Verace
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Herbicida
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
24322
Marca Comercial
Verace
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cebola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cebola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cebola
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Mandioca
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha

Conteúdo da Bula

                                    VERACE
                                                                                                                         Bula Completa
                                                                                                                        Página 1 de 20




                                                       VERACE
 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 24322.

COMPOSIÇÃO:
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl) cyclohex-1-ene-1,2-
dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA)......................................................................................500,00 g/L (50,00% m/v)
2-Hydroxyethanol
(ETILENOGLICOL)..........................................................................................60,00 g/L (6,0% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................617,4 g/L (61,74% m/v)

                GRUPO                                              E                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação não sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
                 Etilenoglicol: Glicol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, n°. 2600 - 19° andar - Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUMIOXAZINA TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº: TC11721
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600, Binzhou, Shandong – China

FMX TÉCNICO – Registro MAPA n°: TC16522
MAX (RUDONG) CHEMICALS CO., LTD.
Yangkou Chemical Industrial Park 226407 Rudong, Jiangsu - China

FLUMIOXAZIN TÉCNICO YN – Registro MAPA n°: TC17022
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO. LTD.
N° 555 Changan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District, Wenzhou 325013, Zhejiang, China

FLUMIOXAZIM TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº TC16321
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area 262737 – Weifang, Shandong – China

FLUMIOXAZIN TÉCNICO NGC – Registro MAPA nº TC03822
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 – China



                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                    Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                       Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                         VERACE
                                                                                                                    Bula Completa
                                                                                                                   Página 2 de 20




FORMULADOR:
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600, Binzhou, Shandong – China

CHANGSHU PESTICIDE FACTORY CO., LTD
South Mocheng Management District, Yushan Town, Changshu City, Jiangsu Province, P.R. China

LIER CROPSCIENCE CO., LTD
No. 329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan, 621000 - P.R. China

LIANYUNGANG SHIJIE AGROCHEMICALS CO., LTD.
Weiyi Road, Duigougang Chemical Industry Park, Guannan County, Lianyungang City.
Jiangsu Provice,222523, China

YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD.
Nº 555, Changan Road, Yaoxi subdistrict, Longwan district, Wenzhou City, Zhejiang, 325013 -
China

MAX (RUDONG) CHEMICALS CO., LTD
Yangkou Chemical Industry Park, 226407 Rudong, Jiangsu Province, China.

SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China.

ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province 646300, P.R. China

BENGBU BIOAGRILAND FAITHCHEM CO., LTD.
N° 23, Feihezhong Road, Mohekou Industrial Park, Huaishang District, Bengbu City, Anhui Province,
China

JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China

HUBEI IPROCHEM BIOTECH CO., LTD.
North of No. 2 Huaxiang Road, Salt Chemical Recycle Park, Geputan Town, Yunmeng County,
Xiaogan City, Hubei Province, China

SHANDONG ZHONGSHI PESTICIDE CO., LTD
No. 16 Xiangyun Street, Guyun Economic and Technological Development Zone, Shen County,
Liaocheng City, Shandong Province, China

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
Zhejiang Province, China, 315040

IMPORTADOR:
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène,
Campinas -SP, 13105-822
                                     ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
               Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                  Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                             VERACE
                                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                                       Página 3 de 20

Tel: (19) 3254-5622
CNPJ: 27.150.699-0001-22

                            No do lote ou partida:
                            Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                       CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIOO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                    Produto Importado

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                           CAUSAR DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
                    PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

  Cor faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)




                       MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

VERACE é um herbicida seletivo, não sistêmico para aplicação em pré e pós-emergência,
destinado ao controle de plantas daninhas nas culturas de Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola,
Citros, Feijão, Floresta (Pinus e Eucalipto), Mandioca e Soja em solo leve, médio e pesado.

Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio da cultura:
Dessecação das plantas infestantes em manejo para plantio direto:

1. Batata

                                                                                                Volume de calda             Nº
 Modalidade de                 Plantas Daninhas                              Doses                  (L/ha)               Máximo
     Uso                 Nome comum/ Nome científico                       (mL p.c./ha)                                     de
                                                                                              Terrestre       Aérea
                                                                                                                        aplicações
A - Aplicação em   Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
pré-emergência     Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
da cultura e das   Corda-de-viola2 (Ipomoea grandifolia)                       50 - 70        150 a 200           --         1
     plantas       Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
    daninhas1      Maria-pretinha (Solanum americanum)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: Na cultura da Batata utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).
Nota 2: Para Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em condições de baixa infestação.




                                         ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                   Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                                 VERACE
                                                                                                                            Bula Completa
                                                                                                                           Página 4 de 20

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias
após plantio, sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
Na dose mais alta VERACE apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.

2. Café
                                                                                               Volume de calda         Nº
 Modalidade de                 Plantas Daninhas                             Doses                  (L/ha)           Máximo
     Uso                 Nome comum/ Nome científico                      (mL p.c./ha)                                 de
                                                                                             Terrestre       Aérea aplicações
 A - Aplicação em
 pós-emergência
    das plantas   Leiteira (Euphorbia heterophylla)
   daninhas, na Picão-preto (Bidens pilosa)                                      50          150 a 200           --             1
  dessecação de Trapoeraba (Commelina benghalensis)
    limpeza em
      pomares1
 B - Aplicação em
 pré-emergência
                  Picão-preto (Bidens pilosa)
    das plantas
                  Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)                         150 - 180        150 a 200           --             1
 daninhas e pós-
                  Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
  emergência da
      cultura2
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em
pomares:
Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE nas entre linhas da cultura do café quando as
plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das
plantas daninhas.
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de VERACE
no cafeeiro.


