Weedstop; Glufosinato 200 SL NGC;
Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda.
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
24422
Marca Comercial
Weedstop; Glufosinato 200 SL NGC;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
WEEDSTOP
(Glufosinato 200 SL NGC)
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 24422.
COMPOSIÇÃO:
ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-
yl(methyl) phosphinate
(GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO)..............................................................200,0 g/L (20,0 % m/v)
Outros Ingredientes..............................................................................890,0 g/L (89,0 % m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total.
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída (Glufosinato-sal de amônio)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda.
Rua Tabapuã, 888 – conj. 61 – Itaim Bibi - São Paulo/SP - CEP: 04533-003.
Tel.: (11) 2362-0325 - CNPJ: 06.876.953/0001-02 - Cadastro na SAA/CDA/SP nº 623.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glufosinato de Amônio Técnico NGC – Registro MAPA nº 23619
Inner Mongolia Join Dream Fine Chemicals Co. Ltd.
Zhongcheng Road East, Wuda Economic Development Zone, Inner Mongolia, 016000 – China
Glufosinato de Amônio Técnico Pilarquim – Registro MAPA nº TC04820
Hebei Veyong Bio-Chemical Co., Ltd.
Nº 6, Middle Huagong Road – Circulation Chemical Industry Park Shijiazhuang, Hebei - China
FORMULADOR:
Inner Mongolia Join Dream Fine Chemicals Co. Ltd.
Zhongcheng Road East, Wuda Economic Development Zone, Inner Mongolia, 016000 – China
Industria Química Lorena Ltda.
Rua 01, Loteamento Industrial Nova Roseira – 12580-000 – Roseira/SP – Brasil
CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 – CDA/SP
Tagma Brasil Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, 13148-030 – Brasil
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 – CDA/SP
Ultrafine Technologies Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro Cruz Alta, Indaiatuba/SP, 13.348-790 – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Registro no Estado nº 1248 – CDA/SP
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 1 de 36
Fersol Indústria e Comércio S/A.
Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, Mairinque/SP, 18120-970 – Brasil
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 – CDA/SP
Ouro Fino Química S/A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Uberaba/MG, 38044-750 – Brasil
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8764 – IMA/MG
Jiangsu Noon Crop Science Co., Ltd.
North of Xujia Fast-track Xuzhou Industrial Park, Jiangsu – China
Dalian Joinking Crop Sciences Co., Ltd.
No. 8 Mujia Road, Songmudao Chemical Industrial Park, Jinpu New Area, Dalian, Liaoning
Province – China
Lanxi Jinghang Biotechnology Co., Ltd.
The B District of the industrial Park in the nvbu Street, Lanxi City, Jinhua City, Zhejiang
Province – China
Ningbo Generic Chemical Co., Ltd.
Roam 10-6, Shidai Square, No. 8, Lengjing Street, Ningbo 315010, Zhejiang – China
Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
No. 1165 Beihai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo, Zhenhai, Ningbo – China
Anhui Richen Plant Protection Engineering Co., Ltd.
No.30 Kaiyuan Avenue, Mohekou Industrial Park, Bengbu, Anhui – China
Lier Cropscience Co., Ltd.
No.329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan – China
Lianyungang Liben CropScience Co., Ltd.
Lianyungang Chemical Industrial Park, Duigougang Town, Guannan County, Lianyungang,
Jiangsu, China
IMPORTADORES:
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 369, Km 06, s/n°
CEP: 86900-000 - Jandaia do Sul / PR
CNPJ: 21.203489/0001-79 – Registro no Estado nº 1007610 – ADAPAR/PR
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia Gov. Leonel de Mouro Brizola, Bairro Boa Vista, 386, Sala 8
CEP: 99.500-000 – Carazinho / RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50 – Registro no Estado nº 10/20 - SEAPA/RS
Solus do Brasil Ltda.
Avenida dos Canários, 416 S, Sala 01, Lote 01, Bairro Comercial Jose Aparecido Ribeiro
CEP: 78450-000 – Nova Mutum / MT
CNPJ: 21.203.489/0003-30 – Registro no Estado nº 26218 - INDEA/MT
Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj. 1103 - Chácara Santo Antônio
CEP: 04715-005 - São Paulo / SP
CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Registro no Estado nº 1302 - CDA/SP
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 2 de 36
Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Estrada PR090, 5.900, km 374,9, Sala GPlace - Zona Rural
CEP: 86200-000 - Ibiporã / PR
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Registro no Estado nº 1007782 - ADAPAR/PR
Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Rodovia BR 163, Km 116, SN – Zona Rural – Rondonópolis / MT - CEP 78750-899
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Registro no Estado nº 31307 - INDEA / MT
Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Rodovia BR-050, Km 185 – Galpão 34 – Jardim Santa Clara – Uberaba / MG – CEP:
38038-050 - CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Registro no Estado nº 19.382 - IMA / MG
Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Anel Viário, S/N – Quadra Area, Lote 005B – Jardim Paraiso Acréscimo – Aparecida de
Goiania / GO – CEP: 74984-321 - CNPJ: 26.401.815/0005-08
Registro no Estado nº 5278/2023 - AGRODEFESA / GO
DKBR Trading S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 -
Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR - CNPJ: 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR.
DKBR Trading S.A.
Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT
- CNPJ: 33.744.380/0002-09.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 – INDEA/MT.
DKBR Trading S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 -
Iepê/SP - CNPJ: 33.744.380/0003-90.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, No. 1470, salas 1005-1006, Vila Olímpia, São Paulo/SP,
CEP: 04548-005. CNPJ: 33.824.613/0001-00
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4206 – CDA/SP
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto –
Ibiporã/PR - CEP: 86.200-000. CNPJ: 33.824.613/0003-64
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – Cuiabá/MT
CEP: 78.099-899. CNPJ: 33.824.613/0004-45
Número de registro do estabelecimento/Estado: 27005 – INDEA/MT
Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, lote 26 - 85525-000 na cidade de Lucas do
Rio Verde / MT. CNPJ: 02.734.023/0013-99
Número de registro do estabelecimento/Estado: 25157 – INDEA/MT.
