UP-Stage
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
7514
Marca Comercial
UP-Stage
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmitco seletivo condicional
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Ipomoea acuminata
Corda-de-viola
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Fumo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pimentão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pimentão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
V2024 10 24
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
BULA
UP STAGE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 7514
COMPOSIÇÃO:
(2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one
(CLOMAZONA) ..............................................................................500 g/L (50% m/v)
Solvente nafta de petróleo aromático pesado ........................... 363,9 g/L (36,39% m/v)
Outros ingredientes .......................................................................530 g/L (53% m/v)
GRUPO F4 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Isoxazolidinona (clomazona); hidrocarboneto aromático (solvente nafta
de petróleo aromático pesado).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Av. Maeda, s/nº – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 -
Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOMAZONE TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº 12611.
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 750 GIDC, Industrial Estate, Jhagadia - 393110 District Bharuch, Gujarat - Índia
FORMULADOR:
Adama Brasil S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86.031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 003263
Adama Brasil S/A
Av.Júlio de Castilhos 2085 - Bairro Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 00001047/99
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.552/0001-30 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 008
Iprochem (Tianmen) Co., Ltd.
Nº 3, Yanhe RD., Yuekou Town, Tianmen City, Hubei - China
Ouro Fino Química S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335, Qd. 14, Lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 8.764
Shandong Cynda Chemical Co., Ltd.
Economic Development Area, Boxing County, Shandong - China
SML Limited.
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1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, Dist.Bharuch, Ankleswhar, Gujarat - Índia
SML Limited.
1904, A18/18, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, Dist.Bharuch, Ankleswhar, Gujarat - Índia
SML Limited.
Plot Nº: 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist.Bharuch, Gujarat - Índia
Sumil Chemical Industries Pvt. Ltd.
C18-211, G.I.D.C., Panoli, Dist.Bharuch, Gujarat - Índia
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av.Roberto Simonsem, 1459 - Recantos dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 477
UPL Limited: Plot nº 3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar, Gujarat, 393 002 - Índia
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Av.Maeda, s/nº, Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - Categoria 5- Produto improvável de causar dano
agudo
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:CLASSE II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
UP-STAGE é um herbicida seletivo condicional de ação sistêmica, altamente eficaz e de largo
espectro de ação contra plantas infestantes.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE
APLICAÇÕES:
PLANTAS DOSE VOLUME
NÚMERO, ÉPOCA E
INFESTANTES Produto DE CALDA
CULTURA INTERVALO DE
Nome comum Comercial terrestre
APLICAÇÃO
(Nome científico) (L/ha) (L/ha)
Guanxuma
1,6 – 2,0 Pós-plantio,
(Sida rhombifolia)
pré-emergente em
Guanxuma-branca 1,6 – 2,0 relação às plantas
(Sida glaziovii) infestantes e à cultura,
1,6 – 2,0 podendo ainda na cultura
Picão-preto do arroz irrigado ser
(Bidens pilosa) aplicado logo após o início
Trapoeraba 1,6 – 2,0 da emergência do arroz.
(Commelina O solo deve estar livre de
benghalensis) torrões, previamente
Capim-marmelada 1,6 – 2,0 eliminados por um bom
(Brachiaria preparo do solo pela
plantaginea) gradagem.
Algodão 100 -300
Beldroega 1,6 – 2,0 UP-STAGE pode ser
(Portulaca oleracea) aplicado na cultura de soja
plantada tanto pelo
Capim-pé-de-galinha 1,6 – 2,0
sistema convencional
(Eleusine indica) como plantio direto. No
1,6 – 2,0 plantio direto, observar a
Capim-carrapicho
seguinte sequência:
(Cenchrus echinatus)
1) Dessecação de
Capim-colchão 1,6 – 2,0 ervas (manejo
(Digitaria
químico).
horizontalis)
2) Plantio e
Mentrasto 1,6 – 2,0
(Ageratum 3) Aplicação de UP-
conyzoides) STAGE, sempre
2,0 litros/ha.
