Walux
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
24-D Sal de Colina (ácido ariloxialcanóico) (668.62 g/L)

Informações

Número de Registro
26119
Marca Comercial
Walux
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D Sal de Colina (ácido ariloxialcanóico) (668.62 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Glycine max
soja
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Glycine max
soja
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    WALUX
                                                      <logomarca do produto>


Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 26119

COMPOSIÇÃO:
2-hydroxy-N,N,N-trimethylethanaminium (2,4-dichlorophenoxy)acetate
(2,4-D SAL DE COLINA)............................................................................................. 668,62 g/L (66,86% m/v)
Equivalente ácido do 2,4-D ......................................................................................... 456,00 g/L (45,60% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................... 766,38 g/L (76,64% m/v)

                  GRUPO                                              O                                        HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação sistêmica.

GRUPO QUÍMICO:
2,4-D SAL DE COLINA: Ácido ariloxialcanóico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA - Tamboré
- CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO
Registro MAPA nº 01638803
Atanor S.C.A.
Paula Albarracín de Sarmiento, s/n°, Rio Tercero, Pcia de Córdoba - Argentina
Atul Limited
Atul, 396020, Gujarat - Índia
Polaquimia S.A.
Km 144 Carretera Federal México, Veracruz, San Cosme Xaloztoc, Tlaxcala - México
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO II
Registro MAPA nº 019207
Atul Limited
Atul, 396020, Gujarat - Índia

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO III
Registro MAPA nº 12211
Polaquimia S.A.
Km 144 Carretera Federal Mexico-Veracruz, San Cosme Xaloztoc, 90460, Tlaxcala - México

2,4-D TÉCNICO AGRISOR
Registro MAPA nº 20418
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Nantong City, Jiangsu
Province - China




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                                               Página 1 de 14
Jiangxi Tianyu Chemical Co. Ltd.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 - China

FORMULADOR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Puerto General San Martin, Santa Fe S2202DRA - Argentina

Van Diest Supply Company
1434 220th Street, Webster City, Iowa, 50595 - Estados Unidos da América

MANIPULADOR
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1.701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba /SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP


                            No do lote ou partida:
                             Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                OS EM SEU PODER.

      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                         AGITE ANTES DE USAR.

                                          Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
                               Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

                                                     Irritante

           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO PERIGOSO AO
                                 MEIO AMBIENTE




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                  Página 2 de 14
INSTRUÇÕES DE USO:

WALUX é um herbicida sistêmico recomendado para o controle em pós-emergente das plantas daninhas nas
situações descritas a seguir:
• No pré-plantio das culturas de soja e milho.
• Na pós-emergência da soja e do milho geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.

PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES:

                                                 Dose de
    Cultura                 Alvo                 Controle                  Época de Aplicação
                                                  (L/ha)1,2
                      Caruru-gigante
                                                  2,0 – 3,0    Pós-emergência das plantas daninhas e
                  (Amaranthus retroflexus)
                                                               dessecação pré-plantio das culturas de
                     Caruru-de-mancha                          soja e milho:
                                                  0,5 – 1,5
                    (Amaranthus viridis)                       Os melhores níveis de controle são obtidos
                         Picão-preto                           quando aplicado nas plantas daninhas em
                                                  0,5 – 3,0    estádios iniciais de desenvolvimento (até 4
                       (Bidens pilosa)
                                                               folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior
                      Trapoeraba                               ao florescimento das plantas daninhas
                                                  0,5 – 3,0
                 (Commelina benghalensis)                      dicotiledôneas, anuais ou perenes.
                           Buva
                                                  1,0 – 3,0
                    (Conyza bonariensis)                       Pós-emergência das plantas daninhas e da
                          Leiteiro                             cultura do milho geneticamente modificado
                                                  2,0 – 3,0    tolerante ao herbicida 2,4-D:
                  (Euphorbia heterophylla)
                                                               Quando a cultura estiver no estádio de duas a
                        Soja tiguera*                          quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4),
                                                  0,5 – 2,0
                       (Glycine max)                           podendo estender a aplicação até o estádio V8
     SOJA               Corda-de-viola                         da cultura.
                                                  0,5 – 1,0
                    (Ipomoea grandifolia)                      Não se recomenda a aplicação após o
                       Corda-de-viola                          florescimento do milho.
                                                  0,5 – 1,0
                    (Ipomoea purpurea)
                                                               Pós-emergência das plantas daninhas e da
    MILHO                Beldroega                             cultura da soja geneticamente modificada
                                                  0,5 – 2,0
                    (Portulaca oleracea)                       tolerante ao herbicida 2,4-D:
                          Nabiça                               Quando a cultura estiver no estádio de dois a
                                                  0,5 – 1,0    três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3),
                  (Raphanus raphanistrum)
                                                               podendo estender a aplicação até o estádio R2
                       Erva-quente
                                               1,0 – 2,0       da cultura.
                  (Spermacoce latifolia)
               Número máximo de aplicações por ciclo da cultura da soja e milho geneticamente
               modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: 2 aplicações em pré-emergência e 2 em pós-
               emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única.

