Unizeb Glory
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (50 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
3315
Marca Comercial
Unizeb Glory
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (50 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (700 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico e de contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Aveia
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Ervilha
Cercospora longissima
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Eucalipto
Cylindrocladium ilicicola
Cylindrocladium
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-guandu
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-mungo
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Sorgo
Cercospora fusimaculans
Cercosporiose; Mancha foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Conteúdo da Bula
V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 UNIZEB GLORY Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 3315 COMPOSIÇÃO: Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate (AZOXISTROBINA) .............................................................................................50,0 g/kg (5,0% m/m) Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) .................................................................................................700,0 g/kg (70,0% m/m) Outros Ingredientes ...........................................................................................250,0 g/kg (25,0% m/m) GRUPO C3 FUNGICIDA GRUPO M03 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida sistêmico e de contato GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina (Azoxistrobina) e Alquilenobis (ditiocarbamato) (Mancozebe) TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO(*): UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Maeda, s/n°, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000. CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel: (19) 3794-5600 Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1050. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: AZOXYSTROBIN TÉCNICO UPL BRASIL – Registro MAPA n° 6414 Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd. – Economic Development Zone Boxing County, Binzhou City, Shandong Province, 256500, China. Superform Chemistries Limited (Unit 1) Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia AZOXISTROBINA TÉCNICO ME2 – Registro MAPA n° 26316 Shangyu Nutrichem Co., Ltd. Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area - 312369 Zhejiang – China. AZOXYSTROBIN TECHNICAL UPL BR – Registro MAPA n° 44519 CAC Nantong Chemical Co., Ltd. (Fourt Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407 Nantong, Jiangsu, China AZOXYSTROBIN TÉCNICO - REGISTRO MAPA n° 01598 Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre - Earls Road – Grangemouth - Stirlingshire FK3 8XG - Reino Unido Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen, 51369 Leverkusen – Alemanha MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – REGISTRO nº 11011 Indofil Industries Limited Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – Índia Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat - 392 130 – Índia Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 - Índia MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA n° 07707 Superform Chemistries Limited – Plot Nº 750, G.I.D.C., Jhagadia, District Bharuch, Gujarat, 393110, India. MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA n° 03701 Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10 – 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda. MANCOZEB TÉCNICO UPL BR – Registro MAPA nº 5716 Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, Nº 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia. MANCOZEB TÉCNICO BR - Registro MAPA nº 1418689 V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte Rio Abaixo, CEP: 12321-150, Jacareí/SP, CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679. Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, N° 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia. FORMULADOR: • UPL Limited – I.G.C., SIDCO, Samba Phase, District Samba, Jammu & Kashmir, 184121, India. • Superform Chemistries Limited (Unit 1) – 117, GIDC., Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat, 393002, India. • Superform Chemistries Limited (Unit 2) – 3405/3406, GIDC, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat, India. • Superform Chemistries Limited (Unit 5) – Plot nº 750, GIDC, P.B. nº 9, Jhagadia, District Bharuch, Gujarat, India. • Superform Chemistries Limited (Unit 0) – 3-11 GIDC, Vapi, Gujarat, India. • UPL Limited – 3101/2, GIDC, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat, 393002, India. • Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Colômbia. • UPL Argentina S.A. – Ruta Nacional 3, km 92 Abbott, Buenos Aires, Argentina. • Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda. • Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. – 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China. • Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd. – Economic Development Zone, Boxing County, Binzhou City, Shandong Province, 256500, China. • Limin Chemical Co., Ltd – Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China. • UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000. CNPJ: 02.974.733/0003-14. Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1049. • UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 - CNPJ: 02.974.733/0010-43. