Velbow
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)

Informações

Número de Registro
13720
Marca Comercial
Velbow
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    TRICLOMAX
                                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 18122

COMPOSIÇÃO:
butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate (TRICLOPIR-BUTOTÍLICO) ......................................667,0 g/L (66,7% m/v)
3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetic acid (Equivalente ácido de Triclopir) ..............................................480,0 g/L (48,0% m/v)
SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM), HEAVY AROMATIC.............................................................341,5 g/L (34,15% m/v)
Outros ingredientes.............................................................................................................................136,8 g/L (13,68% m/v)

                   GRUPO                                                       O                                             HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: TRICLOPIR-BUTOTÍLICO: Ácido piridiniloxialcanóico
Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRICLOPIR-BUTOTÍLICO TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº TC12320.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
TRICLOPYR-BUTOTYL TÉCNICO SINO-AGRI – Registro MAPA nº39319
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economy and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan Province – China
TRICHLOPYR-BUTOTYL TÉCNICO LIER - Registro MAPA nº 30019
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economy and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan Province - China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD.
Jiangsu Province, Dafeng City, Xingkang South road, Fengshan bullding, China
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Nº 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, China

MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/Nº
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT


Rev20250830
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2.330-W - quadra 999 - lote 26 - sala 01 - Bandeirantes - CEP: 78455-000
Lucas do Rio Verde/MT - CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Cadastro estadual: 25157- INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Sala 703, CEP 90560-002, Bairro Floresta, Porto Alegre/RS.
CNPJ n° 05.625.220/0001-24.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 163, KM 116, S/N, ARMZ 2, Sala 06, CEP 78746-055, Bairro Parque Industrial Vetorasso,
Rondonópolis/MT.
CNPJ n° 05.625.220/0011-04.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 23445 e 23444 – INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rod PR 090, KM 374, S/N, Lote 44-C-2 - Módulo I, CEP 86200-000, Bairro Parque Industrial Nene Favoretto,
Ibiporã/PR.
CNPJ n° 05.625.220/0005-58.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30,5, Módulo 2 N, CEP 06421-400, Bairro Jardim Maria Cristina,
Barueri/SP.
CNPJ n° 05.625.220/0012-87.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
BR 386, KM 173,5, S/N – Sala 5A, CEP 99500-000, Bairro, Boa Vista, Carazinho/RS. CNPJ n° 05.625.220/0009-81.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G, CEP 99500-000, Bairro Distrito Industrial
Carlos Augusto Fritz, Carazinho/RS.
CNPJ n° 05.625.220/0013-68
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – SEAPA/RS.
BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua São José,550, Bairro Centro, CEP 13400-330, Piracicaba/SP.
CNPJ: n° 07.057.944/0001-44
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 879 CDA/SP
AGROFAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515-B - Bairro: Vila São José
São José do Rio Preto/SP - CEP: 15090-080 - CNPJ: 47.626.510/0001-32
Número do registro do estabelecimento no estado: 4305 CDA/SP
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidêncio Ramos, 308 - Torre A - Conj 91 e 94, CEP 04.551-902, Bairro Vila Olimpia, São Paulo/SP. CNPJ:
88.305.859/0001-50
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4292 – CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, Km 172, S/N, CEP 18.203-340, Bairro Centro, Itapetininga/SP. CNPJ n° 88.305.859/0004-00
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1161 – CDA/SP
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II – CEP: 86.800-762 - Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007610 -        ADAPAR/PR
Rev20250830
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, 386 - sala 8 - Boa Vista - CEP: 99500-000
Carazinho/RS - CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Cadastro estadual: 10/20 - SEAPA/RS
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, 416 S - sala 01 - lote 01 - Comercial José Aparecido Ribeiro - CEP: 78450-000
Nova Mutum/MT - CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Cadastro estadual: 26218 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
Rua R-2, Quadra. 11-D, Módulos 27/55, Sala 1, Bairro Daia, CEP 75132-150, Anápolis/GO
CNPJ: 03.306.578/0001-69 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Avenida Industrial nº 1530; Quadra. 42 Lote 6; Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT
CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial - São Miguel do Iguaçu - PR, CEP: 85.877-000
CNPJ: 18.858.234/0001-30. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 004001 ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da Lagoa, Luis Eduardo Magalhães – BA. CEP
47.850-000.
CNPJ: 18.858.234/0004-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 102518 ADAB/BA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C – Jardim Paraíso Acréscimo, Aparecida de
Goiânia - GO, CEP: 74.984-321. CNPJ: 18.858.234/0006-44. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018
AGRODEFESA/GO
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03 - Zona Rural, Balsas – MA, CEP: 65.800-000.
CNPJ: 18.858.234/0005-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 757 AGED/MA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 - Distrito Industrial – Cuiabá - MT, CEP: 78.098-350.
CNPJ: 18.858.234/0003-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 25646 INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, Carazinho
– RS, CEP: 99.500-000.
CNPJ: 18.858.234/0007-25. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 79/20 SEAPA/RS
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N – Bairro: Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-
300 – Barueri/SP.
CNPJ: 18.858.234/0008-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4300 CDA/SP
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara – CEP: 38038- 050 - Uberaba/Minas Gerais.
CNPJ: 18.858.234/0010-20. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.049 IMA/MG
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
A Rodovia MS 156, KM 7,5, S/N – Lado Esquerdo, CEP: 79.849-899 - Dourados/MS.
CNPJ: 18.858.234/0009-97. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1935/2023-R IAGRO/MS
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia BR 101, Nº 2318, KM 106 SALA B003, São Cristovão, CEP: 88.385-000- Penha/SC.
CNPJ: 18.858.234/0011-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4570 CIDASC/SC
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168 - Centro - CEP: 85851-020 -
Foz do Iguaçu/PR
CNPJ: 45.923.627/0001-52 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 - ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 Cuiabá-MT
CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano,
Londrina /PR
CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007743 ADAPAR/PR
DKBR TRADING S. A
Rod SPA 008/457, s/nº - Zona Rural - CEP: 19.640-000 - Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4303 CDA/SP
DKBR TRADING S. A
Av: Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050
CNPJ: 88.305.859/0054-61. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905
CNPJ: 88.305.859/0024-46. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP

Rev20250830
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 –
CNPJ: 88.305.859/0021-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 27.338.151/0007-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 27.338.151/0010-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0012-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0008-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rua Raul Narezzi, 58 – Indaiatuba – SP
CNPJ: 27.338.151/0015-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
RUA Alfredo Nasser – 421 – ARAGUAÍNA-TO
CNPJ: 27.338.151/0011-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 28.138.113/0014-91. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO
CASA DO ADUBO S.A.
Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 28.138.113/0030-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 28.138.113/0015-72. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA.
CNPJ: 28.138.113/0011-49. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT
CNPJ: 28.138.113/0007-62. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP
CNPJ: 28.138.113/0044-07. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO
CNPJ: 28.138.113/0032-73. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO
AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
Avenida Castelo Branco, 6348, quadra 47 Lotes 01 a 05 2 12, bairro: Ipiranga, CEP: 74.453-383. Goiânia/GO
CNPJ: 01.626.951/0001-33. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0111/2018 – AGRODEFESA/GO
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Est PR 090, km 374,9, 5900 - Sala Gplace - Bairro: Zona Rural - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007782 - ADAPAR/PR
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - CEP: 04715-005
CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163; s/nº - km 116 - armazém 2 - sala 4 Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis - CEP:
78750-899 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31307 - INDEA/MT
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 050, s/nº, km 185 - galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG
CEP: 38038-050 - CNPJ 26.401.815/0007-61. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.382 - IMA/MG.
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Anel Viário, S/N, Quadra Area Lote 005B - Aparecida de Goiânia/GO
CEP: 74.984-321- CNPJ: 26.401.815/0005-08. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5278/2023 -
AGRODEFESA/GO
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène - CEP: 13105-822 -
Campinas/SP - CNPJ: 27.150.699/0001-22. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 - CDA/SP
ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E, s/nº, Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Anápolis - CEP: 75.132-125- Anápolis/GO -
CNPJ: 03.306.578/0057-13. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Av. Industrial, 1530, Quadra 42, Lote 6, Bairro Industrial V - CEP: 78.635-000 - Água Boa/MT - CNPJ: 03.306.578/0072-
52. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rural Projetada, 150, Armazém 1AB, Área Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 03.306.578/0060-
19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rodovia BR 163, Km 744.3, 8052 - Área Rural de Sorriso - CEP: 78898-899 - Sorriso/MT - CNPJ: 03.306.578/0082-
24. Nº do registro do estabelecimento no estado: 36453 - INDEA/MT


