Evolution
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (37.5 g/kg) + Protioconazol (Triazolinthione) (37.5 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (525 g/kg)

Informações

Número de Registro
22121
Marca Comercial
Evolution
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (37.5 g/kg) + Protioconazol (Triazolinthione) (37.5 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (525 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Cevada
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão-caupi
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão de esclerotinia
Feijão-fava
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão de esclerotínia
Feijão-guandu
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-guandu
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-guandu
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão de esclerotínia
Feijão-mungo
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-mungo
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-mungo
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão de esclerotínia
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora flagelaris
Cercospora flagelaris
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Fusarium equiseti
Fusarium equiseti
Soja
Fusarium proliferatum
Fusarium proliferatum
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    V 2025 05 16

                                                                                    UPL
                                                                                    Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                    w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                    e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                    t: (19) 3794-5600



                                                         BULA
                                                  EVOLUTION
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 22121

COMPOSIÇÃO:
Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) ...................................................................................37,5 g/kg (3,75% m/m)
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) .....................................................................................525,0 g/kg (52,50% m/m)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOL) ..................................................................................37,5 g/kg (3,75% m/m)
Outros Ingredientes.............................................................................. 400,0 g/kg (40,00% m/m)

                GRUPO                                     C3                                  FUNGICIDA
                GRUPO                                    M03                                  FUNGICIDA
                GRUPO                                     G1                                  FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Estrobirulinas (Azoxistrobina), Alquilenobis                      (ditiocarbamato)       (Mancozebe)       e
Triazolintiona (Protioconazol)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXYSTROBIN TÉCNICO UPL BRASIL – Registro MAPA n° 6414
Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co., Ltd. - Economic Development Zone Boxing County,
Binzhou City, Shandong Province, 256500, China

Superform Chemistries Limited (Unit 1) - Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District -
Bharuch, State – Gujarat, Índia

AZOXYSTROBIN TECHNICAL UPL BR - Registro MAPA nº 44519
CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - (Fourt Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong
County, 226407 Nantong, Jiangsu, China

AZOXISTROBINA TÉCNICA ME2 - Registro MAPA nº 26316
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological
Development Area - 312369 Zhejiang, China

AZOXYSTROBIN TÉCNICO - Registro MAPA nº 01598
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre - Earls Road - Grangemouth - Stirlingshire FK3
8XG, Reino Unido

Saltigo GmbH – Chempark - Leverkusen, 51369 Leverkusen, Alemanha

MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – Registro MAPA nº 11011
Indofil Industries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607, Índia
Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat - 392 130, Índia
Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130, Índia
                                                                                         V 2025 05 16

                                                                       UPL
                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                       w: www.upl-ltd.com/br
                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                       t: (19) 3794-5600




MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA n° 07707
Superform Chemistries Limited – Plot N° 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gurajat, 393110, Índia
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA n° 03701
Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10 – 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda

MANCOZEB TÉCNICO UPL BR – Registro MAPA nº 5716
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, N° 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia

MANCOZEB TÉCNICO BR - Registro MAPA nº 1418689
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200, Parte Rio
Abaixo - CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, N° 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia

PROTHIOCONAZOLE TECHNICAL UPL – Registro MAPA Nº TC01821
Superform Chemistries Limited (Unit 12) - Plot No. D3/6, GIDC-III, Dahej, Dist. Bharuch-392165,
Gujarat, India
Superform Chemistries Limited (Unit 5) - Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District -
Bharuch, State – Gujarat, Índia

PROLINE TÉCNICO - Registro MAPA n° 08308
Bayer AG – ChemPark - 41538, Dormagen, Alemanha
Bayer CropScience LP - 8400 Hawthorn Road - 64120 Kansas City – MO, Estado Unidos da América
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369 Leverkusen, Alemanha

PROTIOCONAZOL TÉCNICO HAILIR - Registro MAPA n° TC22322
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone – Coastal Econ. Development Zone –
Weifang, Shandong, China

