Vinquo
Basf S.A. São Paulo
Inseticida
Afidopiropeno (ácido tetramico ) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
31722
Marca Comercial
Vinquo
Formulação
DC - Concentrado Dispersível
Ingrediente Ativo
Afidopiropeno (ácido tetramico ) (100 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Bloqueador seletivo de alimentação.
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Fumo
Myzus nicotianae
Pulgão; Pulgão-do-fumo
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
VINQUO®
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 31722
COMPOSIÇÃO:
[(3S,4R,4aR,6S,6aS,12R,12aS,12bS)-3-(cyclopropanecarbonyloxy)-6,12-dihydroxy-4,6a,12b-
trimethyl-11-oxo-9-(pyridin-3-yl)-1,2,3,4,4a,5,6,6a,12a,12b-decahydro-11H,12H-benzo[f]pyrano[4,3-
b]chromen-4-yl]methyl cyclopropanecarboxylate
(AFIDOPIROPENO)...................................................................................................100 g/L (10,0% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................... 920 g/L (92,0% m/v)
GRUPO 9D INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Afidopiropeno: Piropeno
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Dispersível (DC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º
ao 17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Inscalis Técnico - Registro MAPA no TC18522
BASF Agri-Production S.A.S - 32, Rue de Verdun - 76410 - St. Aubin Les Elbeuf - Haute-Normandie
- França
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes - França
BASF Corporation - 14284 Highway 41 North, Sparks, Georgia, 31647, USA
BASF Agricultural Solutions US LLC - 14284 Highway 41 North, Sparks, Georgia, 31647, USA
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº
8.764
Oxiquímica Agrociência Ltda. - Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos
Tonanni - CEP 14871-360 - Jaboticabal/SP - CNPJ: 65.011.967/0001-14 - Registro do Estabelecimento
na CDA/SAA-SP nº 101
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
VIDE 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
Data de Fabricação:
EMBALAGEM (12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
1/15
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Vinquo® é um inseticida do grupo químico Piropeno, com novo modo de ação diferenciado que inibe o
processo de alimentação dos insetos levando os mesmos à inanição e morte devido principalmente a
interrupção na alimentação.
Vinquo® apresenta excelente atividade contra importantes pragas da ordem hemíptera, como por
exemplo a mosca-branca e pulgões que atacam diversas culturas. Seu modo de ação específico
dificulta a resistência cruzada com outros inseticidas convencionais, sendo uma excelente opção para
os programas de manejo de resistência de insetos a inseticidas e manejo integrado de pragas.
CULTURAS/PRAGAS/DOSES:
Alvo biológico Doses** Volume de Número
Cultura* Nome calda máximo de
comum/científico mL p.c./ha mL p.c./100 L (L/ha) aplicações
Pulgão-do-algodoeiro
100 - 150
Aphis gossypii
Algodão 4***
Mosca-branca
350 - 500 - 150
Bemisia tabaci
Pulgão-verde
Batata 50 - 100 - 400 2
Myzus persicae
Mosca-branca
Feijão 350 - 500 - 200 2
Bemisia tabaci
Pulgão-do-fumo
-
Myzus nicotianae
Fumo 50 - 100 400 2
Pulgão-verde
-
Myzus persicae
Pulgão-do-algodoeiro
100 -
Aphis gossypii
Melão 400 4***
Mosca-branca
350 - 500 -
Bemisia tabaci
Pulgão-do-algodoeiro
100 -
Aphis gossypii
Melancia 400 4***
Mosca-branca
350 - 500 -
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja 350 - 500 - 150 2
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate 350 - 500 35 - 50 1000 2
Bemisia tabaci
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
2/15
p.c. = produto comercial (1 L de Vinquo® equivale a 100 g de i.a. Afidopiropeno).
i.a. = ingrediente ativo.
* Adicionar nas aplicações adjuvante não iônico a 0,5% v/v.
** Utilizar as maiores doses em períodos ou áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir
um maior período de controle.
*** 4 aplicações (2 de 100 mL p.c./ha + 2 de 500 mL p.c./ha)
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplique o Vinquo® conforme as recomendações de bula, utilizando as menores doses sob condições
e períodos de menor infestação da praga e as maiores doses em casos de alta infestação da praga ou
para conseguir um efeito mais rápido ou maior período de controle.
Algodão: Para o controle de mosca branca e pulgões, para se obter melhores resultados deve-se
iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação no intervalo de 7
dias, ou sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo 02 aplicações para cada
alvo durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência.