Rev20250830
FIAGRIL LTDA.
Av. da Produção N° 2204 - W - Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas - CEP: 78.466-551 - Lucas Do Rio
Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Nº do registro do estabelecimento no estado:28047 - INDEA/MT
GOPLAN S.A.
Rua Antônio Lapa, 606, Bairro: Cambuí - CEP: 13025-241 - Campinas/SP - CNPJ: 37.422.096/0001-96. Nº do registro do
estabelecimento no estado: 4296 - CDA/SP
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Av. Jamaris, 100, Conj, 708, Sala A, Bairro: Planalto Paulista - CEP: 04080-922 - São Paulo/SP - CNPJ:
48.644.897/0001-12. Nº registro Estabelecimento no Estado: 4422 - CDA/SP
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Sala 225, Bairro: Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP - CNPJ: 48.644.897/0002-01.
Nº registro Estabelecimento no Estado: 4509 - CDA/SP
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Rua Projetada, 150, Armazém 1A, Zona Rural - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 48.644.897/0003-84.
Nº registro Estabelecimento no Estado: 37587 - INDEA/MT
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Rua: C – Armaz X, nº 290 – Bairro: Ondumar Maraba – CEP: 47852-732 - Luís Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 48.644.897/0004-65. Nº registro Estabelecimento no Estado: 164125 – ADAB/BA
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR
CEP: 86800-762 CNPJ:21.203.489/0001-79.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 -ADAPAR/PR
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro – Nova Mutum/MT
CEP: 78450-000 CNPJ: 21.203.489/0003-30
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29244 - INDEA/MT
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto – Assis/SP
CEP: 19813-170
CNPJ: 21.203.489/0004-11. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4427 - CDA/SP
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial – Balsas/MA
CEP: 65800-000
CNPJ: 21.203.489/0009-26. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1191 - AGED/MA
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG
CEP: 38038-050
CNPJ: 21.203.489/0010-60. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 19.492 - IMA/MG
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 020, S/N – Km 207, Lote 4, Armazém 01, Módulo Q – Área Rural – Luis Eduardo Magalhães/BA
CEP: 47865-899
CNPJ: 21.203.489/0008-45. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 150624 - ADAB/BA
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 230, S/N – Km 12,9, Armazém 01 – Bairro Nova Marabá – Marabá/PA
CEP: 68507-765
CNPJ: 21.203.489/0007-64. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 832.23 - ADEPARA/PA
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida Bernando Sayão, nº 650 – Sala 18 B – Setor Oeste – Araguaína/TO
CEP: 77816-212
CNPJ: 21.203.489/0006-83. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0218 - ADAPEC/TO
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 060, S/N – Galpão 17, Zona rural – Setor central – Rio Verde/GO. CEP: 75901-970.
CNPJ: 21.203.489/0011-40. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 7092/2024 - AGRODEFESA/GO
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Av.Guaicurus, n° 1760 – Sala 03 – Parque Alvorada – Dourados/MS. CEP: 79823-490.
CNPJ: 21.203.489/0012-21. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2265/2025 – R - IAGRO/MS
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, n° 368 – Sala 8 – Bairro Boa Vista – Carazinho/RS
CEP: 99500-000 CNPJ: 21.203.489/0002-50
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS
DEKALPAR BRASIL LTDA.
Av. Madre Leônia Milito, 1500, Sala 1910, Andar 19, bairro: Bela Suiça - CEP: 86.050-270 - Londrina/PR - CNPJ:
53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 - ADAPAR/PR




Rev20250830
                                 No do lote ou da partida:
                                 Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                                 Data de vencimento:


     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                               PODER.