Agro Import Do Brasil LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 –
Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Registro no Estado nº 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 3 de 36
Agro Import Do Brasil LTDA.
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 -
Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Registro no Estado nº 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
Agro Import Do Brasil LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito
Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Registro no Estado nº 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS
Agro Import Do Brasil LTDA.
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene
Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Registro no Estado nº 1000021 - ADAPAR-PR
Agro Import Do Brasil LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria
Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Registro no Estado nº 4252 – CDA/SP
Agro Import Do Brasil LTDA.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP:
78.746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Registro no Estado nº 23445/2022 – INDEA/MT
Agro Fauna Comercio De Insumos LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 Sala 515 B Vila São José – São José Do Rio Preto CEP:
15.090-080
CNPJ: 47.626.510/0001-32 - Registro no Estado nº 4305 – CDA/SP
Agrícola Online Trading S.A.
Rodovia Anhanguera, Km. 296, CEP 14140-000 - Cravinhos/SP
CNPJ: 47.257.997/0001-23 - Registro no Estado nº 4396 – CDA/SP
Amaggi Exportação E Importação Ltda.
Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, Sorriso / MT - CEP 78890-000.
CNPJ n° 77.294.254/0077-92 - Registro no Estado nº 22956/2024 – INDEA/MT
Amaggi Exportação E Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, Cuiabá / MT - CEP 78098-970.
CNPJ n° 77.294.254/0050-72 - Registro no Estado nº 20435/2024 – INDEA/MT
No do lote ou partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 4 de 36
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – Classe III –
Produto PERIGOSO ao meio ambiente
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 5 de 36
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
WEEDSTOP é um herbicida inibidor da glutamina sintetase, não seletivo de ação total,
usado na forma de jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas e das culturas
de alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego,
repolho e uva, em área total no pré-plantio (dessecação) nas culturas de soja e trigo, na
pré-colheita de batata, cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo, na pós-emergência
em área total nas culturas geneticamente modificadas tolerantes ao glufosinato de
amônio (algodão, milho e soja) e no pós-plantio na cultura da batata na fase de
“crackingtiming” (rachamento do solo antes da emergência da cultura).
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes as seguintes instruções
abaixo:
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
Picão-preto
(Galinsoga parviflora)
1,5 L/ha +
Erva-de-bicho 0,2 % v/v As aplicações devem ser realizadas na pós-
(Polygonum aviculare) de óleo emergência das plantas infestantes quando Terrestre:
vegetal ou estas estiverem com 2 a 4 folhas, em jato
mineral dirigido, evitando atingir a cultura. 350 L/ha
Alface Serralha 1 Recomenda-se proteger as plantas de alface (Jato dirigido)
(Sonchus oleraceus)
com copinhos plásticos.
Erva-de-passarinho
(Stellaria media)
2,0 L/ha +
0,2 % v/v
Soliva
de óleo
(Soliva anthemifolia)
vegetal ou
mineral
Capim-pé-de-galinha 2,0 L/ha + Para controle das plantas daninhas, aplicar
Terrestre:
(Eleusine indica) 0,2 % v/v em jato dirigido na entrelinha da cultura,
Algodão de óleo 1 quando esta estiver com 40 cm de
Capim-colchão 350 L/ha
vegetal ou altura.
(Digitaria sanguinalis) (Jato dirigido)
mineral
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 6 de 36
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão,
Capim-marmelada
capim-marmelada e capim-massambará,
(Brachiaria plantaginea)
realizar a aplicação no início do
Capim-massambará perfilhamento.
(Sorghum halepense)
Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba,
Carrapicho-de-carneiro caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro,
(Acanthospermum picão-preto e
hispidum) fedegoso, realizar a aplicação quando as
plantas daninhas estiverem com 2 a 4
Trapoeraba folhas.
(Commelina benghalensis)
Caruru
(Amaranthus viridis)
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Caruru-rasteiro
(Amaranthus deflexus)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Fedegoso
(Chenopodium album)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-guaçu
(Paspalum conspersum)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Quebra-pedra
(Phyllanthus tenellus)
Crepis
2,0 L/ha + As aplicações devem ser realizadas em jato
(Crepis japônica) Terrestre:
0,25% v/v dirigido ou na linha de plantio quando as
Banana de óleo 1 plantas daninhas de folha larga estiverem
Macela-branca 500 L/ha
vegetal ou com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com
(Gnaphalium spicatum) (Jato dirigido)
mineral até 1 perfilho.
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
Sete-sangrias
(Cuphea carthagenensis)
Erva-cará
(Dioscorea batatas)
Caruru
(Amatanthus viridis)
Recomenda-se realizar a aplicação na fase
Picão-preto de “crackingtiming” (fase de rachamento do
(Bidens pilosa) 2,0 L/ha + Terrestre:
solo, antes da emergência da cultura),
0,2% v/v de
Batata 1 realizar a aplicação quando as plantas
óleo vegetal 350 L/ha
Guanxuma daninhas estiverem com 2 a 4 folhas e as
ou mineral (Barra e costal)
(Sida rhombifolia) gramíneas (capim-colchão e capim-
carrapicho) com até 1 perfilho.
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 7 de 36
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Nabo
(Raphanus raphanistrum)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum australe)
Erva-quente
(Spermacoce alata)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Recomenda-se aplicar o produto, sobre as
2,0 L/ha + ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Terrestre:
Uso para dessecação 0,2% v/v de Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca
(Batata para consumo) óleo vegetal 1 com 10 a 20 cm de altura, também são 350 L/ha
ou mineral dessecadas pelo produto, caso ocorram na (Barra e costal)
área.
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Buva Aplicar em cafeeiros adultos, em jato
(Conyza bonariensis) dirigido na linha da cultura, no período de
novembro a abril.
