Velvete
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + difenoconazol (triazol) (125 g/L)
Informações
Número de Registro
35823
Marca Comercial
Velvete
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + difenoconazol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abobrinha
Podosphaera Xanthii
Oídio
Abóbora
Podosphaera Xanthii
Oídio
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Ervilha
Erysiphe pisi
Oídio
Eucalipto
Oidium eucalypti
Oídio
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
VELVETE®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob nº 35823
COMPOSIÇÃO:
Methyl(E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-Methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) .............................................................................................................200,0g/L (20,0% m/v)
Cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl-4-chlorophenyl ether
(DIFENOCONAZOL) ...........................................................................................................125,0g/L (12,5% m/v)
Outros ingredientes ...........................................................................................................739,8g/L (73,98% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUIMICO: Azoxistrobina: Estrobilurina; Difeconazole: Triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 – Uberaba/MG – Brasil – CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG (Comércio e Indústria) e 6627 IMA/MG
(Armazenador e Comércio)
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
Azoxistrobina:
AZOXISTROBINA TÉCNICO SUP - Registro MAPA no 20117
Hebei Veyong Bio-Chemical CO., Ltd.
Nº 6, Middle Huagong Road - Circulation Chemical Industry Park - Shijiazhuang City - Hebei Province - China
AZOXISTROBINA TÉCNICO SNB - Registro MAPA no 1718
Taizhou Bailly Chemical CO., Ltd.
Nº 9, Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, Taixing City, 225404, Jiangsu, China
Bhagiradha Chemicals & Industries Limited
Yerajarla Road,Cheruvukommupalem, Ongole Mandal, Prakasam Dist., Andhra Pradesh, India
Difenoconazole:
DIFENOCONAZOLE 94 TÉCNICO HELM - Registro MAPA no 04306
Atul Limited India.
Atul 396020, Gurajarat – Índia
DIFENOCONAZOLE TÉCNICO SUP - Registro MAPA no 3819
Shandong Weifang Shuangxing Pesticide Co., Ltd
Weifang Binhai Development Zone Yansi District 403, Building 403, 262737 Weifang, Shandong, China
DIFENOCONAZOLE TÉCNICO SNB - Registro MAPA nº 0319
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd
North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
FORMULADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – Uberaba / MG - CEP: 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA/MG nº 2972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 - E-mail: contato@snbrasil.com.br
JIANGYN SULI CHEMICAL Co. Ltd.
No. 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangying City, 214444, Jiangsu Province, China
Fone: + 86 510 8663.1388 - E-mail: sulichem@suli.com
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional, conforme previsto
no Art. 4o do Decreto 7.212 de 15/06/2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
INSTRUÇÕES DE USO:
VELVETE® é um fungicida de ação sistêmica dos grupos químicos triazóis, caracterizado pelo mecanismo de
ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol) e das estrobilurina que atua através de
mobilidade translaminar e lateral com ação predominantemente preventiva, mas também curativa e anti-
esporulante. É indicado em ação preventiva ou curativa inicial para o controle dos alvos biológicos abaixo
indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de abacate, abóbora, abobrinha,
algodão, batata, berinjela, beterraba, caju, caqui, cebola, citros, cenoura, ervilha, feijão, figo, goiaba, mamão,
manga, maracujá, melancia, melão, morango, pepino, pimentão e tomate.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, INÍCIO, EPOCA, INTERVALO, NÚMERO E VOLUME APLICAÇÃO.
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições forem favoráveis
à doença a partir do florescimento e
Antracnose durante a frutificação.
600 - Número máximo de aplicação: 4 por
Abacate (Colletotrichum -- 400
1000L/ha ciclo da fruta, com intervalo de 14
gloeosporioides)
dias.
Iniciar as aplicações preventivamente
antes do florescimento (25 a 30 dias
após a emergência).
Utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da
Oídio doença e as maiores sob condições
600 -
Abóbora (Podosphaera -- 400 - 600 severas (clima muito favorável).
