Unizeb Glory
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (50 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (700 g/kg)

Informações

Número de Registro
3315
Marca Comercial
Unizeb Glory
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (50 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (700 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico e de contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Aveia
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Ervilha
Cercospora longissima
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Eucalipto
Cylindrocladium ilicicola
Cylindrocladium
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-guandu
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-mungo
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Sorgo
Cercospora fusimaculans
Cercosporiose; Mancha foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose

Conteúdo da Bula

                                    V2025 02 17
                                                                                         UPL
                                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                         t: (19) 3794-5600


                                                    UNIZEB GLORY
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 3315

COMPOSIÇÃO:
Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) .............................................................................................50,0 g/kg (5,0% m/m)
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) .................................................................................................700,0 g/kg (70,0% m/m)
Outros Ingredientes ...........................................................................................250,0 g/kg (25,0% m/m)

                  GRUPO                                          C3                                      FUNGICIDA
                  GRUPO                                         M03                                      FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina (Azoxistrobina) e Alquilenobis (ditiocarbamato) (Mancozebe)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n°, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000. CNPJ:
02.974.733/0001-52 - Tel: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1050.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXYSTROBIN TÉCNICO UPL BRASIL – Registro MAPA n° 6414
Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd. – Economic Development Zone Boxing County, Binzhou
City, Shandong Province, 256500, China.
Superform Chemistries Limited (Unit 1)
Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
AZOXISTROBINA TÉCNICO ME2 – Registro MAPA n° 26316
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area - 312369 Zhejiang –
China.
AZOXYSTROBIN TECHNICAL UPL BR – Registro MAPA n° 44519
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
(Fourt Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407 Nantong, Jiangsu, China
AZOXYSTROBIN TÉCNICO - REGISTRO MAPA n° 01598
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre - Earls Road – Grangemouth - Stirlingshire FK3 8XG -
Reino Unido
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen, 51369 Leverkusen – Alemanha
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – REGISTRO nº 11011
Indofil Industries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – Índia

Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat - 392 130 – Índia

Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 - Índia
MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA n° 07707
Superform Chemistries Limited – Plot Nº 750, G.I.D.C., Jhagadia, District Bharuch, Gujarat, 393110, India.
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA n° 03701
Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10 – 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda.
MANCOZEB TÉCNICO UPL BR – Registro MAPA nº 5716
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, Nº 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia.
MANCOZEB TÉCNICO BR - Registro MAPA nº 1418689
                                                                                                         V2025 02 17
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600

CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte Rio Abaixo,
CEP: 12321-150, Jacareí/SP, CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679.
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, N° 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia.

FORMULADOR:
• UPL Limited – I.G.C., SIDCO, Samba Phase, District Samba, Jammu & Kashmir, 184121, India.
• Superform Chemistries Limited (Unit 1) – 117, GIDC., Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat, 393002, India.
• Superform Chemistries Limited (Unit 2) – 3405/3406, GIDC, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat, India.
• Superform Chemistries Limited (Unit 5) – Plot nº 750, GIDC, P.B. nº 9, Jhagadia, District Bharuch, Gujarat,
  India.
• Superform Chemistries Limited (Unit 0) – 3-11 GIDC, Vapi, Gujarat, India.
• UPL Limited – 3101/2, GIDC, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat, 393002, India.
• Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Colômbia.
• UPL Argentina S.A. – Ruta Nacional 3, km 92 Abbott, Buenos Aires, Argentina.
• Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda.
• Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. – 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China.
• Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd. – Economic Development Zone, Boxing County, Binzhou
  City, Shandong Province, 256500, China.
• Limin Chemical Co., Ltd – Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.
• UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial,
  Ituverava/SP, CEP: 14500-000. CNPJ: 02.974.733/0003-14. Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1049.
• UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km
  122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 - CNPJ: 02.974.733/0010-43. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
• Iharabras S.A. Indústrias Químicas – Avenida Liberdade, nº 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-
  170. CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 8.
• ADAMA Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Taquari/RS, CEP: 95860-000. CNPJ: 02.290.510/0004-19 -
  Cadastro no Estado: (SEAPA/RS) nº 1047/99.
• Nortox S.A. - Rodovia BR 369, km 197, Aricanduva, Arapongas/PR, CEP: 86700-970. CNPJ: 75.263.400/0001-99 -
  Cadastro no Estado: (ADAPAR/PR) nº 466.
• Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. – Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I,
  Maracanaú/CE, CEP: 61939-000. CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP.
• Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº 22335, Quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III,
  Uberaba/MG, CEP: 38044-750. CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 8764.
• Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755. CNPJ:
  23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 2972.
• Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Avenida Roberto Simonsem, nº 1459,
  Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, CEP: 13148-030. CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado: (CDA/SP)
  nº 477.
            Número do lote ou partida
            Data de fabricação                              VIDE EMBALAGEM
            Data de vencimento
 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                      SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                            Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212,
                                          de 15 de junho de 2010).
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
                                  AO MEIO AMBIENTE
Faixa Azul PMS Blue 293 C
                                                                                                           V2025 02 17
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600