3 Cana-de-açúcar

                            Plantas Daninhas                                    Doses            Volume de calda               Nº Máximo
    Modalidade                                                                                       (L/ha)
     de Uso            Nome comum/ Nome científico                             (mL p.c.                                            de
                                                                                 /ha)          Terrestre        Aérea          aplicações


 A - Aplicação         Capim-colchão (Digitaria nuda)
 em pré                Capim-colonião
 emergência da         (Panicum maximum)                                     250 ~ 400 150 a 200                      --             1
                                           2
 cultura e das         Corda-de-viola
 planta                (Ipomoea grandifolia)
 daninhas.
           1


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                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                     Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                             VERACE
                                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                                       Página 5 de 20

mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: Na cultura da Cana-de-açúcar, usar menores doses em solos areno-argilosos(médios)
e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Nota 2: Para Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em
condições de baixa infestação.

Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas
VERACE deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura (cana-
planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará
maior período residual no controle das plantas daninhas.

4. Cebola
                                                                                                Volume de calda            Nº
                                                                                Doses
  Modalidade de                 Plantas Daninhas                                                    (L/ha)              Máximo
                                                                                 (mL
      Uso                  Nome comum/ Nome científico                                                                     de
                                                                               p.c./ha)       Terrestre Aérea          aplicações
 A - Aplicação em
                     Fedegoso2 (Senna obtusifolia)
 pré-emergência
                     Nabiça2 (Raphanus raphanistrum)
    das plantas
                     Picão-branco (Galinsoga parviflora)                      120 - 180 150 a 200                 --        1
 daninhas e pós-
                     Picão-preto (Bidens pilosa)
  emergência da
                     Trapoeraba (Commelina benghalensis)
      cultura1

mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 2: Na cultura da Cebola utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados),
sendo que para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o controle somente em
solos areno-argilosos (médios).

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
VERACE deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em
áreas de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas
de plantio de sementes). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada,
proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.

5. Citros
                                                                                                Volume de calda         Nº
                                                                                Doses
  Modalidade de                 Plantas Daninhas                                                    (L/ha)           Máximo
                                                                                 (mL
      Uso                  Nome comum/ Nome científico                                                                  de
                                                                               p.c./ha)       Terrestre       Aérea aplicações
 A - Aplicação em
 pós-emergência
    das plantas   Leiteira (Euphorbia heterophylla)
   daninhas, na Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                               50         150 a 200           --        1
  dessecação de Trapoeraba (Commelina benghalensis)
    limpeza em
      pomares1




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                                                                                                                         Bula Completa
                                                                                                                        Página 6 de 20

 B - Aplicação em     Beldroega3 (Portulaca oleracea)
 pré-emergência       Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
    das plantas       Corda-de-viola3 (Ipomoea grandifolia)
                                                                               160 - 240 150 a 200                 --        1
 daninhas e pós-      Guanxuma (Sida rhombifolia)
  emergência da       Leiteira (Euphorbia heterophyla)
      cultura2        Picão-preto (Bidens pilosa)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 3: Na cultura do Citros utilizar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados),
sendo que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle
somente em solos arenosos (leves).

Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em
pomares:
Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE nas entre linhas dos citros quando as plantas
daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação do VERACE nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o
transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de VERACE
em pomares de citros.


6. Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus)
                                                                                                 Volume de calda         Nº
                                                                                 Doses
 Modalidade de                   Plantas Daninhas                                                    (L/ha)           Máximo
                                                                                  (mL
     Uso                   Nome comum/ Nome científico                                                                   de
                                                                                p.c./ha)       Terrestre       Aérea aplicações
                    Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
                    Beldroega (Portulaca oleracea)
 A - Aplicação em   Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
 pré-emergência     Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
    das plantas     Fazendeiro (Galinsoga parviflora)
                                                                                120 - 250 150 a 200                -         1
 daninhas e pós-    Guanxuma2 (Sida rhombifolia)
  emergência da     Leiteira2 (Euphorbia heterophylla)
      cultura1      Maria-pretinha (Solanum americanum)
                    Nabiça (Raphanus raphanistrum)
                    Picão-preto2 (Bidens pilosa)
                                                                                                 Volume de calda          Nº
                                                                                 Doses
 Modalidade de                   Plantas Daninhas                                                    (L/ha)            Máximo
                                                                                  (mL
     Uso                   Nome comum/ Nome científico                                                                    de
                                                                                p.c./ha)       Terrestre        Aérea aplicações
 B - Aplicação em
                  Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
 pré-emergência
                  Picão-preto (Bidens pilosa)
    das plantas                                           400 - 800
                  Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
 daninhas e antes
                  Leiteira (Euphorbia heterophylla)                 150 a 200                                      --        1




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                                                                                                                            Bula Completa
                                                                                                                           Página 7 de 20

 do transplante
 das mudas de       Guanxuma (Sida rhombifolia)                                200 - 800
    espécies
   florestais
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 2: Nas espécies florestais (Eucalipto e Pinus) utilizar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo
que para controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa)
efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação do VERACE, de cinco a oito dias após o transplante das mudas,
antes da emergência das plantas daninhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das
mudas de espécies florestais:
VERACE deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das
mudas, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a
máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas
daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo
mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.


