Venture
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (108 g/L)
Informações
Número de Registro
21816
Marca Comercial
Venture
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (108 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Brachiaria ruziziensis
Congo grass; Congo signal grass; Kennedy Ruzi
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chloris polydactyla
Capim-branco
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Algodão
Zea mays
milho
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Brachiaria ruziziensis
Congo grass; Congo signal grass; Kennedy Ruzi
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Chloris polydactyla
Capim-branco
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Feijão
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Brachiaria ruziziensis
Congo grass; Congo signal grass; Kennedy Ruzi
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chloris polydactyla
Capim-branco
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Soja
Zea mays
milho
Conteúdo da Bula
VENTURE
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VENTURE
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 21816
COMPOSIÇÃO:
methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(HALOXIFOPE-P-METÍLICO) ................................................................................108,0 g/L (10,80% m/v)
Equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico ............................................................103,8 g/L (10,38% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic (NAFTA PESADA) ........................540,70 g/L (54,07% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................... 907,2 g/L (90,72% m/v)
GRUPO A1 HERBICIDA
CONTEÚDO:VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida Seletivo
GRUPO QUÍMICO: Haloxifope-P-Metílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico
Nafta Pesada: Hidrocarboneto aromático (Derivado de petróleo)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO E IMPORTADOR:
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Av. Sete de Setembro, 4923, 19º andar -Batel - Curitiba/PR – CEP 80240-000
Tel. (41) 3071-9100
CNPJ: 10.409.614/0001-85 – Inscrição Estadual: 90463291-01 - Registro Estadual no 003483 –
SEAB/PR
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
HALOXIFOP-P-METÍLICO TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº 12614:
SHANDONG LUBA CHEMICAL CO. LTD.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City 250106, Shandong Province – China.
FORMULADORES / MANIPULADORES:
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº518, Yongxin Road, Binbei Town 256600 Binzhou, Shandong Province – China.
SHANDONG LUBA CHEMICAL Co. Ltd.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City 250106, Shandong Province – China.
SHANDONG VICOME GREENLAND CHEM. Co., Ltd
Diao Town Industrial Park 250204 Zhangqiu, Shandong – China.
SHANGHAI HEBEN-EASTSUN MEDICAMENTS. CO. LTD.
Nº 2 Linbao Road Tinglin Industrial Park 201505 Jinshan Shanghai, Shanghai – China.
JIANGSU RUIDONG PESTICIDE CO., LTD.
Nº 12 Liangchang East Road 213200 Jintan, Jiangsu – China.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong – China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116 – China.
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Av Sete de Setembro, 4923 - 19º Andar, Sala 1901 - Bairro Batel CEP: 80240 000 - Curitiba, Paraná - Brasil
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VENTURE
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TRUST CROP PROTECTION TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 168. South ZhaoQiaoHe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047 – China.
IMPORTADOR:
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, Nº 1923 – Conj. 1103, Chácara Santo Antônio, São Paulo – SP - CEP:
04.715-005 Telefone: (11) 2372-2376 CNPJ: 26.401.815/0001-76 – Inscrição Estadual:
118.917.849.112 – Registro Estadual nº 1302-SAA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
Produto Irritante aos Olhos
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
VENTURE® é um herbicida seletivo recomendado para o controle pós-emergente de plantas
daninhas de folhas estreitas em duas situações: em aplicações na Pré-semeadura e/ou em Pós-
emergência das culturas do algodão, café, cana-de-açúcar, feijão e soja.
Pode ser aplicado em dessecação pré-semeadura e após a emergência das culturas de algodão,
café, cana-de-açúcar, feijão e soja, em um mesmo ciclo.
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RECOMENDAÇÕES DE USO EM DESSECAÇÃO PRÉ-SEMEADURA:
VENTURE® controla, nas doses indicadas, as seguintes plantas daninhas pós-emergentes em
dessecação pré-semeadura nas culturas da soja, algodão e feijão:
Alvo*
Dose
Culturas (Nome comum / Nome Época e Intervalo de Aplicação
(L/ha)
científico)
Milho voluntário
0,5
(Zea mays)
Capim-carrapicho Aplicar VENTURE®, em dessecação
(Cenchrus echinatus) pré-semeadura, para o controle das
Azevém plantas daninhas no estádio de 3-4
(Lolium multiflorum) perfilhos.
(Atenção: Para o milho voluntário
Capim-braquiária
(Zea mays) no estádio de 3-4 folhas)
(Brachiaria decumbens)
Capim-pé-de-galinha - As recomendações se aplicam às
(Eleusine indica) 0,6 plantas daninhas quando em pleno
desenvolvimento vegetativo e sem
Capim-amargoso
condições da planta sob stress
(Digitaria insularis)
Soja, hídrico.
