Volna 250 EC
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
39217
Marca Comercial
Volna 250 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo

Conteúdo da Bula

                                    Volna 250 EC
                                                                                                                                     AVG/REG/135/25
                                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                                              05/06/2025




                                                Volna 250 EC
                                                                  Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 39217

COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether
(DIFENOCONAZOL) ..........................................................................................................250 g/L (25,0% m/v)
Outros ingredientes.............................................................................................................798 g/L (79,8% m/v)
               GRUPO                                                    G1                                                FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica.
GRUPO QUIMICO: DIFENOCONAZOL: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda - Rua Vilela, 652, salas 2509/2510 - São Paulo/SP -
CEP 03314-000 - Tel.: (11) 3151-5557 / 2308-5557 - CNPJ: 09.721.963/0001-59
Registro CDA/SP nº 882
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

IMPORTADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S/A - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Maracanaú/CE – CEP
61939-000 - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registro SEMACE/CE nº 358/2021 | Rodovia Presidente Castelo
Branco, 11.100, P36, Km 30,5 - Barueri/SP – CEP 06421-400 - CNPJ: 07.467.822/0012-89 - Registro CDA/SP
nº 1296 | Rua Alfredo Oscar Kochemberger, 80, Sala 04 - Carazinho/RS – CEP 99500-000 - CNPJ:
07.467.822/0005-50 - Registro SEAPA/RS nº 1263/01. Solus Indústria Química Ltda - Rodovia BR 369, Km
06, s/n - Jandaia do Sul/PR - CEP 86900-000 - CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Registro ADAPAR/PR nº
1007610.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Difenoconazole Técnico Avgust – Registro MAPA Nº 19816
***Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China.

FORMULADOR:
“August” Inc - 1, Zavodskaya Street, Vurnary Settlement - Chuvash Republic, 429220, Rússia. Changzhou
August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech Development
Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China. CJSC “August-Bel” - A utility building with an
entrance checkpoint on the territory of CJSC "August-Bel", 18 Dukora Village Council, Pukhovichi District -
Minsk Region, 222840, Bielorrússia. Hubei Iprochem Biotech Co., Ltd - North of No. 2 Huaxiang Road, Salt
Chemical Recycle Park, Geputan Town, Yunmeng County, Xiaogan City, Hubei Province, China. Jiangsu
Agrochem Laboratory Co., Ltd - No. 1218 North Changjiang Rd., Hi-Tech Development Zone, Changzhou
City, Jiangsu Province, 213034, China. Jiangsu Heben Biochemical Co., Ltd - 20, Second Haibin Road,
Yangkou Chemical Area Phase II, Rudong City – Jiangsu Province, 226407, China. Jiangsu Sevencontinent
Green Chemical Co., Ltd - North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600, China. LLC
“August-Alabuga” - Building 6/5, SH-2 Street - (Alabuga SEZ), Yelabuzhskiy District - Republic of Tatarstan,
423601, Rússia. Ouro Fino Química S/A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Qd 14, Lt. 5 - Uberaba/MG -
CEP 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda - Rodovia
PR 423, Km 24,5, s/n - Campo Largo/PR - CEP 83603-000 - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro
ADAPAR/PR nº 002669. Qingdao Rainbow Chemical Co., Ltd - Xinhe Eco-Chemical Science and
Technology Industry Base - Qingdao City, Shandong Province, 266717, China Sumitomo Chemical Brasil


                                                                                                                                              1/17
                                                                                                              Volna 250 EC
                                                                                                            AVG/REG/135/25
                                                                                                              Bula Completa
                                                                                                                     05/06/2025




Indústria Química S/A - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Maracanaú/CE - CEP 61939-000 - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Registro SEMACE/CE nº 358/2021. Tagma Brasil Ind. e Com. de Prod. Químicos
Ltda - Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP 13148-030 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 -
Registro CDA/SP nº 477. Ultrafine Technologies Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Rua Alberto Guizo,
859 - Indaiatuba/SP - CEP 13347-402 - CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Registro CDA/SP nº 466. Ultrafine
Technologies Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 - Indaiatuba/SP - CEP
13348-970 - CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Registro CDA/SP nº 1248.

                      Nº do lote ou partida:
                      Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                     PODER.