Macela-branca 2,0 L/ha + Terrestre:
(Gnaphalium spicatum) 0,2% v/v de Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-
Café 1
óleo vegetal branca, mentrasto, caruru e beldroega, 350 L/ha
ou mineral aplicar quando estas estiverem com até 4 (Jato dirigido)
Mentrasto folhas.
(Ageratum conyzoides)
Caruru
(Amaranthus viridis)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
3,0 L/ha +
Terrestre:
Guanxuma 0,4% v/v de Aplicar em cafeeiros adultos, em jato 450 L/ha
(Sida rhombifolia) óleo vegetal dirigido na linha da cultura, no período de (Jato dirigido)
ou mineral novembro a abril.
2,0 L/ha +
0,25% v/v Em Guanxuma aplicar com até 6 folhas e Terrestre:
Guanxuma-branca
Café de óleo guanxuma-branca de 2 a 4 folhas. 500 L/ha
(Sida glaziovii) 1
vegetal ou (Jato dirigido)
mineral Em capim-marmelada e capim-colchão, até
Capim-marmelada 2,5 L/ha + a
Terrestre:
(Brachiaria plantaginea) 0,4% v/v de fase de início do perfilhamento (até 2
450 L/ha
Capim-colchão óleo vegetal perfilho).
(Jato dirigido)
(Digitaria horizontalis) ou mineral
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 8 de 36
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Com o objetivo de facilitar a desfolha da
cana-de-açúcar durante a colheita, deve-se
realizar uma única aplicação sobre as folhas
da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a
4,0 L/ha +
cultura se Aérea:
Cana-de- 0,25% v/v
Uso para Dessecação 1 encontrar no final do estádio de
açúcar de óleo
desenvolvimento vegetativo e antes da 30 - 40 L/ha
vegetal
emissão da inflorescência.
De acordo com a programação de colheita,
deve-se aplicar WEEDSTOP com 21 a 28 dias
antes da colheita da cana-de-açúcar.
Aplicar o produto na dessecação numa única
1,75 L/ha +
pulverização a partir do estádio de Terrestre:
0,25% v/v
desenvolvimento em que os grãos de cevada
Cevada Uso para Dessecação de óleo 1 estiverem amarelos (massa mole) e até 200 L/ha
vegetal ou
atingirem o estádio de grãos dourados (Barra e costal)
mineral
(massa dura).
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) Pode ser aplicado no sistema de coroamento
Capim-colchão e na linha de plantio (jato dirigido) sem
(Digitaria sanguinalis) atingir a cultura. As plantas daninhas devem
estar em crescimento ativo.
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Em capim-marmelada, capim-colchão aplicar
quando as plantas estiverem com 2
Capim-carrapicho 2,0 L/ha + perfilhos. Terrestre:
(Cenchrus echinatus) 0,2% v/v de
Citros 1
Capim-pé-de-galinha óleo vegetal Em capim-amargoso, capim-carrapicho e 350 L/ha
(Eleusine indica) ou mineral capim-pé-de-galinha aplicar quando as (Jato dirigido)
plantas daninhas estiverem com até 1
Guanxuma perfilho.
(Sida rhombifolia)
Carrapicho-de-carneiro Em guanxuma, carrapicho-de-carneiro,
(Acanthospermum picão-preto e amendoim-bravo, aplicar
hispidum) quando as plantas daninhas estiverem com
até 4 folhas.
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba
Pode ser aplicado no sistema de coroamento
(Commelina benghalensis)
e na linha de plantio (jato dirigido) sem
Maria-gorda 2,0 L/ha + atingir a cultura. As plantas daninhas devem Terrestre:
(Talinum paniculatum) 0,2% v/v de estar em crescimento ativo.
Citros 1
óleo vegetal 350 L/ha
Falsa-serralha ou mineral Em trapoeraba, maria-gorda, falsa-serralha (Jato dirigido)
(Emilia sonchifolia) e malva-branca, aplicar quando as plantas
Malva-branca daninhas estiverem com até 4 folhas.
(Sida cordifolia)
2,0 L/ha +
Samambaia 0,2% v/v de Realizar a aplicação em jato dirigido, nas
(Pteridium aquilinum) óleo vegetal entrelinhas da cultura, na pós-emergência
ou mineral das plantas daninhas, quando estas
Capim-gordura estiverem em
Terrestre:
(Melinis minutiflora) vegetação plena.
Eucalipto Erva-quente 1
4,0 L/ha + 350 L/ha
(Spermacoce alata) O controle da Samambaia deve ser realizado
0,2% v/v de (Jato dirigido)
com até 20 cm, e o Capim-gordura quando
Cambará óleo vegetal
tiver até 4 perfilhos. As demais plantas
(Lantana camara) ou mineral
daninhas, quando estiverem com até 8
Guanxuma folhas.
(Sida rhombifolia)
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 9 de 36
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Serralha
(Sonchus oleraceus)
Buva
(Conyza bonariensis)
Unha-de-vaca
(Bauhinia variegata)
Arranha-gato
(Acacia plumosa)
Jurubeba
(Solanum paniculatum)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Vassourinha-botão
(Spermacoce verticillata)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Gervão
(Stachytarpheta
cayennensis)
1,8 L/ha +
Realizar a aplicação quando a cultura
Uso para Dessecação 0,2% v/v de Terrestre:
1 apresentar aproximadamente 50 % das
(Feijão de consumo) óleo vegetal 350 L/ha
vagens secas.
ou mineral (Barra e costal)
Feijão
2,0 L/ha +
Realizar a aplicação quando a cultura
Uso para Dessecação 0,2% v/v de Aérea:
1 apresentar aproximadamente 70 % das
(Feijão para sementes) óleo vegetal 30 – 40 L/ha
vagens secas.
ou mineral
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Azevém
(Lolium multiflorum)
A aplicação deve ser dirigida na linha da
cultura adulta, sem atingi-la.