Batata: Para o controle de pulgões, para se obter melhores resultados deve-se iniciar as aplicações
foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação no intervalo de 7 dias, ou sempre que
houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura,
sempre respeitando o período de carência.
Feijão: Para o controle de mosca branca, para se obter melhores resultados deve-se iniciar as
aplicações foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação no intervalo de 7 dias, ou
sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo 02 aplicações durante o ciclo da
cultura, sempre respeitando o período de carência.
Fumo: Para o controle de pulgões, para se obter melhores resultados deve-se iniciar as aplicações
foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação no intervalo de 7 dias, ou sempre que
houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura,
sempre respeitando o período de carência.
Melão e Melancia: Para o controle de mosca branca e pulgões, para se obter melhores resultados
deve-se iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação no intervalo
de 7 dias, ou sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo 02 aplicações para
cada alvo durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência.
Soja: Para o controle de mosca branca, para se obter melhores resultados deve-se iniciar as aplicações
foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação no intervalo de 7 dias, ou sempre que
houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura,
sempre respeitando o período de carência.
Tomate: Para o controle de mosca branca, para se obter melhores resultados deve-se iniciar as
aplicações foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação no intervalo de 7 dias, ou
sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo 02 aplicações durante o ciclo da
cultura, sempre respeitando o período de carência.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda: o responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto e em seguida o adjuvante. Também manter
a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia
da preparação da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada
na tabela acima.
Para os menores volumes de aplicação (baixo volume), não exceder a concentração de 0,5% v/v da
calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
3/15
• Aplicação Terrestre: seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Para aplicação na dose 2 x 100 mL p.c/ha, a mesma deve ocorrer após a emergência, no estádio da
planta BBCH > 10.
Para aplicação na dose 2 x 500 mL p.c/ha, a mesma deve ocorrer após a emergência, no estádio da
planta BBCH > 10 e é necessária uma faixa filtro vegetada de 10 metros a partir das bordas, sem
aplicação do produto em todos os campos tratados adjacentes a corpos d'água.
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias a
grossas, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada para se obter uma boa deposição das gotas
no alvo desejado.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento (deriva).
• Aplicação com equipamento costal: para aplicações costais, manter constante a velocidade de
trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como
a sobreposição entre as faixas de aplicação.
• Aplicação Aérea:
Para aplicação na dose 2 x 500 mL p.c/ha, a mesma deve ocorrer após a cobertura intermediária da
cultura, no estádio da planta BBCH > 20 e é necessária uma faixa filtro vegetada de 20 metros a
partir das bordas, sem aplicação do produto em todos os campos tratados adjacentes a corpos d'água.
- Aeronave tripulada:
A aplicação do produto Vinquo® com aeronaves agrícolas tripuladas é recomendada para as culturas
de algodão e soja, seguindo a seguinte recomendação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
4/15
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 10 a 30 L/ha. Restrito a FUNGICIDAS E INSETICIDAS com
bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras
das pragas-alvo e que produzam gotas médias a grossas, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos
produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando
for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:
A aplicação do produto Vinquo® com aeronave remotamente pilotada é recomendada para a cultura
de algodão.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
- Equipamento de aplicação:
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação
para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas,
espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma
vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos
aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones
agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
- Altura de voo
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito
altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a
exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones
deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional.
Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores
com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-
rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o
fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio
de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s,
principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da
aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a
qualidade de trabalho executado.
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
5/15
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas
das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição
adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das
características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da
recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem
gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize
pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar
com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a
preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones
que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP),
de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha
complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar
que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes
(MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
- Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros
e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições
meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do
ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes,
interrompendo o processo de aplicação sempre que forem observados parâmetros fora dos
estabelecidos para se obter uma aplicação uniforme e segura.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar
(menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas
muito baixas ou com previsão de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
6/15
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar
a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o
sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha
quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água
limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 45
Batata 30
Feijão 14
Fumo U.N.A.
Melão 14
Melancia 14
Soja 21
Tomate 1
U.N.A. = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda.
Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• O uso dos produtos está restrito aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas
• Deriva: não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja plantas e culturas não
desejadas nas proximidades da área a ser tratada.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação,
o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o
produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
7/15
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 9D INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Vinquo® pertence ao grupo 9D (Moduladores do canal de TRPV) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Vinquo® como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 9D. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga-alvo.