       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do Decreto n°7.212, de 15
                                                de junho de 2010)

                                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                                  CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                     CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da Faixa: AZUL (PMS Blue 293 C)




                                                                                                                     2/17
                                                                                                          Volna 250 EC
                                                                                                        AVG/REG/135/25
                                                                                                          Bula Completa
                                                                                                                 05/06/2025




INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
VOLNA 250 EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na
inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana
celular dos fungos.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
               Doença                     Dose1
                                                    Volume de
 Cultura       Nome comum                Produto                     Número/ Época/ Intervalo de aplicação
                                                      Calda
               (Nome científico)        Comercial
                                                                     Iniciar as pulverizações quando aparecerem
               Oídio                                                 os primeiros sintomas da doença. Repetir as
                                        14 ml/100    Terrestre
 ABOBRINHA     (Sphaerotheca                                         aplicações a cada 10 dias sempre que
                                         L água      400 L/ha
               fuliginea)                                            ocorrerem condições favoráveis à doença.
                                                                     Número de aplicações: 4
                                                     Terrestre       Inicia as aplicações logo ao aparecimento
                                                     1000 L/ha       dos primeiros sintomas. Repetir as
               Ferrugem-do-Álamo        21 ml/100
 ÁLAMO                                                               aplicações a cada 30 dias, sempre que
               (Melampsora medusae)      L água
                                                      Aéreo2         ocorrerem condições favoráveis à doença.
                                                      40 L/ha        Número de aplicações: -
                                                                     Iniciar as aplicações logo ao aparecimento
               Septoriose               20 ml/100    Terrestre       dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7
 ALFACE                                                              dias, desde que as condições estejam
               (Septoria lactucae)       L água      500 L/ha
                                                                     favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                     Número de aplicações: 3
                                                     Terrestre
                                                     200 – 400       Para o controle da Ramulária, o produto
               Ramulária                               L/ha          deverá ser aplicado quando do surgimento
 ALGODÃO                                 0,3 L/ha                    dos primeiros sintomas da doença, devendo
               (Ramularia areola)
                                                                     ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias.
                                                       Aéreo         Número de aplicações: 3
                                                    20 – 40 L/ha
                                                                     Iniciar as pulverizações quando aparecerem
                                                                     os primeiros sintomas da doença, o que
                                                     Terrestre       geralmente ocorre por volta dos 30 dias após
               Mancha-púrpura                                        a semeadura.
 ALHO                                    0,5 L/ha    200 – 400
               (Alternaria porri)                                    Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre
                                                       L/ha          que ocorrerem condições favoráveis à
                                                                     doença: chuva e alta temperatura.
                                                                     Número de aplicações: 2
               Mancha-castanha                                       O     tratamento     deverá   ser    iniciado
               (Cercospora                                           independentemente        do   estádio      de
                                                                     desenvolvimento vegetativo da cultura,
               arachidicola)                         Terrestre
                                                                     tomando-se como base o aparecimento dos
                                                     100 – 200       primeiros sinais de ocorrência da Mancha-
               Mancha-preta
                                                       L/ha          castanha, da Mancha-preta e Verrugose.
 AMENDOIM      (Pseudocercospora        0,35 L/ha
                                                                     Reaplicar sempre que houver sintomas de
               personata)                                            reinfecção das doenças na cultura. Deve-se
                                                       Aéreo2
                                                    20 – 50 L/ha     observar e ficar alerta quando as condições
               Verrugose                                             de temperatura e umidade forem favoráveis
               (Sphaceloma arachidis)                                ao desenvolvimento das doenças.
                                                                     Número de aplicações: 2
                                                     Terrestre
                                                     100 – 200       Realizar aplicação para o controle da
               Mancha-parda                            L/ha          mancha-parda, imediatamente após o
 ARROZ                                  0,3 L/ha
               (Bipolaris oryzae)                                    aparecimento dos primeiros sintomas.
                                                       Aéreo2        Número de aplicações: 1
                                                    20 – 50 L/ha
                                                      Terrestre      O produto poderá ser utilizado em qualquer
               Sigatoka-amarela                      500 – 1000      época preconizada para o tratamento da
               (Mycosphaerella           0,2 L/ha        L/ha        Sigatoka-amarela que corresponde ao
 BANANA        musicola)                            (utilizar óleo   período de outubro a maio, nas condições da
                                                                     região Centro-Sul ou preferencialmente no
                                                      mineral)       período de maior infecção (dezembro a
               Sigatoka-negra            0,4 L/ha                    março), com intervalos médios de 30 dias
                                                       Aéreo2        para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para