INSTRUÇÕES DE USO:
UNIZEB GLORY é uma combinação de dois fungicidas, um de ação de contato multissítio, o Mancozebe, pertencente
ao Grupo M03 e a Azoxistrobina que interfere na respiração mitocondrial e pertence ao Grupo C3 segundo classificação
internacional do FRAC. Indicado para o controle das doenças nas doses e culturas abaixo relacionadas.
                                          DOSE
                    DOENÇAS                           VOLUME DE
                                         Produto                            NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E
 CULTURA          Nome comum                            CALDA
                                        comercial                          NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO
                 (Nome científico)                      (L/ha)
                                         (kg/ha)
                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                     Antracnose                                         primeiros sintomas da doença. Repetir a
                                                     Terrestre: 500 a   aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a
  Abacate         (Colletotrichum        2,0 a 2,5
                                                          1000          maior dose em condições muito favoráveis ao
                  gloeosporioides)                                      desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
                                                                        4 aplicações durante o ciclo da cultura.

                    Mancha-de-                                          Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da
                    corynespora                                         emergência da cultura ou no momento mais
                                        2,0 a 2,4                       adequado do aparecimento destas doenças.
                   (Corynespora                      Terrestre: 100 a
                     cassiicola)                                        Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias,
                                                           300
                                                                        rotacionando com produtos com modos de ação
  Algodão                                                               diferentes. Utilizar as maiores doses e os
                                                         Aérea:         menores intervalos de aplicação quando ocorrer
                    Ramulária                            20 a 50        condições mais favoráveis ao desenvolvimento
                                        1,6 a 2,4
                 (Ramularia areola)                                     da doença. Realizar no máximo 3 aplicações
                                                                        durante o ciclo da cultura.

                                                                        Iniciar as aplicações de forma preventiva quando
                                                                        as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do
                                                                        aparecimento da doença, repetindo a aplicação a
                                                                        cada     7    dias,    no   período    de    maior
                  Mancha-púrpura                     Terrestre: 100 a   desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar
    Alho                                 1,8 a 2,2
                  (Alternaria porri)                       300          as maiores doses sob condições de maior pressão
                                                                        da doença, principalmente quando o clima estiver
                                                                        muito favorável ao seu desenvolvimento.
                                                                        Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo
                                                                        da cultura.
                                                     Terrestre: 100 a   Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                                                           300          primeiros sintomas da doença. Repetir a
                 Mancha-castanha                                        aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a
Amendoim                               1,5 a 2,5
             (Cercospora arachidicola)                                  maior dose em condições muito favoráveis ao
                                                         Aérea:         desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
                                                         20 a 50        3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente no estádio
                                                                        final do emborrachamento com até 5% das
                                                                        panículas emitidas. Repetir a aplicação em
                       Brusone
                                                                        intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em
                 (Pyricularia grisea)                                   condições muito favoráveis ao desenvolvimento
                                                     Terrestre: 100 a
                                                                        da doença. Realizar no máximo 3 aplicações
                                                           300
                                                                        durante o ciclo da cultura.
   Arroz                                 1,5 a 2,0
                                                                        Recomenda-se aplicação de forma preventiva,
                                                         Aérea:         no início do emborrachamento, emissão das
                                                         20 a 50        panículas    e    florescimento.    Reaplicar   se
                   Mancha-parda
                                                                        necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a
                 (Bipolaris oryzae)                                     maior dose em condições muito favoráveis ao
                                                                        desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
                                                                        3 aplicações durante o ciclo da cultura.