               Intervalo de Aplicação: Será determinado em função de novos fluxos de plantas daninhas.

               - Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura da soja e milho
               Para cultura da soja não tolerante ao herbicida 2,4-D recomenda-se realizar uma aplicação em
               dessecação pré-plantio até 7 dias da semeadura da soja em solo argiloso e até 15 dias em solo
               arenoso. Para a cultura do milho não tolerante ao herbicida 2,4-D recomenda-se realizar uma
               aplicação de dessecação pré-plantio ou pré-emergência do milho.




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                Página 3 de 14
                     - Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura da soja e milho geneticamente
                     modificado tolerante ao herbicida 2,4-D:
                     Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho
                     geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique / aplique-plante, respeitando um
                     intervalo de 15 dias entre as aplicações.

                     - Pós-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida
                     2,4-D
                     Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2
                     aplicações até o estádio V8 (8 folhas verdadeiras totalmente expandidas) na cultura do milho
                     geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D.

                     - Pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida
                     2,4-D
                     Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2
                     aplicações até o estádio R2 (pleno florescimento) na cultura da soja geneticamente modificada
                     tolerante ao herbicida 2,4-D. Entre a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o
                     intervalo de segurança determinado para a cultura.

                     Volume de calda:
                     - Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado ou automotriz): 100 - 150 L/ha
1As  doses do herbicida WALUX recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas
e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores
que possam interferir na absorção e ação do produto.
2Dose recomendada de WALUX para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas). Neste estádio, WALUX
não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico e outros
fatores que possam interferir na ação absorção e do produto.
Observação: O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para seleção e aumento da população de
plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo: Vide
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
* Soja NÃO tolerante ao herbicida 2,4-D

A definição da dose de WALUX a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico
das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida WALUX deve ser usada para o
controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas) e sob condições fisiológicas
da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas
daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas) porém sob condições fisiológicas e
ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida WALUX será suficiente e eficiente para o
controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o limite máximo
de duas aplicações de 3,0 litros por hectare, conforme quadro de instruções de uso.

MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
O herbicida WALUX deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado ou automotriz equipado com pontas
de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria grossa e muito
grossa, calibrado para a taxa de aplicação de 100 a 150 litros por hectare, capaz de propiciar uma boa
cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas. Não são recomendadas
aplicações do herbicida WALUX com volume de calda inferior a 80 L/ha.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do WALUX através de pulverizador tratorizado
ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçados de 50 cm,
angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 150 litros
de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de pulverização com malha adequada para cada vazão de
ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume
de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta
de pulverização). Na pulverização com o herbicida WALUX utilize técnicas que proporcionem maior cobertura
do alvo. Não aplique o herbicida WALUX se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as
especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou
extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                                          Página 4 de 14
acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz
solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização.
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade
do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