Língua-de-vaca
(Rumex obtusifolius) 2,0 L/ha + Realizar a aplicação em capim-colchão, Terrestre:
0,2% v/v de azevém e capim-marmelada com até 1
Maçã 1
óleo vegetal perfilho, as demais plantas daninhas 350 L/ha
Picão-preto ou mineral devem ser controladas quando estiverem (Jato dirigido)
(Bidens pilosa) com 2 a 4 folhas ou de 5 a 10 cm.
Nabo
(Raphanus raphanistrum)
Serralha
(Sonchus oleraceus)
Losna-branca
(Parthenium
hysterophorus)
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 10 de 36
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Picão-preto
(Galinsoga parviflora)
Maria-mole
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Poaia
(Richardia brasiliensis)
Trevo
(Oxalis oxyptera)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis) A aplicação deve ser realizada em jato
dirigido nas entrelinhas da cultura.
Carrapicho-de-carneiro
Para o controle do capim-colchão e do
(Acanthospermum 1,5 a 2,0
capim-marmelada deve-se aplicar o produto Terrestre:
hispidum) L/ha + 0,2%
no início do perfilhamento (até 1 perfilho).
Milho v/v de óleo 1
Caruru 350 L/ha
vegetal e
(Amaranthus viridis) Para as demais daninhas, aplicar quando (Jato dirigido)
mineral
estas apresentarem de 4 a 8 folhas.
Guanxuma
(Sida rhombifolia) Utilizar a maior dose quando houver maior
incidência de gramíneas.
Corda-de-viola
(Ipomoea aristolochiaefolia)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthopermum australe)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Malva-branca
(Sida cordifolia)
2,0 L/ha + Recomenda-se aplicar o produto em jato Terrestre:
Capim-marmelada
Nectarina 0,2% v/v de 1 dirigido sem atingir a cultura.
(Brachiaria plantaginea)
óleo vegetal 350 L/ha
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 11 de 36
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
ou mineral Para o controle do picão-preto, guanxuma, (Jato dirigido)
Capim-colchão caruru e picão-branco aplicar o produto
(Digitaria horizontalis) quando as plantas daninhas estiverem com 2
a
Picão-preto 4 folhas e para capim-colchão e capim-
(Bidens pilosa) marmelada, aplicar o produto quando
estiverem com até 1 perfilho.
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Caruru
(Amaranthus viridis)
Picão-preto
(Galinsoga parviflora)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão Recomenda-se aplicar o produto em jato
(Digitaria horizontalis) dirigido sem atingir a cultura.
Picão-preto Para o controle do picão-preto, guanxuma,
2,0 L/ha + Terrestre:
(Bidens pilosa) caruru e picão-branco aplicar o produto
0,2% v/v de
Pêssego 1 quando as plantas daninhas estiverem com 2
óleo vegetal 350 L/ha
Guanxuma a
ou mineral (Jato dirigido)
(Sida rhombifolia) 4 folhas e para capim-colchão e capim-
marmelada, aplicar o produto quando
Caruru estiverem com até 1 perfilho.
(Amaranthus viridis)
Picão-preto
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
(Galinsoga parviflora)
Erva-de-passarinho
1,5 L/ha + O produto deve ser aplicado quando as
(Stellaria media)
0,2% v/v de plantas daninhas estiverem com 2 a 4
óleo vegetal folhas, em jato dirigido, sem atingir a
Terrestre:
Erva-de-bicho ou mineral cultura.
Repolho (Polygonum persicaria) 1 350 L/ha
Para maior segurança pode-se proteger a
(Jato dirigido)
Serralha planta de repolho com copinhos plásticos
(Sonchus oleraceus) (sistema de copinhos).
2,0 L/ha +
Mentruz 0,2% v/v de
(Coronopus didymus) óleo vegetal
ou mineral
Capim-marmelada Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-
(Brachiaria plantaginea) semeadura, em pós-emergência das plantas
daninhas, em área total.
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
2,5 L/ha + Para o controle de capim-colchão e capim- Terrestre:
Amendoim-bravo 0,2% v/v de marmelada, realizar o controle quando as
Soja (Euphorbia heterophylla) 1
óleo vegetal plantas estiverem com até 2 perfilhos. 350 L/ha
Nabo ou mineral (Barra e costal)
(Raphanus raphanistrum) Para o controle de amendoim-bravo, nabo,
picão-preto, poaia, caruru e beldroega
Picão-preto realizar o
(Bidens pilosa) controle quando as plantas estiverem com 2
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 12 de 36
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
Poaia a 6 folhas.
(Richardia brasiliensis)
Caruru Para o controle de trapoeraba realizar o
(Amaranthus viridis) controle quando as plantas estiverem com 2
Beldroega a 4 folhas.
(Portulaca oleracea)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Trigo
(Triticum aestivum)
Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-
Aveia
semeadura, em pós-emergência das plantas
(Avena sativa)
daninhas, em área total.
Cevada 3,0 L/ha + Terrestre:
(Hordeum vulgare) 0,2% v/v de
1 Para o controle de trigo, aveia,cevada,
Azevém óleo vegetal 350 L/ha
centeio, triticale e azevém, realizar o
(Lolium multiflorum) ou mineral (Barra e costal)
controle quando as plantas estiverem com
Centeio
até 2 perfilhos.
(Secale cereale)
Triticale
(Triticum secale)
Capim-amargoso Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-
(Digitaria insularis) semeadura, em pós-emergência das plantas
daninhas, em área total.
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Para o controle da buva e da erva-quente
Capim-camalote realizar a aplicação quando as plantas
Soja
(Rotboellia exaltata) daninhas estiverem com até 12 cm de altura
2,5 a 3,0
Carrapicho-de-carneiro ou até 8 folhas. Terrestre:
L/ha + 0,2%
(Acanthospermum v/v de óleo 1 Para carrapicho-de-carneiro quando as 350 L/ha
hispidum) vegetal ou
Erva-quente plantas daninhas estiverem com até 4 (Barra e costal)
mineral
(Spermacoce latifolia) folhas.
