Verace
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Herbicida
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
24322
Marca Comercial
Verace
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cebola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cebola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cebola
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Mandioca
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Conteúdo da Bula
VERACE
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VERACE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 24322.
COMPOSIÇÃO:
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl) cyclohex-1-ene-1,2-
dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA)......................................................................................500,00 g/L (50,00% m/v)
2-Hydroxyethanol
(ETILENOGLICOL)..........................................................................................60,00 g/L (6,0% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................617,4 g/L (61,74% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação não sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
Etilenoglicol: Glicol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, n°. 2600 - 19° andar - Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUMIOXAZINA TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº: TC11721
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600, Binzhou, Shandong – China
FMX TÉCNICO – Registro MAPA n°: TC16522
MAX (RUDONG) CHEMICALS CO., LTD.
Yangkou Chemical Industrial Park 226407 Rudong, Jiangsu - China
FLUMIOXAZIN TÉCNICO YN – Registro MAPA n°: TC17022
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO. LTD.
N° 555 Changan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District, Wenzhou 325013, Zhejiang, China
FLUMIOXAZIM TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº TC16321
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area 262737 – Weifang, Shandong – China
FLUMIOXAZIN TÉCNICO NGC – Registro MAPA nº TC03822
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 – China
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
VERACE
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FORMULADOR:
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600, Binzhou, Shandong – China
CHANGSHU PESTICIDE FACTORY CO., LTD
South Mocheng Management District, Yushan Town, Changshu City, Jiangsu Province, P.R. China
LIER CROPSCIENCE CO., LTD
No. 329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan, 621000 - P.R. China
LIANYUNGANG SHIJIE AGROCHEMICALS CO., LTD.
Weiyi Road, Duigougang Chemical Industry Park, Guannan County, Lianyungang City.
Jiangsu Provice,222523, China
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD.
Nº 555, Changan Road, Yaoxi subdistrict, Longwan district, Wenzhou City, Zhejiang, 325013 -
China
MAX (RUDONG) CHEMICALS CO., LTD
Yangkou Chemical Industry Park, 226407 Rudong, Jiangsu Province, China.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China.
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province 646300, P.R. China
BENGBU BIOAGRILAND FAITHCHEM CO., LTD.
N° 23, Feihezhong Road, Mohekou Industrial Park, Huaishang District, Bengbu City, Anhui Province,
China
JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China
HUBEI IPROCHEM BIOTECH CO., LTD.
North of No. 2 Huaxiang Road, Salt Chemical Recycle Park, Geputan Town, Yunmeng County,
Xiaogan City, Hubei Province, China
SHANDONG ZHONGSHI PESTICIDE CO., LTD
No. 16 Xiangyun Street, Guyun Economic and Technological Development Zone, Shen County,
Liaocheng City, Shandong Province, China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
Zhejiang Province, China, 315040
IMPORTADOR:
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène,
Campinas -SP, 13105-822
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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VERACE
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Tel: (19) 3254-5622
CNPJ: 27.150.699-0001-22
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIOO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
VERACE é um herbicida seletivo, não sistêmico para aplicação em pré e pós-emergência,
destinado ao controle de plantas daninhas nas culturas de Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola,
Citros, Feijão, Floresta (Pinus e Eucalipto), Mandioca e Soja em solo leve, médio e pesado.
Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio da cultura:
Dessecação das plantas infestantes em manejo para plantio direto:
1. Batata
Volume de calda Nº
Modalidade de Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
Uso Nome comum/ Nome científico (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea
aplicações
A - Aplicação em Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
pré-emergência Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
da cultura e das Corda-de-viola2 (Ipomoea grandifolia) 50 - 70 150 a 200 -- 1
plantas Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
daninhas1 Maria-pretinha (Solanum americanum)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: Na cultura da Batata utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).
Nota 2: Para Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em condições de baixa infestação.
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Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
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VERACE
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ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias
após plantio, sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
Na dose mais alta VERACE apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.