PROTIOCONAZOL TÉCNICO JY JBL - Registro MAPA n° TC09623
Anhui Jiuyi Agriculture Co., Ltd. - Hefei Circulate Economy Zone - Hefei City, 231602, Anhui, China

FORMULADOR:
• Superform Chemistries Limited (Unit 1) – 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar, Dist Bharuch, 393002,
  Gujarat, Índia
• Superform Chemistries Limited (Unit 5)– Plot nº 746 & 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist Bharuch, 393110,
  Gujarat, Índia
• UPL Limited – 3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar, Dist Bharuch, 393002, Gujarat, Índia
• Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40 No. 85-85 Barranquilla, Colômbia
• Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Holanda
• UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Avenida Maeda, s/n°, Distrito
  Industrial, Ituverava/SP - CEP: 14500-000, CNPJ: 02.974.733/0003-14. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº
  1049
• UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul,
  km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000, CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP)
  nº 4153

                      No do lote ou partida:
                      Data de fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                       no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                    AGUDO
                                                                          V 2025 05 16

                                                        UPL
                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                        w: www.upl-ltd.com/br
                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                        t: (19) 3794-5600



    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL : CLASSE II – MUITO
                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Faixa Azul PMS Blue 293 C
                                                                                                   V 2025 05 16

                                                                                 UPL
                                                                                 Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                 w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                 e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                 t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:
EVOLUTION é uma combinação de três fungicidas, um de efeito de contato com ação multissítio, o
Mancozebe, pertencente ao Grupo M03, a Azoxistrobina que interfere na respiração mitocondrial e pertence
ao Grupo C3 e o Protioconazol (triazolintiona), de efeito sistêmico que atua como inibidor da biossíntese do
ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos e pertence ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC.
Indicado para o controle de doenças da parte aérea na cultura da soja.


CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                  DOENÇAS                DOSE Produto VOLUME         NÚMERO
                                                                                         NÚMERO, ÉPOCA E
 CULTURA         Nome comum               Comercial  DE CALDA       MÁXIMO DE
                                                                                     INTERVALO DE APLICAÇÃO
               (Nome científico)           (kg/ha)     (L/ha)       APLICAÇÕES
                                                                                   Iniciar       as       aplicações
                  Ramularia                                                        preventivamente nos primeiros
               (Ramularia areola)                                                  sintomas da doença ou entre 35-
                                                       Terrestre:
                                                                                   40 dias de emergência da cultura,
                                                        100-200
                                                                                   repetindo a cada 12 dias. Utilizar
  Algodão                                 2,0 a 2,5*                    4
                                                                                   a maior dose em períodos
                                                        Aéreo:
                                                                                   favoráveis ao desenvolvimento da
                  Mancha-alvo                           20-50
                                                                                   doença. Realizar a alternância ou
             (Corynespora casiicola)                                               rotação com produtos com outros
                                                                                   modos de ação.
                                                                                   Para        mancha-angular         e
                Mancha-angular                                                     antracnose, iniciar as aplicações
            (Phaeoisariopsis griseola)                                             preventivamente nos primeiros
                                                                                   sintomas da doença ou antes do
  Feijão,
                                                                                   florescimento quando estiver no
  Feijão-
                                                                                   estágio V4 (4ª folha verdadeira),
   caupi,           Antracnose
                                                                                   repetindo a cada 14 dias. Para
  Feijão-         (Colletotrichum                      Terrestre:
                                                                                   podridão-de-sclerotinia fazer a 1ª
    fava,       lindemuthianum)                         100-200
                                                                                   aplicação aos 20 dias após a
  Feijão-                                 2,0 a 2,5*                    3
                                                                                   emergência da cultura; a 2ª na
  guandu,                                               Aéreo:
                                                                                   pré-floração e a 3ª na pós-
  Feijão-                                               20-50
                                                                                   floração da cultura. Utilizar a
  mungo,
             Podridão-de-sclerotinia                                               maior      dose    em     condições
  Feijão-
                 ou mofo-branco                                                    climáticas       favoráveis       ao
   vagem
            (Sclerotinia sclerotiorum)                                             desenvolvimento       da     doença.
                                                                                   Realizar a alternância ou rotação
                                                                                   com produtos com outros modos
                                                                                   de ação.
                                                                                   Para cercosporiose ou ferrugem-
                 Cercosporiose                                                     comum fazer a 1ª aplicação
               (Cercospora zeae-                                                   preventivamente,       quando      a
                    maydis)                                                        cultura apresentar de 6 a 8 folhas
                                                                                   ou nos primeiros sintomas da
                                                                                   doença. A 2ª na fase de
                                                                                   pendoamento ou 15 dias após a
                Ferrugem-comum                                                     anterior,       observando         o
                 (Puccinia sorghi)                                                 desenvolvimento da cultura em
                                                       Terrestre:
                                                                                   função      da    precocidade     do
                                                        100-200
                                                                                   material utilizado. Para mancha-
   Milho                                  2,0 a 2,5*                    2
                                                                                   branca fazer a 1ª aplicação
                                                        Aéreo:
                                                                                   quando a cultura estiver com 40 a
                                                        20-50
                                                                                   50 dias após a emergência ou no
                                                                                   aparecimento       dos    primeiros
                Mancha-branca ou
                                                                                   sintomas e reaplicar após 15 dias
                  Mancha-de-
                                                                                   a fim de cobrir adequadamente o
                 Phaeosphaeria
                                                                                   período de maior susceptibilidade
             (Phaeosphaeria maydis)
                                                                                   da doença. Utilizar a maior dose
                                                                                   em        condições       climáticas
                                                                                   favoráveis ao desenvolvimento da
                                                                                   doença. Quando possível realizar
                                                                                  V 2025 05 16