Para capim-amargoso, capim-carrapicho e
Buva capim-camalote, realizar a aplicação sobre
(Conyza bonariensis) as plantas daninhas oriundas de sementes
até o estádio de desenvolvimento de 3
perfilhos.
Terrestre: 350
2,0 L/ha +
L/ha
0,7 (0,2%
Realizar a aplicação 10 dias antes da (Barra e costal)
Uso para dessecação v/v) de óleo 1 colheita.
vegetal ou
Aérea:
mineral
30 – 40 L/ha
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha
Aplicação no sistema Plantio Direto: Realizar
(Eleusine indica)
a aplicação em área total na pré-semeadura
Capim-colchão
da cultura e pós-emergência das plantas
(Digitaria sanguinalis)
daninhas.
Arroz
(Oryza sativa)
A cultura deve ser semeada 7 dias após a
Picão-preto 2,0 L/ha + aplicação do produto. Terrestre:
Trigo (Bidens pilosa) 0,2% v/v de
óleo vegetal 1 Picão-preto, Caruru, Guanxuma, Erva- 350 L/ha
Guanxuma
(Sida cordifolia) ou mineral quente e Soja devem ter até 4 folhas. (Barra e costal)
Erva-quente Para o controle das gramíneas (capim-
(Spermacoce alata) carrapicho, capim-pé-de-galinha, capim-
colchão e arroz) aplicar o produto até o
Soja
estádio de desenvolvimento de 1 perfilho.
(Glycine max)
Caruru
(Amaranthus viridis)
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 13 de 36
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(NOME CIENTÍFICO) COMERCIAL
1,5 a 2,0 Aplicação no sistema Plantio Direto: Realizar
L/ha + 0,5 a aplicação em área total na pré-semeadura
Buva
de óleo da cultura e pós-emergência das plantas
(Conyza bonariensis)
vegetal ou daninhas.
mineral
A cultura deve ser semeada 7 dias após a
Terrestre:
aplicação do produto.
1 200 L/ha
2,0 L/ha + Para o controle da buva oriunda de
(Barra e costal)
Capim-amargoso 0,5 de óleo sementes, realizar a aplicação quando as
Trigo (Digitaria insularis) vegetal ou plantas estiverem com até 2 folhas.
mineral
Para o controle do capim-amargoso, aplicar
o produto até o estádio de desenvolvimento
de 1 perfilho.
1,75 L/ha + Realizar a aplicação a partir do estádio de
Terrestre:
0,5 (0,25% desenvolvimento em que os grãos de trigo
Uso para dessecação
v/v) de óleo 1 estiverem amarelos (massa mole) e até
(pré-colheita) 200 L/ha
vegetal ou atingirem o estádio de grãos dourados
(Barra e costal)
mineral (massa dura).
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Realizar a aplicação em jato dirigido na linha
Picão-preto 2,0 L/ha +
da cultura, evitando atingir o caule da Terrestre:
(Galinsoga parviflora) 0,7 (0,2%
planta. Picão-preto, picão-branco e caruru
Uva v/v) de óleo 1 devem ter de 2 a 4 folhas e Capim- 350 L/ha
Caruru vegetal ou
marmelada deve ter até 1 perfilho. (Jato dirigido)
(Amaranthus viridis) mineral
Picão-preto
Bidens pilosa)
Recomendamos para o controle das Plantas Infestantes nas culturas Geneticamente
Modificadas as seguintes instruções abaixo:
Plantas infestantes DOSES DE
Nº DE VOLUME DE
CULTURAS Nome comum PRODUTO ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO
APLICAÇÕES CALDA
(Nome científico) COMERCIAL
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
2,0 – 2,5
Corda-de-viola L/ha +
(Ipomoea grandifolia) 0,25% v/v As aplicações devem ser realizadas na pós- Terrestre:
(0,5 L/ha) 2 emergência da cultura e das plantas daninhas.
Carrapicho-de- de óleo 100-200 L/ha
carneiro vegetal ou Recomenda-se a aplicação sequencial com (Costal e Barra)
(Acanthospermum mineral intervalo de 14 dias entre as aplicações, na
Algodão hispidum) dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha.
Aérea:
Apaga-fogo
Para uma única aplicação utilizar a dosagem
(Alternanthera tenella)
de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, sempre observando o 30 – 40 L/ha
Capim-marmelada estádio de desenvolvimento das plantas
3,0 – 3,5
(Brachiaria plantaginea) daninhas.
L/ha +
Capim-carrapicho
0,25% v/v
(Cenchrus echinatus)
(0,5 L/ha) 1
Corda-de-viola
de óleo
(Ipomoea grandifolia)
vegetal ou
Carrapicho-de-
mineral
carneiro
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 14 de 36
(Acanthospermum
hispidum)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Erva-quente
(Borreria latifólia)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) 2,0 – 3,5
Buva L/ha +
(Conyza bonariensis) 0,25% v/v
Leiteiro (0,5 L/ha)
(Euphorbia heterophylla) de óleo
metilado de
Soja voluntária
soja 2
(Glycine max)
Milho voluntário
(Zea mays)
Capim-pé-de-galinha 2,5 – 3,5
(Eleusine indica) L/ha +
0,25% v/v
Caruru-de-mancha (0,5 L/ha)
(Amaranthus viridis) de óleo
vegetal
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea) Aplicação única: Recomenda-se a aplicação do
Leiteiro 2,5 – 3,0 produto na pós-emergência da cultura,
1
(Euphorbia heterophylla) L/ha utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha.
Corda-de-viola Observando sempre o estádio de
(Ipomoea purpurea) desenvolvimento das plantas daninhas.
Caruru
(Amaranthus hibridus) Para capim-pé-de-galinha e capim-marmelada
Capim-pé-de-galinha aplicar quando estiverem com 3 perfilho e para
(Eleusine indica) Leiteiro, corda-de-viola e caruru aplicar quando
Capim-marmelada estiverem com 6 folhas.