2. Café
Volume de calda Nº
Modalidade de Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
Uso Nome comum/ Nome científico (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em
pós-emergência
das plantas Leiteira (Euphorbia heterophylla)
daninhas, na Picão-preto (Bidens pilosa) 50 150 a 200 -- 1
dessecação de Trapoeraba (Commelina benghalensis)
limpeza em
pomares1
B - Aplicação em
pré-emergência
Picão-preto (Bidens pilosa)
das plantas
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) 150 - 180 150 a 200 -- 1
daninhas e pós-
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
emergência da
cultura2
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em
pomares:
Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE nas entre linhas da cultura do café quando as
plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das
plantas daninhas.
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de VERACE
no cafeeiro.
3 Cana-de-açúcar
Plantas Daninhas Doses Volume de calda Nº Máximo
Modalidade (L/ha)
de Uso Nome comum/ Nome científico (mL p.c. de
/ha) Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação Capim-colchão (Digitaria nuda)
em pré Capim-colonião
emergência da (Panicum maximum) 250 ~ 400 150 a 200 -- 1
2
cultura e das Corda-de-viola
planta (Ipomoea grandifolia)
daninhas.
1
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mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: Na cultura da Cana-de-açúcar, usar menores doses em solos areno-argilosos(médios)
e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Nota 2: Para Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em
condições de baixa infestação.
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas
VERACE deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura (cana-
planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará
maior período residual no controle das plantas daninhas.
4. Cebola
Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum/ Nome científico de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em
Fedegoso2 (Senna obtusifolia)
pré-emergência
Nabiça2 (Raphanus raphanistrum)
das plantas
Picão-branco (Galinsoga parviflora) 120 - 180 150 a 200 -- 1
daninhas e pós-
Picão-preto (Bidens pilosa)
emergência da
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
cultura1
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 2: Na cultura da Cebola utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados),
sendo que para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o controle somente em
solos areno-argilosos (médios).
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
VERACE deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em
áreas de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas
de plantio de sementes). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada,
proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
5. Citros
Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum/ Nome científico de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em
pós-emergência
das plantas Leiteira (Euphorbia heterophylla)
daninhas, na Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 50 150 a 200 -- 1
dessecação de Trapoeraba (Commelina benghalensis)
limpeza em
pomares1
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B - Aplicação em Beldroega3 (Portulaca oleracea)
pré-emergência Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
das plantas Corda-de-viola3 (Ipomoea grandifolia)
160 - 240 150 a 200 -- 1
daninhas e pós- Guanxuma (Sida rhombifolia)
emergência da Leiteira (Euphorbia heterophyla)
cultura2 Picão-preto (Bidens pilosa)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 3: Na cultura do Citros utilizar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados),
sendo que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle
somente em solos arenosos (leves).
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em
pomares:
Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE nas entre linhas dos citros quando as plantas
daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação do VERACE nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o
transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de VERACE
em pomares de citros.
6. Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus)
Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum/ Nome científico de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Beldroega (Portulaca oleracea)
A - Aplicação em Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
pré-emergência Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
das plantas Fazendeiro (Galinsoga parviflora)
120 - 250 150 a 200 - 1
daninhas e pós- Guanxuma2 (Sida rhombifolia)
emergência da Leiteira2 (Euphorbia heterophylla)
cultura1 Maria-pretinha (Solanum americanum)
Nabiça (Raphanus raphanistrum)
Picão-preto2 (Bidens pilosa)
Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum/ Nome científico de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
B - Aplicação em
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
pré-emergência
Picão-preto (Bidens pilosa)
das plantas 400 - 800
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
daninhas e antes
Leiteira (Euphorbia heterophylla) 150 a 200 -- 1
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do transplante
das mudas de Guanxuma (Sida rhombifolia) 200 - 800
espécies
florestais
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 2: Nas espécies florestais (Eucalipto e Pinus) utilizar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo
que para controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa)
efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação do VERACE, de cinco a oito dias após o transplante das mudas,
antes da emergência das plantas daninhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das
mudas de espécies florestais:
VERACE deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das
mudas, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a
máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas
daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo
mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
7 Feijão
Volume de calda Nº
Doses (L/ha)
Plantas Daninhas Nome Máximo
(mL
Modalidade de Uso comum/Nome científico de
p.c./ha) Terrestre Aérea
aplicações
A - Pós-emergência 2
das plantas daninhas,Corda-de-viola(Ipomoea grandifolia)
antes do plantio da Caruru-verde (Amaranthus viridis)
Nabiça (Raphanus raphanistrum) 50 ~ 80 150 a 200 30 a 40 1
cultura em manejo 2
para plantio Picão-preto (Bidens pilosa)
1 Trapoeraba(Commelina benghalensis)
direto
2
Corda-de-viola(Ipomoea grandifolia)
Caruru-verde (Amaranthus viridis)
B - Aplicação em Nabiça(Raphanus raphanistrum)
sistema plante-aplique 80 ~ 120 100 a 200 - 1
2
1 Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: Para Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer
aplicação em condições de baixa infestação.