1000L/ha
xanthii)
Número máximo de aplicação: 3
aplicações por ciclo da cultura, com
intervalo de 7 dias.
Iniciar as aplicações preventivamente
antes do florescimento (25 a 30 dias
Oídio após a emergência).
600 – Número máximo de aplicação: 4
Abobrinha (Podosphaera -- 400
1000L/ha aplicações, com intervalo de 7 dias.
xanthii)
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Iniciar as aplicações preventivamente,
por volta de 20 dias após a
emergência da cultura, reaplicando se
necessário a cada 14 – 21 dias.
Ramulose Utilizar a maior dose nas situações de
(Colletotrichum maior pressão das doenças.
gossypii var.
Cephalosporioides) Número máximo de aplicação: 4 por
ciclo da cultura. Intercalar com
100 - fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200L/ha químico(s).
(terrestre)
ou Iniciar as aplicações preventivamente,
Algodão -- 300 - 400
20 - 40L ao redor dos 40-45 DAP, reaplicando
se necessário, a cada 14-20 dias.
(aéreo)
Utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da
doença, e as maiores sob condições
Mancha Ramulária severas (clima muito favorável, início
(Ramularia areola) de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 4
aplicações por ciclo da cultura.
Intercalar com fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s).
Aplicar preventivamente (cerca de 30
a 45 dias após o plantio, ou nos
400L/ha primeiros sintomas da doença, caso a
(terrestre) doença ocorra antes dos 30 dias.
Mancha castanha
Número máximo de aplicação: 4 por
Amendoim (Cercospora -- 400
ou ciclo da cultura, com intervalos de 14
arachidicola)
20 - 40L dias e alternando com fungicidas de
(aéreo) outros grupos químicos e modo de
ação.
Aplicar preventivamente no estádio
final do emborrachamento ou nos
primeiros sintomas da doença, caso a
doença ocorra antes.
Número máximo aplicação: 3 por ciclo
150 - da cultura.
200L/ha Repetir as aplicações em intervalos
500 a 600 (terrestre) de 14 dias.
Arroz Brusone +
-- Utilizar a maior dose, para situações
Irrigado (Pyricularia grisea) adjuvante ou
específico de maiores pressão das doenças
20 - 40L (utilização de variedades mais
(aéreo) suscetíveis e/ou histórico da doença
na região), associado a condição
climática favorável ao
desenvolvimento do fungo.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Iniciar as aplicações preventivamente
ou nos primeiros sintomas da doença,
caso a doença ocorra antes.
150 -
Número máximo de aplicação: 3 por
200L/ha
ciclo da cultura, com intervalos de 14
Ferrugem das 300 a 400 (terrestre)
dias.
folhas +
Aveia -- Utilizar a maior dose, para situações
(Puccinia coronata adjuvante ou
var. avenae) específico de maiores pressões da doença
20 - 40L (utilização de variedades mais
(aéreo) suscetíveis e/ou histórico da doença
na região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações preventivamente,
durante a fase de intenso
desenvolvimento vegetativo
(aproximadamente 30 dias após a
cultura emergir), reaplicando, se
necessário, a cada 7 dias.
Utilizar as doses mais baixas sob
Pinta-preta 400 –
Batata -- 200 - 400 condições de menor pressão da
(Alternaria solani) 600L/ha
doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável, início
de surgimento de sintomas na área).
Intercalar fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s).
Número máximo aplicação: 6 por ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente,
no início do florescimento
(aproximadamente 30 dias após o
transplante (DAT)), reaplicando, se
necessário, a cada 7 dias. Utilizar as
Podridão de doses mais baixas sob condições de
Ascochyta 600 – menor pressão da doença, e as
Berinjela 30 - 40 300 - 400 maiores sob condições severas (clima
(Phoma exígua 1000L/ha
var. exígua) muito favorável, início de surgimento
de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 8, com
intervalo de 7 dias. Intercalar
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s)
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Iniciar as aplicações preventivamente,
durante a fase de intenso
desenvolvimento vegetativo
(aproximadamente 20 a 30 dias após
o plantio (DAP)), dependendo do
plantio ser de mudas ou sementes),
reaplicando se necessário..