• Usar Vinquo® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Vinquo® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Vinquo®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo 9D não
deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Vinquo® ou outros produtos do Grupo 9D
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
8/15
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e respirador com filtro
mecânico classe P2), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
(impermeável), e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante
PFF2 e viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
9/15
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto, faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
“Tóxico se inalado”
“Provoca irritação à pele”
“Pode provocar danos ao fígado, coração
e cérebro por exposição repetida ou
PERIGO prolongada pela via oral”1
“Suspeito de provocar câncer” 1
“Suspeita-se que prejudique a fertilidade
ou o feto com atraso na maturação sexual
e possível alteração na taxa de sexo” 1
Nota: 1 Referente ao Afidopiropeno
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
Grupo químico Afidopiropeno: Piropeno
Potenciais vias de
Dérmica e Inalatória
exposição
A absorção oral é rápida e extensiva, com taxa de absorção de
Toxicocinética aproximadamente 60% em ratos, de maneira similar em doses altas e
baixas, não havendo saturação da absorção em altas doses. A
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
10/15
eliminação também ocorre de maneira rápida, com taxa de excreção
superior a 90% em até 48 horas; este processo ocorre através das fezes
(principalmente), além de urina e bile (em menor extensão). Não foi
observado potencial de bioacumulação. A partir dos estudos em ratos,
constatou-se que não há diferenças cinéticas atribuídas ao padrão de
exposição (dose única ou doses repetidas) e gênero.
Os estudos realizados para a investigação do modo de ação do
Afidopiropeno na formação de adenocarcinomas uterinos em ratos
mostraram que os eventos-chave se iniciam com a ação agonista desse
Toxicodinâmica
ativo sobre o receptor de dopamina, considerado sem relevância para o
homem devido as diferenças qualitativas e quantitativas entre as
espécies na regulação hormonal da prolactina, progesterona e estrógeno.
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
disponíveis para o monitoramento do efeito do Afidopiropeno.
Sintomas e
Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam baixa
sinais clínicos
toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos, não foi
observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, e não
apresentou potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
Tratamento de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado
do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
ATENÇÃO Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto formulado):
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 0,6 mg/L - 1,13 mg/L (4h).
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
11/15
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: considerado não irritante. Foi observado em olhos de coelhos
secreção reversível em 24 horas, vermelhidão e edema reversíveis até 72 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto irritante para a pele. Na pele de coelhos foram
observados eritema e edema não reversíveis dentro do período de observação de 14 dias.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
• Efeitos crônicos (Produto Técnico):
O principal órgão-alvo em todas as espécies testadas foi o fígado, com efeitos no peso e alterações
histopatológicas associadas. Em ratos, o útero também foi um órgão-alvo, com aumento da incidência
de adenocarcinomas, decorrente de um modo de ação não relevante para o homem. Principalmente
em cães e camundongos, foram observados sinais clínicos severos e mortalidade nas maiores doses
testadas. Não foram observados efeitos carcinogênicos em camundongos. Não foram observados
efeitos genotóxicos in vitro e in vivo. Nos estudos de toxicidade para a reprodução e para o
desenvolvimento pré-natal em ratos, foi observada toxicidade para os filhotes secundária a toxicidade
materna. Não foram observados efeitos neurotóxicos e imunotóxicos em ratos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
‐ Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna e as a saúde das pessoas.
1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
Organismos aquáticos
− Aplicação terrestre:
− 2 x 10 g i.a./ha: a aplicação deve ocorrer após a emergência (estádio da planta BBCH > 10).
− 2 x 50 g i.a./ha: a aplicação deve ocorrer após a emergência (estádio da planta BBCH > 10)
e é necessária uma faixa filtro vegetada de 10 metros a partir das bordas sem aplicação do
produto em todos os campos tratados adjacentes a corpos d'água.
− Aplicação aérea:
− 2 x 50 g i.a./ha: a aplicação deve ocorrer após a cobertura intermediária da cultura (estádio
da planta BBCH > 20) e é necessária uma faixa filtro vegetada de 20 metros a partir das
bordas sem aplicação do produto em todos os campos tratados adjacentes a corpos d'água.
− Tamanho da gota média a grossa, tanto para aplicação terrestre como aérea.
i.a. = ingrediente ativo.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
12/15
‐ Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
‐ O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
‐ A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
‐ O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
‐ Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
‐ Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
‐ Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas.
‐ Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
‐ Observe legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
13/15
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
14/15
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODO OS TIPO DE EMBALAGEM
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF
VINQUO_bula_rev08_21-08-25
15/15