(Brachiaria plantaginea) Terrestre:
1,5 + 1,5
Leiteiro Aplicação sequencial: Recomenda-se a
L/ha
(Euphorbia heterophylla) 2 aplicação do produto na pós-emergência da 100-200 L/ha
(aplicação
cultura, utilizando a dose de 1,5 a 1,5 L/ha. (Costal e Barra)
Corda-de-viola sequencial)
A primeira aplicação quando o milho estiver
Milho (Ipomoea purpurea) com 3 a 4 folhas e a segunda aplicação
Caruru quando estiver com 5 a 6 folhas. Observar o Aérea:
(Amaranthus hibridus) estádio das plantas daninhas. Leiteiro, corda-
Capim-colchão de-viola, caruru com 2 folhas e capim-pé-de- 30 – 40 L/ha
(Digitaria horizontalis) galinha e capim-marmelada com 3 folhas.
Buva
(Conyza bonariensis) Para as demais plantas daninhas realizar as
Soja voluntária 2,0 – 3,0 aplicações no estádio precoce de
(Glycine max) L/ha + desenvolvimento. Para Capim-colchão e
Caruru-rasteiro 0,25% v/v capim-amargoso até 1 perfilho e para Buva,
(Amaranthus deflexus) (0,5L/ha) 1 soja voluntária, caruru-rasteiro, corda-de-viola
Corda-de-viola de óleo e trapoeraba de 2 a 4 folhas.
(Ipomoea grandifolia) vegetal ou
Capim-amargoso mineral Recomenda-se para a aplicação sequencial um
(Digitaria insularis) intervalo de 10 dias entre as aplicações.
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Capim-marmelada 2,0 – 3,5 Aplicar o WEEDSTOP em pós-emergência da
(Brachiaria plantaginea) L/ha + cultura e das plantas daninhas observando-se Terrestre:
Soja Azevém 0,25% v/v 2 o estádio precoce de 100-200 L/ha
(Lolium multiflorum) (0,5L/ha) desenvolvimento das plantas daninhas (Barra)
Capim-amargoso de óleo considerando-se o estádio máximo de 2 a 4
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 15 de 36
(Digitaria insularis) metilado de folhas para as dicotiledôneas (picão-preto,
Capim-colchão soja buva, leiteiro, corda-de-viola, caruru-de-
(Digitaria horizontalis) mancha e trapoeraba) e
Capim-camalote de 2 folhas até 1 perfilho para as
(Rotboelia exaltata) monocotiledôneas (Capim-marmelada,
Picão preto azevém, capim-amargoso, capim-colchão,
(Bidens pilosa) capim-camalote e capim-pé-de-galinha).
Buva
(Conyza bonariensis) Pode-se aplicar WEEDSTOP a partir da
Leiteiro germinação da soja.
(Euphorbia heterophylla) Recomenda-se a aplicação sequencial com
Corda-de-viola intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na
(Ipomoea grandifolia) dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha,
Capim-pé-de-galinha de acordo com as recomendações de uso e
2,5 – 3,5
(Eleusine indica) nas situações em que ocorram novos fluxos
L/ha +
de germinação de plantas
Caruru-de-mancha 0,25% v/v
daninhas na área.
(Amaranthus viridis) (0,5L/ha)
Trapoeraba de óleo
(Commelina metilado de
benghalensis) soja
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas
que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ VMD;
- Densidade de gotas: 20 gotas/cm²;
Pulverizador costal (manual ou motorizado):
Recomenda-se utilizar pulverizadores costais providos de pontas do tipo leque (jato plano),
calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa
e direcionadas para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobre posições nem
deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura,
utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protege-
las da ação herbicida do produto.
Pulverizador tratorizado de barra:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de
pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda
a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 16 de 36
velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de
tamanho médio a grossas.
Aplicação em jato dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo
leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o
espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita
cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é
a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e
calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea:
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras
com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante
dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de
inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de
pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume mínimo 30-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros
da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a
aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização
uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa. Ex. Bicos da série D D6 a D10 ou
bicos leque;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela
aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas
por deriva.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender
para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades
menores, aumentar a altura de vôo.
Condições climáticas ideais: Temperatura ideal entre 10 a 30ºC; Umidade relativa mínima
de 55% e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 17 de 36
PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO:
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e
adicionar WEEDSTOP na dose recomendada e acrescentar o óleo mineral, vegetal ou o
metilado de soja. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua
durante todo o preparo e durante a aplicação do produto, para manter homogênea a calda
de pulverização.
Recomendações para limpeza do tanque:
Recomenda-se realizar a limpeza dos equipamentos de pulverização imediatamente após a
aplicação de WEEDSTOP, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros,
tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Para realizar a limpeza das partes condutoras do líquido de pulverização seguir as
recomendações descritas abaixo:
1. Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
2. Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
3. Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem
(recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
4. Realize o descarte do líquido em local apropriado.
5. Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
6. Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação
ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva)
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a
deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 18 de 36
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não
previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível
considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas
maiores.
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando
maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para
a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o
uso de pontas de baixa deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento
de desgaste e vazamentos.
Ventos:
• A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0
km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
• Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a
umidade relativa do ar for superior à 55%.
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas
pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela
neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 19 de 36
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
CULTURA DIAS
Alface 07
Algodão 28
Algodão geneticamente modificado 116
Banana 10
Batata (pós-emergência e dessecante) 10
Café 20
Cana-de-açúcar (Dessecante) 14
Cevada (Dessecante) 07
Citros 40
Eucalipto UNA
Feijão (Dessecante) 05
Maçã 07
Milho (1)
Milho geneticamente modificado 50
Nectarina 07
Pêssego 07
Repolho 07
Soja (pós-emergência) 10
Soja (dessecante) 08
Soja geneticamente modificada 50
Trigo (pós-emergência) (1)
Trigo (Dessecante) 07
Uva 07
(1)Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
UNA – Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize
os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 20 de 36
WEEDSTOP é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas
culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do
produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do
produto pode reduzir seu efeito herbicida.