Cercosporiose
400- Utilizar as doses mais baixas sob
Beterraba (Cercospora -- 300-400
600L/ha condições de menor pressão da
beticola)
doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável, início
de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 6 por
ciclo da cultura, com intervalos de 7
dias. Intercalar com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente
na pré-florada ou nos primeiros
sintomas da doença, caso a doença
ocorra antes.
400L/ha
Utilizar a maior dose, para situações
(terrestre)
de maiores pressões das doenças
Mancha de Phoma 300-400 +
(utilização de variedades mais
Café (Phoma -- adjuvante ou
suscetíveis e/ou histórico da doença
costaricensis) específico
na região), associado a condições
20 - 40L
climáticas favoráveis ao
(aéreo)
desenvolvimento do fungo.
Número máximo de aplicação: 3
aplicações no ciclo da cultura, com
intervalos de 14 dias.
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições forem favoráveis
à doença a partir do florescimento e
Antracnose durante a frutificação.
600 -
Cajú (Colletotrichum -- 400
1000L/ha Número máximo de aplicação: 6 por
gloeosporioides)
ciclo da fruta, com intervalo de 14
dias.
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições forem favoráveis
à doença a partir da emissão das
Cercospora 600 - brotações novas após a poda de
Caqui -- 400 inverno e durante a frutificação.
(Cercospora kaki) 1000L/ha
Número máximo de aplicação: 6 por
ciclo da fruta, com intervalo de 14
dias.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Iniciar as aplicações preventivamente,
durante a fase de intenso
desenvolvimento vegetativo
(aproximadamente de 30 a 40 dias
após o plantio (DAP)), dependendo do
plantio ser de mudas ou bulbinhos ou
sementes), reaplicando se necessário.
Utilizar as doses mais baixas sob
Mancha- púrpura 400- condições de menor pressão da
Cebola -- 300-400
(Alternaria porri) 600L/ha doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável, início
de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 6 por
ciclo da cultura, com intervalo de 7
dias. Intercalar com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente,
durante a fase de intenso
desenvolvimento vegetativo
(aproximadamente de 20 e 30 dias
após o plantio (DAP)), reaplicando se
necessário.
Utilizar as doses mais baixas sob
Queima-das-folhas 400- condições de menor pressão da
Cenoura -- 300-400 doença, e as maiores sob condições
(Alternaria dauci) 600L/ha
severas (clima muito favorável, início
de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 6 com
intervalo de 7 dias. Intercalar com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente
ou nos primeiros sintomas da doença,
caso a doença ocorra antes.
Utilizar a maior dose, para situações
de maiores pressões das doenças
150 - (utilização de variedades mais
200L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença
(terrestre) na região), associado a condições
300-400 +
Mancha reticular climáticas favoráveis ao
Cevada -- adjuvante
(Drechslera teres) ou desenvolvimento do fungo.
específico
Número máximo de aplicação: 3 por
20 - 40L ciclo da cultura, com intervalo de 14
(aéreo) dias.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Realizar 2 aplicações com intervalo de
Verrugose
4 semanas, sendo a primeira quando
(Elsinoe australis)
3⁄4 das pétalas estiverem caídas.
Realizar 2 aplicações com intervalo de
4 semanas, sendo a primeira no início
Antracnose
20 400 da floração (estádio “palito de fósforo”
(Colletotrichum
+ + 2000 - - flores ainda verdes). Intercalar
Citros gloeosporioides)
adjuvante adjuvante 3000L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
específico específico químico(s), se necessário.
Realizar 2 aplicações em intervalo de
Pinta-preta 4 a 6 semanas (dependendo do
(Phyllosticta histórico de ocorrência da doença na
citricarpa) área), sendo a primeira 30 dias após a
queda das pétalas.
Citros: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura
adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000L/ha, concentrar a calda
de modo a respeitar a dose recomendada por hectare.