                                                                                                                 3/17
                                                                                                     Volna 250 EC
                                                                                                   AVG/REG/135/25
                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                            05/06/2025




            (Mycosphaerella                        15 L/ha    Sigatoka-negra dependendo da pressão da
            fijiensis                                         doença.
                                                              Número de aplicações: 5
                                                              O      tratamento     deve      ser     iniciado
                                                              independentemente        do      estádio      de
                                                              desenvolvimento vegetativo da cultura,
                                                              preventivamente tomando-se como base o
                                                  Terrestre   aparecimento dos primeiros sinais de
            Pinta-preta                                       ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre
BATATA                                0,3 L/ha    200 – 400
            (Alternaria solani)                               que houver sintomas de reinfecção da
                                                    L/ha      doença na cultura. Deve-se observar e ficar
                                                              alerta quando as condições de temperatura
                                                              e     umidade      forem      favoráveis      ao
                                                              desenvolvimento das doenças.
                                                              Número de aplicações: 4
                                                              Iniciar as aplicações logo após o
                                                              aparecimento dos primeiros sintomas, o que
            Podridão-de-                                      normalmente corresponde aos 30 dias após
            Ascochyta                 30 ml/100   Terrestre   o transplante das mudas.
BERINJELA
            (Phoma exigua var.         L água     400 L/ha    Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre
            exígua)                                           que ocorrerem condições favoráveis à
                                                              doença.
                                                              Número de aplicações: 6
                                                              Iniciar as pulverizações logo após o
                                                              aparecimento dos primeiros sintomas, o que
            Mancha-de-                            Terrestre   geralmente ocorre por volta dos 20 dias após
                                      40 ml/100
BETERRABA   Cercospora                            200 – 400   a semeadura. Repetir as aplicações a cada
                                       L água
            (Cercospora beticola)                   L/ha      7 dias sempre que ocorrerem condições
                                                              favoráveis à doença.
                                                              Número de aplicações: 5
                                                              Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar
                                                              as aplicações preventivamente quando as
            Mancha-de-olho-                                   primeiras lesões da doença aparecerem.
CAFÉ                                  35 ml/100   Terrestre   Continuar com as aplicações em intervalos
            pardo
(Viveiro)                              L água     200 L/ha    de 14 dias sempre que as condições
            (Cercospora coffeicola)                           climáticas      forem       favoráveis        ao
                                                              desenvolvimento da doença.
                                                              Número de aplicações: -
                                                              Em lavouras originárias de mudas, iniciar as
                                                              aplicações quando a cultura atingir 50 dias
                                                              após o transplante das mudas. Em lavouras
                                                              originárias de bulbinhos, iniciar as
                                                  Terrestre   aplicações quando a cultura atingir 30 dias
            Mancha-púrpura
CEBOLA                                0,6 L/ha    200 – 400   após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros
            (Alternaria porri)
                                                    L/ha      sinais da doença. Repetir as aplicações a
                                                              cada 7 dias sempre que ocorrerem
                                                              condições favoráveis à doença: chuva e alta
                                                              temperatura.
                                                              Número de aplicações: 3
                                                              Iniciar as pulverizações quando aparecerem
                                                              os primeiros sintomas da doença, o que
                                                              geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após
            Queima-das-folhas                     Terrestre   a emergência da cultura. Repetir as
CENOURA                               0,6 L/ha
            (Alternaria dauci)                    200 - 400   aplicações a cada 7 dias, sempre que houver
                                                              condições favoráveis ao desenvolvimento da
                                                              doença: chuva e alta temperatura.
                                                              Número de aplicações: 3
            Verrugose-da-laranja-                             Para o controle da Verrugose, fazer uma
            doce                                              única aplicação quando as plantas estiverem
            (Elsinoe australis)                               no estágio de botão floral. Para o controle da
                                      20 ml/100   Terrestre   Podridão-floral-dos-citros,      iniciar      as
CITROS      Podridão-floral-dos-                              aplicações quando as plantas estiverem no
                                       L água     1000 L/ha
            citros                                            estágio de palito de fósforo. Repetir
            (Colletotrichum                                   aplicação após 15 dias, se as condições
            gloeosporioides                                   climáticas forem favoráveis à doença.
                                                              Número de aplicações: 2
            Queima-das-folhas                                 Iniciar as aplicações logo ao aparecimento
                                      20 ml/100   Terrestre
COCO        (Lasiodiplodia                                    dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14
                                       L água     1000 L/ha
            theobromae)                                       dias.


