UPL 2001 FP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
45724
Marca Comercial
UPL 2001 FP
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (480 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Fusarium moniliforme
Podridão-de-Fusarium; Podridão-do-colmo
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento

Conteúdo da Bula

                                    V2025 01 02

                                                                                     UPL
                                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                     w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600



                                                            BULA

                                                     UPL 2001 FP

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 45724

COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ................................................................................ 480,0 g/L (48,0 % m/v)
Outros Ingredientes ......................................................................... 808,0 g/L (80,8 % m/v)

                GRUPO                                        M03                                     FUNGICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes (FS)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – REGISTRO Nº 03701
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda

MANCOZEB TÉCNICO UPL – REGISTRO Nº 07707
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia

MANCOZEB TÉCNICO UPL BR – REGISTRO Nº 5716
Uniphos Colombia Plant Limited.
Via 40, Nº 85-85, Barranquilla City - Colômbia


FORMULADOR:
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda

Superform Chemistries Limited
Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia

United Phosphorus (India) LLP.
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District - Bharuch - Gujarat 393 002 - Índia

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado 1049

UPL Limited. (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia

                                                                                                                Bula UPL 2001 FP
                                                                                                                  Página 1 de 11
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                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                        w: www.upl-ltd.com/br
                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                        t: (19) 3794-5600




                         No do lote ou partida:
                         Data de fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                    EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                     PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                           AGITE ANTES DE USAR

 Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                           Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - CLASSE III - PRODUTO
                            PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Conforme a classificação toxicológica.




                                                                                                   Bula UPL 2001 FP
                                                                                                     Página 2 de 11
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                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                       w: www.upl-ltd.com/br
                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                       t: (19) 3794-5600


                          MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
UPL 2001 FP é um fungicida protetor de contato do grupo dos Ditiocarbamatos, com ação multissítio,
destinado para o tratamento de sementes.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:

                   Doenças
                                       Doses do produto
 Cultura        Nome comum                                    Nº, Época e Intervalo de aplicações
                                          comercial
              (Nome científico)
             Podridão-do-colmo ou                              UPL 2001 FP deve ser usado em uma
              Podridão-rosada-do-       400 mL/ 100 kg de           única aplicação na forma de
  Milho
                     milho                  sementes            tratamento de sementes, antes da
            (Fusarium moniliforme)                                          semeadura.
                                                               UPL 2001 FP deve ser usado em uma
                 Tombamento            300 a 400 mL / 100           única aplicação na forma de
  Soja
              (Rhizoctonia solani)       kg de sementes         tratamento de sementes, antes da
                                                                            semeadura.

MODO DE APLICAÇÃO:
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes
limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.

Diluir o produto em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas
sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as mesmas. Como regra geral, considera-se um total de 600
mL de calda / 100 Kg de sementes para se proporcionar uma boa distribuição do produto.
Para cultura de algodão, o volume de calda pode chegar até 1000 mL de calda/100 kg de sementes. Sempre
manter a calda em agitação, para evitar a decantação.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da
dose desejada sobre as sementes. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a
operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao
entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
• Fitotoxicidade ausente se aplicado de acordo com as recomendações;
• Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel;
• Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol;
• A regulagem da semeadora deverá ser feita com as sementes já tratadas. A adição de produtos às sementes
  pode alterar a fluidez das mesmas interferindo na distribuição uniforme das sementes;
• As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o
  consumo humano ou animal, e nem para a extração de óleo ou de outros derivados;
• O fabricante não responde por danos que decorram do armazenamento inadequado, do emprego
  desapropriado ou da inobservância das prescrições recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.


                                                                                                  Bula UPL 2001 FP
                                                                                                    Página 3 de 11
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU                                           TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à
Fungicidas - Brasil) - Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC-BR) recomenda
as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser
   utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura;
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
• Sempre consultar um Profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações locais para o
   manejo de resistência;
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do
   Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;



                                                                                                     Bula UPL 2001 FP
                                                                                                       Página 4 de 11
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600


- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos de segurança, touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário)/
  máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3
  quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário) / máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de
segurança com proteção lateral/ viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI).
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.