Época e número de aplicações:
A - Aplicação na Pós-emergência das plantas daninhas antes do plantio da cultura em sistema
de plantio direto ou cultivo mínimo:
Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em
sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas infestantes), sempre antes
da semeadura. As plantas infestantes devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da
aplicação.
Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas infestantes, fazer a dessecação antecipada
com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de
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VERACE
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VERACE.
O intervalo entre a aplicação de VERACE e o plantio da cultura deve ser de 1 (um) dia para a
cultura do Feijão. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
Nas doses mais altas VERACE apresenta efeito residual para o controle das plantas infestantes.
B - Aplicação em sistema plante-aplique:
Aplicar em dessecação para o controle das plantas daninhas, logo após a semeadura da cultura.
Importante: No sistema plante-aplique é necessário que o solo esteja úmido para promover o
deslocamento do herbicida da camada superficial do solo (solução de solo) para a região das
sementes, atingindo as plantas daninhas pré-emergentes.
É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
8. Mandioca
Volume de calda
Nº
Modalidade Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
de Uso Nome comum/ Nome científico (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum
hispidum)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola (Ipomoea nil)
A - Aplicação
Erva-palha (Blainvillea latifolia)
em pré-
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
emergência
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) 120 - 200 400 30 a 40 1
da cultura e
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
das plantas
Hortelã (Hyptis lophanta)
daninhas1,2,3
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia branca (Richardia brasiliensis)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Volume de calda Nº
Modalidade Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
de Uso Nome comum/ Nome científico (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
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VERACE
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Anileira (Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Caruru (Amaranthus hybridus)
Cheirosa (Hyptis suaveolens)
B - Controle
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
de plantas
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
daninhas em
Desmódio (Desmodium tortuosum)
pós-
Erva-palha (Blainvillea latifolia) 120 - 200 400 - 1
emergência
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
com jato
Erva-de-touro (Tridax procumbens)
dirigido às
Guanxuma (Sida rhombifolia)
entrelinhas 1,4
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão branco (Galinsoga parviflora)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Anileira (Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Caruru (Amaranthus hybridus)
Cheirosa (Hyptis suaveolens)
C - Aplicação
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
na pré-
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
emergência
Desmódio (Desmodium tortuosum)
da cultura e
Erva-palha (Blainvillea latifolia) 120 - 200 150 a 200 30 a 40 1
das plantas
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
daninhas
Erva-de-touro (Tridax procumbens)
após a
Guanxuma (Sida rhombifolia)
poda1,2,3,4
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão branco (Galinsoga parviflora)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v caso haja plantas emergidas.
Nota 2: Não adicionar qualquer tipo de adjuvante logo após o transplantio da maniva ou em caso de
emergência/brotação da cultura.
Nota 3: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Nota 4: Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar
deriva de calda sobre as folhas.
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VERACE
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ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
VERACE deve ser aplicação no solo logo após o plantio das manivas, podendo se
estender até 15 dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo
mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura
emergida.
B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas:
VERACE deve ser aplicado nas entre linhas da cultura, quando as plantas de mandioca
estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm
de haste em relação ao solo. Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5%
v/v.
Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas
protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda:
Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE logo após a poda da mandioca, antes da brotação da
cultura. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante
(óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas
protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
9 Soja
Volume de calda Nº Máximo
Plantas Daninhas Nome Doses (L/ha)
Modalidade de Uso de
comum/Nome científico (mL p.c. /ha Terrestre Aérea aplicações
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Caruru-roxo(Amaranthus hybridus)
Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Rubim (Leonurus sibiricus)
Maria-preta(Solanum americanum) 80~120 100 a 200 30 a 40 1
A - Pós-emergência
das plantas daninhas,
antes do plantio da
cultura em manejo
para plantio direto
1 Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 40
Corda-de-viola (Ipomoea nil)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) 150 - 250
- 1
80-100
Picão-preto (Bidens pilosa)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
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Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Maria-preta (Solanum americanum)
B - Aplicação em
Amendoim-bravo(Euphorbia 80 ~ 120 100 a 200 - 1
sistema plante-aplique 1
heterophylla)
Rubim (Leonurus sibiricus)
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Época e número de aplicações:
A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para
plantio direto:
Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de
áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre
antes da semeadura. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas.
Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada
com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de
VERACE.
O intervalo entre a aplicação de VERACE e o plantio da cultura deve ser de 1 (um) dia para a
cultura da Soja. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
B - Aplicação em sistema plante-aplique:
Aplicar em dessecação para o controle das plantas daninhas, logo após a semeadura da cultura.
Importante: No sistema plante-aplique é necessário que o solo esteja úmido para promover o
deslocamento do herbicida da camada superficial do solo (solução de solo) para a região das
sementes, atingindo as plantas daninhas pré-emergentes.
É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
10 Soja: Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes:
Cultura Plantas Daninhas Doses Volume de calda Nº Máximo
Nome comum/ (ml (L/ha) de
Nome científico p.c./ha) aplicações
Terrestre Aérea
Soja Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola (Ipomoea nil)
Cheirosa (Hyptis suaveolens) 50 200 a 400 40 1
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi
(Desmodium tortuosum)
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
Erva-palha (Blainvillea latifolia)
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Nota: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de
pulverização.
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Época e número de aplicações:
Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem com 2
a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios.
Limitações de uso:
Evitar o uso do VERACE em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas
infestantes fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas).
Fitotoxicidade:
Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura
atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade.
11 Soja: Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes:
Cultura Plantas Daninhas Doses Volume de calda (L/ha) Nº Máximo
Nome comum/ (ml de
Nome científico p.c./ha) aplicações
Terrestre Aérea
Soja
Picão-preto (Bidens pilosa)
Capim-colchão ou Milhã 90 – 120
(Digitaria horizontalis)
Amendoim-bravo (Euphorbia 120
heterophylla)
Anileira (Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi
(Desmodium tortuosum)
Cheirosa (Hyptis suaveolens)
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Erva-palha ou Picão-grande
100 a 200 30 - 40 1
(Blainvillea latifolia)
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
Erva-de-touro (Tridax procumbens)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Guanxuma ou Malva-branca (Sida
cordifolia)
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Nabiça (Raphanus raphanistrum)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Buva (Conyza bonariensis)
Nota 1: Para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda- de-viola
(Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos
(pesados).
Época e número de aplicações:
Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio.
12 Aplicação em pós-emergência na pré-colheita, para dessecação da cultura e controle de
plantas infestantes:
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Dessecação Doses (ml Volume de Nº Máximo
p.c./ha) calda (L/ha) de
aplicações
Soja (Glycine max) 150 a 250
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (Terrestre) 1
Corda-de-viola (Ipomoea nil) 30 – 50
Nota: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas infestantes, recomenda-se a maior dose.
Época e número de aplicações:
SOJA - Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente
maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração.
