     -        Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca
     -        Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
     especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
     -        Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
     criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado
     -        Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
     e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

     -       Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
     alcance de crianças e animais
     -       Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
     -       Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
     de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

     PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
     -       Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando
     por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável;
     máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
     -       Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
     -       Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

     PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
     -        Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
     -        Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
     entre a última aplicação e a colheita).
     -        Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
     sendo aplicado o produto.
     -        Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
     condições climáticas para cada região.
     -        Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
     entrem em contato, com a névoa do produto.
     -        Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
     compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
     avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
     P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.


     PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
     -         Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
     o final do período de reentrada.
     -         Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
     antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para
     o uso durante a aplicação.
     -         Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
     após a aplicação.
     -         Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
     entre a última aplicação e a colheita).



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     -        Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação.
     -        Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais.
     -        Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
     -        Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
     lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
     -        Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.

     -        Não reutilizar a embalagem vazia.
     -        No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão
     hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
     -        Os Equipamentos de Proteção Individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
     árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
     -        A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                      Pode ser nocivo se ingerido
                                    CUIDADO
                                                                Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                           Nocivo se inalado



      PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
      bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

      Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
      ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
      Olhos: Em caso de
      contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
      outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
      Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
      inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
      respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. Pele: Evite o contato com a pele, caso isso
      aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele
      com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

      A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                        - INTOXICAÇÕES PELO WINOUT XTRA -

                                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

       Grupo químico           Fenilpiridinilamina
       Classe toxicológica     CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
       Vias de exposição       Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                               Após a administração oral em ratos, o Fluazinam foi pouco absorvido pelo tratogastrintestinal
                               (33-40%), sendo excretado principalmente através das fezes (>89%), e em menor
                               proporção através da urina (< 4%). O total do Fluazinam recuperado na bile é de 25–
       Toxicocinética          34% da dose administrada, o que indica importante circulação enterohepática.
                               Numerosos metabólitos estiveram presentes na bile. Fluazinam foi quase completamente
                               metabolizado por hidroxilação seguido por conjugação. As concentrações residuais nos
                               tecidos, apesar de baixas, foram principalmente observadas no fígado, tecido adiposo e rins.
                               O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido. Age nos fungos afetando a
       Mecanismos de
                               produção de energia; é debilmente lipofílico com forte atividade desacopladora mitocondrial in
       toxicidade
                               vitro.
       Sintomas e sinais
                               Exposição aguda:
       clínicos



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                         •    Dérmico: Irritação dérmica, dermatite de contato (prurido, exantema papular
                              doloroso, vesículas, bolhas) e sensibilização dérmica (especialmente após repetida
                              exposição em trabalhadores)
                         •    Respiratório: Asma
                         •    Ocular: Muito irritante
                     Exposição crônica: o órgão-alvo em estudos em animais foi o fígado. Há evidência sugestiva
                     de carcinogenicidade em animais, entretanto, não há estudos epidemiológicos em humanos.
                     Precauções devem ser tomadas tendo em vista os efeitos fetotóxicos observados em animais.
                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.
       Diagnóstico   •   Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
                         paciente imediatamente.
                     •   Concentrações séricas de PG podem ser medidos por cromatografia líquida.




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                    Não há antídoto específico.
                    Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição,
                    descontaminação, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração, tratamento
                    sintomático e de suporte.
                         •    Os solventes constantes na formulação podem representar maior toxicidade
                              do que o próprio ingrediente ativo, especialmente quando inalado em grandes
                              quantidades.

                    Exposição oral:
                        •   Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, depende da
                            quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância.
                            1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto. Atentar
                            para nível de consciência e proteger as vias aérea s em posição de Trendelenburg
                            e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                            2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                            nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; ingestão de
                            produtos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de
                            hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não
                            significativa.
                        •   Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir sua
                            absorção sistêmica se administrado logo após a ingestão (1 hora).
                            1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão).
                            Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (de 1 a
                            12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano;
                            2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias
                            irritantes, quando pode dificultar a endoscopia.

                         •   Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado;
                             deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                         •   Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
       Tratamento            permeáveis, se necessário através de intubação oro-traqueal, aspirar
                             secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de
                             musculatura respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e
                             arritmias. Uso de ventilação assistida e PEEP se necessário. Manter
                             temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma.
                         •   Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, uréia, creatinina,
                             ECG, radiografia de tórax, etc.
                         •   Hipotensão: infundir (10–20 ml/kg) de líquido isotônico. Se a
                         •   hipotensão persistir: Dopamina (5–20 μg/kg/min) ou Norepinefrina
                         •   (adulto: começar infusão de 0,5–1 μg/min; crianças: começar com 0,1
                         •   μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio e
                             incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados.
                         •   Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos: 5 a 10 mg;
                             crianças: 0,2–0,5 mg/kg, e repetir a cada 10–15 minutos) ou
                         •   Lorazepam (adultos: 2–4 mg; crianças: 0,05–0,1 mg/kg).
                         •   Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos.
                         •   Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave, insuficiência
                             renal e acidose grave.
                         •   Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                             sintomas.