Iniciar as aplicações preventivamente
durante a fase de desenvolvimento
vegetativo (aproximadamente de 20 a
Oídio 400 - 25 dias após a cultura emergir).
Ervilha -- 400
(Erysiphe pisi) 600L/ha
Número máximo de aplicação: 4 por
cilco da cultura, com intervalo de 14
dias.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou nos primeiros sintomas da doença,
caso a doença ocorra antes.
200 - Utilizar a maior dose, para situações
400L/ha de maior pressão da doença
(terrestre) (utilização de clones mais suscetíveis
Eucalipto Ferrugem e/ou histórico da doença na região),
-- 300-400
(Campo) (Puccinia psidii) ou associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
20 - 40L fungo.
(aéreo) Repetir as aplicações em intervalos
de 14 dias, se necessário e intercalar
com fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente
ou nos primeiros sintomas da doença,
caso a doença ocorra antes.
Utilizar a maior dose, para situações
de maior pressão da doença
200L/ha (utilização de clones mais suscetíveis
Eucalipto Oídio ou e/ou histórico da doença na região),
-- 200 - 300
(Viveiro) (Oidium eucalypti) 20mL de associado a condições climáticas
calda/m2 favoráveis ao desenvolvimento do
fungo.
Repetir as aplicações em intervalos
de 7 dias, se necessário, e intercalar
com fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s).
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Mancha-angular Iniciar as aplicações,
(Phaeoisariopsis preventivamente, antes do
griseola) florescimento (aproximadamente 20
300 - 400
Ferrugem dias após a cultura emergir (DAE)),
(Uromyces reaplicando se necessário.
appendiculatus)
Mancha Angular e Ferrugem:
utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da
400 - doença, e as maiores sob condições
Feijão --
600L/ha severas (clima muito favorável, início
Antracnose de surgimento de sintomas na área).
(Colletotrichum 500 Número máximo de aplicação: 4, com
lindemuthianum) intervalo de 14 dias. Intercalar com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições forem favoráveis
à doença a partir da formação das
folhas e durante a frutificação.
Ferrugem 600 - Número máximo de aplicação: 6, com
Figo -- 600
(Cerotelium fici) 1000L/ha intervalo de 14 dias.
Mancha de Iniciar as aplicações de forma
alternaria preventiva ou no máximo durante o
150 -
(Alternaria
200L/ha surgimento dos primeiros sintomas da
helianthi)
(terrestre) doença na área. Repetir a aplicação
em intervalo de 14 dias, fazendo
Girassol -- 300 alternância com fungicidas de outro(s)
ou
Oídio grupo(s) químico(s) e modo de ação.
(Erysiphe
20 - 40L Número máximo de aplicação: 2
cichoracearum)
(aéreo) aplicações no ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente,
durante a fase de intenso
desenvolvimento vegetativo, logo
após a poda, reaplicando se
necessário.
Utilizar as doses mais baixas sob
Ferrugem 600 - condições de menor pressão da
Goiaba 30 - 60 300 - 600
(Puccinia psidii) 1000L/ha doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável, início
de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 6 por
ciclo de poda, com intervalo de 14
dias. Intercalar com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Iniciar as aplicações preventivamente,
no início do período mais suscetível
Varíola da cultura ao desenvolvimento das
(Asperisporium -- 300 doenças (durante o desenvolvimento
caricae) dos frutos), reaplicando se necessário
600 - a cada 14 dias.
Mamão
1000L/ha Número máximo de aplicação: 4
aplicações a cada período de 90 dia
Antracnose (aproximadamente uma frutificação
(Colletotrichum -- 500 completa). Intercalar com fungicida(s)
gloeosporioides) de outro(s) químico(s).
Iniciar as aplicações,
preventivamente, desde a fase do pré-
florescimento, reaplicando se
necessário a cada 14 dias.
Utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da
Antracnose doença, e as maiores sob condições
Manga (Colletotrichum -- 300 -600 600 -1000L severas (clima muito favorável, início
gloeosporioides) de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 4 por
ciclo de frutificação, com intervalo de
14 dias. Intercalar com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Oídio Iniciar as aplicações preventivamente
(Sphaerotheca antes do florescimento
fuliginea) (aproximadamente de 25 a 30 dias
após o plantio (DAP)), dependendo do
plantio ser de mudas ou sementes),
reaplicando se necessário.
Utilizar as doses mais baixas sob
Melão 400 – condições de menor pressão da
-- 300 - 400 doença, e as maiores sob condições
Melancia Mildio 600L/ha
(Pseudoperonospo severas (clima muito favorável, início
ra cubensis) de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 6 por
ciclo da cultura, com intervalo de 7
dias. Intercalar com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições forem favoráveis
Verrugose à doença a partir do início da
Maracujá (Cladosporium -- 400 800L/ha frutificação. Número máximo de
herbarum) aplicação: 6 por ciclo da fruta, com
intervalo de 14 dias
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, sendo a primeira aplicação
Mancha de realizada quando a cultura apresentar
Cercospora de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda
(Cercospora zeae- 150 - aplicação na emissão da folha
maydis) 200L/ha bandeira (pré pendoamento).
(terrestre) Utilizar a maior dose, para situações
de maiores pressões da doença
Milho -- 300 - 400 (utilização de variedades mais
ou
suscetíveis e/ou histórico da doença
20 - 40L na região), associado a condições
(aéreo) climáticas favoráveis ao
Ferrugem Polisora desenvolvimento do fungo.
(Puccinia polysora)
Número máximo de aplicação: 2
aplicações por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente,
desde o início do florescimento
(aprox. 30 DAT), reaplicando, se
necessário, a cada 7 dias.
Utilizar as doses mais baixas sob
Mancha-de-
condições de menor pressão da
micosferela 400 -
Morango -- 300 - 600 doença, e as maiores sob condições
(Mycosphaerella 600L/ha
severas (clima muito favorável, início
fragariae)
de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 8 por
ciclo da cultura. Intercalar com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente,
desde antes do florescimento (aprox.
20-30 DAP, dependendo do plantio
ser de sementes ou mudas),
reaplicando, se necessário, a cada 7
dias.
Mildio Utilizar as doses mais baixas sob
600 -
Pepino (Pseudoperonospo -- 300 - 600 condições de menor pressão da
1000L/ha
ra cubensis) doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável, início
de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 6 por
ciclo da cultura, intercalada com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s).
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Dose de Produto
Doença
Comercial Volume de Início, Número e Épocas de
Cultura Nome Comum
mL/100L Calda Aplicação
(Nome Científico) mL/ha
água
Iniciar as aplicações preventivamente,
no início do florescimento (aprox. 30
DAT), reaplicando, se necessário, a
cada 7 dias.
Utilizar as doses mais baixas sob
Antracnose condições de menor pressão da
600 -
Pimentão (Colletotrichum 30 - 40 300 - 400 doença, e as maiores sob condições
1000L/ha
gloeosporioides) severas (clima muito favorável, início
de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 8 por
ciclo da cultura, intercaladas com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s).
Crestamento-foliar 100 - Crestamento-foliar e Mancha-parda:
(Cercospora 200L/ha aplicar no estádio R5.1 para o
kikuchii) 300 (terrestre) controle.
Mancha-parda +
Soja -- Oídio: aplicar quando o índice de
(Septoria glycines) adjuvante ou
infecção atingir 20%.
Oídio específico
(Microsphaera 20 - 40L Número máximo de aplicação: 2
diffusa) (aéreo) aplicações no ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente,
no início do florescimento
(aproximadamente 30 dias após a
cultura emergir (DAE)), reaplicando se
necessário.
Utilizar as doses mais baixas sob
Pinta-preta 600 - condições de menor pressão da
Tomate 20 - 40 200 - 400
(Alternaria solani) 1000L/ha doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável, início
de surgimento de sintomas na área).
Número máximo de aplicação: 8 por
ciclo da cultura com intervalo 7 dias.