Capim-jaú No fumo, a aplicação de
1,0-1,2
(Echinochloa colona)
UP-STAGE pode ser feita
em faixa no camalhão ou
Milhã na entrelinha ou em área
0,8-1,2
(Digitaria sanguinalis)
100 – 300 total, antes ou logo após o
Capim-marmelada transplante das mudas.
Arroz (Brachiaria UP-STAGE para sua
0,8 a 1,2
Irrigado plantaginea) ativação precisa de uma
Aéreo 20- quantidade mínima de
50 umidade no solo. Na
Capim-arroz
0,8-1,2 ausência desta, deve se
(Echinochloa crusgalli)
aguardar uma chuva leve
Angiquinho (maior que 10mm) para
1,4 sua ativação.
(Aeschynomene rudis)
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Trapoeraba Neste caso, se houver
(Commelina 1,4 – 1,8 mato já germinado, o
benghalensis) mesmo deve ser
eliminado através de um
Capim-colonião cultivo superficial
1,4 – 1,8
(Panicum maximum) (tratorizado ou manual)
Capim-marmelada 100 - 300 nas entrelinhas, evitando-
(Brachiaria plantaginea) 1,4 – 1,8 se o movimento intenso
Arroz do solo para manter UP-
Corda-de-viola
STAGE na camada
(Ipomea acuminata) 1,4 – 1,8
superficial.
No Algodão: Antes do
Capim-braquiária Plantio as sementes
2,2
(Brachiaria decumbens) devem ser tratadas com
um protetor de sementes,
Grama-seda para funcionarem como
2,2 “safener” (protetor),
(Cynodon dactylon)
conferindo seletividade ao
UP-STAGE para a cultura
Capim-camalote
2,2 do algodão. UP-STAGE
(Rottboellia exaltata)
deverá sem aplicado após
a semeadura (plante e
Capim-marmelada aplique)
2,0
(Brachiaria plantaginea) No Arroz e Arroz Irrigado:
Antes do plantio as
Capim-colchão sementes devem ser
2,0 tratadas com um protetor
(Digitaria horizontalis)
de sementes para
funcionarem como
Milhã
2,0 “safener” (protetor),
(Digitaria sanguinalis)
Cana- conferindo seletividade ao
de- 100 -300 UP-STAGE para as
açúcar Capim-colonião culturas do arroz. UP-
2,2
(Panicum maximum) STAGE deverá ser
aplicado imediatamente
Picão-preto após a semeadura (plante
1,8 e aplique). A dose de UP-
(Bidens pilosa)
STAGE em algodão é
Trapoeraba recomendada em faixa em
(Commelina 2,0 função do tipo de solo, ou
benghalensis) seja 1,6-1,8 L/ha para
solos leves e 1,8 a 2,0 l/ha
Picão-branco para solos médios e
1,8
(Galinsoga parviflora) pesados.
Em arroz, arroz irrigado,
pimentão e mandioca, as
Beldroega
2,0 doses são recomendadas
(Portulaca oleracea)
para a utilização do
produto em solos médios
Guanxuma e as doses maiores para
2,0
(Sida rhombifolia) solos pesados.