                    Exposição inalatória: Se ocorrer tosse ou dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
                    pneumonia. Administre o oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate
                    broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parental.

                    Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                    solução salina a 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a
                    irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente
                    para o especialista.

                    Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
                    sabão abundante. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor




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                                persistirem.

                                CUIDADOS para os prestadores de primeiros-socorros:
                                     •   EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                                         equipamento de reanimação manual (Ambú).
                                     •   Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório
                                         com o produto.
                                A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
         Contraindicações
                                química.
         Efeitos sinérgicos     Não relatado para humanos.
                                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                              (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                       Agravos de Notificação Compulsória.
         ATENÇÃO                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                     (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                      (Notivisa).
                                               Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                          Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

     Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
     Vide informações do quadro.

     Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
     Efeitos agudos:
     • DL50 oral aguda em ratos: 5000mg/kg.
     • DL50 dérmica aguda em ratos: > 2000mg/kg.
     • CL50 inalatória: 2.838mg/L.
     • Irritação dérmica: Não irritante. Reversível em 48 horas.
     • Irritação ocular: Não irritante. Reversível em 48 horas.
     • Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.

     Efeitos crônicos:
     O órgão-alvo primário é o fígado (incremento do peso, lesões micro e macroscópicas após administração oral, dérmica
     ou inalatória em camundongos, ratos e cães). Não há indicação de efeitos neurológicos pelo próprio Fluazinam, mas
     por uma impureza-5 que foi responsável pela vacuolização da matéria branca no cérebro e na medula espinal cervical.
     Não há evidências de genotoxicidade, entretanto, o Fluazinam causou incremento na incidência de tumores
     hepatocelulares (adenomas, carcinomas e combinação adenomas/carcinomas) em estudos crônicos em
     camundongos, não dose-resposta. Em ratos machos houve incremento na incidência de tumores tireóideos
     foliculares. Na presença de mínima toxicidade materna, incremento na incidência de fenda palatina/facial e outras
     deformidades nos fetos (ratos). Estudos em coelhos não demonstraram toxicidade do Fluazinam em até duas
     gerações. Efeitos potencialmente endócrinos foram vistos em estudos crônicos em camundongos.

     INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

     1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
     AMBIENTE:
     -    Este produto é:
     □    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
     ■    Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
     □    Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
     □    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

     -        Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
     -        Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
     -        Este produto é ALTAMENTE TÓXICO organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).



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     Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
     -       Não utilize equipamento com vazamentos.
     -       Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     -       Aplique somente as doses recomendadas.
     -       Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
     contaminação da água.
     -       A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
     ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
     -       Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
     metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
     cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a
     danos.
     -       Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
     aeroagrícolas.

     2.     INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
     PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
     -      Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
     -      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
     materiais.
     -      A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     -      O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     -      Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
     -      Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     -      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
     recolhimento de produtos vazados.
     -      Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
     de Normas Técnicas – ABNT.
     -      Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

     3.      INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
     Isole e sinalize a área contaminada.
     -       Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
     emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
     -       Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
     protetor e máscara com filtros).
     -       Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
     Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
     devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
     telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
     um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
     mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
     proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
     Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó químico, ficando a favor do vento
     para evitar intoxicação.

     4.   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
     OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
     Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

     Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
     adotando-se os seguintes procedimentos:
     -       Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo a na posição vertical
     durante 30 segundos;
     -       Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;



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     -        Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
     -        Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
     -        Faça esta operação três vezes;
     -        Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

     Lavagem sob Pressão:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
     -       Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
     -       Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
     -       Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     -       A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
     -       Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
     Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
     -       Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
     tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
     -       Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
     o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     -       Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
     -       Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
     tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
     ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
     ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
     Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
     facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
     O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo

     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.

     EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
     em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
     embalagens cheias.
     Use luvas no manuseio dessa embalagem.
     Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
     das embalagens lavadas.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatporia a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
     ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
     Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
     facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
     O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
     a devolução da embalagem vazia.

     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.

     EMBALAGEM FLEXÍVEL




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     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
     ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
     Use luvas no manuseio dessa embalagem.
     Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
     (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
     Canais de Distribuição.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
     ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
     Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
     facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
     O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
     a devolução da embalagem vazia.

     TRANSPORTE

     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
     pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
     devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

     EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
     ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
     local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.

     DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
     A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
     Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos

     competentes.

     É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
     FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

     EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
     E RESTOS DE PRODUTOS
     A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
     solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
     Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
     indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
     A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
     com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

     5.     TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
     O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
     acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
     transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.



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     6.   RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
     MUNICIPAL:


     RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
     MUNICIPAL
     (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)




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