                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                        Produto Importado

                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO

      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
                                 Produto MUITO PERIGOSO ao meio ambiente
Cor da faixa: azul




     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA

     INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

     TRICLOMAX é um herbicida sistêmico não residual de ação pós-emergente, recomendado para o controle de plantas
     infestantes em pastagens e na cultura do arroz irrigado, além de controlar plantas infestantes de folhas largas e rebrotes
     de eucalipto em áreas de floresta de eucalipto.

     Para milho e soja, TRICLOMAX é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura destas culturas
     (soja e milho), para controle da Buva (Conyza bonariensis) e da soqueira de algodão (Gossypium hirsutum). Para trigo,
     TRICLOMAX também é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré semeadura desta cultura (trigo) e para
     controle da Buva (Conyza bonariensis).

     Para cana-de-açúcar TRICLOMAX é indicado na aplicação em pré ou pós-emergência da cana-planta ou soca para
     controle da Corriola (Merremia cissoides), Corda-de-viola (Ipomoea purpurea), Mamona (Ricinus communis) e Mucuna-
     preta (Mucuna aterrima).

                                                                         NÚMERO
                              PLANTAS                                    MÁXIMO           NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
       CULTURA                                           DOSE
                            INFESTANTES                                    DE                      APLICAÇÃO
                                                                       APLICAÇÕES
                                                                                          Pode ser aplicado no período de pós-
                                                                                          emergência das plantas infestantes e
                                                                                          da cultura até antes do início da fase
                                                                                          de emborrachamento da cultura.

                                                                                          Apenas uma aplicação é suficiente
     Arroz Irrigado           Angiquinho              0,375 – 0,5
                                                                                          para o controle das plantas infestantes
            (1)
                          Aeschynomene rudis             L/ha
                                                                                          emergidas na época de aplicação.
                                                                              1
                                                                                          Aplicação Terrestre: 200-400 L/ha
                                                                                          Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
                                                                                          Nº de aplicações: 1 aplicação por ano.

                                                                                          Aplicação única (terrestre ou aérea)
     Arroz Irrigado            Junquinho                                                  em pós-emergência da cultura no
            (2)                                      0,6 – 0,7 L/ha                       estádio (V3 – V4) e das plantas
                              Cyperus iria
                                                                                          daninhas em estádio de 1 a 3 folhas




     Rev20250830
                                                                                (Junquinho – Cyperus iria e Tiriricão –
                                                                                Cyperus esculentus) anteriormente à
                                                                                entrada de água na lavoura.
                         Tiriricão
                                             0,7 – 0,8 L/ha
                    Cyperus esculentus                                          Aplicação Terrestre: 200 L/ha
                                                                                Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
                                                                                Nº de aplicações: 1 aplicação por ano.

                 Erva Quente
                 Spermacoce alata
                 Cambará                                                         Aplicar na época em que as plantas
                 Lantana camara                                                     estejam em intenso processo
                 Assa-peixe                                                      vegetativo (uma aplicação ao ano).
                 Vernonia polyantes          1,5 a 2,0 L/ha           1
                 Espinheiro                                                     Aplicação Terrestre: 200-300 L/ha
                 Acacia farnesiana                                              Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
                 Jurubeba
                 Solanum paniculatum

                                                                                 Diluir 5L de TRICLOMAX em 95L de
  Pastagem                                                                        óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas
                                                                                jovens e 10 mL em plantas adultas, na
                                                                                    gema apical. Aplicar com pistola
                                                                                   veterinária ou costal manual P JH
                                                                                            Jacto dosadora.
                 Pindoba                      5% em óleo
                                                                      1
                 Orbinya phalerata              diesel                           Aplicar na época em que as plantas
                                                                                    estejam em intenso processo
                                                                                 vegetativo (uma aplicação ao ano).

                                                                                Aplicação Terrestre: 200-300 L/ha
                                                                                Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha

                 Pau-terra                                                       Deve-se fazer uma aplicação ao ano,
                 Qualea parviflora                                                quando as plantas infestantes ou
                 Lobeira                                                            rebrotes de eucalipto a serem
                 Solanum lycocarpum                                                controlados estiverem em pleno
                 Murta                       1,5 L/100L de                          processo de desenvolvimento.
                 Myrcia bella                   calda (*)
                 Miroró                                                         Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5%
  Eucalipto                                                           1
                 Bauhinia corifolia                                                               V/V

                 Eucalipto                                                      Aplicação Terrestre localizada: 120
                 Eucalyptus urograndis                                          L/ha
                                             1,0 L/100L de                      Aplicação Terrestre tratorizada 150-
                                               calda (**)                       300 L/ha

(*) L/100L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % V/V. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas
folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto.
(**) Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.

