Vallex Full Acetamiprido 200 + Piriproxifem 100 OD Tecnomyl Acetamiprido 200 + Piriproxifem 100 OD Tecnomyl I Acetamiprido 200 + Piriproxifem 100 OD Tecnomyl II Acetamiprido 200 + Piriproxifem 100 OD Tecnomyl III
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
07025
Marca Comercial
Vallex Full Acetamiprido 200 + Piriproxifem 100 OD Tecnomyl Acetamiprido 200 + Piriproxifem 100 OD Tecnomyl I Acetamiprido 200 + Piriproxifem 100 OD Tecnomyl II Acetamiprido 200 + Piriproxifem 100 OD Tecnomyl III
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melancia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Rosa
Macrosiphum rosae
Pulgão-grande-da-roseira; Pulgão-roxo-da-roseira
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
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)- VALLEX FULL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 07025
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO) ....................................................................................................... 200 g/L (20% m/v)
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether (PIRIPROXIFEM) ....................... 100 g/L (10% m/v)
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve....................................................................60 g/L (6,0%m/v)
Outros ingredientes...............................................................................................681,6 g/L (68,16% m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 7C INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão, translaminar e sistêmico
GRUPO QUÍMICO:
Acetamiprido: Neonicotinoide
Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de Óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307, Sala 4A, Centro, CEP: 85851-040 Foz do Iguaçu/PR
Telefone: (45) 3572-6482 CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRIDE TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 08118
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi 050000, Shijiazhuang, Hebei, China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, N° 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, 315040 Zhenhai, Ningbo,
Zhejiang, China
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD.
Wanggang, Dafeng, Yancheng, 224145, Jiangsu, China
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 393, East Heping Road, 050031, Shijiazhuang, Hebei, China
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL GROUP CO., LTD.
Nº 39, Wenfeng Road, 225009, Yangzhou, Jiangsu, China
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ACETAMIPRID TÉCNICO TECNOMYL II – Registro MAPA nº 27219
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang, Shandong, China
ACETAMIPRIDO TÉCNICO SULPHUR MILLS – Registro MAPA nº 42418
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County, 050035, Shijiazhuang, Hebei, China
PIRIPROXIFEM TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 17919
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu, China
FORMULADORES:
TECNOMYL S.A
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China
HEBEI YETIAN AGROCHEMICAL CO., LTD
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, 050000 - China
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu, China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang,
315040, China
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL GROUP CO., LTD.
No. 39, Wenfeng Road, Yangzhou, 225009, Jiangsu, China
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, 755000, Ningxia, China
SML LIMITED
Planta 1: Plot no. 1904, A-18/18, G.I.D.C., District Bharuch, State-Gujarat, Panoli, Índia
Planta 2: Plot no. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., District Bharuch, State-Gujarat, Panoli, Índia
Planta 3: Plot no. 230/231/232, G.I.D.C., District Bharuch, State-Gujarat, Panoli, Índia
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9 East Renmin Road, Jiangsu Province 215600, Zhangjiagang,
China
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO
ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
VALLEX FULL é um inseticida de contato e de ingestão, translaminar e sistêmico, usado para o
controle de pragas nas culturas do algodão, citros, feijão, melancia, melão, rosa, soja e tomate.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALVOS
DOSES ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE
CULTURA Nome Comum VOLUME DE CALDA
(p.c.) APLICAÇÃO
(Nome científico)
Recomenda-se realizar monitoramento
constante da praga na cultura. Realizar
aplicação quando for observado o início de
infestação de adultos na área, ou conforme a
população atingir o nível de dano na cultura.
Mosca-branca 250 a 300
Nº máximo de aplicações: 2 aplicações.
(Bemisia tabaci) mL/ha
Intervalo de aplicação: 10 dias no ciclo da
cultura.
Aplicação Terrestre:
Utilizar a menor dose em condições de menor
100 - 200 L/ha
infestação da praga. Em maiores infestações da
praga, utilizar a maior dose.
Realizar monitoramento de pragas
Aplicação Aérea:
ALGODÃO constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a
30 a 50 L/ha
10% de plantas atacadas, que se caracteriza
quando houver pelo menos uma colônia em
Aplicação ARP
formação. Em áreas com cultivares susceptíveis
(Drones): Mínimo 15
a “doença azul”, realizar aplicação quando
Pulgão-do- L/ha
100 a 200 atingir de 3 a 5% de plantas atacadas pelo
algodoeiro
mL/ha pulgão.
(Aphis gossypii)
Nº máximo de aplicações: 2 aplicações.
Intervalo de aplicação: 10 dias no ciclo da
cultura.
Utilizar a menor dose em condições de menor
infestação da praga. Em maiores infestações da
praga, utilizar a maior dose.