Algodão e Capim-colchão - A aplicação em dessecação pode
feijão (Digitaria horizontalis) ser realizada em qualquer momento
Capim-branco antes da semeadura.
(Chloris polydactyla)
Sorgo selvagem
(Sorghum arundinaceum)
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
- Aplicação área: 30-50 L/ha
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros
de
calda para o controle de gramíneas.
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VENTURE
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RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS (Algodão, Café, Cana-
de-açúcar, Feijão e Soja):
VENTURE® controla, nas doses indicadas, as seguintes plantas daninhas pós-emergentes após a
emergência das culturas de algodão, café, feijão e soja:
Alvo*
Dose
Culturas (Nome comum / Nome Época e Intervalo de Aplicação
(L/ha)
científico)
Milho voluntário 0,35 –
(Zea mays) 0,55
Capim-carrapicho 0,45 –
(Cenchrus echinatus) 0,55 Aplicar quando houver a presença
Azevém de plantas daninhas em estádio
0,6 inicial de desenvolvimento
(Lolium multiflorum)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-braquiária Soja e Algodão: Em pós-
(Brachiaria ruziziensis) emergência a aplicação pode ser
Capim-pé-de-galinha realizada entre 20 a 45 dias após o
(Eleusine indica) plantio das culturas.
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) 0,45 –
Algodão, Capim-colchão 0,55
Feijão e (Digitaria horizontalis) Feijão: Em pós-emergência a
Soja Capim-marmelada aplicação pode ser realizada entre
(Brachiaria plantaginea) 20 a 30 dias após o plantio da
Capim-branco cultura do feijão.
(Chloris polydactyla)
Sorgo selvagem
(Sorghum arundinaceum)
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
- Aplicação área: 30-50 L/ha
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de
calda para o controle de gramíneas.
Café
Intervalo
Alvo* Número
Dose de
(Nome comum / de Época e Intervalo de Aplicação
(L/ha) aplicação
Nome científico) aplicação
(dias)
Capim-amargoso 0,75 04 40
(Digitaria Para a cultura do CAFÉ o manejo deve
insulares) 1,0 03 60 ser realizado em pós emergência
Capim-braquiária 0,75 03 40 sequencial em jato dirigido alvos, na
(Brachiaria entrelinha da cultura, para o controle
decumbens) 1,0 02 60 das plantas daninhas, optando entre a
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VENTURE
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maior ou menor dose, respeitando o
intervalo de aplicação.
Capim-colchão
(Digitaria 1,0 02 60
horizontalis)
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o
controle de gramíneas.
RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA (MODALIDADE: MATURADOR)
Alvo Volume Nº máximo
Dose Época e Intervalo de
Cultura (Nome comum / de Calda de
(L/ha) Aplicação
Nome científico) (L/ha) aplicação
Realizar a aplicação
quando houver a
necessidade de
antecipar a maturação
50 da planta de cana-de-
0,28-0,42 (aplicação açúcar, quando esta se
Cana-de-açúcar + terrestre) apresentar em pleno
Cana-de-
(Saccharum 0,5% v/v 1 desenvolvimento
açúcar
officinarum) de óleo 30-50 vegetativo. Fazer uma
mineral (aplicação aplicação antes da
aérea) colheita respeitando o
período de carência do
produto (Pós-
emergência: 20 dias).
MODO DE APLICAÇÃO:
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com VENTURE® deverá ser
complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso,
deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas,
geralmente de 4 a 6 folhas.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau
de infestação das plantas daninhas e outras condições.
Como VENTURE® não apresenta residual no solo suficiente para manter o controle do banco de
sementes por longo prazo, havendo novos fluxos de plantas daninhas gramíneas após a semeadura
das culturas da soja, algodão e feijão, se necessário, recomenda-se realizar uma aplicação em pós-
emergência da cultura, seguindo as recomendações de bula. As doses maiores devem ser utilizadas
para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento maior.
Nas culturas da soja, algodão e feijão, a aplicação deverá ser feita em área total e em dessecação
pré-semeadura e/ou pós-emergência.
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VENTURE
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Para a cultura de café a aplicação deverá ser realizada em pós-emergência sequencial em jato
dirigido nos alvos (na entrelinha da cultura).
VENTURE® deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se
bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a
seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda
por hectare.