13 Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta infestante):
O controle de plantas infestantes em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas
que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o
sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo outonal em áreas Doses Volume de Nº Máximo
agricultáveis (ml p.c./ha) calda de
Nome Nome científico (L/há) aplicações
comum
Buva Coniza bonariensis 120
150 a 200 1
Terrestre
Época e Número de aplicações:
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo
Outonal). Caso existam plantas infestantes emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total
(seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do VERACE.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Não aplicar VERACE após a emergência das culturas da cana-de-açúcar, feijão e soja.
- Não aplicar VERACE em condições de seca prolongada.
OUTRAS RESTRIÇÕES:
Compatibilidade: não se recomenda a mistura de VERACE com produtos alcalinos. Evitar o uso do
VERACE em condições de seca (plantascom deficiência hídrica).
SELETIVIDADE:
Se respeitada as recomendações, o produto é seletivo às culturas para os quais é registrado.
EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da Calda: Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do VERACE
em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a
metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e
completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda
imediatamente após o preparo.
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VERACE
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Pulverização Terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando
bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro adequado. O volume de calda recomendado é
de 100 a 400 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de
agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação. Não sobrepor as faixas de aplicação.
Pulverização Aérea: VERACE deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha.
Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra
com bicos tipo cônico ou com atomizadores rotativos (Micronair). A altura de voo, largura da faixa de
deposição efetiva e volume de calda deve ser de acordo com o equipamento utilizado. Não sobrepor
as faixas de aplicação.
Condições Climáticas: Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/h,
temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas
por deriva e evaporação. Não realizar aplicações em condições de inversão térmica e de correntes
ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
CUIDADOS NA LIMPEZA DO PULVERIZADOR:
Antes de aplicar VERACE, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir
que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns
agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando
aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o VERACE, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do VERACE, deve ser seguido o
procedimento de limpeza mais restritivo.
LIMPEZA/LAVAGEM DO PULVERIZADOR:
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser
limpos toda vez que for aplicado o VERACE.
Imediatamente após o término da aplicação do VERACE, seguir as seguintes etapas para limparo
equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
1. Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente,
incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
2. Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção
de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução
no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%,
diluído a 1%.
3. Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo
15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando
diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema deagitação,
permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o
sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo
mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os
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resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Condições climáticas: As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência
na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar
acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou
evaporação.
OBS: Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Batata (Pré-emergência) 75
Café (Pré-emergência) 7
Cana-de-Açúcar (Pré-emergência) 180
Cebola (Pré-emergência) 90
Citros (Pré/Pós-emergência) 7
Eucalipto (Pré/Pós-emergência) UNA
Feijão (Pré/Pós-emergência) 7
Mandioca (Pré/Pós-emergência) 75
Pinus (Pré/Pós-emergência) UNA
Soja (Pré/Pós-emergência) 10
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
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• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser
consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac- br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
O herbicida VERACE é composto por FLUMIOXAZINA que apresenta mecanismo de ação de
Inibição da protoporfirinogênio oxidase (PPO), pertencente ao Grupo E, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO E RESISTÊNCIA:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos
preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina
manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano
ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendaçõesdeterminadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animas. Siga as orientações técnicas espec íficas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
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Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
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ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
respirador; viseira facial; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
químico contravapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança a com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo dereentrada,
utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira facial ou óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI
para casa.
- b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR VERACE -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico FLUMIOXAZINA: ciclohexenodicarboximida.
ETILENOGLICOL: Glicol.
Classe toxicológica Produto Não Classificado.
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Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica
Vias de exposição
são consideradas as mais relevantes.
Flumioxazina: Em ratos, a absorção oral da flumioxazina foi de
aproximadamente 80%. Após absorvida, a distribuição foi ampla com as
maiores concentrações detectadas nos órgãos excretores.