LIMPEZA DE TANQUE:
Após a pulverização do herbicida WALUX, drene o sistema de aplicação (lembre-se de drenar a bomba, remover
e lavar os filtros e as pontas de pulverização). Poderá haver solução aderida nas mangueiras e barras. Proceder
com a tríplice lavagem:
1ª Lavagem: Drene todo o sistema. Enxague as paredes internas do tanque e encha o tanque do pulverizador
com pelo menos 10% de seu volume total com água limpa. Acione o sistema de agitação e recirculação por pelo
menos 15 minutos, garantindo a circulação da água por todo o sistema. Drene todo o restante da água do
pulverizador (faça o descarte seguro da água residual). Repita o mesmo processo para 2ª e 3ª Lavagem. Não é
necessário utilizar agente de limpeza, apenas água limpa é suficiente para remover os resíduos para uma nova
pulverização.
Não deixar o tanque do pulverizador com solução do herbicida WALUX para ser aplicado no dia seguinte.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                                               Modalidade de                         Intervalo de
               Cultura
                                            emprego (aplicação)                    Segurança (dias)
                Milho                        Pré/Pós-emergência                             (1)

                 Soja                      Pré/Pós-emergência                             (2)

 (1)O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde
 a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado
 que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for
 aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
   O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
 (2)

 pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a
 cultura da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, é de 60 dias, quando
 o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do herbicida 2,4-D, segundo a
cultura e o tempo de atividades.


                          Modalidade de Emprego                   INTERVALO DE REENTRADA*
         Culturas
                                (Aplicação)                2h de atividades             8h de atividades
 Milho                       Pré/Pós-emergência                24 horas                      18 dias
 Soja                        Pré/Pós-emergência                24 horas                      18 dias
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização
pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS
DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO HERBICIDA 2,4-D.
- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos
  formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A
  bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que
  houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros
  do limite externo da plantação.




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                     Página 5 de 14
LIMITAÇÕES DE USO:
- Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e áreas
   vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, tabaco, algodão e batata.
- Não aplicar com ventos a favor de culturas sensíveis ao 2,4-D, como uva, oliva, tomate, tabaco, algodão e
   batata.
- Pequenas quantidades da pulverização do WALUX podem causar sérios danos em espécies sensíveis. Dessa
   forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, estas espécies.
- WALUX não deve ser aplicado em pulverização aérea.
- Não aplicar o herbicida WALUX se a classificação das gotas (em função da ponta, volume de aplicação,
   pressão e ângulo), apresentar diâmetro mediano volumétrico enquadrado nas categorias de gotas média, fina,
   muito fina ou extremamente fina.
- A eficiência do WALUX pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 6 horas após a aplicação.
- Por se tratar de um herbicida sistêmico, não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira ou qualquer
   barreira que impeça a penetração do herbicida nas plantas daninhas alvo.
- Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto poderá ser
   prejudicada.
- O pulverizador usado para a aplicação do WALUX deve ser rigorosamente limpo realizando-se a tríplice
   lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização) antes da aplicação de outros produtos.
   Oberve detalhes no item Limpeza de tanque.
- Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
   subsequente.
- Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
   abastecimento e aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da
população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
A integração de métodos de controle: cultural (uso de sementes certificadas, rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de diferentes coberturas de solo); mecânico ou físico (capina manual, roçada, inundação,
cobertura não viva e cultivo mecânico); controle biológico e controle químico (herbicidas pré e pós-
emergentes), tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio
ambiente.
Em relação a algumas espécies de díficil controle, no manejo em dessecação como Conyza spp., considere
sempre a aplicação sequencial com herbicidas de contato após o uso do herbicida WALUX assim como o uso
de herbicidas pré emergentes, de acordo com a recomendação do fabricante como estratégia de manejo de
resistência.




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                  Página 6 de 14
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
   • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
      alvo, quando apropriado.
   • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
      regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação de herbicidas.
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
      informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
      Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
      www.hracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                  O                              HERBICIDA

O produto herbicida WALUX é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores
das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).