Aplicação na pré ou pós semeadura da cana-planta ou soca:

                                                                            Número         Volume
               PLANTAS                     Estádio do         DOSE          máximo         de Calda
CULTURA
               INFESTANTES                 alvo               (L p.c/há)    de             Nome comum Nome
                                                                            aplicações     científico Terrestre
                        Corriola
                   Merremia cissoides                          400 a 800
                                                  Pós-
                                            emergência da        ml/ha
                     Corda-de-viola         cana-planta ou
                   Ipomoea purpúrea        soca no estádio
                                                               400 a 800
                                           de 6 a 8 folhas.
  Cana-de-                                                       ml/ha
                                           Para as plantas                        1            100 a 300L/ha
   açúcar               Mamona                infestantes
                   Ricinus communis          também em         250 a 800
                                           pós-emergência        ml/ha
                                              entre 4 e 6
                     Mucuna-preta                folhas.       250 a 800
                    Mucuna aterrima
                                                                 ml/há




Aplicação na pré semeadura da cultura:


Rev20250830
                                                                                                    VOLUME
                                                                                 NÚMERO
                                                                                                   DE CALDA
                      PLANTAS                ESTÁDIO DO                           MÁXIMO
 CULTURA                                                          DOSE                           NOME COMUM
                    INFESTANTES                 ALVO                                DE
                                                                                                NOME CIENTÍFICO
                                                                                APLICAÇÕES
                                                                                                  TERRESTRE
                                              Rebrota da
                       Algodão                                 (1,25 a 2,0)
                                              Soqueira de                           2              100 a 200 L/ha
                 (Gossypium hirsutum)                               **
                                               algodão
   Milho
                                              Alvo menor
                         Buva
                                             que 15 cm de      (1,5 a 2,0) **       1              100 a 200 L/ha
                  (Conyza bonariensis)
                                                 altura
                       Algodão                Soqueira de      (1,25 a 2,0)
                                                                                    2              100 a 200 L/ha
                 (Gossypium hirsutum)          algodão              **
    Soja                                      Alvo menor
                         Buva
                                             que 15 cm de      (1,5 a 2,0) **       1              100 a 200 L/ha
                  (Conyza bonariensis)
                                                 altura
                                              Alvo menor
                         Buva
   Trigo                                     que 15 cm de      (1,5 a 2,0) **       1              100 a 300 L/ha
                  (Conyza bonariensis)
                                                 altura
** Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.


MODO DE APLICAÇÃO:

    •   ARROZ IRRIGADO
        Sistema de semeadura em solo seco
        - Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
        - O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem
        restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
        - A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.

        Sistema de semeadura em solo inundado
        - Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale
        do Rio Araranguá.
        - O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
        - A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.

        Para os dois sistemas:
        - O TRICLOMAX deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e aspergido por
        meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado ou por meio de equipamentos aéreos.
        - No caso de equipamento tratorizado usar preferentemente bicos tipo leque 80.02; 80.03; 80.04; 110.02;
        110.03; 110.04 ou correspondentes.
        - Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
        - Pressão: 40 a 60 lb/pol2.
        - Densidade de gotas: 478 a 7639 gotas/cm2.
        - Tamanho de gota: 100 a 200 μ.

        - Em caso de aplicação aérea, utilizar os seguintes parâmetros:
        - Tipos de bico: bicos cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core, variando com o tamanho desejado de gota e
        altura de voo.
        - Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha.
        - Pressão: 20 psi na barra.
        - Tamanho e densidade de gotas: de 180 a 200 μ com 40 gotas/cm².

    •   CANA-DE-AÇUCAR
        Realizar a aplicação em pré ou pós-emergência da cana-planta ou soca no estádio de até 6 a 8 folhas. Para as
        plantas infestantes também em pós-emergência entre 4 ou 6 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de
        infestação, plantas daninhas de maior porte ou períodos secos. Realizar apenas uma aplicação por ano.