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153 • Iharabras S.A. Indústrias Químicas – Avenida Liberdade, nº 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087- 170. CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 8. • ADAMA Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Taquari/RS, CEP: 95860-000. CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado: (SEAPA/RS) nº 1047/99. • Nortox S.A. - Rodovia BR 369, km 197, Aricanduva, Arapongas/PR, CEP: 86700-970. CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado: (ADAPAR/PR) nº 466. • Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. – Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú/CE, CEP: 61939-000. CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP. • Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº 22335, Quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-750. CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 8764. • Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755. CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 2972. • Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Avenida Roberto Simonsem, nº 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, CEP: 13148-030. CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 477. Número do lote ou partida Data de fabricação VIDE EMBALAGEM Data de vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010). CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Faixa Azul PMS Blue 293 C V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INSTRUÇÕES DE USO: UNIZEB GLORY é uma combinação de dois fungicidas, um de ação de contato multissítio, o Mancozebe, pertencente ao Grupo M03 e a Azoxistrobina que interfere na respiração mitocondrial e pertence ao Grupo C3 segundo classificação internacional do FRAC. Indicado para o controle das doenças nas doses e culturas abaixo relacionadas. DOSE DOENÇAS VOLUME DE Produto NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E CULTURA Nome comum CALDA comercial NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO (Nome científico) (L/ha) (kg/ha) Iniciar as aplicações preventivamente ou nos Antracnose primeiros sintomas da doença. Repetir a Terrestre: 500 a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a Abacate (Colletotrichum 2,0 a 2,5 1000 maior dose em condições muito favoráveis ao gloeosporioides) desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Mancha-de- Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da corynespora emergência da cultura ou no momento mais 2,0 a 2,4 adequado do aparecimento destas doenças. (Corynespora Terrestre: 100 a cassiicola) Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias, 300 rotacionando com produtos com modos de ação Algodão diferentes. Utilizar as maiores doses e os Aérea: menores intervalos de aplicação quando ocorrer Ramulária 20 a 50 condições mais favoráveis ao desenvolvimento 1,6 a 2,4 (Ramularia areola) da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do aparecimento da doença, repetindo a aplicação a cada 7 dias, no período de maior Mancha-púrpura Terrestre: 100 a desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar Alho 1,8 a 2,2 (Alternaria porri) 300 as maiores doses sob condições de maior pressão da doença, principalmente quando o clima estiver muito favorável ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Terrestre: 100 a Iniciar as aplicações preventivamente ou nos 300 primeiros sintomas da doença. Repetir a Mancha-castanha aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a Amendoim 1,5 a 2,5 (Cercospora arachidicola) maior dose em condições muito favoráveis ao Aérea: desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 20 a 50 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em Brusone intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em (Pyricularia grisea) condições muito favoráveis ao desenvolvimento Terrestre: 100 a da doença. Realizar no máximo 3 aplicações 300 durante o ciclo da cultura. Arroz 1,5 a 2,0 Recomenda-se aplicação de forma preventiva, Aérea: no início do emborrachamento, emissão das 20 a 50 panículas e florescimento. Reaplicar se Mancha-parda necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a (Bipolaris oryzae) maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio 100 a 300 final do emborrachamento com até 5% das Brusone panículas emitidas. Repetir a aplicação em Aveia 2,0 (Pyricularia grisea) intervalo de 10 dias. Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo 20 a 50 da cultura. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Iniciar as aplicações preventivamente, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Se necessário, repetir a aplicação Helmintosporiose em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em 1,5 a 2,0 (Bipolaris sorokiniana) condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Terrestre: 15 a 20 Iniciar as aplicações preventivamente, visando (Pulverizador uma boa cobertura das folhas. Repetir a Sigatoka-amarela Canhão); aplicação em intervalo de 28 dias. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de Banana (Mycosphaerella 1,5 a 2,5 50 a 200 folhas, poderá ser utilizado a menor dose ou musicola) (Turboatomizador) prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra Aérea: da cultura. 20 a 50 Iniciar as aplicações preventivamente durante a Terrestre: 300 a fase de desenvolvimento vegetativo, Mancha-de-alternaria aproximadamente 30 dias após a emergência, no 600 Batata ou Pinta-preta 2,0 fechamento da cultura, reaplicando a cada 7 (Alternaria solani) dias. Alternar a aplicação com fungicidas de Aérea: 20 a 50 outros grupos químicos. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a Mancha-de-cercospora Terrestre: 300 a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a Berinjela 1,4 a 2,2 (Cercospora melongenae) 600 maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, utilizando a maior dose Antracnose principalmente em condições climáticas (Colletotrichum 2,0 a 3,0 favoráveis. Repetir a aplicação em intervalo de coffeanum) 30 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, seguindo o histórico da ocorrência em cada região (normalmente acontece entre os meses de dezembro a abril). Repetir a aplicação em Ferrugem-do-cafeeiro intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em 1,5 a 3,0 Terrestre: 300 a (Hemileia vastatrix) condições de menor pressão da doença e a maior 600 sob condições de maior severidade, clima Café favorável à sua ocorrência, ou maior carga Aérea: pendente (mais que 25 sacas/ha). 