                                                        Terrestre:      Iniciar as aplicações preventivamente no estádio
                                                        100 a 300       final do emborrachamento com até 5% das
                       Brusone                                          panículas emitidas. Repetir a aplicação em
   Aveia                                    2,0
                 (Pyricularia grisea)                                   intervalo de 10 dias.
                                                         Aérea:         Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo
                                                         20 a 50        da cultura.
                                                                                                         V2025 02 17
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600


                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente, no início
                                                                      do emborrachamento, emissão das panículas e
                                                                      florescimento. Se necessário, repetir a aplicação
                Helmintosporiose                                      em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em
                                       1,5 a 2,0
             (Bipolaris sorokiniana)                                  condições favoráveis ao desenvolvimento da
                                                                      doença.
                                                                      Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo
                                                                      da cultura.

                                                     Terrestre:
                                                       15 a 20        Iniciar as aplicações preventivamente, visando
                                                    (Pulverizador     uma boa cobertura das folhas. Repetir a
               Sigatoka-amarela                       Canhão);        aplicação em intervalo de 28 dias. Em condições
                                                                      desfavoráveis à doença e menor lançamento de
Banana          (Mycosphaerella        1,5 a 2,5      50 a 200        folhas, poderá ser utilizado a menor dose ou
                   musicola)                     (Turboatomizador)    prolongado o intervalo em dias.
                                                                      Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra
                                                        Aérea:        da cultura.
                                                        20 a 50
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente durante a
                                                   Terrestre: 300 a   fase      de      desenvolvimento       vegetativo,
             Mancha-de-alternaria                                     aproximadamente 30 dias após a emergência, no
                                                   600
 Batata         ou Pinta-preta           2,0                          fechamento da cultura, reaplicando a cada 7
              (Alternaria solani)                                     dias. Alternar a aplicação com fungicidas de
                                                   Aérea: 20 a 50     outros grupos químicos. Realizar no máximo 6
                                                                      aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                                                                      primeiros sintomas da doença.            Repetir a
              Mancha-de-cercospora                 Terrestre: 300 a   aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a
Berinjela                           1,4 a 2,2
            (Cercospora melongenae)                      600          maior dose em condições muito favoráveis ao
                                                                      desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
                                                                      3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações no início do aparecimento
                                                                      da     doença,      utilizando   a    maior    dose
                  Antracnose                                          principalmente       em      condições    climáticas
                (Colletotrichum        2,0 a 3,0                      favoráveis. Repetir a aplicação em intervalo de
                  coffeanum)                                          30 dias.
                                                                      Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo
                                                                      da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente, antes do
                                                                      aparecimento dos sintomas da doença, seguindo
                                                                      o histórico da ocorrência em cada região
                                                                      (normalmente acontece entre os meses de
                                                                      dezembro a abril). Repetir a aplicação em
             Ferrugem-do-cafeeiro                                     intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em
                                       1,5 a 3,0   Terrestre: 300 a
              (Hemileia vastatrix)                                    condições de menor pressão da doença e a maior
                                                         600          sob condições de maior severidade, clima
  Café                                                                favorável à sua ocorrência, ou maior carga
                                                       Aérea:         pendente (mais que 25 sacas/ha).
                                                       20 a 50        Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo
                                                                      da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações durante a florada principal e
                                                                      de forma preventiva na fase de cotonete
                                                                      (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3
                                                                      aplicações com intervalo de 30 dias dependendo
              Seca-de-ponteiros ou                                    do período de floração das plantas e das
                                                                      condições        climáticas       favoráveis      ao
               Mancha-de-phoma         2,5 a 3,0                      desenvolvimento da doença. Utilizar a maior
             (Phoma costaricensis)                                    dose e o maior número de aplicações, em
                                                                      condições        climáticas       favoráveis      ao
                                                                      desenvolvimento da doença.
                                                                      Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo
                                                                      da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no
                                                      Terrestre:
Cana-de-       Ferrugem-laranja                                       máximo no aparecimento dos primeiros sintomas
                                       1,5 a 2,0      100 a 300
 açúcar        (Puccinia kuehnii)                                     da doença. Reaplicar a cada 20 dias, intercalando
                                                                      com produtos de modos de ação diferentes. Estas
                                                                                                             V2025 02 17
                                                                                UPL
                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600