7 Feijão
                                                                                                   Volume de calda                 Nº
                                                                                     Doses             (L/ha)
                                   Plantas Daninhas Nome                                                                        Máximo
                                                                                       (mL
Modalidade de Uso                   comum/Nome científico                                                                          de
                                                                                     p.c./ha)      Terrestre Aérea
                                                                                                                               aplicações
 A - Pós-emergência                                      2
das plantas daninhas,Corda-de-viola(Ipomoea grandifolia)
 antes do plantio da Caruru-verde (Amaranthus viridis)
                      Nabiça (Raphanus raphanistrum)                                 50 ~ 80 150 a 200 30 a 40                      1
 cultura em manejo                                 2
          para plantio Picão-preto (Bidens pilosa)
              1       Trapoeraba(Commelina benghalensis)
       direto
                                                                              2
                      Corda-de-viola(Ipomoea grandifolia)
                      Caruru-verde (Amaranthus viridis)
B -      Aplicação em Nabiça(Raphanus raphanistrum)
sistema plante-aplique                                                              80 ~ 120 100 a 200                 -            1
                                                                 2
             1              Picão-preto (Bidens pilosa)
                            Trapoeraba (Commelina benghalensis)
 mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
 Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
 Nota 2: Para Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer
 aplicação em condições de baixa infestação.

 Época e número de aplicações:
 A - Aplicação na Pós-emergência das plantas daninhas antes do plantio da cultura em sistema
 de plantio direto ou cultivo mínimo:
 Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em
 sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas infestantes), sempre antes
 da semeadura. As plantas infestantes devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da
 aplicação.
 Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas infestantes, fazer a dessecação antecipada
 com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de
                                         ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                   Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                                       Página 8 de 20

VERACE.
O intervalo entre a aplicação de VERACE e o plantio da cultura deve ser de 1 (um) dia para a
cultura do Feijão. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
Nas doses mais altas VERACE apresenta efeito residual para o controle das plantas infestantes.

B - Aplicação em sistema plante-aplique:
Aplicar em dessecação para o controle das plantas daninhas, logo após a semeadura da cultura.
Importante: No sistema plante-aplique é necessário que o solo esteja úmido para promover o
deslocamento do herbicida da camada superficial do solo (solução de solo) para a região das
sementes, atingindo as plantas daninhas pré-emergentes.
É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.

8. Mandioca
                                                                                               Volume de calda
                                                                                                             Nº
Modalidade                  Plantas Daninhas                                  Doses                (L/ha) Máximo
 de Uso                Nome comum/ Nome científico                          (mL p.c./ha)                     de
                                                                                         Terrestre Aérea aplicações
                Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
                Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum
                hispidum)
                Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
                Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
                Corda-de-viola (Ipomoea nil)
A - Aplicação
                Erva-palha (Blainvillea latifolia)
   em pré-
                Erva-quente (Spermacoce latifolia)
emergência
                Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)    120 - 200                                  400        30 a 40        1
da cultura e
                Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
 das plantas
                Hortelã (Hyptis lophanta)
daninhas1,2,3
                Leiteira (Euphorbia heterophylla)
                Mentrasto (Ageratum conyzoides)
                Picão-preto (Bidens pilosa)
                Poaia branca (Richardia brasiliensis)
                Guanxuma (Sida rhombifolia)
                Trapoeraba (Commelina benghalensis)
                                                                                               Volume de calda    Nº
Modalidade                  Plantas Daninhas                                  Doses                (L/ha)      Máximo
 de Uso                Nome comum/ Nome científico                          (mL p.c./ha)                          de
                                                                                              Terrestre Aérea aplicações




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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 9 de 20

                Anileira (Indigofera hirsuta)
                Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
                Beldroega (Portulaca oleracea)
                Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
                Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
                Caruru (Amaranthus hybridus)
                Cheirosa (Hyptis suaveolens)
 B - Controle
                Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
  de plantas
                Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
daninhas em
                Desmódio (Desmodium tortuosum)
     pós-
                Erva-palha (Blainvillea latifolia)                            120 - 200           400            -         1
 emergência
                Erva-quente (Spermacoce latifolia)
   com jato
                Erva-de-touro (Tridax procumbens)
  dirigido às
                Guanxuma    (Sida rhombifolia)
entrelinhas 1,4
                Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
                Leiteira (Euphorbia heterophylla)
                Mentrasto (Ageratum conyzoides)
                Picão branco (Galinsoga parviflora)
                Picão-preto (Bidens pilosa)
                Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
                Trapoeraba (Commelina benghalensis)
                Anileira (Indigofera hirsuta)
                Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
                Beldroega (Portulaca oleracea)
                Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
                Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
                Caruru (Amaranthus hybridus)
                Cheirosa (Hyptis suaveolens)
C - Aplicação
                Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
   na pré-
                Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
emergência
                Desmódio (Desmodium tortuosum)
da cultura e
                Erva-palha (Blainvillea latifolia)                            120 - 200       150 a 200 30 a 40            1
 das plantas
                Erva-quente (Spermacoce latifolia)
  daninhas
                Erva-de-touro (Tridax procumbens)
    após a
                Guanxuma (Sida rhombifolia)
  poda1,2,3,4
                Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
                Leiteira (Euphorbia heterophylla)
                Mentrasto (Ageratum conyzoides)
                Picão branco (Galinsoga parviflora)
                Picão-preto (Bidens pilosa)
                Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
                Trapoeraba (Commelina benghalensis)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v caso haja plantas emergidas.
Nota 2: Não adicionar qualquer tipo de adjuvante logo após o transplantio da maniva ou em caso de
emergência/brotação da cultura.
Nota 3: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Nota 4: Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar
deriva de calda sobre as folhas.