        Aplicação Aérea
        Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas
        grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de
        um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas,
        boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
        meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

        Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
        1) Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
        2) Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
        3) Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de
        aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Rev20250830
   •   Milho:
       Para Destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2
       aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com
       intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura do Milho deve ser feita respeitando o intervalo minimo de
       10 dias após a segunda pulverização.
       Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em
       estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do
       Milho.

   •   Soja:
       Para Destruição da soqueira de algodão: Realizar um programa de manejo na pré semeadura da Soja, com 2
       aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com
       intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da Soja deve ser feita respeitando o intervalo minimo de
       20 dias após a segunda pulverização.
       Para controle do alvo Buva: Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em
       estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da
       Soja.

   •   Trigo: Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de
       altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Trigo.

       MODO DE APLICAÇÃO:
       RISCOS DA DERIVA
       Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar
       deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são
       sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos
       hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de
       gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de
       Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que
       recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos
       econômicos importantes.

       Aplicação via terrestre para Arroz Irrigado (Junquinho e Tiriricão) Milho, Soja e Trigo:
       Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto, autopropelido ou costal. Utilizar
       bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a
       extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
       volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
       recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que
       possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades
       com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho,
       o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra deve ser de no máximo 50 cm e o espaçamento
       entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme
       recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura
       necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta
       prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade
       da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção
       de culturas sensíveis e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte
       sempre um Engenheiro Agrônomo.




Rev20250830
   •   PASTAGENS
       Aplicação foliar em área total:
       - Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas
       densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e
       uniformemente toda a folhagem da planta.

       Tipo de equipamento:
       - Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
       - Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.

       Altura de voo:
       - Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m
       sobre a vegetação a controlar.
       - Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme à baixa altura, cerca de 40 m sobre a
       vegetação a controlar.
       - Largura da faixa de deposição:
       - Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de voo. Obs.: no caso de 40 m de altura de voo, a faixa total
       poderá atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
       - Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.

       Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação:
       - De 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm2 variando com o tamanho da gota.

       Condições climáticas:
       - Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos:
       - Vento: de 0 a 6 km/h - controlado por anemômetro.
       - Umidade relativa > 50%.
       - T < 30°C - controlado por termohigrômetro.

       Tipos de bicos:
       - Bicos cônicos com orifícios de D8 a D12, sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de voo.

       Pressão: 20 psi na barra.

       Agitação do produto:
       - Na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.
       - Prevenção de deriva: Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites definidos acima e mais:
       - Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
       - Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
       - Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação.
       Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.

   •   EUCALIPTO
       TRICLOMAX é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de
       equipamento costal ou tratorizado, com proteção da cultura.

       Aplicação Terrestre:
       - Equipamento costal:
       Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre
       outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
       recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
       A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto
       a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser
       superior a 120 L/ha.
       A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes a serem controladas e a calda
       não deverá atingir as plantas do resflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os
       rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOMAX não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no
       tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser falta com a proteção da cultura.
       - Equipamento tratorizado:
       Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
       pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão
       seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do
       Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
       A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes ou rebrotes de eucalipto
       a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser
       superior a 120 L/ha.
       A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes e a calda não deverá atingir as
       plantas do resflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso
       ocorre, pois TRICLOMAX não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem.
       Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
       Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura
       do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
       Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa
       superior a 60% e vento entre 2 e 10 Km/h.

       Preparo da calda:
       Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a

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        correta vazão. Adicionar TRICLOMAX na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com
        água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a
        pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento
        aplicador ou poderá haver danos à cultura.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

               Cultura                             Dias
           Arroz irrigado (1)                        *
           Arroz irrigado (2)                       65
              Eucalipto                            UNA

  Pastagens, Cana-de-açúcar, Milho,
                                                     *
             Soja, Trigo

UNA – Uso Não Alimentar
*Não determinado devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- O produto não apresenta fitotoxicidade quando usado segundo as instruções de uso acima descritas.