Intercalar com fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente
ou nos primeiros sintomas da doença,
Ferrugem da folha caso a doença ocorra antes.
(Puccinia triticina) 150 -
Utilizar a maior dose, para situações
200L/ha
de maiores pressões das doenças
(terrestre)
300 - 400 + (utilização de variedades mais
Trigo -- adjuvante suscetíveis e/ou histórico da doença
ou
específico na região), associado a condições
Mancha amarela climáticas favoráveis ao
20 - 40L
(Drechslera tritici- desenvolvimento do fungo.
(aéreo)
repentis) Número máximo de aplicação: 3 por
ciclo da cultura com intervalo de 14
dias.
NOTAS:
- 1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.
- Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e ainda quando
as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar VELVETE nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que dependem da cultura e
do desenvolvimento vegetativo.
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nessas culturas, procurar obter uma
cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
VELVETE pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado,
estacionário com mangueira e pistola ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem ser
adaptados com bicos de jato cônico, da série “D” ou similar, ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir
espectro de gotas compatível com a pulverização de fungicidas, com pressão variando entre 80 a 100psi (ou
utilizar pressão segundo recomendação do fabricante), observando-se uma cobertura total das plantas até
próximo do ponto de escorrimento ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250μm
e uma densidade acima de 200gotas/cm2. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de
calda desejada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no
máximo 10 km/hora.
Berinjela, goiaba, mamão, manga, pepino, pimentão e tomate: utilizar vazões de 600 a 1.000 litros de
água por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura. Assegurar uma boa cobertura foliar
com a pulverização. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu
pleno desenvolvimento com volumes menores que 1000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a
respeitar a dose recomendada por hectare.
Citros: utilizar vazões médias de 2000 a 3000 litros de água por hectare. Assegurar uma boa cobertura foliar
com a pulverização. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu
pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a
respeitar a dose recomendada por hectare. Para esta cultura, recomenda-se a utilização de espalhante do
tipo óleo vegetal ou mineral emulsionável.
Aplicação aérea para as culturas do algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, café, cevada, eucalipto
(campo), girassol, milho, soja, feijão e trigo:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC.
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que
proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm
(micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a
40L de calda/ha.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2m acima do topo da
planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se
aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15km/hora. Não
aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
PREPARO DA CALDA:
VELVETE deve ser adicionado ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ¼ de sua
capacidade com água limpa e o sistema de agitação ligado. Após adição do produto deve-se completar com
água até o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de agitação do tanque deve ser
mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir estas condições de
aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Lavagem do equipamento de aplicação:
Após a aplicação do VELVETE proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente
após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas,
pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza
completa.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às
nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Abacate e Feijão 14
Abóbora, Abobrinha, Caju, Caqui, Goiaba, Pepino 2
Algodão, Café, Soja e Trigo 30
Amendoim 22
Arroz irrigado 45
Aveia e Cevada 20
Batata, Citros,Figo, Manga, Maracujá 7
Eucalipto UNA*
Berinjela, Beterraba, Cebola, Ervilha, Mamão, Melancia,
3
Melão, Pimentão e Tomate
Cenoura 15
Girassol 21
Milho 42
Morango 1
*UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.)
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
Evitar aplicação sob prenuncio de chuva;
Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
Fitotoxicidade: VELVETE® não é fitotóxico para as culturas quando utilizado nas doses recomendadas.
Outras restrições a serem observadas:
A azoxistrobina é extremamente fitotoxica para certas variedades de maçãs e por essa razão, não pulverizar
o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de pulverização
que tenham sido usados para aplicar VELVETE®, para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que
tenham permanecido nos equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para variedades de maçã,
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos
aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o
seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
VELVETE® é um fungicida composto por uma estrobilurina, azoxistrobina (grupo C3), e um triazol,
difenoconazole (grupo G1). Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ação, o primeiro
pertencente ao grupo dos QoI e o segundo pertencente ao grupo dos IBEs. Esta combinação de diferentes
ativos faz parte de uma estratégia de manejo de resistência.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR)
recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no
rótulo/bula.