20 a 50 Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. Iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de cotonete (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 aplicações com intervalo de 30 dias dependendo Seca-de-ponteiros ou do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao Mancha-de-phoma 2,5 a 3,0 desenvolvimento da doença. Utilizar a maior (Phoma costaricensis) dose e o maior número de aplicações, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no Terrestre: Cana-de- Ferrugem-laranja máximo no aparecimento dos primeiros sintomas 1,5 a 2,0 100 a 300 açúcar (Puccinia kuehnii) da doença. Reaplicar a cada 20 dias, intercalando com produtos de modos de ação diferentes. Estas V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Aérea: aplicações deverão ser concentradas no período 20 a 50 de máximo desenvolvimento vegetativo da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas Podridão-da-coroa ou ou plântulas) colocados no sulco de plantio, Podridão-abacaxi Terrestre: antes da operação de cobertura. Utilizar a maior 1,0 a 2,0 (Ceratocystis 100 a 200 dose quando houver um histórico de doença na paradoxa) área/região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do aparecimento da doença, repetindo a aplicação a cada 7 dias, no período de maior Mancha-púrpura Terrestre: 100 a desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar Cebola 1,8 a 2,2 (Alternaria porri) 300 as maiores doses sob condições de maior pressão da doença, principalmente quando o clima estiver muito favorável ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos Helmintosporiose ou primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a Mancha-marrom 1,5 a 2,0 Terrestre: 100 a maior dose em condições muito favoráveis ao (Bipolaris sorokiniana) 300 desenvolvimento da doença. Realizar no máximo Cevada 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Aérea: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio 20 a 50 final do emborrachamento com até 5% das Brusone 2,0 panículas emitidas. Repetir a aplicação em (Pyricularia grisea) intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a 200 a 230 Ferrugem-branca Terrestre: 500 a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a Crisântemo g/100 L de (Puccinia horiana) 1000 maior dose em condições muito favoráveis ao água desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a Mancha-de-cercospora Terrestre: 100 a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a Ervilha 1,5 a 2,5 (Cercospora longissima) 300 maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas Ferrugem-da-goiabeira 1,4 a 2,2 Terrestre: 100 a da doença. Reaplicar a cada 15 dias. Como as (Puccinia psidii) doenças podem ocorrer em todas as fases da 300 cultura, o produto pode ser recomendado desde Eucalipto Mancha-de- a fase de produção de mudas até a fase de Aérea: campo, sempre levando em consideração o cylindrocladium 20 a 50 2,0 a 3,0 volume de calda a ser utilizado de forma a (Cylindrocladium proporcionar o melhor molhamento da planta. ilicicola) Realizar no máximo 3 aplicações por ano. Feijão Iniciar as aplicações preventivamente, antes do florescimento, reaplicando se necessário a cada Feijão-caupi Terrestre: 100 a 10 dias. Utilizar a maior dose em condições Feijão-fava Mancha-angular 300 muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Feijão-guandu (Phaeoisariopsis 1,5 a 2,0 Alternar a aplicação com fungicidas de outros griseola) Aérea: grupos químicos. Realizar no máximo 4 Feijão-mungo 20 a 50 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo Feijão-vagem quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. 200 a Terrestre: 500 a Iniciar as aplicações preventivamente ou nos Figo Antracnose 250 1000 primeiros sintomas da doença. Repetir a V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Colletotrichum g/100 L aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a gloeosporioides) de água maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos Mamão Antracnose primeiros sintomas da doença. Repetir a Terrestre: 500 a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a Manga (Colletotrichum 2,0 a 2,5 2000 maior dose em condições muito favoráveis ao gloeosporioides) desenvolvimento da doença. Realizar no máximo Maracujá 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos Melancia Antracnose primeiros sintomas da doença. Repetir a Terrestre: 300 a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a (Colletotrichum 1,5 a 2,5 600 maior dose em condições muito favoráveis ao Melão orbiculare) desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Mancha-de- Iniciar as aplicações quando a cultura estiver phaeosphaeria ou com 40 a 50 dias após a emergência ou no Mancha-branca aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a Terrestre: 100 a aplicação após 10 dias a fim de cobrir (Phaeosphaeria maydis) 300 adequadamente o período de maior Milho Ferrugem-polisora 1,5 a 2,0 susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose (Puccinia polysora) Aérea: em condições climáticas favoráveis ao 20 a 50 desenvolvimento da doença. Cercosporiose Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo (Cercospora zeae-maydis) da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a Mancha-de-cercospora Terrestre: 300 a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a Pimentão 1,4 a 2,2 (Cercospora melongenae) 600 maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em Ferrugem-asiática 2,0 intervalos de 7 - 14 dias. A escolha do intervalo, (Phakopsora pachyrhizi) deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na Terrestre: 100 a região, diminuir o intervalo, de acordo com o 300 acompanhamento da evolução da doença na Soja lavoura e na região. Realizar no máximo 3 Aérea: aplicações durante o ciclo da cultura. 20 a 50 Iniciar as aplicações a partir do estádio R4 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 10 a 15 dias ou Mancha-alvo seguir a recomendação de manejo preconizado 1,5 a 2,0 (Corynespora cassiicola) para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Cercosporiose Iniciar as aplicações quando a cultura estiver (Cercospora Terrestre: com 40 a 50 dias após a emergência ou no fusimaculans) 100 a 300 aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação após 10 dias a fim de cobrir Sorgo 1,5 a 2,0 adequadamente o período de maior Aérea: susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose Ferrugem-do-sorgo 20 a 50 em condições climáticas favoráveis ao seu (Puccinia purpurea) desenvolvimento. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento, aproximadamente 30 dias Terrestre: 300 a após a emergência. Repetir a aplicação em Mancha-de-alternaria 600 intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em Tomate ou Pinta-preta 1,5 a 2,0 condições muito favoráveis ao desenvolvimento (Alternaria solani) da doença. Alternar a aplicação com fungicidas Aérea: 20 a 50 de outros grupos químicos. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a Helmintosporiose ou aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a Mancha-marrom 1,5 a 2,0 Terrestre: 100 a maior dose em condições muito favoráveis ao (Bipolaris sorokiniana) 300 desenvolvimento da doença. Realizar no máximo Trigo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Aérea: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio 20 a 50 final do emborrachamento com até 5% das Brusone 2,0 panículas emitidas. Repetir a aplicação em (Pyricularia grisea) intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a 200 a 250 aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a Antracnose Terrestre: 500 a Uva g/100 L de maior dose em condições muito favoráveis ao (Elsinoe ampelina) 1000 água desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Obs.: Utilizar para todos os cultivos adjuvante específico na calda na dose recomendada pelo fabricante ou oleato de metila na dose 0,25%. MODO DE APLICAÇÃO: Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Via aérea (para algodão, amendoim, arroz, batata café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, feijão, milho, soja, tomate e trigo): A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Recomendações específicas: Via terrestre para a cultura do abacate, figo, mamão, manga e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Via terrestre para a cultura da banana: Nas aplicações terrestres de UNIZEB GLORY com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do fungicida em 6 L de água e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de sua preferência. Nas aplicações terrestres de UNIZEB GLORY com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do fungicida em água, adicionar um espalhante adesivo de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo mineral. Via aérea para a cultura da banana: Misturar a dose/ha de UNIZEB GLORY em 6 L de água, adicionar um espalhante adesivo de sua preferência e misturar óleo mineral até a dosagem de 15L/ha, completando o restante do volume com água. Aeronave remotamente pilotada (ARP) (para Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Banana, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cevada, Eucalipto, Feijão, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Trigo): A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA. Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada. Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo. Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone). Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones): Volume de Tamanho das Altura de voo Velocidade de Largura da faixa aplicação gotas em relação ao aplicação de trabalho início do alvo 30 a 50 L/ha Finas 3 a 5* m 10 a 15* km/h 2 a 3* m *Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto. Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Condições climáticas: Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de inversão térmica. Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores): 1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas; 3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacate: 10 dias Feijão-caupi: 14 dias Algodão: 42 dias Feijão-fava: 14 dias Alho: 10 dias Feijão-guandu: 14 dias Amendoim: 20 dias Feijão-mungo: 14 dias Arroz: 32 dias Feijão-vagem: 14 dias Aveia: 32 dias Figo: 10 dias Banana: 10 dias Mamão: 10 dias Batata: 32 dias Manga: 10 dias Berinjela: 10 dias Maracujá: 10 dias Café: 50 dias Melancia: 14 dias Cana-de-açúcar (foliar): 60 dias Melão: 14 dias Cana-de-açúcar (sulco): (1) Milho: 42 dias Cebola: 10 dias Pimentão: 10 dias Cevada: 32 dias Soja: 30 dias Crisântemo: UNA Sorgo: 42 dias Ervilha: 20 dias Tomate: 10 dias Eucalipto: UMA Trigo: 32 dias Feijão: 14 dias Uva: 10 dias UNA – Uso não alimentar. (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Uso exclusivo para culturas agrícolas; • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-ASIÁTICA: O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); • Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; • Realizar o monitoramento da doença na cultura; • Adotar estratégia de aplicação preventiva; • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 GRUPO C3 FUNGICIDA GRUPO M03 FUNGICIDA O produto fungicida UNIZEB GLORY é composto por Azoxistrobina e Mancozebe, que apresentam mecanismos de ação de Inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo e atividade de contato multissítio, pertencentes aos Grupos C3 e M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (Equipamento de Proteção Individual) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do Equipamento de Proteção Individual danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (Equipamento de Proteção Individual) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode provocar reações alérgicas na pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR - UNIZEB GLORY - INFORMAÇÕES MÉDICAS Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato) Grupo químico Azoxistrobina: Estrobilurina Classe Categoria 5- Produto improvável de causar dano agudo. toxicológica Vias de absorção Dérmica e inalatória. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Mancozebe: Em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção gastrointestinal rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos) e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose em camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as maiores concentrações sendo encontradas na tireoide. A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina (EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos efeitos tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe a sulfeto de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros derivados do ETU e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal formando EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na urina, fezes e bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5- 6% em camundongos. A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%) quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas também pode ocorrer através da bile (2-8%), em menor proporção. A cinética de eliminação do mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de aproximadamente 7,5 e Toxicocinética 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre 74 e 94% da dose administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de bioacumulação. Azoxistrobina: A substância foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente distribuída após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores concentrações encontradas nos rins e no fígado. Em ratos, foi amplamente biotransformada, principalmente por hidrólise, seguida de conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina foi também biotransformada através da hidroxilação na posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com glucuronídeo ou, ainda, através de uma via menos comum que envolveu a clivagem da ligação éter. A principal via de eliminação da substância foi através das fezes (73–89%), com excreção biliar de cerca de 57-74% da dose administrada, seguida pela via urinária (9–18%). A excreção foi rápida, cerca de 82 e 96% da dose administrada foi excretada nas primeiras 48 horas. Os perfis de absorção, distribuição e excreção foram essencialmente similares entre machos e fêmeas, mas diferenças relacionadas ao sexo foram observadas na biotransformação deste ativo. O número de metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do que em machos. Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi encontrada nos tecidos após 7 dias da administração. Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são decorrentes de um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em animais de experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios tireoidianos (T3 e T4) Toxicodinâmica através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO), levando a um aumento dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da estimulação do hipotálamo e da glândula pituitária via feedback. Azoxistrobina: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos. Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em estudos em coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos e para a pele, mas apresentou potencial sensibilizante para a pele em estudo em cobaias. Sintomas e sinais Mancozebe: Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são clínicos raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões. Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo causar alergias na pele. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com tosse e dor de garganta. Exposição ocular: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: Se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Azoxistrobina: Não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em humanos ou animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza. Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza. Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro Diagnóstico clínico compatível. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar Tratamento protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de intoxicação por mancozebe e azoxistrobina. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações Não disponível. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos • DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c. • DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. • CL50 inalatória (4 horas): Não determinada nas condições do teste (>5,218 mg/L). • Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema que foi completamente revertido em 24 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. • Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação regrediram em 72 horas após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos. • Sensibilização cutânea em cobaias: Sensibilizante. • Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Efeitos crônicos: Mancozebe: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de toxicidade do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias, o NOAEL foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias, o NOAEL estabelecido foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia. O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos. Em estudo de carcinogenicidade, conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a 4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia). Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais são essenciais para o desenvolvimento fetal. Azoxistrobina: Em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da azoxistrobina foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos tóxicos incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais altas (em cães 250 mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), foram observadas alterações histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia. A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta substância também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Tontura, fraqueza, dor de cabeça, alteração do estado mental, agitação, tremores e convulsões. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Esse produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. V2025 02 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades agrícolas.