A flumioxazina foi amplamente biotransformada. As principais reações
de biotransformação foram a hidroxilação do anel ciclohexano da
molécula tetra-hidroftamilida, a clivagem da ligação imida, a clivagem da
ligação amida do anel benzoxamina, a redução da ligação dupla do anel
tetra-hidroftamilida, a acetilação do grupo amino do derivado anilínico e
a incorporação de um grupo ácido sulfônico no anel tetra-hidroftamilida.A
Toxicocinética eliminação foi rápida, 69-87% da dose foi eliminada dentro de 24
horas em ratos. Esta substância foi excretada principalmente através
das fezes com 56-72% na menor dose (1 mg/kg p.c.) e 78-85% na maior
dose (100 mg/kg p.c.) e em menor amplitude através da urina (31-43%
na menor dose testada e 13-23% na maior dose).
Houve diferença entre os sexos no perfil de excreção da flumioxazina
sendo que a excreção urinária foi maior nas fêmeas do que nos
machos.
Não houve evidência de bioacumulação da flumioxazina nem de seus
metabólitos no organismo de ratos.
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Etilenoglicol: O etilenoglicol é rapidamente absorvido e distribuído após
administração pelas vias oral e inalatória. Em ratos, a absorção
gastrointestinal foi cerca de 90-100%, com pico de concentração
plasmática entre 1-4 horas, enquanto a absorção pela via inalatória fo
cerca de 60%, com pico de concentração plasmática dentro de 1 hora. A
absorção pela via dérmica foi menos extensa, em ratos (20-30%), e
ocorreu mais lentamente.
Em animais e em humanos, a biotransformação do etilenoglicol ocorre
através de uma série de reações de oxidação sucessivas gerando
primeiramente, glicoaldeído (em uma reação catalisada pela enzima
álcool-desidrogenase) e, em seguida, o ácido glicólico, que é convertido
em ácido glioxílico e é transformado em ácido oxálico, o mais tóxico
metabólito do etilenoglicol. O ácido glioxílico é metabolizadorapidamente
em uma série de produtos como malato, ácido fórmico e glicina. A quebra
da glicina e do ácido fórmico gera dióxido de carbono que é o principa
metabólito do etilenoglicol. Na urina foram identificados o etilenoglicol
ácido glicólico, oxalato de cálcio e glicina (e seus conjugados).
O etilenoglicol é excretado principalmente como dióxido de carbono (no ar
exalado) e, na urina, como etilenoglicol inalterado, ácido glicólico e ácido
oxálico, este último em menor extensão. O tempo de meia vida de
eliminação, em humanos e animais, foi cerca de 1-4 horas, após
administração pela via oral.
Toxicodinâmica Flumioxazina: O mecanismo de ação envolve a inibição da enzima
(Mecanismos de protoporfirinogênio oxidase, em ratos, o que gera uma interferência na
toxicidade) síntese do grupo heme.
Etilenoglicol: Os mecanismos de toxicidade são considerados
multifatoriais, e envolvem a formação de metabolitos tóxicos, a formação
de cristais de oxalato de cálcio, o aumento da acidose metabólica e/ou
desregulação osmótica, e efeito citotóxico direto
Sintomas e sinais Flumioxazina: Não há informações específicas da toxicidade da
clínicos flumioxazina em humanos. Sintomas gerais de intoxicação por substâncias
químicas podem acontecer. Em ratos, a exposição crônicaà flumioxazina
causou inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase causando
alterações hematológicas como anemia.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
Flumioxazina.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do tratogastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Emestudo de toxicidade
aguda oral, não foi observada mortalidade nem sinais clínicos de
toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à dose de
2000 mg/kg p.c.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, o produto pode causar
irritação, com ardência e vermelhidão. Em protocolo de irritação ocular
in vivo, nenhum animal apresentou efeitos na córnea durante o estudo.
Todos os animais apresentaram vermelhidão, reversível em 24 horas.
Exposição dérmica: Em contato com a pele, pode causar irritação, com
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ardência e vermelhidão. Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi
observada mortalidade nem sinais clínicos de toxicidade entre osratos
expostos à dose de 2000 mg/kg p.c.
Em protocolo de irritação cutânea in vivo, não foram observados sinais
clínicos de toxicidade nos animais testados. A substância foi considerada
não irritante para a pele.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Em estudo
de toxicidade aguda inalatória, não foi observada mortalidade nem sinais
clínicos de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à concentração de
2,93 mg/L.