                                                                UPL
                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                w: www.upl-ltd.com/br
                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                t: (19) 3794-5600



                                                                  a rotação com produtos com
                                                                  outros modos de ação.




                                                                  Iniciar as aplicações a partir do
                                                                  estádio fenológico V8 a R1
                                                                  (cultivares de ciclo determinado)
            Antracnose                                            ou entre 30 e 35 dias após a
          (Colletotrichum                                         emergência da cultura (cultivares
            truncatum)                                            de       ciclo       indeterminado).
                                                                  Promover o monitoramento da
                                                                  lavoura e reaplicar, se necessário,
                                                                  com intervalo de 14 dias.
                                                                  Iniciar as aplicações a partir do
                                                                  estádio fenológico V8 a R1
                                                                  (cultivares de ciclo determinado)
                                                                  ou entre 30 e 35 dias após a
                                                                  emergência da cultura (cultivares
                                                                  de ciclo indeterminado) realizar 2
         Ferrugem-asiática                                        pulverizações, com intervalo de
           (Phakopsora                                            14 dias. A escolha do intervalo,
            pachyrhizi)                                           deve       ser       baseada      no
                                                                  monitoramento da lavoura e o
                                                                  acompanhamento da evolução da
                                                                  doença na região, diminuir o
                                                                  intervalo, de acordo com o
                                                                  acompanhamento da evolução da
                                                                  doença na lavoura e na região.
                                                                  Iniciar as aplicações a partir do
                                                                  estádio fenológico V8 a R1
                                                                  (cultivares de ciclo determinado)
                                               Terrestre:
            Mancha-alvo                                           ou entre 30 e 35 dias após a
                                1,75 a 2,25*    100-300
           (Corynespora                                           emergência da cultura (cultivares
Soja                                                        3
             cassiicola)                                          de       ciclo       indeterminado).
                                                Aérea:
                                                                  Promover o monitoramento da
                                                20-50
                                                                  lavoura e reaplicar, se necessário,
                                                                  com intervalo de 14 dias.
                                                                  Iniciar as aplicações a partir do
                                                                  estádio fenológico V8 a R1
                                                                  (cultivares de ciclo determinado)
                                                                  ou entre 30 e 35 dias após a
                                                                  emergência da cultura (cultivares
        Crestamento-foliar                                        de       ciclo       indeterminado).
       (Cercospora kikuchii)                                      Promover o monitoramento da
                                                                  lavoura e reaplicar, se necessário,
                                                                  com intervalo de 14 dias. Caso
                                                                  ocorra outra doença ao mesmo
                                                                  tempo, adotar o menor intervalo
                                                                  que consta em bula.
                                                                  Iniciar as aplicações a partir do
                                                                  estádio fenológico R4 (cultivares
                                                                  de ciclo determinado) ou entre 30
                                                                  e 35 dias após a emergência da
                                                                  cultura     (cultivares    de   ciclo
                                                                  indeterminado), ou no máximo no
               Oídio
                                                                  aparecimento        dos    sintomas.
       (Microsphaera diffusa)
                                                                  Promover o monitoramento da
                                                                  lavoura e reaplicar, se necessário,
                                                                  com intervalo de 14 dias. Caso
                                                                  ocorra outra doença ao mesmo
                                                                  tempo, adotar o menor intervalo
                                                                  que consta em bula.
                                                                                            V 2025 05 16