                                                           Aérea:         aplicações deverão ser concentradas no período
                                                           20 a 50        de máximo desenvolvimento vegetativo da
                                                                          cultura. Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                                          o ciclo da cultura.
                                                                          Realizar uma única aplicação sobre os
                                                                          propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas
                 Podridão-da-coroa ou                                     ou plântulas) colocados no sulco de plantio,
                   Podridão-abacaxi                       Terrestre:      antes da operação de cobertura. Utilizar a maior
                                           1,0 a 2,0
                    (Ceratocystis                         100 a 200       dose quando houver um histórico de doença na
                      paradoxa)                                           área/região ou quando as condições de clima e
                                                                          do      solo      estiverem      favoráveis     ao
                                                                          desenvolvimento da doença.
                                                                          Iniciar as aplicações de forma preventiva quando
                                                                          as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do
                                                                          aparecimento da doença, repetindo a aplicação a
                                                                          cada     7    dias,    no   período    de   maior
                   Mancha-púrpura                      Terrestre: 100 a   desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar
  Cebola                                  1,8 a 2,2
                   (Alternaria porri)                        300          as maiores doses sob condições de maior pressão
                                                                          da doença, principalmente quando o clima estiver
                                                                          muito favorável ao seu desenvolvimento.
                                                                          Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo
                                                                          da cultura.
                                                                          Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                 Helmintosporiose ou                                      primeiros sintomas da doença. Repetir a
                                                                          aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a
                   Mancha-marrom          1,5 a 2,0    Terrestre: 100 a   maior dose em condições muito favoráveis ao
                (Bipolaris sorokiniana)                      300          desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
 Cevada                                                                   3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                           Aérea:         Iniciar as aplicações preventivamente no estádio
                                                           20 a 50        final do emborrachamento com até 5% das
                        Brusone
                                             2,0                          panículas emitidas. Repetir a aplicação em
                  (Pyricularia grisea)                                    intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3
                                                                          aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                          Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                                                                          primeiros sintomas da doença. Repetir a
                                          200 a 230
                  Ferrugem-branca                      Terrestre: 500 a   aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a
Crisântemo                                g/100 L de
                  (Puccinia horiana)                        1000          maior dose em condições muito favoráveis ao
                                             água                         desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
                                                                          5 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                          Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                                                                          primeiros sintomas da doença. Repetir a
                 Mancha-de-cercospora                  Terrestre: 100 a   aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a
  Ervilha                                 1,5 a 2,5
                (Cercospora longissima)                      300          maior dose em condições muito favoráveis ao
                                                                          desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
                                                                          3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                          Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no
                                                                          máximo no aparecimento dos primeiros sintomas
                Ferrugem-da-goiabeira
                                          1,4 a 2,2    Terrestre: 100 a   da doença. Reaplicar a cada 15 dias. Como as
                    (Puccinia psidii)                                     doenças podem ocorrer em todas as fases da
                                                             300
                                                                          cultura, o produto pode ser recomendado desde
Eucalipto
                      Mancha-de-                                          a fase de produção de mudas até a fase de
                                                           Aérea:         campo, sempre levando em consideração o
                    cylindrocladium                        20 a 50
                                          2,0 a 3,0                       volume de calda a ser utilizado de forma a
                   (Cylindrocladium                                       proporcionar o melhor molhamento da planta.
                        ilicicola)                                        Realizar no máximo 3 aplicações por ano.
  Feijão                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente, antes do
                                                                          florescimento, reaplicando se necessário a cada
Feijão-caupi                                           Terrestre: 100 a   10 dias. Utilizar a maior dose em condições
 Feijão-fava       Mancha-angular                            300          muito favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Feijão-guandu      (Phaeoisariopsis       1,5 a 2,0                       Alternar a aplicação com fungicidas de outros
                      griseola)                            Aérea:         grupos químicos. Realizar no máximo 4
Feijão-mungo
                                                           20 a 50        aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo
Feijão-vagem                                                              quando possível a rotação com produtos com
                                                                          outros modos de ação.
                                            200 a      Terrestre: 500 a   Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
    Figo              Antracnose
                                             250            1000          primeiros sintomas da doença. Repetir a
                                                                                                         V2025 02 17
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600