                                                                                                     Bula UPL 2001 FP
                                                                                                       Página 5 de 11
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600


- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

         ATENÇÃO


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                   - INTOXICAÇÕES PELO UPL 2001 FP -
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico          Alquilenobis (ditiocarbamato) (Mancozebe)
Classe toxicológica    Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição      Dérmica e inalatória.
                       Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                       considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética         Mancozebe: em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção
                       gastrointestinal rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2
                       horas em camundongos) e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose
                       em ratos e um terço da dose em camundongos. A substância foi amplamente
                       distribuída, com as maiores concentrações sendo encontradas na tireoide.A
                       biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
                       predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina
                       (EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos
                       efeitos tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do
                       mancozebe a sulfeto de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU),
                       outros derivados do ETU e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica
                       principal formando EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal metabólito
                       encontrado na urina, fezes e bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada é
                       metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5-6% em camundongos. A eliminação do
                       mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%) quanto das
                       fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas também pode
                       ocorrer através da bile (2-8%) em menor proporção. A cinética de eliminação do
                       mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de aproximadamente 7,5
                       e 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre 74 e 94% da dose
                       administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de
                       bioacumulação.
Mecanismos de          Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe
toxicidade             em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a
                       tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU.
Sintomas e sinais      Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe
clínicos               são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar
                       sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
                       Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
                       ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo
                       causar alergias na pele.
                       Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório


                                                                                                     Bula UPL 2001 FP
                                                                                                       Página 6 de 11
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                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                     w: www.upl-ltd.com/br
                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600


                   com tosse e dor de garganta.
                   Exposição ocular: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                   vermelhidão.
                   Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada
                   por náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição
                   aguda ao mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos
                   podem causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
                   Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                   humanos.
Diagnóstico        O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                   clínico compatível.
Tratamento         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
                   boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento
                   ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
                   deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar
                   com o agente tóxico.
                   Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                   orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                   sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
                   além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
                   estado de consciência.
                   Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
                   se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
                   perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
                   pulmonar assistida.
                   Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
                   protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                   Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
                   recomendada.
                   - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                   cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                   para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                   - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
                   intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
                   Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                   água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50
                   g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                   - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
                   lavagem gástrica somente após a ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa
                   à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                   Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
                   alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                   respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite
                   ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
                   Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
                   descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
                   cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                   persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                   Exposição ocular: Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
                   água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                   lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                   tratamento específico.
                   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                   acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                   química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
                   das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                   pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                   quantidade não significativa.
Efeitos das        Não são conhecidos.

                                                                                                Bula UPL 2001 FP
                                                                                                  Página 7 de 11
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600


interações químicas
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
ATENÇÃO                Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                       Notificação Compulsória.
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
                       Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                       Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica.


Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:

 •     DL50 oral aguda em ratos >5000 mg/kg pc
 •     DL50 dérmica aguda em ratos >2000 mg/kg pc
 CL50 inalatória para ratos (4 horas): Não determinada nas condições do teste.
 •     Irritação dérmica: Os animais não apresentaram sinais clínicos de irritação dermal
 •     Irritação ocular: O produto causou hiperemia grau 1 em 3/3 dos olhos tratados nas
 avaliações de 1, 24 e 48 horas; quemose grau 1 em 3/3 dos olhos tratados nas avaliações de 1, 24
 e 48 horas e irite grau 1 em 3/3 dos olhos tratados nas avaliações de 1 e 24 horas. Todos os sinais
 de irritação voltaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para todos os três
 coelhos testados.
 •     Sensibilização cutânea: Não sensibilizante
 •     Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
 reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
 camundongos.

Efeitos crônicos:
Mancozebe:O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos.
Em estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na
incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto,
somente na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência
no funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm
correspondente a 4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78
semanas, conduzido em camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da
tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor
relacionadas ao tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).

Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas),
mas apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de
100 mg/kg p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos
foram considerados como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos
hormônios tireoidianos, os quais são essenciais para o desenvolvimento fetal.

Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de toxicidade
do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios
tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da
tireoide) e tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias o NOAEL


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                                                                                                      Página 8 de 11
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600


foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de
2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido
no foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
 - Este produto é:
 □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 ■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
 - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).

• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
    CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
  INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (informar o tipo de extintor recomendado para controle de incêndio
envolvendo o produto. Ex.: de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc.), ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.




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                                                                                                       Página 9 de 11
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600


4.      PROCEDIMENTOS          DE    LAVAGEM,     ARMAZENAMENTO,        DEVOLUÇÃO,       TRANSPORTE       E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
• O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio das sacarias.
• As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenada separadamente, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

 DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
 • Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico UPL 2001 FP ou no local onde foram
 adquiridas as sementes tratadas.
• Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram
tratadas com o agrotóxico UPL 2001 FP e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que
foram tratadas ou adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

 DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
 • Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico UPL 2001 FP ou no local onde foram
 adquiridas as sementes tratadas.
• Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram
tratadas com o agrotóxico UPL 2001 FP e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que
foram tratadas ou adquiridas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.



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                                                                                                     Página 10 de 11
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades agrícolas.




                                                                                                    Bula UPL 2001 FP
                                                                                                     Página 11 de 11
                                

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