                                                                          UPL
                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600




              Podridão dos grãos e
              sementes (Anomalia
                  das vagens)
                   (Diaporthe
               ueckerae/miriciae,
              Diaporthe longicolla,                                         Iniciar as aplicações de forma
                                                                            preventiva, em até 25 dias após a
                 Colletotrichum
    Soja                                 2,0*                      2        emergência da cultura, ou no
                   truncatum,
                                                    Terrestre:              estádio fenológico V4. Poderá ser
                 Colletotrichum                      100-300                realizada 2 aplicações no ciclo da
                cliviicola/clivae,                                          cultura, com intervalo de 14 dias
              Cercospora flagelaris,                 Aérea:                 entre    elas,   dependendo     da
             Fusarium incarnatum,                    20-50                  evolução da doença. Utilizar o
               Fusarium equiseti,                                           produto     no     manejo     com
             Fusarium proliferatum)                                         fungicidas de outros grupos
                                                                            químicos ou modos de ação.
                                                                            Realizar           monitoramento
                                                                            constante         da      cultura,
                                                                            acompanhando os resultados
                                                                            obtidos.
                                                                            Para o controle de giberela, em
                                                                            condições climáticas favoráveis
                    Giberela                                                ao desenvolvimento da doença
            (Fusarium graminearum)                                          (temperatura entre 20 a 25ºC e
                                                                            chuvas constantes por mais de 2
                                                                            dias).   Iniciar   as   aplicações
                                                                            preventivamente na fase de
                Mancha-amarela                                              floração, quando observar o
               (Drechslera tritici-                                         maior número de flores abertas
                                                    Terrestre:
                   repentis)                                                na lavoura, reaplicando a cada 15
                                                     100-300
  Trigo e                                                                   dias.
                                       2,0 a 2,5*                  3
  Cevada                                                                    Para       mancha-amarela        e
                                                     Aérea:
                                                                            ferrugem-da-folha, fazer a 1ª
                                                     20-50
                                                                            aplicação quando se observar os
                                                                            primeiros sintomas das doenças,
                                                                            reaplicando a cada 15 dias. Para
               Ferrugem-da-folha                                            ferrugem-da-folha tolerar até 1%
               (Puccinia triticina)                                         de incidência foliar antes de
                                                                            iniciar a aplicação. Utilizar as
                                                                            maiores doses quando ocorrer
                                                                            maior pressão de qualquer uma
                                                                            destas doenças.
*Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.

MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção
de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção
do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da
ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para
diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de
trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve
permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme
a recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
                                                                                            V 2025 05 16

                                                                          UPL
                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa
cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Aeronave remotamente pilotada (ARP): A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que
estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura,
mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus
bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar
consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão
indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao
solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
 Volume de         Tamanho das        Altura de voo      Velocidade de     Largura da faixa
 aplicação         gotas              em relação ao      aplicação         de trabalho
                                      início do alvo
 30 a 50 L/ha      Finas              3 a 5* m           10 a 15* km/h     2 a 3* m
 *Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a
 depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do
 limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da
 faixa de trabalho.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível.
Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto
maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos
sensíveis ao produto.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço do seu
nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do
produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois
segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo
o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se
completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litro de
água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador
deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de
verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices,
bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que
por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de
observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
                                                                                             V 2025 05 16

                                                                           UPL
                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: www.upl-ltd.com/br
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600



proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do
tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
       minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
       todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar
       ar na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.

   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
   desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
   por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão: 35 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 21 dias
Feijão-caupi: 21 dias
Feijão-fava: 21 dias
Feijão-guandu: 21 dias
Feijão-mungo: 21 dias
Feijão-vagem: 21 dias
Milho: 35 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 30 dias


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
                                                                                           V 2025 05 16

                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
ASIÁTICA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes
aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do
   Grupo C3, M03 e G1 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-
   lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
   região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
   penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
   como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema,
   outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
   doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
   o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
   sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
   ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
   Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
   Pecuária(MAPA: www.agricultura.gov.br).


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
                                                                                              V 2025 05 16

                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes
aos fungicidas, seguem algumas recomendações:

•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3, M03 e G1 para o controle do
    mesmo alvo, sempre que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
    como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
    ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
    Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
    Pecuária(MAPA: www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                 C3                               FUNGICIDA
                GRUPO                                M03                               FUNGICIDA
                GRUPO                                 G1                               FUNGICIDA

O produto fungicida EVOLUTION é composto por Azoxistrobina, Mancozebe e Protioconazol, que apresentam
mecanismos de ação de Inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, atividade
de contato multissítio e C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos Grupos
C3, M03 e G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas),
respectivamente.




                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos de segurança, touca árabe e luvas de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
                                                                                           V 2025 05 16

                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendado: macacão de algodão hidrorepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores
  orgânicos e filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
  nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
  SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
  classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


          ATENÇÃO                   Pode ser nocivo se ingerido
                                                                                           V 2025 05 16

                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
o rótulo, bula e o receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, retirar as lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                - INTOXICAÇÕES POR EVOLUTION -
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

                      Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Grupo químico         Azoxistrobina: Estrobirulinas
                      Protioconazol: Triazolintiona
Classe toxicológica   Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
                      Dérmica e inalatória.
Vias de exposição     Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
                      a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                      Mancozebe: Em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção
                      gastrointestinal rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas
                      em camundongos) e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos
                      e um terço da dose em camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as
                      maiores concentrações sendo encontradas na tireoide.
                      A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via
                      é predominante quantitativa e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina (EDA)
                      e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos efeitos
                      tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe a
                      sulfeto de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros
                      derivados do ETU e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal
                      formando EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado
                      na urina, fezes e bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a
                      ETU em ratos e cerca de 5-6% em camundongos.
                      A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%)
Toxicocinética        quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas
                      também pode ocorrer através da bile (2-8%) em menor proporção. A cinética de
                      eliminação do mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de
                      aproximadamente 7,5 e 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre
                      74 e 94% da dose administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram
                      observadas evidências de bioacumulação.
                      Azoxistrobina: A substância foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente
                      distribuída após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores concentrações
                      encontradas nos rins e no fígado.
                      Em ratos, foi amplamente biotransformada, principalmente por hidrólise, seguida de
                      conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina foi também biotransformada através da
                      hidroxilação na posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com
                      glucuronídeo ou, ainda, através de uma via menos comum que envolveu a clivagem da
                      ligação éter.
                      A principal via de eliminação da substância foi através das fezes (73–89%), com
                      excreção biliar de cerca de 57-74% da dose administrada, seguida pela via urinária (9–
                                                                                          V 2025 05 16