                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
   da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
   de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
   SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de
   borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de
   nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                Página 7 de 14
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de
   borracha; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
• Para aplicação Tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento
   e aplicação.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de
   nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça
   (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. Caso
   necessite entrar na área tratada com produto antes do intervalo de 24 horas, o trabalhador deve utilizar
   os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do término do intervalo de reentrada
   especificado para cada cultura, o trabalhador deve utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e
   blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente
   e luvas.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.



                                                 Nocivo se ingerido.
                          ATENÇÃO                Provoca irritação ocular grave.
                                                 Pode provocar reações alérgicas na pele.



Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                Página 8 de 14
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência levando a embalagem, o
rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                      INTOXICAÇÕES POR Walux
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Grupos químicos      2,4D: Ácido ariloxialcanóico
 Classe
                      CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
 toxicológica
 Vias de exposição    Oral, inalatória, ocular e dérmica
                      2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre
                      10 minutos e 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é
                      mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das
                      formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de
                      absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10%. É amplamente
                      distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos mostraram que a taxa de
                      depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a cinética de primeira
                      ordem com excreção urinária de (10,2- 28,4) horas. Após absorção dérmica os níveis
                      plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente. A depuração
                      plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a
 Toxicocinética
                      administração da dose, com meia-vida para vários tecidos de (0,6 - 2,3) horas da
                      primeira fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D sofre
                      hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-27%) da
                      dose administrada. O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A
                      excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo secretada
                      ativamente pelos túbulos proximais, com taxa de excreção inversamente
                      proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de 2,4-D em humanos, 77%
                      da dose foi excretado em 96 horas e (87-100)%, eliminado na urina em 6 dias. Em
                      trabalhadores expostos, após exposição de 2 horas, 2,4-D foi detectado na
                      perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
                      2,4-D: 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
                      degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com
                      muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas ester de 2,4-D são
                      bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
                      entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco
 Toxicodinâmica
                      no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de
                      transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano
                      vascular tem sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode
                      facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica.
                      Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir.
                      2,4-D: População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal,
                      cardiovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias.
                      Exposição aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorer:
                                         Sinais e sintomas
                           Dérmica       Irritação, exantema; não é sensibilizante
 Sintomas e sinais          Ocular       Extremamente irritante (ácido e sais)
 clínicos                 Inalatória     Leve irritação
                                         náusea, vômito, diarréia e enterocolite hemorrágica e sintomas
                              Oral
                                         sistêmicos
                                         a) Sintomas gerais: Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa,
                          Sistêmica      sensação de queimação na língua, faringe, tórax e abdômen,
                                         febre.


Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                Página 9 de 14
                                       b) Sintomas neurológicos: a baixas doses: vertigem, dor de
                                       cabeça, mal-estar, alteração da marcha, dismetria, anestesia e
                                       parestesias; a doses elevadas: alteração na regulação da
                                       temperatura corporal (hipotermia em ambientes frios e febre em
                                       ambientes quentes), espasmos musculares, fasciculações,
                                       fraqueza profunda, hiporreflexia, polineurite, paralises flácida,
                                       convulsões com ou sem opistótono, hipotonia ou hipertonia,
                                       relaxamento de esfínteres, nistagmo, midríase, hipotensão e
                                       choque, letargia, coma; reações idiossincráticas: neuropatias
                                       periféricas com ou sem dor intensa.
                                       c) Outros: taquicardia, bradicardia, anormalidades no
                                       eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias, hipotensão,
                                       miocardite tóxica; bradipnéia, insuficiência respiratória,
                                       hiperventilação, edema pulmonar e pneumonia.; albuminúria e
                                       partiria; insuficiência renal devida à rabdomiólise, impotência
                                       sexual (por semanas a meses); hipocalcemia, hipercalemia e
                                       hipofosfatemia e alterações ácido-base (acidose metabólica);
                                       trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigidez
                                       muscular, elevação da CPK e rabdomiólise; hipoglicemia.
                                       d) Óbito: Após a ingestão suicida de grandes quantidades, o
                                       óbito pode decorrer de fibrilação ventricular, falência renal,
                                       acidose metabólica, desequilíbrio eletrolítico e falência múltipla
                                       de órgãos
                    Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso
                    central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e
                    cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares,
                    hipersialorréia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca.
                    Baseados em estudos que mostraram efeitos na tireóide e nas gônadas seguindo
                    exposição ao 2,4-D, existe atualmente uma preocupação em relação ao potencial
                    de desregulação endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar
                    efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem mutagênico,
                    entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com bases
                    em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos
                    prospectivos de corte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de
                    tecido mole e linfoma não-Hodgkin, com resultados conflitantes. Os estudos
                    epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses tumores; os mais
                    recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a carcinogenicidade seja
                    devida à presença de contaminantes do produto, especialmente a dioxina.
                    IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível carcinogênico (grupo 2B).
                    O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição
                    e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e
 Diagnóstico        sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                    Obs. O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não de valor diagnóstico. Os
                    níveos séricos não correlacionam com o uadro clínico.
                    A descontaminação do paciente, em casos de derramamento com risco de
                    contaminação deve ser realizada por profissional provido de avental, botas
                    impermeáveis e luvas de borracha nitrílica.
                    Não há antídoto específico. Em caso de ingestão recente de grandes quantidades,
                    procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica poderão ser
                    realizados. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido a
 Tratamento
                    provável adsorção dos princípios ativos pelo carvão ativado. O tratamento
                    sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de
                    distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória.
                    Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de
                    contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para
                    avaliação oftalmológica.
 Contraindicações   O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
 Efeitos das
 interações         Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
 químicas
                    Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
 Atenção            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                    Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).


Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                              Página 10 de 14
                       As Intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                       de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
                       de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                       Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 722 2492

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da
urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%).
Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após
48 horas.
A taxa de absorção dérmica em ratos é altamente variável dependendo da forma química, veículo e espécie
animal. Em ratos, picos tisulares são alcançados entre 10 minutos a 8 horas dependendo da dose
administrada. 2,4-D tem sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no
cérebro são baixos, entretanto, alcançam níveis de toxicidade.
2,4-D passa a barreira placentária em ratos, camundongos e suínos e é encontrado no útero, placenta, feto e
líquido intrauterino. O metabolismo depende da dose administrada e da espécie animal. Baixas doses em
ratos mostraram vida méia de 0,5-0,8 horas. Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o
2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal
como via secundária de excreção (2 a 11 %). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi
encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/Kg
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/Kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas de exposição): Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Três de três animais testados apresentaram eritema e edema
muito leve que foram revertidos em até 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Três de três animais testados apresentaram opacidade da córnea,
vermelhidão da conjuntiva e quemose. A irritação ocular foi reversível em 21 dias. Não foi observado lesão
na íris.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos crônicos:
O 2,4-D tem causado efeitos adversos sobre a reprodução em experimentos com animais (incremento na
mortalidade nas fêmeas tratadas e diminuição do peso dos filhotes) . Em ratos o 2,4-D produziu anormalidades
esqueléticas; em coelhos, induziu abortos e anormalidades esqueléticas. Incremento na duração da gravidez
tem sido observada. Efeitos endócrinos apareceram em estudo reprodutivo de 2 gerações. Baseados no
padrão de respostas observadas em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo, encontrou-se que o 2,4-D
não foi genotóxico nem mutagênico, embora alguns efeitos citogenéticos foram observados.


                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
- Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.



Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                Página 11 de 14
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para
   o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - telefone da
   empresa: 0800 772 2492
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
   corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
   pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
   utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
   destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
   favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                               Página 12 de 14
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
  validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
  ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
  validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
  ano após a devolução da embalagem vazia.




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                                Página 13 de 14
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
  produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
  pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
  FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
  telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
   determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
   medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes
   de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são
   permitidos localmente.




Bula_AGROFIT_Walux_2024_11_25                                                               Página 14 de 14
                                

Compartilhar