Vallex
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
23522
Marca Comercial
Vallex
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia insignis
Cochonilha; Cochonilha-de-placa
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
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VALLEX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 23522
COMPOSIÇÃO:
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether (PIRIPROXIFEM)..................100,00 g/L (10% m/v)
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve.....................................................666,90 g/L (66,69% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................150,00 g/L (15% m/v)
GRUPO 7C INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de ação de contato e ação translaminar
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro, Foz do Iguaçu/PR CEP: 85851-040
Fone: (45) 3572-6482 CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PIRIPROXIFEM TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 17919
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu, China.
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, 266717, Qingdao, Shandong, China.
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai.
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA
Rua Antônia de Moraes Souza, 737 – Condomínio CLIP, Betel – CEP: 13148-171 - Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China
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TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @)6 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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FERSOL INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
LIER CROPSCIENCE CO., LTD.
Nº 329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan Province, China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA/SP sob nº 477
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n, Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registrado na ADAPAR/PR sob nº 002669
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, 313116, Zhejiang Province, China
ZHUOCHEN INDUSTRIES (SHANGHAI) CO., LTD.
Room 907, Longyu International Plaza, No.329 Hengfeng Road, Shanghai, China
LION AGREVO (JIANGSU) CO. LTD.,
No.16, Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coast al Economic
Development Zone, Rudong County, Jiangsu, China
MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA-SP sob nº 477-CDA/SP
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n, Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registrado na ADAPAR/PR sob nº 002669
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
COMBUSTÍVEL
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
VALLEX é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento
de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas,
provocando distúrbio no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se
adultos. As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem
a postura.
Alvos Biológicos
Doses
Cultura Número, Época e Intervalo de Aplicação*
Nome comum (L p.c./ha)
(Nome científico)
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga, quando forem constatadas a presença de ovos
ou as primeiras “ninfas”.
A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
Mosca-branca as ninfas, na face inferior das folhas.
Algodão (Bemisia tabaci raça 0,3 a 0,5 L/ha Nº máximo de aplicações: 2
B) Intervalo entre as aplicações: 15 dias.
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 200 a 250 L/ha
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo de 15 L/ha
Iniciar as aplicações quando forem constatadas
presença de ovos e primeiras ninfas.
Mosca-branca
0,125 L/ha Nº máximo de aplicações: 2
Amendoim (Bemisia tabaci raça
Intervalo entre as aplicações: 15 dias.
B)
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 200 a 250 L/ha
A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos
e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas.
Mosca-branca
0,1 L/ha Nº máximo de aplicações: 2
Batata (Bemisia tabaci raça
Intervalo entre as aplicações: 10 dias.
B)
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 800 L/ha
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga, quando forem constatadas a presença de
formas jovens.
Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se
fazer as pulverizações de tal forma que atinja também
Tripes 75 mL/100L de água o solo, considerando que este inseto passa o estádio
Berinjela
(Thrips palmi) pupal no solo.
Nº máximo de aplicações: 2
Intervalo entre as aplicações: 7 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha, dependendo
do estádio da cultura.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga, quando forem constatadas a presença de
formas jovens.
Bicho-mineiro-do-café 0,5 a 1,0 L/ha
Café Nº máximo de aplicações: 2
(Leucoptera coffeella)
Intervalo entre as aplicações: 15 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha.
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Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar
quando for observado o nível de controle
recomendado, levando em consideração as condições
de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga
(umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se
necessita um período mais prolongado de proteção em
Cigarrinha-das-raízes condições de maior pressão, ou de acordo com o
Cana-de-açúcar (Mahanarva 1,0 a 1,5 L/ha histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve
fimbriolata) atingir as ninfas identificadas pela presença da
espuma.
Nº máximo de aplicações: Aplicação única.
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo de 15 L/ha
Cochonilha-pardinha 50 a 75 mL/ 100 L As aplicações devem ser iniciadas no início da
(Selenaspidus de água infestação, quando forem constatadas a presença
articulates) de formas jovens e, se necessário, intercalando
Cochonilha-de-placa 75 mL/ 100 L de as aplicações com outros produtos.
(Orthezia praelonga) água Nº máximo de aplicações: 1 a 2 aplicações durante
Citros
Psilídio-dos-citros 6,25 mL/ 100 L de o ano
(Diaphorina citri) água Intervalo entre as aplicações: 30 dias.
Volume de calda:
Cochonilha-parlatoria 100 mL/ 100 L de Aplicação terrestre: 2000L/ha (máximo de 10
(Parlatoria cinerea) água L/planta)
Recomenda-se iniciar a aplicação do produto VALLEX
quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas. Deve-se intercalar o controle dessa
praga com outros produtos no programa de Manejo
Integrado de Pragas.