Outras restrições a serem observadas:
- Evitar contato com plantas a ele susceptíveis tais como dicotiledôneas em geral.
- No caso de florestas cultivadas, as aplicações devem ser restritas às plantas infestantes de folhas largas, com proteção
da cultura, sem atingir folhagem e caule das árvores úteis.
- Em aplicações sobre a cultura do arroz, evitar atingir outras culturas próximas.
- Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja,
café, eucalipto (quando aplicado na folha ou tronco), hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis herbicidas
mimetizadores auxínicos.
- Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis susceptíveis ao herbicida. A aplicação por meio
de equipamentos costais só deverá ser realizada quando não houver perigo das espécies acima mencionadas serem
atingidas.
- Descontaminar completamente qualquer equipamento empregado na aplicação do produto antes de utilizá-lo em outras
culturas susceptíveis.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de
plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados
herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.



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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                 DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de
plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados
herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

É recomendável utilizar outros métodos de controle de pragas, dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP)
quando disponível e apropriado.


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila;


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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                                                      Pode ser fatal se inalado e penetrar nas vias
                                                                                      respiratórias

                                                PERIGO                             Nocivo se ingerido


                                                                        Pode ser nocivo em contato com a pele




                                        INTOXICAÇÕES POR TRICLOMAX

                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS


                      Triclopir: Acido piridiniloxialcanóico
  Grupo químico       Solvent naphtha (petroleum): Hidrocarboneto aromático pesado derivado do petróleo (contém
                      naftaleno).


Classe toxicológica   CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO


Vias de exposição     Oral, dérmica, inalatória e ocular




                      Triclopir: é rapidamente e extensamente absorvido. Os níveis de absorção variam de 75 a 94%
                      dentro de 72 horas. Depois de entrar no corpo o triclopir é distribuído principalmente nos rins, e
                      em menor quantidade no fígado e no tecido adiposo, em ratos e cães, e plasma em macacos.
                      Triclopir é, principalmente, excretado não modificado na urina (>80%) em todas as espécies, com
                      menor parte nas fezes (1-3%). A maior parte da excreção urinária ocorre em 24 horas após a
                      administração. Apenas uma pequena porção (1-2%) da dose administrada é metabolizada e
                      produz 3,5,6- tricloro-2-piridinol na urina. Estudos em humanos mostram níveis de pico
  Toxicocinética      plasmático entre 1 e 3 horas após a administração. Depois de 48 horas o triclopir não foi mais
                      detectado; mais de 80% das doses administradas de alta e baixa concentração foram excretadas
                      72 horas depois da administração.

                      Solvent naphtha (petroleum): Estudos conduzidos em ratos mostraram que os hidrocarbonetos
                      aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana
                      alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC). A eliminação
                      destes solventes, tanto em animais como no homem, ocorre principalmente pelo trato
                      respiratório. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.




                      Triclopir: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

 Toxicodinâmica       Solvent naphtha (petroleum): O principal modo de ação tóxica é a depressão do SNC. A
                      toxicidade é menor que para outros hidrocarbonetos aromáticos como o benzeno e o xyleno
                      puros.




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                      Triclopir:
                      Oral: Podem ocorrer náusea, vômito, cólica e diarreia.
                      Dérmica: Pode ocorrer irritação da pele.
                      Ocular: Pode ocorrer irritação ocular após exposição a esses compostos.

                      Foram observados em animais experimentais aumento do peso do fígado, hipertrofia
                      hepatocelular, necrose hepatocelular, icterícia colestática e pequeno aumento nas enzimas
                      hepáticas, alterações no peso da bexiga, falência renal aguda, necrose tubular, aumento no peso
 Sintomas e sinais    dos rins e nefropatia.
      clínicos
                      Solvent naphtha (petroleum): Fatores de risco: doenças respiratórias e dérmicas pré-existentes.
                      Em altas concentrações por via respiratória de vapor/aerosol irritam os olhos e as vias
                      respiratórias, podem causar depressão do SNC (cefaléia, vertigem, efeitos anestésicos,
                      sonolência, confusão, perda de consciência) e em menor proporção, arritmias cardíacas, altas
                      doses podem levar a óbito. Através da exposição oral, quando ingeridos não causam toxicidade
                      sistêmica importante devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia aspirativa que pode
                      progredir, em alguns casos, até o óbito. Devido à presença de naftaleno, quando ingerido em
                      grandes concentrações, pode causar hemólise (poderá produzir lesões renais) e cataratas.