                                                                        UPL
                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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                    18%). A excreção foi rápida, cerca de 82 e 96% da dose administrada foi excretada nas
                    primeiras 48 horas. Os perfis de absorção, distribuição e excreção foram essencialmente
                    similares entre machos e fêmeas, mas diferenças relacionadas ao sexo foram
                    observadas na biotransformação deste ativo. O número de metabólitos produzidos foi
                    maior em fêmeas do que em machos.
                    Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi
                    encontrada nos tecidos após 7 dias da administração.
                    Protioconazol: Em ratos, o protioconazol foi rápida e quase completamente absorvido
                    pelo trato gastrointestinal, com pico de concentração plasmática atingido em menos de
                    1 hora e mais de 90% de absorção da dose dentro de 48 horas. A distribuição foi ampla,
                    mas principalmente para o fígado, rins, tecido adiposo, tireoide e glândulas adrenais.
                    A biotransformação foi ampla (18 metabólitos identificados) e ocorreu principalmente
                    através da dessulfuração, hidroxilação oxidativa da molécula fenil e conjugação com o
                    ácido glucurônico. O metabólito mais abundante foi o protioconazol-S-glucuronídeo
                    (cerca de 46% da dose administrada na bile e até 7,8% na urina), seguido pelo
                    protioconazol na forma inalterada (1–22%) e do destio-protioconazol (0,4–18%). Foi
                    identificado na urina, também, o metabólito 1,2,4-triazol em uma concentração de até
                    2,3% da dose administrada.
                    A excreção foi rápida (quase completa dentro de 48 horas) e ocorreu principalmente
                    através das fezes, cerca de 78-96% da dose administrada, mas também através da
                    urina 4-16%.
                    Não foi observado potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
                    Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe
                    em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a
                    tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são
                    decorrentes de um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo
                    em animais de experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios
Toxicodinâmica
                    tireoidianos (T3 e T4) através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO),
                    levando a um aumento dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através
                    da estimulação do hipotálamo e da glândula pituitária via feedback.
                    Azoxistrobina/Protioconazol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
                    toxicidade destas substâncias em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
                    Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                    Com base em estudos em animais, o produto pode ser nocivo se ingerido. Em estudos
                    em coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos e para a pele, mas
                    apresentou potencial sensibilizante para a pele em estudo em cobaias.

                    Mancozebe: Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe
                    são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar
                    sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
                    ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo
                    causar alergias na pele.
                    Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório
Sintomas e sinais   com tosse e dor de garganta.
clínicos            Exposição ocular: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição oral: Se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada
                    por náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda
                    ao mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem
                    causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
                    Azoxistrobina: Não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em humanos
                    ou animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de fungicidas à base
                    de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
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                                                                  UPL
                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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              Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
              com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes quantidades de
              fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
              Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
              náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de fungicidas à
              base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
              Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
              humanos.
              Protioconazol: Não são conhecidos sintomas específicos do protioconazol em humanos
              ou animais. Sintomas gerais de intoxicação decorrentes da exposição a substância
              químicas pode ocorrer como:
              Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
              com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
              Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
              náuseas, dor abdominal e diarreia.
              Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
              humanos.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
              clínico compatível.
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
              boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento
              ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
              deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar
              com o agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
              além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
              estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
              se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
              pulmonar assistida.
Tratamento
              Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
              protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

              Exposição Oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
              também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em
              pacientes intoxicados.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
              cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
              para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
              - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar
              a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
              potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
              (geralmente dentro de 1 hora).
               - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
              intoxicação por mancozebe, azoxistrobina e protioconazol. Avaliar a necessidade de
                                                                                            V 2025 05 16

                                                                          UPL
                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



                       administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
                       ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
                       25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).

                       Exposição Inalatória:
                       Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
                       e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
                       irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
                       oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                       Exposição Dérmica:
                       Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
                       da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta
                       com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
                       encaminhado para tratamento específico.