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Capim-pé-de-galinha
1,8
(Eleusine indica)
Beldroega
1,8
(Portulaca oleracea)
Picão-branco
1,8
(Galinsoga parviflora)
Grama-seda
2,0
(Cynodon dactylon)
Guanxuma
FUMO 1,8 100-300
(Sida rhombifolia)
Capim-colchão
1,6
(Digitaria horizontalis)
Milhã
1,6
(Digitaria sanguinalis)
Capim-arroz
1,8
(Echinochloa crusgalli)
Trapoeraba
(Commelina 2,0 – 2,5
benghalensis)
Guanxuma 2,0 – 2,5
(Sida rhombifolia)
Capim-pé-de-galinha 2,0 – 2,5
MANDIOCA (Eleusine indica) 100 - 300
Capim-carrapicho 2,0 – 2,5
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão 2,0 – 2,5
(Digitaria horizontalis)
Capim-marmelada 2,0 – 2,5
(Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha 1,2 – 2,0
(Eleusine indica)
PIMENTÃO 100 - 300
Capim-braquiária 1,5 – 2,0
(Brachiaria decumbens)
Capim-pé-de-galinha 1,6
(Eleusine indica)
Saco-de-padre
(Cardiospermum 1,8 a 2,0
halicacabum)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum 2,5
australe)
SOJA 100 - 300
Picão-branco 1,6
(Galinsoga parviflora)
Milhã 1,6
(Digitaria sanguinalis)
Capim-colchão 1,6
(Digitaria horizontalis)
Caruru-roxo 1,6
(Amaranthus hybridus)
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Capim-carrapicho 1,6
(Cenchrus echinatus)
Picão-preto 1,6
(Bidens pilosa)
Trapoeraba 1,6
(Commelina
benghalensis)
Guanxuma 2,0
(Sida rhombifolia)
Capim-marmelada 2,0
(Brachiaria plantaginea)
Capim-arroz 2,0
(Echinochloa crusgalli)
Beldroega 2,0
(Portulaca oleracea)
Nabo-bravo 2,0
(Raphanus
raphanistrum)
Mentrasto 2,0
(Ageratum conyzoides)
Catirina; hortelã 2,0
(Hyptis lophanta)
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado,
de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de
ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado,
conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão
da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades
com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o
espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: Somente para arroz-irrigado. Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e
50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de
um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como
tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por
deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar
com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no
pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se
encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-
misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
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adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na
pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o
volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima
de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no
tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da
aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda
dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a
necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a
finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final
da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência
de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique
devido ao risco inversão térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no
sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não é especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência
das plantas infestantes e da cultura
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os
equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não se recomenda aplicar UP-STAGE a menos de 800 m da cultura de girassol e milho e das
seguintes atividades: hortas, pomares, viveiros, casa de vegetação (estufas), jardins, videiras,
arboredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas.
Culturas de inverno (trigo, aveia, centeio) subsequentes à aplicação de UP-STAGE poderão
apresentar leve clorose em locais se houver erro de aplicação como doses duplicadas ou
sobreposição da barra. Entretanto essas plantas recuperam-se normalmente, não afetando a
produção nestas condições.
Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do UP-STAGE para a
instalação de culturas subsequentes.
O uso de UP-STAGE na cultura de algodão, arroz e arroz-irrigado somente poderá ser feito
caso as sementes tenham sido previamente tratadas com um protetor de sementes ou com a
aplicação do protetor de sementes no solo (sulco de plantio).
Para aplicações em cana soca já brotada, poderá ocorrer clorose localizada pela ação do
contato com o UP-STAGE, havendo recuperação total da planta. Deve-se evitar aplicação em
cana soca com mais de 20 cm de altura.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO F4 HERBICIDA
O produto herbicida UP-STAGE é composto por CLOMAZONA, que apresenta mecanismo de
ação Inibidores da DOXP-Sintase, pertencente ao Grupo Isoxalidiononas, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
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- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidro-
repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
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A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- UP-STAGE -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLOMAZONA: isoxazolidinona; SOLVENTE NAFTA DE PETRÓLEO AROMÁTICO
PESADO: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Clomazona: estudos conduzidos em ratos mostraram que a clomazona foi rápida
e amplamente absorvida pela via oral, com taxas de absorção de 87-100% e
pico de concentração no sangue atingido em 4 horas após sua administração.
Esta substância foi distribuída para os tecidos e eliminada rapidamente, baixos
níveis residuais de clomazona foram detectados, principalmente no fígado, rins,
pulmões, sangue e pelos.
Em ratos, a clomazona foi quase totalmente biotransformada por hidroxilação
(metabólitos mono-, di- e tri- hidroxilados) e também por oxidação e abertura
do anel heterocíclico (3-isoxazolidona). A eliminação da clomazona ocorreu
principalmente na forma de metabólitos (conjugados e não conjugados), sendo
detectados baixos níveis da clomazona em sua forma inalterada na urina e nas
fezes.