                                        ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                     Página 10 de 20




 ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
 A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
 VERACE deve ser aplicação no solo logo após o plantio das manivas, podendo se
 estender até 15 dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
 Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo
 mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura
 emergida.
 B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas:
 VERACE deve ser aplicado nas entre linhas da cultura, quando as plantas de mandioca
 estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm
 de haste em relação ao solo. Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5%
 v/v.
 Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas
 protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas.
 Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
 C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda:
 Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE logo após a poda da mandioca, antes da brotação da
 cultura. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante
 (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
 Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas
 protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas.
 Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).

   9   Soja
                                                                                                  Volume de calda Nº Máximo
                                   Plantas Daninhas Nome                              Doses            (L/ha)
  Modalidade de Uso                                                                                                   de
                                    comum/Nome científico                           (mL p.c. /ha Terrestre Aérea aplicações
                          Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
                          Caruru-roxo(Amaranthus hybridus)
                          Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
                          Rubim (Leonurus sibiricus)
                          Maria-preta(Solanum americanum)                            80~120          100 a 200 30 a 40            1

A - Pós-emergência
das plantas daninhas,
antes do plantio da
cultura em manejo
para plantio direto
                    1     Leiteira (Euphorbia heterophylla)
                          Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                            40
                          Corda-de-viola (Ipomoea nil)
                          Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)                                      150 - 250
                                                                                                                       -          1



                                                                                         80-100
                          Picão-preto (Bidens pilosa)
                          Mentrasto (Ageratum conyzoides)
                          Poaia-branca (Richardia brasiliensis)


                                       ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                    Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                        Bula Completa
                                                                                                                       Página 11 de 20

                          Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
                          Maria-preta (Solanum americanum)
B - Aplicação em
                          Amendoim-bravo(Euphorbia            80 ~ 120 100 a 200      -                                       1
sistema plante-aplique 1
                          heterophylla)
                          Rubim (Leonurus sibiricus)
                          Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
   mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare
   Nota 1: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.

  Época e número de aplicações:
  A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para
  plantio direto:
  Fazer 1 (uma) aplicação de VERACE em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de
  áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre
  antes da semeadura. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas.
  Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada
  com aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de
  VERACE.
  O intervalo entre a aplicação de VERACE e o plantio da cultura deve ser de 1 (um) dia para a
  cultura da Soja. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.

  B - Aplicação em sistema plante-aplique:
  Aplicar em dessecação para o controle das plantas daninhas, logo após a semeadura da cultura.
  Importante: No sistema plante-aplique é necessário que o solo esteja úmido para promover o
  deslocamento do herbicida da camada superficial do solo (solução de solo) para a região das
  sementes, atingindo as plantas daninhas pré-emergentes.
    É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.

   10 Soja: Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes:

     Cultura                   Plantas Daninhas                              Doses            Volume de calda             Nº Máximo
                                Nome comum/                                    (ml                (L/ha)                      de
                                Nome científico                              p.c./ha)                                     aplicações
                                                                                            Terrestre          Aérea

    Soja        Picão-preto (Bidens pilosa)
                Trapoeraba (Commelina benghalensis)
                Leiteira (Euphorbia heterophylla)
                Guanxuma (Sida rhombifolia)
                Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
                Corda-de-viola (Ipomoea nil)
                Cheirosa (Hyptis suaveolens)              50     200 a 400     40                                                  1
                Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
                Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi
                (Desmodium tortuosum)
                Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
                Carrapicho-de-carneiro
                (Acanthospermum hispidum)
                Erva-quente (Spermacoce latifolia)
                Erva-palha (Blainvillea latifolia)
                Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
                Mentrasto (Ageratum conyzoides)
  Nota: Aplicar VERACE sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de
  pulverização.
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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 12 de 20


 Época e número de aplicações:
 Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem com 2
 a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios.

 Limitações de uso:
 Evitar o uso do VERACE em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas
 infestantes fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas).

 Fitotoxicidade:
Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura
atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade.

  11 Soja: Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes:

    Cultura                 Plantas Daninhas                             Doses           Volume de calda (L/ha)          Nº Máximo
                             Nome comum/                                   (ml                                               de
                             Nome científico                             p.c./ha)                                        aplicações
                                                                                        Terrestre           Aérea

   Soja
                     Picão-preto (Bidens pilosa)
                      Capim-colchão ou Milhã                           90 – 120
                        (Digitaria horizontalis)

              Amendoim-bravo (Euphorbia                                     120
              heterophylla)
              Anileira (Indigofera hirsuta)
              Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
              Beldroega (Portulaca oleracea)
              Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi
              (Desmodium tortuosum)
              Cheirosa (Hyptis suaveolens)
              Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
              Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
              Erva-palha ou Picão-grande
                                                                                         100 a 200            30 - 40         1
              (Blainvillea latifolia)
              Erva-quente (Spermacoce latifolia)
              Erva-de-touro (Tridax procumbens)
              Mentrasto (Ageratum conyzoides)
              Guanxuma (Sida rhombifolia)
              Guanxuma ou Malva-branca (Sida
              cordifolia)
              Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
              Nabiça (Raphanus raphanistrum)
              Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
              Buva (Conyza bonariensis)
Nota 1: Para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda- de-viola
(Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos
(pesados).