               (Colletotrichum         g/100 L                        aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a
               gloeosporioides)        de água                        maior dose em condições muito favoráveis ao
                                                                      desenvolvimento da doença. Realizar no
                                                                      máximo 5 aplicações durante o ciclo da
                                                                      cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
Mamão
                  Antracnose                                          primeiros sintomas da doença. Repetir a
                                                   Terrestre: 500 a   aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a
 Manga         (Colletotrichum         2,0 a 2,5
                                                        2000          maior dose em condições muito favoráveis ao
               gloeosporioides)                                       desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
Maracujá                                                              4 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
Melancia          Antracnose                                          primeiros sintomas da doença.          Repetir a
                                                   Terrestre: 300 a   aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a
                (Colletotrichum        1,5 a 2,5
                                                         600          maior dose em condições muito favoráveis ao
 Melão            orbiculare)                                         desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
                                                                      4 aplicações durante o ciclo da cultura.
                 Mancha-de-                                           Iniciar as aplicações quando a cultura estiver
              phaeosphaeria ou                                        com 40 a 50 dias após a emergência ou no
               Mancha-branca                                          aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a
                                                   Terrestre: 100 a   aplicação após 10 dias a fim de cobrir
           (Phaeosphaeria maydis)                        300          adequadamente        o    período     de    maior
 Milho        Ferrugem-polisora        1,5 a 2,0                      susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose
             (Puccinia polysora)                       Aérea:         em     condições    climáticas    favoráveis   ao
                                                       20 a 50        desenvolvimento da doença.
                Cercosporiose                                         Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo
            (Cercospora zeae-maydis)                                  da cultura, fazendo quando possível a rotação
                                                                      com produtos com outros modos de ação.
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                                                                      primeiros sintomas da doença.           Repetir a
            Mancha-de-cercospora                   Terrestre: 300 a   aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a
Pimentão                           1,4 a 2,2
           (Cercospora melongenae)                       600          maior dose em condições muito favoráveis ao
                                                                      desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
                                                                      3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações a partir do estádio
                                                                      fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo
                                                                      determinado) ou entre 30 e 35 dias após a
                                                                      emergência da cultura (cultivares de ciclo
                                                                      indeterminado) realizando no mínimo 2
                                                                      pulverizações. Fazer as reaplicações em
              Ferrugem-asiática
                                         2,0                          intervalos de 7 - 14 dias. A escolha do intervalo,
           (Phakopsora pachyrhizi)                                    deve ser baseada no monitoramento da lavoura
                                                                      e o acompanhamento da evolução da doença na
                                                   Terrestre: 100 a   região, diminuir o intervalo, de acordo com o
                                                         300          acompanhamento da evolução da doença na
 Soja                                                                 lavoura e na região. Realizar no máximo 3
                                                       Aérea:         aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                       20 a 50        Iniciar as aplicações a partir do estádio R4
                                                                      (florescimento pleno) ou no momento mais
                                                                      adequado do aparecimento da doença. Fazer as
                                                                      reaplicações em intervalos de 10 a 15 dias ou
                Mancha-alvo                                           seguir a recomendação de manejo preconizado
                                       1,5 a 2,0
           (Corynespora cassiicola)                                   para controle destes alvos na região. Utilizar a
                                                                      maior dose e o menor intervalo em condições
                                                                      muito favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                      Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo
                                                                      da cultura.