Aplicação Terrestre:
Realizar o monitoramento de adultos e ninfas. 2000 L/ha
Nº máximo de aplicações: 3 aplicações.
2,5 a 7,5 Intervalo de aplicação: 14 dias no ciclo da Aplicação Aérea:
Psilídeo
CITROS mL/100 L de cultura. 30 a 50 L/ha
(Diaphorina citri)
água Utilizar a dose menor em condições de menor
infestação da praga. Em maiores infestações, Aplicação ARP
utilizar a maior dose. (Drones): Mínimo 15
L/ha
Recomenda-se realizar monitoramento
constante da praga na cultura. Realizar Aplicação Terrestre:
aplicação quando for observado o início de 150 a 200 L/ha
infestação de adultos na área, ou conforme a
população atingir o nível de dano na cultura. Aplicação Aérea:
Mosca-branca 150 a 300
FEIJÃO Nº máximo de aplicações: 2 aplicações. 30 a 50 L/ha
(Bemisia tabaci) mL/ha
Intervalo de aplicação: 10 dias no ciclo da
cultura. Aplicação ARP
Utilizar a dose menor em condições de menor (Drones): Mínimo 15
infestação da praga. Em maiores infestações, L/ha
utilizar a maior dose.
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tecnomvl SJ SJ SJSJSJ SJ SJSJ SJSJ SJ
ALVOS
DOSES ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE VOLUME DE
CULTURA Nome Comum
(p.c.) APLICAÇÃO CALDA
(Nome científico)
Iniciar as aplicações quando constatada a
presença da praga na área.
Aplicação
Mosca-branca 200 a 300 Nº máximo de aplicações: 2 aplicações.
MELANCIA Terrestre:
(Bemisia tabaci) mL/ha Intervalo de aplicação: 10 dias.
200 L/ha
Utilizar a maior dose para situações de maior
pressão da praga.
Aplicação
Terrestre:
200 L/ha
Iniciar as aplicações quando constatada a
presença da praga na área.
Aplicação
Mosca-branca 200 a 300 Nº máximo de aplicações: 2 aplicações.
MELÃO Aérea:
(Bemisia tabaci) mL/ha Intervalo de aplicação: 10 dias.
30 a 50 L/ha
Utilizar a maior dose para situações de maior
pressão da praga.
Aplicação ARP
(Drones):
Mínimo 15 L/ha
Recomenda-se realizar monitoramento
Pulgão-roxo-da-
10 a 30 constante da praga na cultura. Realizar Aplicação
roseira
ROSA mL/100 L de aplicação no início da ocorrência da praga. Terrestre:
(Macrosiphum
água Nº máximo de aplicações: 1 aplicação por ciclo 500 L/ha
rosae)
da cultura.
Recomenda-se realizar monitoramento Aplicação
constante da praga na cultura. Realizar Terrestre:
aplicação quando for observado o início de 150 L/ha
infestação de adultos na área, ou conforme a
população atingir o nível de dano na cultura. Aplicação
Mosca-branca 150 a 300
SOJA Nº máximo de aplicações: 2 aplicações. Aérea:
(Bemisia tabaci) mL/ha
Intervalo de aplicação: 10 dias no ciclo da 30 a 50 L/ha
cultura.
Utilizar a dose menor em condições de menor Aplicação ARP
infestação da praga. Em maiores infestações da (Drones):
praga, utilizar a maior dose. Mínimo 15 L/ha
Aplicação
Terrestre:
150 a 500 L/ha
Recomenda-se realizar monitoramento ou
constante da praga na cultura. Realizar
150 a 300
aplicação quando for observado o início de 1000 L/ha
mL/ha
infestação de adultos na área, ou conforme a (quando a dose
população atingir o nível de dano na cultura. utilizada for
Mosca-branca ou
TOMATE Nº máximo de aplicações: 3 aplicações. para 100 L de
(Bemisia tabaci)
Intervalo de aplicação: 7 dias no ciclo da água)
15 a 30
cultura.
mL/100 L de
Utilizar a dose menor em condições de menor Aplicação
água
infestação da praga. Em maiores infestações, Aérea:
utilizar a maior dose. 30 a 50 L/ha
Aplicação
ARP (Drones):
Mínimo 15 L/ha
p.c.: produto comercial
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agricolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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tecnomvl SJ SJ SJSJSJ SJ SJSJ SJSJ SJ
MODO DE APLICAÇÃO:
O VALLEX FULL deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou
aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível
das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo,
recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária
de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e
com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve
estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura
sensível para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na direção do
vento.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
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Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
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- Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da
eficiência da aplicação.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação
de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do
alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE
S572.1. Para minimizar o efeito de deriva, recomenda-se utilizar pontas com indução de ar. Em caso
de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do
fabricante da ponta (Bico).