Para aplicação na cultura da cana-de-açúcar em pós-emergência (como maturador):
Os tratamentos devem ser aplicados uma única vez com pulverizador costal à pressão constante
(CO2), equipado de barra com 6 pontas de pulverização do tipo TK 0.5 regulado a 2,0 bar de pressão
para distribuir o equivalente a 50,0 L/ha de calda com velocidade de deslocamento de 2 m/s.
Aplicação Aérea (Algodão, Cana-de-açúcar (maturador), Feijão e Soja):
A aplicação aérea é recomendada para as culturas de soja, algodão, cana-de-açúcar (maturador)
e feijão. A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam
gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha. A faixa
de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave. A altura do voo deverá ser de
2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação
uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de
pulverização.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto,
tais como:
Temperatura: < 35°C
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança
(dias)
Algodão 123
Cana-de-açúcar 20
Café 20
Feijão 66
Soja 90
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas.
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VENTURE
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Outras Restrições a Serem Observadas:
- Não aplicar VENTURE® sobre culturas gramíneas e evitar que uma possível deriva do produto
atinja estas culturas.
- Não misturar VENTURE® com produtos à base de 2,4-D nas culturas indicadas.
- O produto pode ser usado em áreas onde já foram aplicados herbicidas residuais para o controle
de folhas largas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO A1 HERBICIDA
O produto herbicida VENTURE é composto por Haloxifope-P-metílico, que apresenta mecanismo de
ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencentes ao Grupo A,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas)
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MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
respirador, óculos de se segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador (filtro químico contra vapores orgânico e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
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BL VENTURE – Inclusão da Cana + Alteração de IS
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto, e
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, aventa impermeável,
respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida
a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa;
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Av Sete de Setembro, 4923 - 19º Andar, Sala 1901 - Bairro Batel CEP: 80240 000 - Curitiba, Paraná - Brasil
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Nocivo se inalado
PERIGO Provoca moderada irritação à pele
Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR VENTURE E HIDROCARBONETO AROMÁTICO
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico Haloxifope: Ácido ariloxifenoxipropiônico
Nafta Pesada: Hidrocarboneto Aromático
Classe
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Haloxifope: As doses orais do éster haloxifope-R-metílico ou haloxifope são
extensivamente absorvidas em todos os animais testados (camundongos,
ratos, cães e macacos) e em humanos (meia-vida de absorção no homem
é 0,9h). Independente da administração do haloxifope ou do haloxifope-R-
metílico, a única substância detectada no plasma é o haloxifope.
A forma S-isomérica sofreu inversão rápida e quase completa para a forma
R-isomérica em ratos e, é previsto que isto ocorra também nas demais
espécies. As maiores concentrações do resíduo são encontradas no fígado
e nos rins, não há bioacumulação. Uma eliminação bifásica foi observada
em cães e macacos, com uma fase inicial rápida (meia-vida de 1-2 horas
em cães e 2,5 horas em macacos) seguida de uma segunda fase lenta
(meia vida de 34 horas em cães e 3 dias em macacos).
Há pouco metabolismo primário do haloxifope em qualquer espécie testada
(eliminado principalmente na forma inalterada), mas há alguma
conjugação. Glucoronidação ocorre em ratos e camundongos. A principal
via de eliminação em camundongos (dose de recuperação radiomarcada:
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79% em machos e 71% em fêmeas), em ratos machos (55- 77%) e em
cães (88%) são as fezes, mas a urina foi a principal rota de eliminação em
ratos fêmeas (68-81%) e em macacos (99%). Homens excretaram, via
urina, 65-100% após a administração de uma dose oral única.
Hidrocarboneto aromático:
No geral, os hidrocarbonetos aromáticos são extremamente lipossolúveis
e atravessam as membranas celulares. Atravessam a membrana alveolar
para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos
para todo o organismo, incluindo o Sistema Nervoso Central. A absorção
pelo trato gastrintestinal é pequena. Altamente distribuído, foi inclusive
detectado no leite de lactantes. O volume de distribuição é elevado. Os
hidrocarbonetos aromáticos são metabolizados no fígado por oxidação e
posteriormente conjugados com a glicina. Os derivados conjugados são
eliminados pela urina.
Toxicodinâmica Haloxifope: O mecanismo de toxicidade do haloxifope em humanos é
(Mecanismos de pouco conhecido. O efeito adverso observado em humanos é aumento de
toxicidade) peso do fígado. Em animais o mecanismo de toxicidade envolve a
proliferação de peroxissomos, causando alterações hepáticas
características desse mecanismo em roedores (ratos e camundongos).
Esse mecanismo de toxicidade não é relevante para humanos.
Hidrocarboneto aromático: O mecanismo de toxicidade em humanos não
é conhecido.