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.)
dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o
manejo de resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS/DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas e doenças, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila;
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
;
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados; e
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto; e
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método uti lizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
INTOXICAÇÕES POR VELVETE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Azoxistrobina: Estrobilurina
Difenoconazol: Triazol
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Azoxistrobina: a azoxistrobina foi rapidamente absorvida (74–81%) e
amplamente distribuída após a administração por via oral em ratos, sendo as
maiores concentrações desta substância encontradas nos rins e no fígado.
Em ratos, foi amplamente biotransformada. A biotransformação ocorreu
principalmente por hidrólise, seguida de conjugação com glucuronídeo. A
azoxistrobina pode ser biotransformada também através da hidroxilação na
posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com glucuronídeo ou,
ainda, através de uma via menos comum que envolve a clivagem da ligação éter.
A principal via de eliminação da azoxistrobina foi através das fezes (73–89%),
com excreção biliar (57-74%), seguida pela via urinária (9–18%). A excreção da
substância se deu nas primeiras 48 horas (entre 82 e 96% da dose
administrada). Os perfis de absorção, distribuição e excreção foram
essencialmente similares entre machos e fêmeas, mas diferenças relacionadas
ao sexo foram observadas na biotransformação deste ativo. O número de
metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do que em machos.
Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi
encontrada nos tecidos após 7 dias de administração.
Difenoconazol: o difenoconazol apresentou absorção dérmica de 15,3% em
estudo in vivo na pele de ratos. A absorção gastrointestinal em ratos foi rápida e
quase completa (80-90%).
A distribuição em ratos foi ampla, com as maiores concentrações sendo
detectadas no trato gastrointestinal, fígado e rins. O difenoconazol foi
amplamente biotransformado, principalmente através da hidroxilação, da
hidrólise da molécula cetal e, também, da clivagem do anel triazólico. Os três
principais metabólitos identificados nas fezes somaram 68% da dose
administrada, sendo eles: o composto hidroxilado derivado da clivagem do anel
dioxolano; o derivado resultante da hidroxilação do anel clorofenoxi deste
composto hidroxilado; e o produto da hidroxilação direta do anel clorofenoxi do
difenoconazol. A biotrasnformação ocorreu também através de uma via
secundária, envolvendo a quebra da cadeia alquílica entre o anel triazólico e o
anel fenílico, resultando em um ácido hidroxílico, ácido 2-cloro-4-(4-clorofenoxi)-
benzoico e 1,2,4-triazol. Alguns metabólitos hidroxilados também foram
identificados em sua forma conjugada com sulfato.
A eliminação do difenconazol foi rápida (cerca de 80-90% dentro de 48 horas) e
ocorreu principalmente através das fezes (81-87% na dose de 0,5 mg/kg p.c. e
85-95% na dose de 300 mg/kg p.c.), em sua maioria, via biliar (cerca de 73-76%
e 39-56% na menor e maior dose, respectivamente). A diminuição da excreção
biliar na dose mais alta indica uma diminuição da biodisponibilidade com o
aumento da dose. A eliminação através da urina foi de 13-22% na dose mais
baixa e 8-15% na mais alta. Houve evidências de recirculação entero-hepática.
Não houve evidências de bioacumulação do difenoconazol em ratos.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Toxicodinâmica Azoxistrobina: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Difenoconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos. Em camundongos, o difenoconazol apresentou
um potencial reversível de indução das enzimas hepáticas. Paralelamente à
indução enzimática, foi observado um aumento na incidência de tumores no
fígado de camundongos (mas não em ratos), após a exposição a altas doses de
difenoconazol. Estes tumores ocorreram por um mecanismo não genotóxico e
como consequência do aumento da indução enzimática no fígado e, não é
esperado que ocorram em doses inferiores às que causam hepatotoxicidade.