Mosca-branca
Feijão 250 mL/ha A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos
(Bemisia tabaci raça
e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas.
B)
Nº máximo de aplicações: 2
Intervalo entre as aplicações: 07 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 200 a 250 L/ha.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga. A pulverização deve ser feita de modo a atingir
os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das
Mosca-branca 75 mL/100L de folhas.
Gérbera (Bemisia tabaci raça água Nº máximo de aplicações: 3
B) Intervalo entre as aplicações: 10 dias
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 1.200 L/ha.
Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira
aplicação imediatamente após a florada e a segunda
100 mL/100 L de duas semanas após a primeira.
Mariposa-oriental Nº máximo de aplicações: 2
Maçã água
(Grapholita molesta) Intervalo entre as aplicações: 14 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
Mosca-branca 75 a 100 mL/100L praga (quando forem constatadas presença de ovos e
Melancia (Bemisia tabaci raça de água primeiras ninfas).
B) A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
as ninfas, na face inferior das folhas.
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Nº máximo de aplicações: 2
Intervalo entre as aplicações: 07 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga (quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas).
Mosca-branca 75 a 100 mL/100L A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
Melão (Bemisia tabaci raça de água as ninfas, na face inferior das folhas.
B) Nº máximo de aplicações: 1
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha, dependendo
do estágio e crescimento das plantas.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga, quando forem constatadas a presença de
formas jovens.
Tripes 75 mL/100L de água Nº máximo de aplicações: 2
(Thrips palmi) Intervalo entre as aplicações: 15 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha, dependendo
do estádio da cultura.
Aplicar quando for constatada a presença de ovos
e as primeiras ninfas, intercalando-se com outros
produtos. A pulverização deve ser feita de modo
Pepino a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
folhas.
É importante observar o nível populacional de
Mosca-branca
“adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar
(Bemisia tabaci raça 75 mL/100L de água
B) antes um produto que tenha ação sobre os
adultos e logo em seguida aplicar o VALLEX.
Nº máximo de aplicações: 2
Intervalo entre as aplicações: 7 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha,
dependendo do estádio da cultura.
Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas
jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante
observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto,
recomenda-se aplicar antes um produto que tenha
Mosca-branca 50 a 75 mL/100 L de ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o
Pimentão (Bemisia tabaci raça água VALLEX.
B) Nº máximo de aplicações: 3
Intervalo entre as aplicações: 10 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do
estágio e crescimento das plantas.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga. Realizar a aplicação de tal forma que haja boa
uniformidade na cobertura em todas as partes aérea
Mosca-branca 50 a 75 mL/100 L de das plantas.
Repolho (Bemisia tabaci raça água Nº máximo de aplicações: 2
B) Intervalo entre as aplicações: 07 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 625 L/ha.
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Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga (quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas).
Mosca-branca 50 a 75 mL/100 L de A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
Rosa (Bemisia tabaci raça água as ninfas, na face inferior das folhas.
B) Nº máximo de aplicações: 2
Intervalo entre as aplicações: 10 dias
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 L/ha.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga (quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas).
A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
Mosca-branca as ninfas, na face inferior das folhas.
Soja (Bemisia tabaci raça 250 mL/ha Nº máximo de aplicações: 1
B) Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo de 15 L/ha
Mosca-branca 50 a 100 mL/100 L Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
de água praga (quando forem constatadas presença de ovos e
(Bemisia tabaci) primeiras ninfas).
A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
as ninfas, na face inferior das folhas.
Tomate
Mosca-branca 75 a 100 mL/100 L Nº máximo de aplicações: 3
(Bemisia tabaci raça Intervalo entre as aplicações: 07 dias
de água
B) Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha, dependendo
do estádio da cultura
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da
praga (quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas).
A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e
Mosca-branca 50 a 75 mL/100 L de as ninfas, na face inferior das folhas.
Uva (Bemisia tabaci raça água Nº máximo de aplicações: 2
B) Intervalo entre as aplicações: 10 dias
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha, dependendo do
estádio de desenvolvimento das plantas
p.c.: produto comercial
*Intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
O VALLEX deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou
ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do VALLEX em um tanque auxiliar
contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do
tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o
agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
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GERENCIAMENTO DE DERIVA
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
- as aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h,
ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de bordadura adequada
para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação
para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se
pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura
com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença
pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas
podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica;
enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um
bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura sensível
para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na direção do vento.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
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Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @)6 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Pulverizador costal e tratorizado:
Bicos: Tipo jato leque comum ou cônicos.