Exposição crônica: Em estudos de toxicidade repetida em ratos,
camundongos e cães, o fígado foi o principal órgão-alvo, com efeitos como
aumento do peso do órgão, aumento da atividade da fosfatase alcalina,
aumento do colesterol e fosfolipídios. Em ratos, foram observadas ainda
alterações hematológicas como anemia e hematopoese extramedular
Não apresentou potencial cancerígeno em estudos pela via oral em ratos
e camundongos. A flumioxazina causou efeitos para o desenvolvimento
embriofetal em ratos (defeitos no septo ventricular cardíaco), mas não em
coelhos.
Etilenoglicol: A intoxicação sistêmica é esperada somente após
exposição a grandes quantidades desta substância.
Exposição oral: Inicialmente (período de 1-4 horas após exposição)
podem ocorrer náuseas, vômitos, depressão do SNC (ataxia, fadiga,
sonolência, vertigem, nistagmo, convulsões) e acidose metabólica leve a
grave. Após 24 horas podem ocorrer sintomas cardio-pulmonares como
dispneia, hiperventilação, taquicardia, elevação da pressão arterial e
edema pulmonar. Após 24-36 horas podem ocorrer lesões importantes nos
rins, com insuficiência renal (necrose tubular e depósito de cristais de
oxalato de cálcio). Em casos mais graves, os sintomas podem levar a
morte.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição dérmica: O etilenoglicol apresenta baixo potencial irritativo
para a pele, no entanto, a exposição repetida pode causar dermatite
alérgica em indivíduos susceptíveis.
Exposição respiratória: O risco de inalação é pequeno em função do
etilenoglicol apresentar uma baixa pressão de vapor em temperatura
ambiente. No entanto, se inalado, pode ocorrer irritação do trato
respiratório superior, com tosse, irritação na garganta e cefaleia. Nos
casos de inalação de vapores com concentrações elevadas do produto
podem ocorrer intoxicações com sintomas semelhantes aos observados
por ingestão.
Efeitos crônicos: O principal órgão-alvo é o rim. Não apresentou
potencial cancerígeno em animais. Foi observado efeitos para o
desenvolvimento pré-natal, principalmente em ratos.
Diagnóstico Flumioxazina: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
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Etilenoglicol: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação daexposição
e pela ocorrência de quadro clínico compatível. A dosagem sérica de
etilenoglicol pode auxiliar na confirmação da exposição. Níveis séricos
maiores que 25 mg/dL estão normalmente associados à toxicidade
significativa.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida po
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico. Remover roupas e acessórios e procede
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
Tratamento geral: As medidas gerais dever estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais.
- Monitorar os níveis de eletrólitos séricos e a função renal em casos de
intoxicaçãopelo etilenoglicol.
Estabilização do paciente: Proceder a estabilização do paciente com a
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa
Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conformenecessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa
pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Carvão ativado: o uso do carvão ativado não tem utilidade em
intoxicações por etilenoglicol, no entanto, seus benefícios não são
conhecidos em caso de intoxicação por flumioxazina. Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância em
uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder serrealizada
logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem
gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias,
nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
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Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto à alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área
exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistir
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por, pelo menos,
15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático ede
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das
funçõesvitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Considerar a administração de inibidores do álcool desidrogenase
(ADH) como etanol e fomepizol em casos de intoxicação po
etilenoglicol para inibir a formação de metabólitos tóxicos. O regime de
dose a ser aplicado deve ser avaliado pelo médico de acordo com a
gravidade do caso clínico. Em casos de acidose metabólica grave
considerar a realização de hemodiálise após a administração de
inibidores de ADH.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para Flumioxazinaem
interações humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
ATENÇÃO diagnóstico e tratamento, ligue para:
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
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TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
(PLANITOX LINE):
0800 701 0450
Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto foi considerado não irritante para a pele. A
substância teste quando aplicada na pele de coelhos não causou sinais de irritação durante o
período de avaliação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Quando aplicado em olhos de coelhos causa leve
vermelhidão, sintoma totalmente reversível até 24 horas. Produto considerado não irritante para os
olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
Efeitos crônicos:
Flumioxazina: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, o fígado foi o
principal órgão-alvo com efeitos como aumento do peso do órgão, aumento da atividade da
fosfatase alcalina, aumento do colesterol e fosfolipídios (em estudo de 18 meses em camundongos,
NOAEL: 37 mg/kg p.c./dia e LOAEL: 346 mg/kg p.c./dia; em estudo de 90 dias ede 1 ano em
cães, NOAEL: 10 mg/kg p.c./dia e LOAEL: 100 mg/kg p.c./dia, para os dois estudos; em estudo de
90 dias em ratos machos NOAEL: 19,3 mg/kg p.c./dia).