Sintomas e sinais Azoxistrobina: não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em
clínicos humanos ou animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de
fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes quantidades
de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e
fraqueza.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de
fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Exposição crônica: em estudos de toxicidade crônica em ratos e cães, os principais
alvos da toxicidade da azoxistrobina foram o fígado e o ducto colédoco, os efeitos
adversos incluem alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros
bioquímicos e, nas doses mais altas, alterações histopatológicas, assim como
alterações na função biliar.
Difenoconazol: não são conhecidos sintomas específicos do difenoconazol em
humanos. Alguns estudos em animais indicam que os fungicidas triazólicos podem
apresentar alguns efeitos para o sistema nervoso, em estudos em ratos com o
difenoconazol em altas doses, foi observada hipoatividade e ataxia.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em animais, a ingestão de grandes
quantidades resultou em hipoatividade, ataxia, prostração, salivação e espasmos.
Exposição crônica: em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos, o
principal alvo da toxicidade do difenoconazol foi o fígado, os efeitos adversos
incluem aumento do peso do fígado com hipertrofia dos hepatócitos centrolobulares
que podem ser indicativos de uma resposta adaptativa. O difenoconazol não foi
considerado cancerígeno, nem apresentou toxicidade para a reprodução ou para o
desenvolvimento embriofetal em ratos e coelhos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Tratamento
Exposição Oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos
de intoxicação por azoxistrobina ou difenoconazol. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário
Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas para azoxistrobina e
interações difenoconazol em humanos.
químicas
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT-ANVISA/MS).
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) -
PlanitoxLine: 0800-701-0450.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Toxicidade aguda oral DL50 em ratos: > 300 mg/kg p.c.
Toxicidade aguda dermal DL50 em ratos: superior a 2000 mg/kg p.c
Toxicidade inalatória CL50 em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
Irritação dermal em coelhos: o produto quando aplicado na pele dos coelhos não apresentou reações dérmicas
de toxicidade durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72 horas.
Irritação ocular em coelhos: a substância-teste aplicada nos olhos dos coelhos produziu irite, hiperemia e
quemose reversíveis em 72 horas.
Sensibilização dérmica em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste
de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Azoxistrobina: em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da
azoxistrobina foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos
tóxicos incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais
altas (em cães 250 mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), foram observadas alterações
histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg
p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia.
A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta substância também não
demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade para a
reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. A
azoxistrobina não apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos.
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
Difenoconazol: em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos, o principal alvo da toxicidade do
difenoconazol foi o fígado, os efeitos adversos incluem um aumento do peso do fígado com hipertrofia dos
hepatócitos centrolobulares que podem ser indicativos de uma resposta adaptativa. Em estudo de toxicidade
de 90 dias, pela via oral, em camundongos o NOAEL estabelecido foi de 32,4 mg/kg p.c./dia e em ratos o
NOAEL foi de 17 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado cancerígeno humano com base em
resultados negativos em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo e na ausência de potencial cancerígeno
em estudos em ratos. Em estudo crônico (18 meses) em camundongos foram observados alguns efeitos no
fígado (aumento da incidência de carcinomas e adenomas hepatocelulares), mas em doses muito altas que
também causaram toxicidade (423 mg/kg p.c./dia em machos e 513 mg/kg p.c./dia em fêmeas; NOAEL 46,3 e
57,8 mg/kg p.c./dia em machos e fêmeas, respectivamente). Estes efeitos foram considerados como
consequência da indução enzimática no fígado e, não é esperado que ocorram em doses inferiores às que
causam hepatotoxicidade. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados
efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. O difenoconazol não apresentou potencial
teratogênico em ratos e coelhos. Não foram observados efeitos neurotóxicos em estudo em ratos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
x - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
;
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas)
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação susceptível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo
telefone: (34) 3319-5568, ou telefone de emergência: 0800 701 0450.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão com tratamento hidrorepelente, óculos
protetor e máscara com filtros, luvas e botas de PVC).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme
indicado acima.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
Bula AGROFIT_Jan 2024_Rev00
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados a este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovado pelo órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrições para aplicação aérea de acordo com as legislações estaduais e municipais.