Tamanho de gota: de média a grossa – 175 a 250 µm.
Pressão: 30 a 60 psi (lbf/pol2).
O volume de aplicação para:
Algodão, Amendoim e Feijão: 200 a 250 L/ha
Batata: 800 L/ha
Soja: 200 a 300 L/ha
Rosa: 400 L/ha
Café: 400 a 500 L/ha
Cana-de-açúcar: 100 a 200 L/ha
Citros: 2000L/ha (máximo de 10 L/planta)
Pimentão: 400 a 800 L/ha
Tomate: 400 a 1000 L/ha
Berinjela, Pepino e Uva: 500 a 1000 L/ha
Pepino para o alvo Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): 800 a 1300 L/ha
Melão: 600 a 1000 L/ha
Repolho: 625 L/ha
Maçã e Melancia: 1000 L/ha
Gérbera: 1200 L/ha
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre
outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa
cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
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forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando
necessidades práticas.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes
para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV)
maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor
cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de
dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação
do fabricante da ponta (Bico).
- Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve
permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do
fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização,
quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador
capacitado.
APLICAÇÃO AÉREA (Aplicação autorizadas somente para as culturas de Algodão, Cana-de-açúcar
e Soja)
- Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
- Volume de calda – 30 a 50 L/ha
- Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 55%
- Temperatura ambiente até 30ºC
- Velocidade do vento – de 3 a 10 km/h
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: utilize bicos que proporcionem gotas com o D.M.V. indicado. Obs.: Selecionar tamanho do
furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
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- Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo
desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves
utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação
do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de
pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e
recomendadas sobre o alvo desejado.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones) (Aplicação autorizadas somente para as culturas de
Algodão, Cana-de-açúcar e Soja)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de VALLEX através de aeronave remotamente
pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de
aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22
setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do alvo Ajuste de acordo com
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa
da pulverização cada modelo de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
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2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança (dias)
Algodão 07
Amendoim 14
Batata 07
Berinjela 03
Café 15
Cana-de-açúcar 30
Citros 14
Feijão 14
Gérbera U.N.A.
Maçã 45
Melancia 03
Melão 14
Pepino 01
Pimentão 03
Repolho 14
Rosa U.N.A.
Soja 30
Tomate 07
Uva 14
U.N.A. = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
O produto VALLEX é exclusivamente de aplicação TERRESTRE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA:
GRUPO 7C INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida VALLEX pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio juvenil - Piriproxifem) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do VALLEX como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar VALLEX ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de VALLEX podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do VALLEX, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do Grupo 7C
não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas
na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do VALLEX ou outros produtos do Grupo 7C
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
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(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa permaneçam ou entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entra a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental impermeável, botas de borracha,
macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias, pode causar câncer
PERIGO
Pode ser nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR VALLEX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Grupo Químico Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Hidrocarboneto
aromático
Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de Exposição Ocular, oral, dérmica e inalatória
Piriproxifem: Testes realizados em animais de laboratório mostram
que o Piriproxifem é absorvido, distribuído e extensivamente
metabolizado. As principais reações de biotransformação são a
oxidação, clivagem e a conjugação. Aproximadamente 88 - 96% do
Piriproxifem é excretado através das fezes (81 - 92% da dose) e urina
(5 - 12% da dose) após 2 dias da administração. A concentração nos
tecidos, após 7 dias, foi menor do que 0,3%.
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Absorção: atravessam
Toxicocinética as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a
membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC.
Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente
sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas
alguma absorção sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica.
Foram encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
Piriproxifem: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do
Piriproxifem em seres humanos e nem em animais de laboratório. Não
Toxicodinâmica há a produção de metabólitos tóxicos conhecidos. Animais expostos
em diferentes concentrações apresentaram um aumento no colesterol
total e dos triglicerídeos, redução na contagem dos hematócitos e
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hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: A narcose (tontura,
sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por
exposição aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo,
sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes e
as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular,
os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade
neuronal causada por mudanças na estrutura e função da membrana.
No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda
é amplamente desconhecido.
Piriproxifem: Os animais que receberam doses letais ou próximas
apresentaram redução de atividade espontânea, andar atáxico, perda
de reflexos, respiração irregular, lacrimejamento, incontinência
urinária, diarreia e piloereção. VALLEX é irritante para os olhos.