Época e número de aplicações:
Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio.

  12 Aplicação em pós-emergência na pré-colheita, para dessecação da cultura e controle de
     plantas infestantes:
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                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                     Página 13 de 20

                        Dessecação                                           Doses (ml            Volume de              Nº Máximo
                                                                              p.c./ha)            calda (L/ha)               de
                                                                                                                         aplicações
  Soja (Glycine max)                                                  150 a 250
  Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                                (Terrestre)                                            1
  Corda-de-viola (Ipomoea nil)                            30 – 50
 Nota: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.

 Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas infestantes, recomenda-se a maior dose.

 Época e número de aplicações:
 SOJA - Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente
 maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração.

   13 Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta infestante):
 O controle de plantas infestantes em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas
 que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o
 sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.


              Manejo outonal em áreas                               Doses               Volume de              Nº Máximo
                   agricultáveis                                  (ml p.c./ha)            calda                    de
            Nome         Nome científico                                                  (L/há)               aplicações
           comum
            Buva        Coniza bonariensis                             120
                                                                                        150 a 200                    1
                                                                                        Terrestre


 Época e Número de aplicações:
 Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo
 Outonal). Caso existam plantas infestantes emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total
 (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do VERACE.



  LIMITAÇÕES DE USO:
- Não aplicar VERACE após a emergência das culturas da cana-de-açúcar, feijão e soja.
- Não aplicar VERACE em condições de seca prolongada.


 OUTRAS RESTRIÇÕES:
 Compatibilidade: não se recomenda a mistura de VERACE com produtos alcalinos. Evitar o uso do
 VERACE em condições de seca (plantascom deficiência hídrica).

 SELETIVIDADE:
 Se respeitada as recomendações, o produto é seletivo às culturas para os quais é registrado.

 EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO:
 Preparo da Calda: Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do VERACE
 em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a
 metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e
 completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda
 imediatamente após o preparo.
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                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                     Página 14 de 20


Pulverização Terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando
bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro adequado. O volume de calda recomendado é
de 100 a 400 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de
agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação. Não sobrepor as faixas de aplicação.


Pulverização Aérea: VERACE deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha.
Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra
com bicos tipo cônico ou com atomizadores rotativos (Micronair). A altura de voo, largura da faixa de
deposição efetiva e volume de calda deve ser de acordo com o equipamento utilizado. Não sobrepor
as faixas de aplicação.

Condições Climáticas: Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/h,
temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas
por deriva e evaporação. Não realizar aplicações em condições de inversão térmica e de correntes
ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.

RECOMENDAÇÕES GERAIS:
CUIDADOS NA LIMPEZA DO PULVERIZADOR:
Antes de aplicar VERACE, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir
que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns
agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando
aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o VERACE, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do VERACE, deve ser seguido o
procedimento de limpeza mais restritivo.

LIMPEZA/LAVAGEM DO PULVERIZADOR:
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser
limpos toda vez que for aplicado o VERACE.
Imediatamente após o término da aplicação do VERACE, seguir as seguintes etapas para limparo
equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
1. Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente,
incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
2. Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção
de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução
no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%,
diluído a 1%.
3. Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo
15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando
diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema deagitação,
permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o
sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.

Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo
mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os
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                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 15 de 20

resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.

Condições climáticas: As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência
na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar
acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou
evaporação.

OBS: Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

         Culturas                                                        Intervalo de Segurança
           Batata (Pré-emergência)                                                  75
            Café (Pré-emergência)                                                    7
       Cana-de-Açúcar (Pré-emergência)                                             180
           Cebola (Pré-emergência)                                                  90
         Citros (Pré/Pós-emergência)                                                 7
        Eucalipto (Pré/Pós-emergência)                                             UNA
         Feijão (Pré/Pós-emergência)                                                 7
        Mandioca (Pré/Pós-emergência)                                               75
         Pinus (Pré/Pós-emergência)                                                UNA
          Soja (Pré/Pós-emergência)                                                 10

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA                                                            EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
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                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                     Página 16 de 20

    •    Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do
         mesmo alvo, quando apropriado.
    •    Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas
         agrícolas.
    •    Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    •    Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
         estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
         herbicidas.
    •    Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser
         consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
         (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
         Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac- br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
         e Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).


              GRUPO                                             E                                        HERBICIDA

O herbicida VERACE é composto por FLUMIOXAZINA que apresenta mecanismo de ação de
Inibição da protoporfirinogênio oxidase (PPO), pertencente ao Grupo E, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO E RESISTÊNCIA:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos
preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina
manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano
ao meio ambiente.

          MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendaçõesdeterminadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animas. Siga as orientações técnicas espec íficas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
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                                                                                                                      Bula Completa
                                                                                                                     Página 17 de 20

ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
respirador; viseira facial; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
  das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
  químico contravapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança a com
  proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
  Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
  responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
  adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
  contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
  os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo dereentrada,
  utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a
  aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas
  tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 18 de 20

- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção individual (EPI) separados das demais roupas
  da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
  aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão de
  algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, viseira facial ou óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
  respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida.
   - a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI
       para casa.
   - b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
       pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
       segurança




                                                              Pode ser nocivo se ingerido

                     ATENÇÃO                         Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                              Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

                                      - INTOXICAÇÕES POR VERACE -

                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico       FLUMIOXAZINA: ciclohexenodicarboximida.
                    ETILENOGLICOL: Glicol.
Classe toxicológica Produto Não Classificado.
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                                                                                                                  Bula Completa
                                                                                                                 Página 19 de 20

                       Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica
Vias de exposição
                       são consideradas as mais relevantes.
                       Flumioxazina: Em ratos, a absorção oral da flumioxazina foi de
                       aproximadamente 80%. Após absorvida, a distribuição foi ampla com as
                       maiores concentrações detectadas nos órgãos excretores.
                       A flumioxazina foi amplamente biotransformada. As principais reações
                       de biotransformação foram a hidroxilação do anel ciclohexano da
                       molécula tetra-hidroftamilida, a clivagem da ligação imida, a clivagem da
                       ligação amida do anel benzoxamina, a redução da ligação dupla do anel
                       tetra-hidroftamilida, a acetilação do grupo amino do derivado anilínico e
                       a incorporação de um grupo ácido sulfônico no anel tetra-hidroftamilida.A
Toxicocinética         eliminação foi rápida, 69-87% da dose foi eliminada dentro de 24
                       horas em ratos. Esta substância foi excretada principalmente através
                       das fezes com 56-72% na menor dose (1 mg/kg p.c.) e 78-85% na maior
                       dose (100 mg/kg p.c.) e em menor amplitude através da urina (31-43%
                       na menor dose testada e 13-23% na maior dose).
                       Houve diferença entre os sexos no perfil de excreção da flumioxazina
                       sendo que a excreção urinária foi maior nas fêmeas do que nos
                       machos.
                       Não houve evidência de bioacumulação da flumioxazina nem de seus
                       metabólitos no organismo de ratos.




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                        Etilenoglicol: O etilenoglicol é rapidamente absorvido e distribuído após
                        administração pelas vias oral e inalatória. Em ratos, a absorção
                        gastrointestinal foi cerca de 90-100%, com pico de concentração
                        plasmática entre 1-4 horas, enquanto a absorção pela via inalatória fo
                        cerca de 60%, com pico de concentração plasmática dentro de 1 hora. A
                        absorção pela via dérmica foi menos extensa, em ratos (20-30%), e
                        ocorreu mais lentamente.
                        Em animais e em humanos, a biotransformação do etilenoglicol ocorre
                        através de uma série de reações de oxidação sucessivas gerando
                        primeiramente, glicoaldeído (em uma reação catalisada pela enzima
                        álcool-desidrogenase) e, em seguida, o ácido glicólico, que é convertido
                        em ácido glioxílico e é transformado em ácido oxálico, o mais tóxico
                        metabólito do etilenoglicol. O ácido glioxílico é metabolizadorapidamente
                        em uma série de produtos como malato, ácido fórmico e glicina. A quebra
                        da glicina e do ácido fórmico gera dióxido de carbono que é o principa
                        metabólito do etilenoglicol. Na urina foram identificados o etilenoglicol
                        ácido glicólico, oxalato de cálcio e glicina (e seus conjugados).
                        O etilenoglicol é excretado principalmente como dióxido de carbono (no ar
                        exalado) e, na urina, como etilenoglicol inalterado, ácido glicólico e ácido
                        oxálico, este último em menor extensão. O tempo de meia vida de
                        eliminação, em humanos e animais, foi cerca de 1-4 horas, após
                        administração pela via oral.

Toxicodinâmica          Flumioxazina: O mecanismo de ação envolve a inibição da enzima
(Mecanismos de          protoporfirinogênio oxidase, em ratos, o que gera uma interferência na
toxicidade)             síntese do grupo heme.
                        Etilenoglicol: Os mecanismos de toxicidade são considerados
                        multifatoriais, e envolvem a formação de metabolitos tóxicos, a formação
                        de cristais de oxalato de cálcio, o aumento da acidose metabólica e/ou
                        desregulação osmótica, e efeito citotóxico direto
Sintomas e sinais       Flumioxazina: Não há informações específicas da toxicidade da
clínicos                flumioxazina em humanos. Sintomas gerais de intoxicação por substâncias
                        químicas podem acontecer. Em ratos, a exposição crônicaà flumioxazina
                        causou inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase causando
                        alterações hematológicas como anemia.
                        As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
                        com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
                        Flumioxazina.
                        Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do tratogastrointestinal,
                        com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Emestudo de toxicidade
                        aguda oral, não foi observada mortalidade nem sinais clínicos de
                        toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à dose de
                        2000 mg/kg p.c.
                         Exposição ocular: Em contato com os olhos, o produto pode causar
                        irritação, com ardência e vermelhidão. Em protocolo de irritação ocular
                        in vivo, nenhum animal apresentou efeitos na córnea durante o estudo.
                        Todos os animais apresentaram vermelhidão, reversível em 24 horas.
                         Exposição dérmica: Em contato com a pele, pode causar irritação, com