                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
   Diagnóstico        compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis.




                      Antídoto: Não existem antídotos específicos conhecidos. O tratamento deve ser sintomático e de
                      suporte.

                       Exposição oral: Lavagem gástrica: não está indicada pelo elevado potencial de aspiração;
                       Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles,
                       se administrado logo após a ingestão (1 h): dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão).
                       Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a; Emergência,
                       suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções,
                       administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória
                       repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação
                       (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após
                       o desaparecimento dos sintomas.
    Tratamento        Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
                      cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
                       Exposição ocular: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras
                       abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire lentes de contato quando
                       for o caso.
                       Exposição inalatória: Monitorar desconforto respiratório. Em caso de desenvolvimento de tosse
                       ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias respiratórias, bronquite ou pneumonite.
                       Administrar oxigênio e ventilação assistida, se necessário. Atenção especial para parada
                       respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                       desaparecimento dos sintomas.
                       ADVERTENCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                       adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                       impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.




 Contraindicações       A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de
                        pneumonite química.




     Efeitos das
                      Não relatados em humanos
interações químicas




Rev20250830
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                   para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)



                              As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
    ATENÇÃO                                                 Notificação Compulsória.
                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                                            Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).



                                             Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com




Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: 2000 mg/kg.
DL50 dermal em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições de teste.
Irritação cutânea (coelhos): Não irritante. Nenhum sinal de corrosão ou irritação da pele foi observado durante o
período do estudo.
Irritação ocular (coelhos): Levemente irritante. O item de teste aplicado no olho de coelhos causou reações oculares
como vermelhidão, hiperemia e quemose. Todos estes sinais foram revertidos em até 72 horas.
Sensibilização: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Triclopir: O principal órgão alvo nos estudos de longa duração em ratos foram os rins. Aumentos estatisticamente
significativos nos pesos absoluto e relativo foram mensurados em ratos Fisher 344 machos tratados com 36 mg/kg/dia
aos 6 e 12 meses. Após dois anos de administração de triclopir estes efeitos também foram registrados nas doses de 12
mg/kg/dia em ratos machos. Estes efeitos foram corroborados por achados histopatológicos (focos múltiplos de
degeneração de células epiteliais tubulares em conjunção com fibrose intersticial e adelgaçamento da membrana basal)
nas doses de 12 e 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. As fêmeas não apresentaram aumento nos pesos dos rins, mas
houve um incremento de pigmentação na porção descendente dos túbulos proximais, observadas microscopicamente
nas doses de 3, 12 e 36 mg/kg/dia. A exata natureza deste pigmento não foi determinada, mas não pareceu apresentar
significância toxicológica. Estudos de longa duração em ratos e camundongos mostraram que o principal órgão alvo foi o
rim (aumento de peso e, ocasionalmente, alterações histopatológicas). Outros efeitos consistem em alterações dos
parâmetros hematológicos em alguns pontos do estudo, alteração de células hepáticas e diminuição no ganho de peso
corpóreo. Em estudo crônico com cães, foram observados diminuição no consumo de alimento e, consequentemente,
diminuição do ganho de peso corpóreo dos animais tratados com 20 mg/kg/dia em relação ao grupo controle, 5%
(machos) e 20% (fêmeas); alterações nos parâmetros hematológicos, como diminuição do hematócrito, diminuição na
hemoglobina e diminuição na contagem de células vermelhas; aumento no peso absoluto e relativo do fígado em machos
e aumento no peso relativo do rim em fêmeas; com base nesses dados o LOEL e NOEL foram estimados em 20 e 1 O
mg/kg/dia, respectivamente.

Solvent naphtha (petroleum): O potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em estudos de
exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos e
aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie
específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução
conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de
toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados
potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade
materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à
nafta, foram observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações
histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno,
que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.




Rev20250830
        INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
    povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros
    de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
    contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
    de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
    e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
    devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone
    indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.

     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
     recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.

     Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
     mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
     proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

-    Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento,
     para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.




Rev20250830
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
   durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
   de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
   d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações animais e
pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Rev20250830
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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