Culturas Geneticamente Modificadas:
• O produto somente deve ser utilizado em pós-emergência das culturas de algodão,
milho e soja se as cultivares foram geneticamente modificadas com tolerância ao
glufosinato de amônio. Se utilizado em culturas que não sejam tolerantes ao herbicida,
pode resultar em danos severos às culturas.
• O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
• A recomendação de uso do produto é restrita em algodão, milho e soja geneticamente
modificados expressando a proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto
nesta modalidade sobre cultivar convencional.
• O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob
estresse, ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados
são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de
desenvolvimento.
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
• Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem
ocorrência de chuvas. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a
aplicação do produto podem reduzir seu efeito herbicida;
• Deve-se evitar a deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras
vizinhas inclusive sobre lavouras de algodão, milho ou soja não OGM, pois podem
ocorrer injúrias;
• Para o manejo de plantas espontâneas oriundas de sementes que sejam identificadas
como tolerantes ao glufosinato deverá ser utilizado um herbicida com princípio ativo
diferente;
• Procure identificar o campo no qual será aplicado WEEDSTOP para evitar o uso indevido
do herbicida em variedade não recomendada;
• Não realizar aplicações sequenciais de WEEDSTOP cuja soma das doses exceda à
recomendada por safra;
• A aplicação de WEEDSTOP deve ser realizada na fase vegetativa da soja, controlando as
plantas daninhas o mais precoce possível (estádios iniciais) para alcançar a melhor
eficiência no controle das mesmas;
• Não se recomenda a aplicação do WEEDSTOP a partir do início do florescimento da soja.
Cana-de-açúcar (dessecação de pré-colheita):
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 21 de 36
• Realizar uma única aplicação, não excedendo a dose máxima recomendada de 4,0 L/ha;
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas.
WEEDSTOP pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas à da cultura da
cana-de-açúcar caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis
adjacentes, como por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos
para espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas não-alvo;
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras
plantações que possam ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e
consumo;
• O produto não deve ser aplicado em plantas de cana-de-açúcar que estejam sob estresse
hídrico, ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são
obtidos quando a cana-de-açúcar se apresenta em condições favoráveis de
desenvolvimento;
Evitar aplicações quando as plantas de cana-de-açúcar estiverem excessivamente
molhadas;
• Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto
podem reduzir seu efeito dessecante;
• Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados
e verificados antes de serem utilizados para a aplicação;
• Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS)
para realizar a aplicação aérea em cana-de-açúcar.
Restrições gerais:
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas,
WEEDSTOP pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas
quais está sendo aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Restos ou “tigüera” de plantas de algodão OGM não serão controlados por este herbicida,
da mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais.
• Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das folhas das
plantas daninhas pela calda de pulverização;
• O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos
de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse
devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de
nebulosidade;
• Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos
estádios iniciais e em condições favoráveis de desenvolvimento.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 22 de 36
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros
países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação
verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas
informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas
tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador ou
importador antes de aplicar este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas
com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da
aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas
Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência
de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 23 de 36
• O produto herbicida WEEDSTOP é composto por Glufosinato – sal de amônio, que
apresenta mecanismo de ação dos inibidores da GS (Glutamina sintetase),
pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de plantas daninhas, envolvendo
todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, uso
de herbicidas com mecanismos de ação distintos, sementes sadias e de variedades
resistentes, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema e mínimo
impacto sobre o meio ambiente.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 24 de 36
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
-
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (classe PFF2); óculos de segurança com proteção
lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 25 de 36
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (classe PFF2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em
áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de proteção individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 26 de 36
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele.
Pode ser nocivo se inalado.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeável.
INTOXICAÇÕES POR WEEDSTOP
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída
Classe Toxicológica categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Estudos em ratos, indicam rápida, porém baixa absorção da dose
administrada via oral, cerca de 5-13%, com pico de concentração no
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 27 de 36
sangue de 0,5-1 hora. Assim como observado em ratos, glufosinato
de amônio foi rapidamente, porém fracamente, absorvido em cães,
cerca de 9,2-17% da dose administrada, com pico de concentração
no sangue de 2-4 horas após a administração e meia-vida estimada
de 9-14 horas. A absorção média foi definida em 10%. As
concentrações dos resíduos radiomarcados em tecidos selecionados
de ratos ou cães foram baixas no momento da necrópsia,
independente dos níveis de doses. O total de resíduos
radiomarcados em ratos foi de 0,1-1,3% da dose. Glufosinato de
amônio é amplamente distribuído, e as maiores concentrações
foram achadas no fígado, rins e testículos. Concentrações no
cérebro foram muito baixas. Não se observou acúmulo após doses
repetidas, tanto em ratos quanto em cães. Glufosinato de amônio é
prontamente excretado sem passar por intensivo metabolismo,
devido, possivelmente, a sua característica polar. Somente uma
pequena fração é metabolizada por desaminação oxidativa. Os
principais metabólitos identificados em excretas de ratos foram 3-
methyl-phosphinico-propionic acid - MPP (0,5-2% na urina e 1% nas
fezes) e N-acetyl-glufosinate - NAG (aproximadamente 0,1% na
urina e 1-8% nas fezes). Tanto a taxa quanto a rota de excreção
não são dose ou sexo-dependentes. Glufosinato de amônio foi
rapidamente excretado após administração oral, atingindo excreção
completa (> 95%) após 96 horas. A principal via de excreção foi nas
fezes (73-95% em ratos e 82-84% em cães). A excreção via urina
foi de somente 5-13% em ratos e 10-14% em cães (EFSA, 2002 e
2005).