- Altura da barra: A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser
atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não
comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação
pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de
controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a
ser atingido.
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- APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Citros, Feijão, Melão, Soja e Tomate.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no
ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto
sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois
ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas,
redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: utilize bicos que proporcionem gotas com o D.M.V. indicado. Obs.: Selecionar tamanho do furo
de acordo com o resultado do cálculo de calibração. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
- Diâmetro de gotas: 240 a 420 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos
que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas,
afastadas do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta
das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de
30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo
desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves
utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do
produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de
pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas
operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas
sobre o alvo desejado.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
disposições constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há
um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança
operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP SUPER 608 através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298,
de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com
equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do
treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de
responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do alvo Ajuste de acordo com
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa
da pulverização cada modelo de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do VALLEX FULL em um tanque
auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da
capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água
limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o
preparo.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1.Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2.Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3.Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4.Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (Dias)
Algodão 7
Citros 14
Feijão 14
Melancia 3
Melão 14
Rosa Uso Não Alimentar
Soja 30
Tomate 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
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O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando
as seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de
povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de
captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de
preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção
estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser
respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do
produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as
áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para
controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas
não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada
para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de
primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do
produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações,
de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL
BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos
ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE,RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOSIMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 7C INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida VALLEX FULL pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores
nicotínicos da acetilcolina) e 7C (Mímicos de hormônio juvenil) e o uso repetido deste inseticida ou de
outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes
em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do VALLEX FULL como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
* Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos dos Grupos 4A e 7C. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
* Usar VALLEX FULL ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
* Aplicações sucessivas de VALLEX FULL podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
* Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do VALLEX FULL, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico das VALLEX FULL não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
* Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do VALLEX FULL ou outros produtos do
Grupo 4A e 7C quando for necessário;
* Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
* Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
* Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
* Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
* Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
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• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneçam ou entrem
em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as
pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com
filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com
tratamento hidrorrepelente, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
PERIGO
Pode provocar reações alérgicas na pele
Pode provocar defeitos genéticos
Pode provocar câncer
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PODE PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-las.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR VALLEX FULL
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
Grupo Químico Acetamiprido: Neonecotinóide
Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Hidrocarboneto aromático
Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
Toxicocinética Acetamiprido: Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi
absorvido rápida e quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96%,
24 horas após administração). Após absorvido, o produto foi distribuído pelo
organismo, sendo encontrado escassos resíduos (0,01-0,1 ppm) no trato
gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com baixo potencial de
bioacumulação. Sofreu biotransformação mediante processos de
demetilação e conjugação com glicina. A maior concentração do produto no
organismo dá-se na primeira hora pós-dose; após este tempo, os níveis
começam a cair e sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O
Acetamiprido foi excretado principalmente pela urina e fezes. A absorção
dérmica (aprox. 30%) e inalatória foram baixas.
Piriproxifem: Testes realizados em animais de laboratório mostram que o
Piriproxifem é absorvido, distribuído e extensivamente metabolizado. As
principais reações de biotransformação são a oxidação, clivagem e a
conjugação. Aproximadamente 88 - 96% do Piriproxifem é excretado através
das fezes (81 - 92% da dose) e urina (5 - 12% da dose) após 2 dias da
administração. A concentração nos tecidos, após 7 dias, foi menor do que
0,3%.
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Absorção: atravessam as
membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana
alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos
minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da
pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente
absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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Toxicodinâmica Acetamiprido: Os neonicotinoides, com estrutura similar à nicotina, agem
como agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema
nervoso central (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses
nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas
sinapses nervosas para transmitir o impulso nervoso. Uma vez liberada, a
ACh deve ser removida rapidamente para permitir que ocorra a
repolarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase. Os
neonicotinoides mimetizam a acetilcolina, mas não são inativados pela
acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação nervosa. Os
neonicotinoides são de relativamente baixa toxicidade devido a que
apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos
vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira
hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a baixos
níveis de exposição.
Piriproxifem: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do
Piriproxifem em seres humanos e nem em animais de laboratório. Não há a
produção de metabólitos tóxicos conhecidos. Animais expostos em
diferentes concentrações apresentaram um aumento no colesterol total e dos
triglicerídeos, redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina,
redução no ganho de peso, anemia leve.
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: A narcose (tontura,
sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição
aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo
comum de interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do
sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são
associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças na
estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação
associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido.
Sintomas e sinais Acetamiprido:
clínicos Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após
ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros
componentes da formulação. Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em
humanos foram descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas,
vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia,
hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas foram
parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por
organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes
se recuperaram sem complicações, em 2 dias.
Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando:
Sinais e sintomas
Inalatória Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar
Oral Náuseas, vômitos
Sistêmica Hipotensão, depressão do SNC, desorientação,
1 1
agitação, tremores, delírios, hipotermia, arritmias. 1
Toxicidade crônica: não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em
humanos.
Piriproxifem: Após a exposição direta na pele não ocorreram reações locais.
Não houve sinais de toxicidade após a exposição ao Piriproxifem.
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Efeitos agudos: pouco se
conhece sobre os efeitos dessa substância em mamíferos. Por analogia com
propriedades de substâncias similares, é esperado:
Oral: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e
-
discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São
sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise
intravascular e dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações
degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose
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tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar,
depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de
hipóxia, formação de infecção, pneumatocele e disfunção crônica do pulmão.
Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrointestinal e
não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que ocorra
aspiração.
Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório.
Pode resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos
sistêmicos.
Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode
ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Inalatória: sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central,
como dor de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional,
dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho
psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros
são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta
foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e
intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como
um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta
em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia
são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado granulocítico ocorre
logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose dos tecidos dos
brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer, juntamente com trombose
vascular e formação de microabscessos. Um processo proliferativo tardio
com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações
tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades residuais de
pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta
resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose
com amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos,
incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema
Nervoso Central. Os casos graves resultaram em síndrome de falência de
múltiplos órgãos.
Diagnóstico O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível.
Pare efeito de diagnóstico, observar:
Leve a moderada intoxicação:
náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, tontura e dores de cabeça.
Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação,
convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão
respiratória.
Monitorar eletrólitos séricos, realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG
em pacientes sintomáticos.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve
ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
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secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais
Exposição Oral:
A administração de carvão ativado pode ser realizada desde que seja
sempre acompanhado de uma avaliação clínica detalhada e, quando
possível, guiado por um médico toxicologista para otimizar os resultados e
minimizar os riscos.
- Carvão ativado:
Adultos e adolescentes (peso ≥ 70 kg): Dose habitual: 50 a 100 gramas de
carvão ativado.
Crianças (entre 1 e 12 anos): Dose habitual: 1 a 2 gramas de carvão
ativado por kg de peso corporal.
A relação de diluição é de 1:4 a 1:8, ou seja, 1 grama de carvão ativado
diluído em 4 a 8 mL de água ou solução aquosa.
É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Em alguns casos, pode ser necessário complementar
com lavagem gástrica ou outras medidas de descontaminação,
especialmente quando a quantidade ingerida é significativa e o pesticida tem
baixa adsorção pelo carvão
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2-
agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%,
à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas
persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante
água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou
dor persistirem.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
ser evitado.
Efeitos das interações Não são conhecidos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 60 01
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT / ANVISA/MS)
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As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 01 41 149
Endereço eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 aguda oral em ratos: >300 - 2000 mg/kg p.c.
DL50 aguda cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não foi determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica in vitro: em estudo alternativo o item de teste VALLEX FULL alterou a viabilidade
celular e causou irritação dérmica in vitro.
Corrosão dérmica in vitro: a substância teste foi capaz de manter a viabilidade celular e não
desenvolver o quadro de corrosão dérmica in vitro.
Corrosão/Irritação ocular in vitro: Não foi possível realizar nenhuma predição independente em
relação a classificação do item de teste, por esse motivo foi necessário a condução de estudo in vivo
para a categorização do produto.
Corrosão/Irritação ocular in vivo: Item de Teste aplicado no olho dos coelhos ocasionou:
opacidade, irite, hiperemia, quemose e presença de secreção em 3/3 dos olhos testados. Ocorreu
retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos olhos testados. Houve
regressão das reações oculares na avaliação de 21 dias em 1/3 dos animais, na avaliação de 14 dias
em 1/3 dos animais e na avaliação de 7 dias em um 1/3 dos animais, finalizando o estudo após a
avaliação de 21 dias para o animal nº01, após a avaliação de 14 dias para o animal nº03 e após a
avaliação de 7 dias para o animal nº02. A alteração clínica e ocular adicional observada foi:
neovascularização em 1/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea: moderadamente sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Acetamiprido: Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no
consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas
doses, o Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o
SNC e alterações nas papilas renais. O ingrediente ativo acetamiprido não possui potencial de
carcinogênico, de toxicidade para o desenvolvimento e reprodução, tão pouco é considerado
mutagênico.
Piriproxifem: Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se
detectaram efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos. Foram notados
aumento no ganho de peso corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos de
carcinogenicidade.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agricolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
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ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao meio ambiente (classe III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL Distribuidora
de Produtos Agrícolas Ltda.
• Telefone de emergência 0800 117 20 20.
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• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
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• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
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em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas e aeroagrícolas.
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