Em ratos, foram observadas ainda alterações nos parâmetros hematológicos como anemia e
hematopoese extramedular (em estudo de 2 anos NOAEL: 1,8 mg/kg p.c./dia e LOAEL: 18 mg/kg
p.c./dia, em estudo de 90 dias em fêmeas NOAEL: 2,2 mg/kg p.c./dia e LOAEL: 22,4 mg/kg p.c./dia).
Não apresentou potencial cancerígeno em estudos, via oral em ratos e camundongos. Em estudo
de toxicidade para a reprodução em ratos foi observada redução do índice gestacionalem doses
que também causaram toxicidade parental (NOAEL parental e reprodutivo: 12,7 mg/kg p.c./dia;
LOAEL: 18,9 mg/kg p.c./dia). A flumioxazina causou efeitos para o desenvolvimento embriofetal
em ratos, mas não em coelhos. Os efeitos em ratos incluíram aumento da mortalidade pós-natal
e da incidência de defeitos no septo ventricular cardíaco (em ratos, em estudo pela via oral, durante
o período de organogênese – 6° ao 15°dia gestacional- NOAEL de 3mg/kg p.c./dia; em coelhos o
NOAEL foi de 3000 mg/kg p.c./dia, com ausência de efeitosembriofetais em estudo pela via oral do
7° ao 19° dia gestacional na presença de toxicidade materna). Estudos mecanicistas in vitro
indicaram uma maior sensibilidade de ratos a estes efeitos em relação a humanos e coelhos.
Doses seguras de exposição foram estabelecidas. A flumioxazina não foi considerada neurotóxica.
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Etilenoglicol: em ratos, a exposição oral repetida a doses muito altas desta substância (doses
superiores a 950 mg/kg p.c/dia, em ratos machos, e 3100 mg/kg p.c./dia, em ratos fêmeas, em
estudo de 90 dias) promoveu efeitos nos rins (lesões microscópicas, hiperplasia, nefrite, necrose,
hematúria, fibrose e deposição de cristais em túbulos renais) e depressão do sistema nervoso
central. O etilenoglicol não apresentou potencial cancerígeno em estudos em ratos e
camundongos. Em estudos conduzidos em ratos e camundongos, o etilenoglicol causou aumento
da mortalidade fetal e da incidência de alterações externas e esqueléticas. No entanto, estes efeitos
ocorreram apenas após a ingestão ou inalação de altas concentrações desta substância [em ratos,
NOAEL 250 mg/kg p.c./dia pela via oral; em camundongos, NOAEL de 150 mg/m³/6h/dia (0,15
mg/L/6h/dia) por exposição inalatória (corpo total) e 1000 mg/m³/6h/dia (1,0 mg/L/6h/dia) após
exposição exclusivamente inalatória (nose only)]. Não foram observados efeitos em coelhos. A
formação do metabólito ácido glicólico, pode estar envolvido no mecanismode ação para estes
efeitos. Doses seguras de exposição foram estabelecidas. Por não ser produto com finalidade
terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA - AMÉRICA
LATINATECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
• Telefones da empresa: 0800 7077022 e 0800 117 2020
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
deborracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
• Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo
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Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicadona nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
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• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e compiso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
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