Toxicodinâmica Devido à estrutura análoga ao glutamato, o glufosinato de amônio
age como um inibidor irreversível da síntese de glutamina em
plantas. Essa ação resulta em acúmulo intracelular de amônia. O
efeito herbicida, então, é devido a sua ação como inibidor
competitivo da síntese de glutamina. Uma vez que essa enzima
também ocorre em tecidos de mamíferos, incluindo o cérebro e
especialmente em astrócitos, a hipótese é de que sintomas da
estimulação do SNC, observados em estudos agudos/subagudos em
doses letais ou altas doses sub-letais, podem ser explicados em
decorrência do aumento dos níveis de glutamato e/ou amônia no
cérebro. Ainda que a aplicação de glufosinato de amônio em
mamíferos resulte em uma redução significativa da atividade de
síntese de glutamina no cérebro e outros tecidos, é comprovado que
esse efeito é amplamente reversível dentro do período de
recuperação (R. Hacks et. al., 1994).
Sintomas e sinais Não existem casos conhecidos de intoxicação por glufosinato de
clínicos amônio puro, os dados toxicológicos clínicos são derivados de
acidentes que ocorreram com o produto formulado, que possui alta
porcentagem de surfactante e solvente (glicol-éter).
Gastrointestinal: náusea, vômitos, diarreia e dores abdominais
são considerados sintomas iniciais e podem estar associados ao
efeito de irritação nas mucosas causado pelo surfactante presente
na formulação.
Neurológicos: Agitação, tremores, convulsões, sedação, coma e
falência respiratória são os sintomas tardios, com aparecimento
entre 1-2 dias após ingestão de glufosinato de amônio.
Cardiovascular: falência cardiovascular é, aparentemente, a causa
de letalidade.
Análise hematológica e bioquímica: aumento na contagem de
células brancas, diminuição nos níveis de aspartato
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 28 de 36
aminotransferase (GOT), alanina aminotransferase (GPT) e lactato
desidrogenase (LDH). (EFSA, 2002)
Diagnóstico O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas
informações disponíveis. Monitoramento laboratorial: Oximetria de
pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do tórax
em pacientes com sintomas respiratórios. Em caso de
envenenamento severo pode resultar em depressão respiratória,
hipotensão e depressão de CNS. Estes devem ser monitorados
durante pelo menos 24 horas. Monitorar testes de função hepática
em pacientes com exposição significante.
Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do “status
mental”, a efetividade da respiração e circulação, manutenção de
vias aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de
exposição ao produto com a descontaminação do paciente,
administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente
Monitorar sinais vitais frequentemente. Monitor para hipotensão,
disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação
endotraqueal. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e
hipoxia. Monitore fluídos e eletrólitos.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral
Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora),
proceder a lavagem gástrica. Atentar para o nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água.
Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o
possível desenvolvimento de irritação ou queimadura
gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a endoscopia poderá ser
indicada para avaliar a extensão da lesão.
Exposição dérmica
Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado.
Exposição ocular
Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
fisiológico ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
com a pele e mucosas.
Convulsões
Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM
(ADULTO: 5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme
necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min
conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg;
CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg)
Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem
periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em
adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos)
Hipotensão
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 29 de 36
Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a
hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em
CRIANÇAS comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e em ADULTOS
comece infusão a 0,5 a 1 mcg/min). Trate acidose severa com
bicarbonato de sódio de IV.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida
por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar
com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
do conteúdo gástrico.
Efeitos das
interações Não relatados em humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN / MS) e Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2362-0325
Endereço eletrônico: joao.ferst@ferst.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: 2500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 5,226 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Produto não irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto não irritante para os olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico em células procariontes
em estudo realizado com cepas de Salmonella typhimurium, tampouco em células
eucariontes da medula óssea de camundongos após administração oral nas doses de 400
mg/kg pc, 800 mg/kg pc e 1200 mg/kg pc.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 30 de 36
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Glufosinato de amônio: Um estudo de desenvolvimento em ratos (fêmeas), tratadas
com doses de 50 e 250 mg/kg p.c./dia revelou sinais de toxicidade materna, como
redução de consumo alimentar e mortalidade na maior dose, hemorragia vaginal nas
doses de 50 e 250 mg/kg p.c./dia, mortes intrauterinas e abortos na maior dose.
Embriotoxicidade foi observada na maior dose, fetos apresentaram retardo na ossificação
esquelética do 5º metacarpo. O estudo de desenvolvimento conduzido com coelhas,
tratadas com doses de 0,2; 6,3 e 20 mg/kg p.c./dia, mostrou sinais de toxicidade como
aumento do peso dos rins das coelhas progenitoras na dose de 20 mg/kg p.c./dia, dois
animais tratados com a maior dose foram sacrificados em decorrência de sinais de
toxicidade e por ocorrência de aborto, uma progenitora tratada com 6,3 mg/kg p.c./dia
morreu devido a um parto prematuro, entre as coelhas tratadas com a dose de 20 mg/kg
p.c./dia houve aumento no número de partos prematuros, não foram observados efeitos
embriotóxicos ou teratogênico relacionados com o tratamento em qualquer nível de dose.
Não foram observados efeitos de carcinogenicidade nos estudos em longo prazo para
ratos e camundongos. (EFSA, 2002).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptíveis a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 31 de 36
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Syncrom Assessoria e
Comércio de Produtos Agropecuários Ltda. - telefone de Emergência: (11) 2362-
0325.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente
identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 32 de 36
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos
EPIs – de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 33 de 36
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-
la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante
30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas
da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido
totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 34 de 36
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 35 de 36
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Restrição de uso no Estado do Paraná para os alvos Pteridium aquilinum, Melinis
minutiflora, Lantana camara, Bauhinia variegata, Acacia plumosa, Solanum paniculatum,
Panicum maximum, Spermacoce verticill ata, Stachytarpheta cayennensis em Eucalipto e
para cultura Algodão Geneticamente Modificad.
Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
Telefone 55 11 2362 0335
Página 36 de 36