A excreção da clomazona e seus metabólitos, em ratos, ocorreu principalmente
através da urina (70%) e também das fezes (30%), sendo a maior parte
eliminada dentro das primeiras 48 horas e eliminação quase completa 7 dias
após a administração. Não foi observado potencial de bioacumulação em ratos.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: a nafta é absorvida pelo trato
gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A
distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a
constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo
atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer
via que seja absorvida, a nafta é rapidamente metabolizada e eliminada. Os
hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do
sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados
com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína
e/ou glicina.
A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do
que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou,
em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser
secretados no leite em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial
de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode
ser observado.
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Toxicodinâmica Clomazona: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: Sistema nervoso central (SNC) -
A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes
solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira
hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica
lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e
interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada
lipídica ou por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e
a pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode
envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode
causar broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos
alvéolos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado
possivelmente nocivo se ingerido e em contato com a pele e irritante para os
olhos. O produto não foi irritante nem sensibilizante para a pele.
Clomazona: não são conhecidos sintomas específicos da clomazona em humanos
ou animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou
toxicidade aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após
exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: pode causar irritação da pele,
olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso
central e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar
a depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação,
sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões
e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
causar pneumonite química.
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Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar irritação. Em
ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações
na atividade motora e na acuidade visual.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
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lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das
interações químicas Não disponível.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3794 5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com.br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>5,560 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema
grau 1 em 3/3 animais, que foi revertido completamente dentro de 48 horas. Nas condições
de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou
hiperemia na conjuntiva (score 2) e quemose (score 1 a 2). Todos os sinais de irritação foram
revertidos dentro de 7 dias.
Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.
Efeitos crônicos:
Clomazona: Em estudos de longo prazo, a administração oral de clomazona apresentou como
órgão-alvo o fígado em ratos (2000 ppm), camundongos (1000 e 2000 ppm) e cães. O NOAEL
sistêmico, em ratos, foi de 36-49 mg/kg p.c./dia baseado nos efeitos hepáticos. O NOAEL em
camundongos (fêmeas) foi de 79 mg/kg p.c./dia e de 126 mg/kg p.c./dia (machos), com base
nos efeitos adversos observados no fígado e timo em fêmeas.
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Não apresentou potencial carcinogênico em estudos em ratos e camundongos. Não apresentou
toxicidade sistêmica em nas maiores doses em estudo de 2 anos em ratos (84,8 mg/kg
p.c./dia), carcinogenicidade em camundongos e estudos crônicos em cães (1038 mg/kg
p.c./dia). Não foi observado neurotoxicidade em estudos crônicos e subcrônicos.
Não foi observado potencial de toxicidade ao desenvolvimento pré-natal em ratos
(NOAEL/LOAEL materno e desenvolvimento: 89/266 mg/kg p.c./dia) e nem em coelhos
(NOAEL/LOAEL materno: 213/622 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 700 mg/kg
p.c./dia). Também não foi observado potencial de toxicidade à reprodução, em estudo de 2
gerações em ratos (NOAEL/LOAEL parental: 75/140 mg/kg p.c./dia; NOAEL prole e
reprodução: 314 mg/kg p.c./dia).
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: em estudo neurocomportamental, conduzido em
ratos pela via inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso
central, evidenciados pela alteração na atividade motora e acuidade visual na concentração de
2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória em camundongos, os efeitos de irritação e
redução da frequência respiratória foram observados na concentração de 20,3 mg/m³. Em
estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram
observados efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e espécie
específicos, sem relevância para os seres humanos. Não há informações adequadas para
avaliação do potencial carcinogênico da substância. No entanto, o solvente não foi considerado
genotóxico com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dor de cabeça, náuseas, vômitos,
diarreia.
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou
(19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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