                                                                                                            4/17
                                                                                                        Volna 250 EC
                                                                                                      AVG/REG/135/25
                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                               05/06/2025




             Mancha-púrpura                                       Número de aplicações: 4
             (Bipolaris incurvata)
                                                                  Iniciar as aplicações logo ao aparecimento
             Oídio                     15 ml/100    Terrestre     dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10
ERVILHA
             (Erysiphe polygoni)        L água      400 L/ha      dias.
                                                                  Número de aplicações: 4
             Mancha-angular                         Terrestre
                                                                  Iniciar as aplicações quando aparecerem os
             (Phaeoisariopsis                       100 – 200     primeiros sintomas das doenças. Repetir a
             griseola)                                L/ha        cada 14-15 dias, sempre que as condições
FEIJÃO                                 0,3 L/ha
             Ferrugem                                             climáticas     estiverem   favoráveis  aos
                                                      Aéreo       patógenos.
             (Uromyces                                            Número de aplicações: 3
             appendiculatus)                       20 – 40 L/ha
                                                                  O      tratamento     deve     ser     iniciado
             Entomosporiose                                       preferencialmente      quando      a    cultura
             (Entomosporium                                       apresentar 50% (Cinquenta por cento) das
             mespili)                                             gemas com pontas verdes, estádio
                                                                  fenológico "C", antes da infecção da Sarna,
                                       14 ml/100    Terrestre     Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre
MAÇÃ         Oídio
                                        L água      1500 L/ha     que houver sintomas de reinfecção das
             (Podosphaera
                                                                  doenças na cultura. Deve-se observar e ficar
             leucotricha)                                         alerta quando as condições de temperatura
                                                                  e     umidade      forem     favoráveis      ao
             Sarna-da-macieira
                                                                  desenvolvimento das doenças.
             (Venturia inaequalis)                                Número de aplicações: 8
             Varíola                   30 ml/100    Terrestre     Iniciar as aplicações no início da formação
MAMÃO                                                             dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias.
             (Asperisporium caricae)    L água      800 L/ha
                                                                  Número de aplicações: 4
                                                                  Para o controle do oídio e da antracnose,
                                                                  deve-se iniciar as aplicações logo após o
             Oídio                     20 ml/100                  intumescimento das gemas florais ou antes
             (Oidium mangiferae)        L água                    da abertura das flores, reaplicando-se a
                                                    Terrestre     cada 14 dias, prosseguindo-se até que os
                                                                  frutinhos estejam formados. Utilizar a menor
                                                    1000 L/ha
                                                                  dose durante as primeiras aplicações,
             Antracnose                                           visando o controle do oídio e, em seguida,
                                       50 ml/100
MANGA        (Colletotrichum                                      continuar com a maior dose visando-se o
                                        L água                    controle da antracnose.
             gloeosporioides)
                                                                  Número de aplicações: 3
                                                                  Iniciar as aplicações do produto no início da
             Seca-dos-ramos                                       floração, reaplicando em intervalo de 15
                                                    Terrestre
             Podridão-seca             0,3 – 0,5                  dias. utilizando produtos de modo de ação
                                                   500 – 1000
             (Lasiodiplodia              L/ha                     diferente caso sejam necessárias mais
                                                      L/ha        pulverizações.
             theobromae)
                                                                  Número de aplicações: 3
                                                                  Iniciar     as   pulverizações      logo     ao
             Crestamento-gomoso-                                  aparecimento dos primeiros sintomas.
MELANCIA E                             30 ml/100    Terrestre     Repetir as aplicações a cada 14 dias,
             do-caule
MELÃO                                   L água      400 L/ha      conforme a pressão de doença e sempre que
             (Didymella bryoniae)                                 ocorrerem condições favoráveis à mesma.
                                                                  Número de aplicações: 4
                                                                  Iniciar     as   pulverizações      logo     ao
             Mancha-de-                                           aparecimento dos primeiros sintomas, o que
             Mycosphaerella            40 ml/100    Terrestre     geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o
MORANGO                                                           transplantio das mudas. Repetir as
             (Mycosphaerella            L água        200
                                                                  aplicações a cada 14 dias, sempre que
             fragariae)                                           ocorrerem condições favoráveis à doença.
                                                                  Número de aplicações: 6
                                                                  Iniciar     as   pulverizações      logo     ao
             Oídio                                                aparecimento dos primeiros sintomas.
                                       10 ml/100    Terrestre     Repetir as aplicações a cada 10 dias,
PEPINO       (Sphaerotheca
                                        L água      500 L/ha      sempre que ocorrerem condições favoráveis
             fuliginea)                                           à doença.
                                                                  Número de aplicações: 5
                                                                  Iniciar     as   aplicações     do     produto
             Podridão-parda            30 ml/100    Terrestre     preventivamente, desde o início do
PÊSSEGO
             (Monilinia fructicola)     L água      1300 L/ha     desenvolvimento dos frutos, seguindo
                                                                  intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer


                                                                                                               5/17
                                                                                                                          Volna 250 EC
                                                                                                                        AVG/REG/135/25
                                                                                                                          Bula Completa
                                                                                                                                 05/06/2025




                                                                                  aplicações no ciclo desde a florada até a
                                                                                  maturação, utilizando produtos de modo de
                                                                                  ação diferente caso sejam necessárias mais
                                                                                  pulverizações. Número de aplicações: 4
                                                                                  Iniciar as aplicações logo ao aparecimento
                                                                                  dos primeiros sintomas, o que geralmente
                    Mancha-de-                                                    ocorre por cerca de 30 dias após o
                                                  30 ml/100        Terrestre
 PIMENTÃO           Cercospora                                                    transplante. Repetir as aplicações a cada 7
                                                   L água          400 L/ha
                    (Cercospora capsici)                                          dias, sempre que ocorrerem condições
                                                                                  favoráveis à doença.
                                                                                  Número de aplicações: 6
                    Oídio                                                         Iniciar as aplicações quando as brotações
                                                  30 ml/100                       atingirem aproximadamente 5 cm de
                    (Sphaerotheca
                                                   L água          Terrestre      comprimento, repetindo em intervalos de 7
 ROSA               pannosa)
                                                                                  dias, sempre que houver condições
                                                                   400 L/ha
                    Mancha-negra                  80 ml/100                       favoráveis para o desenvolvimento das
                                                                                  doenças.
                    (Diplocarpon rosae)            L água
                                                                                  Número de aplicações: -
                    Antracnose
                    (Colletotrichum                                               Realizar uma única aplicação quando a
                    dematium)                                                     cultura apresentar as vagens no estádio
                                                   0,3 L/ha                       fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato
                    Phomopsis-da-
                                                                                  a 10% de enchimento da vagem)
                    semente                                       Terrestre
                                                                                  Número de aplicações: 1
                    (Phomopsis sojae)                             100 – 200
                    Mancha-parda                                    L/ha          Realizar uma única aplicação quando a
 SOJA               (Septoria glycines)           0,15 – 0,2                      cultura apresentar as vagens no estádio
                                                                    Aéreo2        fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato
                    Crestamento-foliar               L/ha
                                                                 20 – 50 L/ha     a 10% de enchimento da vagem).
                    (Cercospora kikuchii)                                         Número de aplicações: 1
                                                                                  Aplicar o produto quando as plantas
                    Oídio                                                         apresentarem até 20% de área foliar
                                                  0,15 L/ha                       atacada, examinando-se as duas faces da
                    (Microsphaera difusa)
                                                                                  folha.
                                                                                  Número de aplicações: 1
                                                                                  Iniciar as aplicações quando aparecerem os
                                                                                  primeiros sintomas das doenças, que pode
                    Pinta-preta                                                   ocorrer     em      qualquer  estágio    de
                    (Alternaria solani)                                           desenvolvimento da cultura. Repetir as
 TOMATE                                           50 ml/100        Terrestre
                                                                                  aplicações a cada 7 dias sempre que houver
 ENVARADO                                          L água          800 L/ha
                                                                                  condições         favoráveis    para       o
                    Septoriose                                                    desenvolvimento das doenças: chuvas e
                    (Septoria lycopersici)                                        altas temperaturas.
                                                                                  Número de aplicações: 3

                    Antracnose                    8 ml/100 L
                                                                                  Iniciar as aplicações quando as plantas
                    (Elsinoe ampelina)              água
                                                                                  estiverem em pleno florescimento ou quando
                                                                                  houver condições favoráveis para as
                    Oídio                                          Terrestre      doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-
 UVA
                    (Uncinula necator)                             800 L/ha       folhas). Repetir as aplicações em intervalos
                                                  12 ml/100                       de 14 dias, sempre que houver condições
                    Mancha-das-folhas              L água                         favoráveis às doenças.
                    (Pseudocercospora                                             Número de aplicações: 6
                    vitis)
(1) Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou
    para um período maior de controle.
(2) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.


MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o
tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas
plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.

O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora,
temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.



                                                                                                                                 6/17
                                                                                                      Volna 250 EC
                                                                                                    AVG/REG/135/25
                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                             05/06/2025




Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao
equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando
da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO
APLICADOR.

Preparo de calda
    Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
       (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque
       deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
    Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
       recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
       mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
       pulverização para manter homogênea a calda.
    Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
       pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação
       da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.

Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de
óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o
preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com
5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização
do produto em mistura só com óleo.

O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para
esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos
pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas
as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.

A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos
equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do
Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.

APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado
corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e
menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas
espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo
uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
     Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados
        de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e
        direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por
        movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às
        condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de
        gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
     Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com
        pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com
        relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
        mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de
        desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve


                                                                                                             7/17
                                                                                                                                                        Volna 250 EC
                                                                                                                                                      AVG/REG/135/25
                                                                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                                                                               05/06/2025




            ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos:
            utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em
            função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.

APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas
hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.

Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia
de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
                           Cultura                                 Volume de aplicação
                                         Álamo*                                                                            40 L/ha
                          Arroz*, Amendoim* e Soja*                                                                     20 - 50 L/ha
                                   Banana*                                                                                15 L/ha
                             Algodão, Café e Feijão                                                                     20 - 40 L/ha
  (*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.


Observações:
    Evitar as condições de inversão térmica.
    Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos
       hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
    Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
       estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-
       se gotas menores e volumes maiores.
    Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo
       Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo
       Ministério da Agricultura.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abobrinha....................................................................................................................................................1 dia
Álamo........................................................................................................................................................U.N.A.
Alface..........................................................................................................................................................7 dias
Algodão....................................................................................................................................................21 dias
Alho............................................................................................................................................................3 dias
Amendoim................................................................................................................................................14 dias
Arroz.........................................................................................................................................................14 dias
Banana.........................................................................................................................................................1 dia
Batata.........................................................................................................................................................7 dias
Berinjela......................................................................................................................................................3 dias
Beterraba....................................................................................................................................................3 dias
Café (mudas)...................................................................................................................................................(1)
Cebola........................................................................................................................................................3 dias
Cenoura......................................................................................................................................................7 dias
Citros..........................................................................................................................................................7 dias
Coco.........................................................................................................................................................14 dias
Ervilha.........................................................................................................................................................3 dias
Feijão........................................................................................................................................................14 dias
Maçã...........................................................................................................................................................5 dias
Mamão........................................................................................................................................................3 dias
Manga.........................................................................................................................................................3 dias
Melancia.....................................................................................................................................................3 dias
Melão..........................................................................................................................................................3 dias
Morango.......................................................................................................................................................1 dia

                                                                                                                                                               8/17
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                                                                                                                                                      AVG/REG/135/25
                                                                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                                                                               05/06/2025




Pepino..........................................................................................................................................................1 dia
Pêssego....................................................................................................................................................10 dias
Pimentão....................................................................................................................................................3 dias
Rosa..........................................................................................................................................................U.N.A.
Soja..........................................................................................................................................................21 dias
Tomate........................................................................................................................................................1 dia
Uva.............................................................................................................................................................7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não apresenta limitações de uso, caso sejam seguidas as recomendações descritas na bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA À FUNGICIDAS:
               GRUPO                                   G1                             FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto é composto por difenoconazol, que apresenta mecanismo de ação de C14-desmetilase na
biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).
Como prática de manejo a resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
 Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo,
   sempre que possível;
 Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
   como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gente de resistência quando disponíveis, etc.;
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
   sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
   ser consultados e, ou, informado à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
   Comitê de Ação â Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
   Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                                                                                                                                                               9/17
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                                                                                                 AVG/REG/135/25
                                                                                                   Bula Completa
                                                                                                          05/06/2025




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle
do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como:
uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias
para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação
equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais
e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

         “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”

