UPL 2001 FP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
45724
Marca Comercial
UPL 2001 FP
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (480 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Fusarium moniliforme
Podridão-de-Fusarium; Podridão-do-colmo
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Conteúdo da Bula
V2025 01 02
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: www.upl-ltd.com/br
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
BULA
UPL 2001 FP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 45724
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ................................................................................ 480,0 g/L (48,0 % m/v)
Outros Ingredientes ......................................................................... 808,0 g/L (80,8 % m/v)
GRUPO M03 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes (FS)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – REGISTRO Nº 03701
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda
MANCOZEB TÉCNICO UPL – REGISTRO Nº 07707
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
MANCOZEB TÉCNICO UPL BR – REGISTRO Nº 5716
Uniphos Colombia Plant Limited.
Via 40, Nº 85-85, Barranquilla City - Colômbia
FORMULADOR:
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
United Phosphorus (India) LLP.
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District - Bharuch - Gujarat 393 002 - Índia
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado 1049
UPL Limited. (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - CLASSE III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Conforme a classificação toxicológica.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
UPL 2001 FP é um fungicida protetor de contato do grupo dos Ditiocarbamatos, com ação multissítio,
destinado para o tratamento de sementes.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Doenças
Doses do produto
Cultura Nome comum Nº, Época e Intervalo de aplicações
comercial
(Nome científico)
Podridão-do-colmo ou UPL 2001 FP deve ser usado em uma
Podridão-rosada-do- 400 mL/ 100 kg de única aplicação na forma de
Milho
milho sementes tratamento de sementes, antes da
(Fusarium moniliforme) semeadura.
UPL 2001 FP deve ser usado em uma
Tombamento 300 a 400 mL / 100 única aplicação na forma de
Soja
(Rhizoctonia solani) kg de sementes tratamento de sementes, antes da
semeadura.
MODO DE APLICAÇÃO:
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes
limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Diluir o produto em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas
sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as mesmas. Como regra geral, considera-se um total de 600
mL de calda / 100 Kg de sementes para se proporcionar uma boa distribuição do produto.
Para cultura de algodão, o volume de calda pode chegar até 1000 mL de calda/100 kg de sementes. Sempre
manter a calda em agitação, para evitar a decantação.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da
dose desejada sobre as sementes. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a
operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao
entrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
• Fitotoxicidade ausente se aplicado de acordo com as recomendações;
• Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel;
• Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol;
• A regulagem da semeadora deverá ser feita com as sementes já tratadas. A adição de produtos às sementes
pode alterar a fluidez das mesmas interferindo na distribuição uniforme das sementes;
• As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o
consumo humano ou animal, e nem para a extração de óleo ou de outros derivados;
• O fabricante não responde por danos que decorram do armazenamento inadequado, do emprego
desapropriado ou da inobservância das prescrições recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à
Fungicidas - Brasil) - Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC-BR) recomenda
as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser
utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura;
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
• Sempre consultar um Profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações locais para o
manejo de resistência;
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do
Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos de segurança, touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário)/
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3
quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário) / máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de
segurança com proteção lateral/ viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI).
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
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- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
ATENÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES PELO UPL 2001 FP -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato) (Mancozebe)
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Mancozebe: em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção
gastrointestinal rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2
horas em camundongos) e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose
em ratos e um terço da dose em camundongos. A substância foi amplamente
distribuída, com as maiores concentrações sendo encontradas na tireoide.A
biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina
(EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos
efeitos tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do
mancozebe a sulfeto de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU),
outros derivados do ETU e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica
principal formando EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal metabólito
encontrado na urina, fezes e bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada é
metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5-6% em camundongos. A eliminação do
mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%) quanto das
fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas também pode
ocorrer através da bile (2-8%) em menor proporção. A cinética de eliminação do
mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de aproximadamente 7,5
e 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre 74 e 94% da dose
administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de
bioacumulação.
Mecanismos de Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe
toxicidade em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a
tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU.
Sintomas e sinais Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe
clínicos são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar
sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo
causar alergias na pele.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório
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com tosse e dor de garganta.
Exposição ocular: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada
por náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição
aguda ao mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos
podem causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar
com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50
g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após a ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa
à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite
ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular: Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das Não são conhecidos.
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interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
ATENÇÃO Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
• DL50 oral aguda em ratos >5000 mg/kg pc
• DL50 dérmica aguda em ratos >2000 mg/kg pc
CL50 inalatória para ratos (4 horas): Não determinada nas condições do teste.
• Irritação dérmica: Os animais não apresentaram sinais clínicos de irritação dermal
• Irritação ocular: O produto causou hiperemia grau 1 em 3/3 dos olhos tratados nas
avaliações de 1, 24 e 48 horas; quemose grau 1 em 3/3 dos olhos tratados nas avaliações de 1, 24
e 48 horas e irite grau 1 em 3/3 dos olhos tratados nas avaliações de 1 e 24 horas. Todos os sinais
de irritação voltaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para todos os três
coelhos testados.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante
• Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.
Efeitos crônicos:
Mancozebe:O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos.
Em estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na
incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto,
somente na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência
no funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm
correspondente a 4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78
semanas, conduzido em camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da
tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor
relacionadas ao tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas),
mas apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de
100 mg/kg p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos
foram considerados como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos
hormônios tireoidianos, os quais são essenciais para o desenvolvimento fetal.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de toxicidade
do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios
tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da
tireoide) e tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias o NOAEL
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foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de
2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido
no foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (informar o tipo de extintor recomendado para controle de incêndio
envolvendo o produto. Ex.: de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc.), ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
• O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio das sacarias.
• As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenada separadamente, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
• Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico UPL 2001 FP ou no local onde foram
adquiridas as sementes tratadas.
• Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram
tratadas com o agrotóxico UPL 2001 FP e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que
foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
• Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico UPL 2001 FP ou no local onde foram
adquiridas as sementes tratadas.
• Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram
tratadas com o agrotóxico UPL 2001 FP e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que
foram tratadas ou adquiridas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades agrícolas.
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