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                        ardência e vermelhidão. Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi
                        observada mortalidade nem sinais clínicos de toxicidade entre osratos
                        expostos à dose de 2000 mg/kg p.c.
                        Em protocolo de irritação cutânea in vivo, não foram observados sinais
                        clínicos de toxicidade nos animais testados. A substância foi considerada
                        não irritante para a pele.
                        Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                        respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Em estudo
                        de toxicidade aguda inalatória, não foi observada mortalidade nem sinais
                        clínicos de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à concentração de
                        2,93 mg/L.
                        Exposição crônica: Em estudos de toxicidade repetida em ratos,
                        camundongos e cães, o fígado foi o principal órgão-alvo, com efeitos como
                        aumento do peso do órgão, aumento da atividade da fosfatase alcalina,
                        aumento do colesterol e fosfolipídios. Em ratos, foram observadas ainda
                        alterações hematológicas como anemia e hematopoese extramedular
                        Não apresentou potencial cancerígeno em estudos pela via oral em ratos
                        e camundongos. A flumioxazina causou efeitos para o desenvolvimento
                        embriofetal em ratos (defeitos no septo ventricular cardíaco), mas não em
                        coelhos.
                        Etilenoglicol: A intoxicação sistêmica é esperada somente após
                        exposição a grandes quantidades desta substância.
                        Exposição oral: Inicialmente (período de 1-4 horas após exposição)
                        podem ocorrer náuseas, vômitos, depressão do SNC (ataxia, fadiga,
                        sonolência, vertigem, nistagmo, convulsões) e acidose metabólica leve a
                        grave. Após 24 horas podem ocorrer sintomas cardio-pulmonares como
                        dispneia, hiperventilação, taquicardia, elevação da pressão arterial e
                        edema pulmonar. Após 24-36 horas podem ocorrer lesões importantes nos
                        rins, com insuficiência renal (necrose tubular e depósito de cristais de
                        oxalato de cálcio). Em casos mais graves, os sintomas podem levar a
                        morte.
                        Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                        ardência e vermelhidão.
                        Exposição dérmica: O etilenoglicol apresenta baixo potencial irritativo
                        para a pele, no entanto, a exposição repetida pode causar dermatite
                        alérgica em indivíduos susceptíveis.
                        Exposição respiratória: O risco de inalação é pequeno em função do
                        etilenoglicol apresentar uma baixa pressão de vapor em temperatura
                        ambiente. No entanto, se inalado, pode ocorrer irritação do trato
                        respiratório superior, com tosse, irritação na garganta e cefaleia. Nos
                        casos de inalação de vapores com concentrações elevadas do produto
                        podem ocorrer intoxicações com sintomas semelhantes aos observados
                        por ingestão.
                        Efeitos crônicos: O principal órgão-alvo é o rim. Não apresentou
                        potencial cancerígeno em animais. Foi observado efeitos para o
                        desenvolvimento pré-natal, principalmente em ratos.
Diagnóstico             Flumioxazina: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
                        exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.

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                       Etilenoglicol: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação daexposição
                       e pela ocorrência de quadro clínico compatível. A dosagem sérica de
                       etilenoglicol pode auxiliar na confirmação da exposição. Níveis séricos
                       maiores que 25 mg/dL estão normalmente associados à toxicidade
                       significativa.
Tratamento             CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa
                       que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                       das medidas de descontaminação, deverá estar protegida po
                       equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
                       agente tóxico. Remover roupas e acessórios e procede
                       descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                       orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                       O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                       avental impermeáveis.

                       Tratamento geral: As medidas gerais dever estar orientadas à
                       estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais.
                       - Monitorar os níveis de eletrólitos séricos e a função renal em casos de
                       intoxicaçãopelo etilenoglicol.
                       Estabilização do paciente: Proceder a estabilização do paciente com a
                       manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
                       de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa
                       Avaliar estado de consciência do paciente.
                       Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                       secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conformenecessário
                       para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa
                       pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
                       Medidas de Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                       Exposição Oral:
                       - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
                       recomendada.
                       - Carvão ativado: o uso do carvão ativado não tem utilidade em
                       intoxicações por etilenoglicol, no entanto, seus benefícios não são
                       conhecidos em caso de intoxicação por flumioxazina. Avaliar a
                       necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
                       administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                       água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
                       crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                       - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
                       Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância em
                       uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder serrealizada
                       logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                       - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
                       risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem
                       gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias,
                       nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
                       perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.


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                        Exposição respiratória:
                        Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto à alterações
                        respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                        respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
                        pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
                        ventilação, conforme necessário.
                        Exposição Dérmica:
                        Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área
                        exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistir
                        o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                        Exposição ocular:
                        Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
                        água ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por, pelo menos,
                        15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                        persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico
                        ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático ede
                        suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das
                        funçõesvitais.
                        Medidas sintomáticas e de manutenção:
                        - Considerar a administração de inibidores do álcool desidrogenase
                        (ADH) como etanol e fomepizol em casos de intoxicação po
                        etilenoglicol para inibir a formação de metabólitos tóxicos. O regime de
                        dose a ser aplicado deve ser avaliado pelo médico de acordo com a
                        gravidade do caso clínico. Em casos de acidose metabólica grave
                        considerar a realização de hemodiálise após a administração de
                        inibidores de ADH.

Contraindicações        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                        de pneumonite química.
                        A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
                        protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
                        pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
                        perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das             Não foram relatados efeitos de interações químicas para Flumioxazinaem
interações              humanos.
químicas
                            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
ATENÇÃO                                    diagnóstico e tratamento, ligue para:
                                           Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                (RENACIAT/ANVISA/MS)
                             As Intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                     Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                       (SINAN/MS).
                         Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).