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Efeitos agudos: pouco
se conhece sobre os efeitos dessa substância em mamíferos. Por
analogia com propriedades de substâncias similares, é esperado:
Oral: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar
miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do
coração. São sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam
hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste de
discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente
pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de
aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação,
e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção,
pneumatocele e disfunção crônica do pulmão. Estes hidrocarbonetos
são mal absorvidos a partir do trato gastrointestinal e não causam
sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que ocorra
aspiração.
Sintomas e Sinais Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato
Clínicos respiratório. Pode resultar em queimaduras cutâneas e,
ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível
pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Inalatória: sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso
central, como dor de cabeça, fadiga, falta de concentração,
instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções
intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são
de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em
alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os
sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes.
Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das
membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em
pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia
são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado granulocítico
ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose dos
tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer,
juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos.
Um processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode
ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem incluir a
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pneumonite bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias
aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte
súbita, encefalopatia, residual comprometimento neurológico,
nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e
rabdomiólise. Injeção de nafta resultou em reações febris, inflamação
do tecido local, necrose e trombose com amputação necessária em 60
a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar,
pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos
graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
Diagnóstico Piriproxifem: Noções de exposição ao produto e anomalias das
funções hepáticas e renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em
caso de ingestão.
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: O diagnóstico é
estabelecido pela confirmação da exposição de quadro clínico
compatível.
Tratamento Piriproxifem: Descontaminação a ser realizada por profissional
protegido por avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila.
Pele: Lavar abundantemente com água corrente e sabão neutro.
Olho: Lavar por, pelo menos 15 minutos com soro fisiológico, mantendo
as pálpebras abertas e evitando a contaminação do outro olho (posição
lateral da cabeça).
Ingestão: Se o produto foi ingerido até 1 hora antes da chegada ao
hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias
respiratórias.
Carvão ativado: Se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir
a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1
h). Dose: Suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100
g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1 - 12 anos) e 1,0 g/kg em
crianças menores que 1 ano.
Inalação: Verificar necessidade de oxigenação.
Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais.
Não há antídoto específico recomendado.
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve:
Antídoto: Não há antídoto específico.
Tratamento: Medidas de descontaminação, tratamento sintomático e
de suporte. Deve ser evitada a inalação do produto e o contato com os
olhos, pele e roupas contaminadas.
Exposição oral: Embora a absorção via trato gastrointestinal é muito
baixa, nos casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder à administração de:
• Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em
água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 - 12 anos) e 1,0 g/kg
em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
• Lavagem gástrica: Na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto
(até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e
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decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: Perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados;
corrosivos e hidrocarbonetos risco de hemorragia ou perfuração
gastrointestinal.
• NÃO provocar vômito.
• Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos. Manter internação
por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Exposição inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um
local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer
tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato
respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-
agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com
quantidades copiosas de água ou salina a 0,9% à temperatura
ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: Descontaminação: Remova as roupas
contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor
persistir.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR: Aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido
o produto, utilizar um equipamento intermediário de reanimação
manual (Ambú) para realizar o procedimento.
Usar PROTEÇÃO: Para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com
o produto durante o processo
Piriproxifem: Controlar a função hepática e renal, hemograma e
ionograma.
Contraindicações
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: O vômito é
contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Piriproxifem: Não há ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou
Efeitos das
potencializadores relacionados aos diferentes inertes.
Interações Químicas
Solvente Nafta de Petróleo Aromático Leve: Não conhecidos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnósticos e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação:
0800 722 60 01.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Atenção Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
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“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos: Os efeitos agudos observados nos animais expostos ao VALLEX foram:
DL50 oral em ratos (fêmeas): >2000 mg/kg.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): >2000 mg/kg.
CL50 inalatória em (ratos): >5,619 mg/L
Irritação dérmica (In vitro): o produto demonstrou um número de células viáveis menor ou igual a
50%, portanto foi capaz de alterar a viabilidade celular causando irritação dérmica in vitro.
Corrosão dérmica (In vitro): o produto demonstrou uma viabilidade em relação ao controle negativo,
sendo capaz de mantê-la e não desenvolver o quadro de corrosão dérmica in vitro.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos (In vivo): o produto causou opacidade, hiperemia, irite,
quemose e presença de secreção. Ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície
da córnea.
Sensibilização: o produto é não sensibilizante.
Mutagenicidade: não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética em
bacteriana ou ensaio in vitro para micronúcleo.
Efeitos Crônicos:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa
parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifem, em diferentes concentrações, os animais apresentaram
um aumento no colesterol total e dos triglicerídios, redução na contagem dos hematócitos e
hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(x) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde as pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
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- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de
Produtos Agrícolas Ltda – telefone de Emergência: 0800 117 20 20.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrames, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Sigas as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A desativação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde as pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
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