PRECAUÇÕES GERAIS:
    Produto para uso exclusivamente agrícola;
    O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
    Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados;
    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
     com a boca;
    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
     fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
     áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
     do alcance de crianças e de animais;
    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas; e
    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
     forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
    Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
     botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico
     contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
     touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos;
    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados; e
    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita);


                                                                                                        10/17
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                                                                                               AVG/REG/135/25
                                                                                                 Bula Completa
                                                                                                        05/06/2025




      Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
       estiver sendo aplicado o produto;
      Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
       melhores condições climáticas para cada região;
      Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
       pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; e
      Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
       mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
       botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
       contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
       touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
     avisos até o final do período de reentrada;
    Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em área tratadas logo
     após a aplicação;
    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita);
    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação;
    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais;
    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
    Não reutilizar a embalagem vazia;
    No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção contra produtos químicos e
     botas de borracha;
    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e respirador;
    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                      - “Nocivo se ingerido”;
                                                      - “Pode ser nocivo em contato com a pele”;
                                   PERIGO             - “Pode ser nocivo se inalado”;
                                                      - “Provoca lesões oculares graves”.




                                                                                                      11/17
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                                                                                                    AVG/REG/135/25
                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                             05/06/2025




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir
o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO
PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante
pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa
que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                              INTOXICAÇÕES POR VOLNA 250 EC
                                  - INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico         DIFENOCONAZOL: Triazol
Classe
                      CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
toxicológica
Vias de
                      Ocular, dérmica, inalatória e oral.
exposição
Toxicocinética        Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o Difenoconazol é absorvido por via
                      oral, rapidamente metabolizado e eliminado, alcançando sua máxima concentração
                      no sangue depois de 2 horas (meia-vida = 20 horas). < 2% é absorvido pela pele e <
                      1% permaneceu nos tecidos. A molécula é extensamente metabolizada por
                      hidroxilação, redução e conjugação. As maiores concentrações foram encontradas no
                      fígado, tecido gorduroso, adrenais e estômago. A maior parte é excretada
                      rapidamente pelas fezes (76-98) % e pela bile. Tem-se encontrado no leite de cabras
                      e nos ovos de galinhas expostas. No ar expirado foi encontrado (0,13-0,23) % da dose
                      administrada. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. Após 7 dias, a
                      concentração tissular é mínima, encontrando-se principalmente no fígado e rins.
Toxicodinâmica        Não são conhecidos em humanos. O difenoconazol causa alteração no fígado de
                      roedores através de um modo de ação que envolve a alteração do metabolismo de
                      lipídeos e indução de enzimas que metabolizam alguns medicamentos.
Sintomas e            Toxicidade aguda: Em humanos há irritação ocular e dermal leve e não há evidência
sinais clínicos       de toxicidade sistêmica. Pode ocorrer leve irritação ocular após exposição ao triazol.
                      Obs.: o produto formulado causou irritação ocular e dermal em animais de laboratório.
                      Toxicidade crônica: não há dados em humanos.
Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                      quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações
                      disponíveis.
Tratamento            Tratamento: sintomático
                      Emergência, suporte e tratamento sintomático: Atenção especial para parada
                      respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Fluidos intravenosos e monitorização
                      de oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por
                      no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Oral:
                      Lavagem gástrica - Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do
                      produto (até 1 hora após a ingestão). Carvão ativado - Se liga a maioria dos agentes
                      tóxicos e pode diminuir sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão
                      (1 hora). Suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão).
                      Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12
                      anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia,
                      avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
                      ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides
                      via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidade
                      abundante de água ou solução salina 0,9%, a temperatura ambiente, por pelo menos
                      15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.


                                                                                                           12/17
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                                                                                              AVG/REG/135/25
                                                                                                Bula Completa
                                                                                                       05/06/2025




                     Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                     água abundante e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
                     ou dor persistirem.
 Contraindicações    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite
                     química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
 Efeitos das
 interações          Não são conhecidos os efeitos das interações químicas com outras substâncias.
 químicas
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                         Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                     de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
 ATENÇÃO
                        de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                                                       Sanitária (Notivisa).
                                     Telefone de Emergência da empresa: (11) 3151.5557
                                      Endereço Eletrônico da Empresa: www.avgust.com
                                     Correio Eletrônico da Empresa: avgust@avgust.com.br



MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos                    = 1000 mg/kg
 DL50 dérmica em ratos                 > 2000 mg/kg
 CL50 inalatória em ratos              não determinada nas condições do teste
                                       o produto aplicado na pele dos coelhos produziu eritema (grau
 Corrosão/irritação cutânea em coelhos 1 a 2), reversíveis dentro de 7 dias. O produto não causou
                                       edema.
                                       o produto aplicado nos olhos de coelhos produziu opacidade de
                                       córnea (não reversível dentro de 21 dias), hiperemia
 Corrosão/irritação ocular em coelhos  pericorneana e congestão da íris (não reversível dentro de 21
                                       dias), secreção e secreção purulenta conjuntival; alopecia
                                       periocular, blefarite e neovascularização da córnea.
 Sensibilização cutânea em cobaias     produto não é sensibilizante dérmico
 Mutagenicidade                        produto não é mutagênico

Efeitos crônicos:
Em estudos crônicos em ratos e camundongos tem sido observada diminuição no ganho de peso e toxicidade
hepática e renal. Em cães, os órgãos alvo foram o fígado e os olhos. Somente a altas doses, quando
difenoconazol causou toxicidade materna (conforme protocolo) em ratas e coelhas, observaram-se efeitos
fetais (redução do peso fetal, mudanças menores na ossificação). Não há evidências de genotoxicidade. A
altas doses, o difenoconazol produziu tumores hepáticos (camundongos).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
     AMBIENTE:
     - Este produto é:
          Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
          Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
          Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

                                                                                                     13/17
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                                                                                                  AVG/REG/135/25
                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                           05/06/2025




            Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
     -   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     -   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
     -   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
         (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
         e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
         de animais e vegetação suscetível a danos.
     -   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
         aeroagrícolas.
     -   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
     -   Não utilize equipamento com vazamento.
     -   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     -   Aplique somente as doses recomendadas.
     -   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
         a contaminação da água.
     -   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
         água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2.   INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
     PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
     - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
     - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
        ou outros materiais.
     - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
     - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
        para o recolhimento de produtos vazados.
     - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
        Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
     - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.   INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
     - Isole e sinalize a área contaminada.
     - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Avgust Crop Protection Importação e
        Exportação Ltda.
     - Telefone da empresa: (11) 3151.5557.
     - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
        óculos protetor e máscara com filtros).
     - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
        ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
            Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
             de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
             não deve ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para
             sua devolução e destinação final.
            Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
             material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
             registrante conforme indicado.
            Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
             contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
             medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
             hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
     - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando
        a favor do vento para evitar intoxicação.


                                                                                                         14/17
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                                                                                                 AVG/REG/135/25
                                                                                                   Bula Completa
                                                                                                          05/06/2025




4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
     DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
     UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
     LAVAGEM DA EMBALAGEM
     Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's -
     Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
     Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
     esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
      - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
          posição vertical durante 30 segundos;
      - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
      - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
      - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
      - Faça esta operação três vezes;
      - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
     Lavagem sob pressão:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
     procedimentos:
      - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
      - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
      - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
      - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
      - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
     Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
      - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
          a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
      - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
          direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
      - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
      - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
      - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
          armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
          não lavadas.
      - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
          local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
          guardadas as embalagens cheias.
     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
      - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
          tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
          fiscal, emitida no ato da compra.
      - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
          de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
          validade.
      - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
          de um ano após a devolução da embalagem vazia.
     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

                                                                                                        15/17
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                                                                                                AVG/REG/135/25
                                                                                                  Bula Completa
                                                                                                         05/06/2025




     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
         local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
         guardadas as embalagens cheias.
     - Use luvas no manuseio dessa embalagem.
     - Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
         separadamente das embalagens lavadas.
     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
         tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
         fiscal, emitida no ato da compra.
     - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
         de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
         validade.
     - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
         de um ano após a devolução da embalagem vazia.
     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
     coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
     embalagens cheias.
     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
     indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
     A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
     realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

     É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
     FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

     EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
     A destinação inadequada das embalagens, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
     contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
      - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
        através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
      - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
        operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
        competente.

5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:




                                                                                                       16/17
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                                                                                              AVG/REG/135/25
                                                                                                Bula Completa
                                                                                                       05/06/2025




    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
    inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
    não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR, o produto VOLNA 250 EC possui restrição de uso para as culturas de álamo, café e para o alvo:
Colletotrium gloeosporioides, na cultura de manga.




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