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              Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                 Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 24 de 20




                            TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                             Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
                             ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
                                                   (PLANITOX LINE):
                                                      0800 701 0450
                               Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br


Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto foi considerado não irritante para a pele. A
substância teste quando aplicada na pele de coelhos não causou sinais de irritação durante o
período de avaliação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Quando aplicado em olhos de coelhos causa leve
vermelhidão, sintoma totalmente reversível até 24 horas. Produto considerado não irritante para os
olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico

Efeitos crônicos:
Flumioxazina: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, o fígado foi o
principal órgão-alvo com efeitos como aumento do peso do órgão, aumento da atividade da
fosfatase alcalina, aumento do colesterol e fosfolipídios (em estudo de 18 meses em camundongos,
NOAEL: 37 mg/kg p.c./dia e LOAEL: 346 mg/kg p.c./dia; em estudo de 90 dias ede 1 ano em
cães, NOAEL: 10 mg/kg p.c./dia e LOAEL: 100 mg/kg p.c./dia, para os dois estudos; em estudo de
90 dias em ratos machos NOAEL: 19,3 mg/kg p.c./dia).
Em ratos, foram observadas ainda alterações nos parâmetros hematológicos como anemia e
hematopoese extramedular (em estudo de 2 anos NOAEL: 1,8 mg/kg p.c./dia e LOAEL: 18 mg/kg
p.c./dia, em estudo de 90 dias em fêmeas NOAEL: 2,2 mg/kg p.c./dia e LOAEL: 22,4 mg/kg p.c./dia).
Não apresentou potencial cancerígeno em estudos, via oral em ratos e camundongos. Em estudo
de toxicidade para a reprodução em ratos foi observada redução do índice gestacionalem doses
que também causaram toxicidade parental (NOAEL parental e reprodutivo: 12,7 mg/kg p.c./dia;
LOAEL: 18,9 mg/kg p.c./dia). A flumioxazina causou efeitos para o desenvolvimento embriofetal
em ratos, mas não em coelhos. Os efeitos em ratos incluíram aumento da mortalidade pós-natal
e da incidência de defeitos no septo ventricular cardíaco (em ratos, em estudo pela via oral, durante
o período de organogênese – 6° ao 15°dia gestacional- NOAEL de 3mg/kg p.c./dia; em coelhos o
NOAEL foi de 3000 mg/kg p.c./dia, com ausência de efeitosembriofetais em estudo pela via oral do
7° ao 19° dia gestacional na presença de toxicidade materna). Estudos mecanicistas in vitro
indicaram uma maior sensibilidade de ratos a estes efeitos em relação a humanos e coelhos.
Doses seguras de exposição foram estabelecidas. A flumioxazina não foi considerada neurotóxica.



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                Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
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                                                                                                                         Bula Completa
                                                                                                                        Página 25 de 20




    Etilenoglicol: em ratos, a exposição oral repetida a doses muito altas desta substância (doses
    superiores a 950 mg/kg p.c/dia, em ratos machos, e 3100 mg/kg p.c./dia, em ratos fêmeas, em
    estudo de 90 dias) promoveu efeitos nos rins (lesões microscópicas, hiperplasia, nefrite, necrose,
    hematúria, fibrose e deposição de cristais em túbulos renais) e depressão do sistema nervoso
    central. O etilenoglicol não apresentou potencial cancerígeno em estudos em ratos e
    camundongos. Em estudos conduzidos em ratos e camundongos, o etilenoglicol causou aumento
    da mortalidade fetal e da incidência de alterações externas e esqueléticas. No entanto, estes efeitos
    ocorreram apenas após a ingestão ou inalação de altas concentrações desta substância [em ratos,
    NOAEL 250 mg/kg p.c./dia pela via oral; em camundongos, NOAEL de 150 mg/m³/6h/dia (0,15
    mg/L/6h/dia) por exposição inalatória (corpo total) e 1000 mg/m³/6h/dia (1,0 mg/L/6h/dia) após
    exposição exclusivamente inalatória (nose only)]. Não foram observados efeitos em coelhos. A
    formação do metabólito ácido glicólico, pode estar envolvido no mecanismode ação para estes
    efeitos. Doses seguras de exposição foram estabelecidas. Por não ser produto com finalidade
    terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:

    - Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
    (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)


    - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
    - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
•   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
•   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
    atividades aeroagrícolas.
•   Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
    Evite a contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 26 de 20

• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
  ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA - AMÉRICA
  LATINATECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
• Telefones da empresa: 0800 7077022 e 0800 117 2020
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
  deborracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
  deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para
  sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
  registrante conforme indicado.
  Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
  medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
  hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a
  favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

  LAVAGEM DA EMBALAGEM
• Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's -
  Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

    Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
    após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
•   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
•   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
•   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
•   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
•   Faça essa operação três vezes;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo
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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 27 de 20



    Lavagem sob Pressão:

    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
    seguir os seguintes procedimentos:
•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
    procedimentos:
•   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
    sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
•   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
•   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    são guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicadona nota
    fiscal, emitida no ato da compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
    prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    são guardadas as embalagens cheias.


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                                                                                                                      Página 28 de 20




•   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
•   Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
    do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e compiso impermeável, no próprio local onde
    são guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
    adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
•   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.

•   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
    VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

•   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
    DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

•   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



                                        ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                     Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                     Bula Completa
                                                                                                                    Página 29 de 20


    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

•   Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.




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                                                                                                                       Bula Completa
                                                                                                                      Página 30 de 20



•   A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
    ambiental competente.

 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
    rações, medicamentos ou outros materiais.

 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
    FEDERAL OU MUNICIPAL:
• Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
    concernentes as atividades agrícolas.




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