                       Exposição Ocular:
                       Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por,
                       pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                       persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                       ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                       acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                       química.
                       A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
Contraindicações
                       respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; pacientes
                       com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                       significativa.
Efeitos das
interações             Não disponível.
químicas
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                       Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-
                       ANVISA/MS
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO                Notificação Compulsória.
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
                       Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                       Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:

•   DL50 oral aguda em ratos: 3129 mg/kg.
•   DL50 dérmica aguda em ratos: > 2000 mg/kg.
•   CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinado nas condições de teste (> 5,735 mg/L).
•   Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos causou eritema
    leve na pele de 3/3 coelhos, completamente revertido dentro de 48 horas. Nas condições de teste, o
    produto foi classificado como não irritante para a pele.
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                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



•   Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu quemose
    e hiperemia na conjuntiva de todos os animais. Os sinais de irritação foram completamente reversíveis
    dentro de 7 dias após a aplicação da substância teste. Não foram observados efeitos na córnea ou na
    íris. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
•   Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
•   Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
    (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:

Mancozebe: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal
alvo de toxicidade do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de
hormônios tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células
foliculares da tireoide) e tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de
90 dias o NOAEL foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em
estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90
dias o NOAEL estabelecido foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia. O mancozebe e seu principal
metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos. Em estudo de carcinogenicidade
conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na incidência de adenomas e carcinomas
em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente na maior dose testada (450
ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no funcionamento da enzima
tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a 4,8 mg/kg p.c.).
Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em camundongos,
foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou na
patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de
1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos
nos parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e
coelhos, foram observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais
e esqueléticas), mas apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg
p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg
p.c./dia). Estes efeitos foram considerados como decorrência da formação do metabólito ETU que promove
a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais são essenciais para o desenvolvimento fetal.

Azoxistrobina: Em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da
azoxistrobina foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos
tóxicos incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais
altas (em cães 250 mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), foram observadas alterações
histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg
p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia. A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico
em estudos in vivo. Esta substância também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e
camundongos. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre
a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou potencial teratogênico em
ratos e coelhos.

Protioconazol: Em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongo, os principais alvos da toxicidade
do protioconazol foram o fígado e os rins/trato urinário. Em estudo de dois anos em ratos, na dose de 750
mg/kg p.c., os efeitos adversos incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros clínicos-
químicos, aumento da indução enzimática e aumento dos níveis séricos do hormônio T4 (em resposta à
indução enzimática), efeitos nos rins/trato urinário caracterizados por aumento do consumo de água,
alterações nos parâmetros de urinálise, aumento do peso dos rins, material cristalino no sedimento urinário
(não identificado), aumento da gravidade da nefropatia crônica progressiva e da hiperplasia celular
transicional na bexiga urinária.; na dose de 50 mg/kg p.c. os efeitos no fígado foram considerados
adaptativos e a gravidade da nefropatia crônica progressiva foi levemente aumentada no sexo masculino; o
NOAEL estabelecido foi de 5 mg/kg p.c. Em estudo de 18 meses, em camundongos, na dose de 70 mg/kg
p.c., foi observado aumento do peso do fígado, indução enzimática hepática, efeitos na histopatologia renal
como um aumento da incidência de degeneração/regeneração tubular renal no sexo masculino com NOAEL
de 10 mg/kg p.c. O protioconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Esta
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                                                                           UPL
                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: www.upl-ltd.com/br
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600



substância também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em
estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre
o desempenho reprodutivo na maior dose testada de 750 mg/kg p.c. O protioconazol também não
apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos com NOAEL de 80 mg/kg p.c. para ambas espécies.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Tontura, fraqueza, dor de cabeça, alteração do estado mental, agitação, tremores e convulsões.




                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

•   Este produto é:
         Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    X    Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
         Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas subterrâneas;
•   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);
•   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
    metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
    e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    suscetível a danos;
•   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
   CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
   recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600




3.      INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
   DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
   identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
   registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
   e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
   a favor do vento para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
                                                                                           V 2025 05 16

                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades
agrícolas.
                                

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