Sintomas e sinais Haloxifope: Não são conhecidos os sintomas e sinais clínicos em humanos
clínicos após exposição aguda ao haloxifope.
Em animais o contato do produto com os olhos causou irritação severa. Em
contato com a pele o produto causou irritação. O produto apresentou
toxicidade moderada após exposição pelas vias oral e inalatória.
Hidrocarboneto aromático: As naftas de petróleo são irritantes de pele e
mucosas e, em exposições agudas, também causam depressão do
sistema nervoso central (SNC). Em contato com a pele, pode causar
vermelhidão, ressecamento e dermatite de contato. Nos olhos, pode
causar irritação e dor. A inalação dos vapores de nafta pode causar
irritação do trato respiratório, tosse, dispneia, tontura e dores de cabeça. A
ingestão pode causar sensação de queimação do trato gastrintestinal, dor
abdominal, náusea, vômito e diarreia, além de poder causar depressão do
SNC. Em longo prazo ou após exposições repetidas, pode ocorrer reações
hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas.
A aspiração pode causar pneumonite química.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e
gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas,
botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Lavagem gástrica e administração de carvão ativado também são
contraindicados devido ao risco de aspiração.
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Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Monitore a função hepática.
Exposição Inalatória:
Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a
irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico se a irritação ou dor persistirem.
Contraindicações A indução do vômito e a lavagem gástrica são contra-indicadas em razão
do risco de aspiração e consequente pneumonite química.
Efeitos das
interações Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-
6001.
ATENÇÃO
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. (PLANITOX
LINE):
0800 701 0450
Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “TOXICOCINÉTICA” e “MECANISMO DE TOXICIDADE”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: >4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >3,718mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu
eritema e edema em 2/3 dos animais. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura
em 14 dias após o tratamento para 2/3 dos animais. Nenhum sinal de irritação cutânea foi observado
durante o periodo de observação em 1/3 dos animais. Alterações cutâneas adicionais incluíram:
descamação da pele em 2/3 dos animais.
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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Alterações clínicas e oculares adicionais incluíram:
neovascularização da córnea em 3/3 dos olhos testados, alopecia periocular em 1/3 dos olhos
testados e úlcera na córnea em 1/3 dos olhos testados. Exames macroscópicos e microscópicos
foram realizados em 3/3 dos animais. Durante o exame macroscópico foi observado opacidade da
córnea, hiperemia conjuntiva! e neovascularização da córnea em 3/3 dos olhos testados; edema
conjuntiva! em 2/3 dos olhos testados e secreção conjuntiva! e úlcera na córnea em 1/3 dos olhos
testados. As avaliações microscópicas revelaram a presença de reações severas relacionadas ao
tratamento como conjuntivite, congestão do corpo ciliar do globo ocular e vascularização da córnea
em 3/3 dos olhos testados, queratite na córnea em 2/3 dos olhos testados, e úlcera na córnea em 1
/3 dos olhos testados. Congestão na pálpebra superior e inferior em 2/3 dos olhos testados, e
blefarite em 1 /3 dos olhos testados. Congestão na membrana nictante em 3/3 dos olhos
testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
Efeitos crônicos:
HALOXIFOPE-P: Estudos em ratos e cães mostraram que Haloxifope-P, quando ingerido, causou
baixa toxicidade, sendo que o NOEL foi de 0,2 mg/Kg/dia para ratos fêmeas e 0,5 mg/Kg/dia para
cães fêmeas. A avaliação dos efeitos na reprodução com a administração de Haloxifope-P na
dieta de ratos Fischer 344 (machos e fêmeas) por três gerações demonstrou que as doses de
0,005, 0,05 ou 1,0mg/Kg/dia não afetaram a habilidade dos animais de copular, reproduzir ou criar
ninhadas, sendo que o NOEL, em parâmetros reprodutivos, foi de 1,0 mg/Kg/dia. Em relação à
avaliação do potencial embriotóxico e teratogênico de HaloxifopeP durante a organogênese em
ratos e coelhos, não houve efeito nos animais nas doses mais elevadas aplicadas, 7,5 ou 20,0
mg/Kg/dia, respectivamente. Resultados em mutagenicidade
demonstram que Haloxifop-P não apresenta potencial clastogênico em linfócitos de ratos e é
negativo para o teste de AMES.
Hidrocarboneto aromático: Em longo prazo ou após exposições repetidas, podem ocorrer reações
hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
-Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente lençóis freáticos.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
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(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA – AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA - telefone de Emergência: 0800 707 7022 e 0800 17 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
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• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais competentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
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