                Cercosporiose                                         Iniciar as aplicações quando a cultura estiver
                 (Cercospora                          Terrestre:      com 40 a 50 dias após a emergência ou no
                fusimaculans)                         100 a 300       aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a
                                                                      aplicação após 10 dias a fim de cobrir
 Sorgo                                 1,5 a 2,0
                                                                      adequadamente       o    período      de   maior
                                                       Aérea:         susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose
              Ferrugem-do-sorgo                        20 a 50        em condições climáticas favoráveis ao seu
              (Puccinia purpurea)                                     desenvolvimento.
                                                                                                           V2025 02 17
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600

                                                                         Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo
                                                                         da cultura, fazendo quando possível a rotação
                                                                         com produtos com outros modos de ação.


                                                                         Iniciar as aplicações preventivamente no início
                                                                         do florescimento, aproximadamente 30 dias
                                                      Terrestre: 300 a   após a emergência. Repetir a aplicação em
               Mancha-de-alternaria
                                                      600                intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em
  Tomate          ou Pinta-preta         1,5 a 2,0
                                                                         condições muito favoráveis ao desenvolvimento
                (Alternaria solani)                                      da doença. Alternar a aplicação com fungicidas
                                                       Aérea: 20 a 50
                                                                         de outros grupos químicos. Realizar no máximo
                                                                         6 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                                                                         primeiros sintomas da doença. Repetir a
                Helmintosporiose ou
                                                                         aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a
                  Mancha-marrom          1,5 a 2,0    Terrestre: 100 a   maior dose em condições muito favoráveis ao
               (Bipolaris sorokiniana)                      300          desenvolvimento da doença. Realizar no máximo
   Trigo                                                                 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                          Aérea:         Iniciar as aplicações preventivamente no estádio
                                                          20 a 50        final do emborrachamento com até 5% das
                       Brusone
                                            2,0                          panículas emitidas. Repetir a aplicação em
                 (Pyricularia grisea)                                    intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3
                                                                         aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                                                                         primeiros sintomas da doença. Repetir a
                                         200 a 250                       aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a
                     Antracnose                       Terrestre: 500 a
    Uva                                  g/100 L de                      maior dose em condições muito favoráveis ao
                 (Elsinoe ampelina)                        1000
                                            água                         desenvolvimento da doença. Realizar no
                                                                         máximo 5 aplicações durante o ciclo da
                                                                         cultura.
Obs.: Utilizar para todos os cultivos adjuvante específico na calda na dose recomendada pelo fabricante ou oleato de
metila na dose 0,25%.


MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via aérea (para algodão, amendoim, arroz, batata café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, feijão, milho,
soja, tomate e trigo): A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura
e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento
da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do abacate, figo, mamão, manga e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou
de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou
demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão
de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10
bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver
variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes
no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no
                                                                                                           V2025 02 17
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600

direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando
problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via terrestre para a cultura da banana: Nas aplicações terrestres de UNIZEB GLORY com pulverizador do tipo
"Canhão", misturar a dose/ha do fungicida em 6 L de água e completar o restante do volume com óleo mineral mais
espalhante adesivo na dose do fabricante de sua preferência. Nas aplicações terrestres de UNIZEB GLORY com
pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do fungicida em água, adicionar um espalhante adesivo
de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo mineral.

Via aérea para a cultura da banana: Misturar a dose/ha de UNIZEB GLORY em 6 L de água, adicionar um espalhante
adesivo de sua preferência e misturar óleo mineral até a dosagem de 15L/ha, completando o restante do volume com
água.


Aeronave remotamente pilotada (ARP) (para Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Banana, Batata, Café,
Cana-de-açúcar, Cevada, Eucalipto, Feijão, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Trigo): A aplicação deve ser realizada
somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores
do setor, como ANAC, DECEA e MAPA.

Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais
próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.

Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos
posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar
todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.

Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.

Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na
tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante
monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.

Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).

Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):


 Volume de         Tamanho das        Altura de voo      Velocidade de      Largura da faixa
 aplicação         gotas              em relação ao      aplicação          de trabalho
                                      início do alvo


 30 a 50 L/ha      Finas              3 a 5* m           10 a 15* km/h      2 a 3* m


 *Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a
 depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do
 limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da
 faixa de trabalho.


Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não
dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo,
maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
                                                                                                           V2025 02 17
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600

Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao
produto.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou
no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início
da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água
por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser
constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por
retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a
necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas
proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda,
sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

                                              Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou
organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

                                           Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos,
       e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
       abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
       pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
       ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
       local apropriado de coleta de água contaminada.

   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
   bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
   poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
   1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
       Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do
       tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
       desligada;
   2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
   3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
       Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado
       de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
                                                                                                            V2025 02 17
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600

   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
      pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
      ser ligada novamente;
   5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
      Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
      contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Abacate: 10 dias                                          Feijão-caupi: 14 dias
 Algodão: 42 dias                                          Feijão-fava: 14 dias
 Alho: 10 dias                                             Feijão-guandu: 14 dias
 Amendoim: 20 dias                                         Feijão-mungo: 14 dias
 Arroz: 32 dias                                            Feijão-vagem: 14 dias
 Aveia: 32 dias                                            Figo: 10 dias
 Banana: 10 dias                                           Mamão: 10 dias
 Batata: 32 dias                                           Manga: 10 dias
 Berinjela: 10 dias                                        Maracujá: 10 dias
 Café: 50 dias                                             Melancia: 14 dias
 Cana-de-açúcar (foliar): 60 dias                          Melão: 14 dias
 Cana-de-açúcar (sulco): (1)                               Milho: 42 dias
 Cebola: 10 dias                                           Pimentão: 10 dias
 Cevada: 32 dias                                           Soja: 30 dias
 Crisântemo: UNA                                           Sorgo: 42 dias
 Ervilha: 20 dias                                          Tomate: 10 dias
 Eucalipto: UMA                                            Trigo: 32 dias
 Feijão: 14 dias                                           Uva: 10 dias

UNA – Uso não alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,                                            TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
                                                                                                             V2025 02 17
                                                                                UPL
                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-ASIÁTICA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo C3
   e M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região
   (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e
   melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
   de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais
   etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a
   ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
   de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
   orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
   consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
   Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
   www.agricultura.gov.br).


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e M03 para o controle do mesmo alvo,
    sempre que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
    de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
    orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
    consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
    Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).
                                                                                                         V2025 02 17
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600


               GRUPO                                    C3                                  FUNGICIDA
               GRUPO                                   M03                                  FUNGICIDA

O produto fungicida UNIZEB GLORY é composto por Azoxistrobina e Mancozebe, que apresentam mecanismos de ação
de Inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo e atividade de contato multissítio,
pertencentes aos Grupos C3 e M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas), respectivamente.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (Equipamento de Proteção
  Individual) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do Equipamento de Proteção Individual
  danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
  impermeável; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
  P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (Equipamento
  de Proteção Individual) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
  com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
  com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
                                                                                                         V2025 02 17
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600

•    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
     do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
  uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
  com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                 ATENÇÃO          Pode ser nocivo em contato com a pele
                                  Pode provocar reações alérgicas na pele



PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante
pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                INTOXICAÇÕES POR
                                                 - UNIZEB GLORY -

                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS
                        Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
    Grupo químico
                        Azoxistrobina: Estrobilurina
    Classe
                        Categoria 5- Produto improvável de causar dano agudo.
    toxicológica
    Vias de absorção    Dérmica e inalatória.
                                                                                                        V2025 02 17
                                                                           UPL
                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: www.upl-ltd.com/br
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600

                    Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a
                    indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                    Mancozebe: Em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção gastrointestinal
                    rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos)
                    e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose em
                    camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as maiores concentrações sendo
                    encontradas na tireoide.
                    A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
                    predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina (EDA)
                    e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos efeitos tóxicos
                    dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe a sulfeto de
                    etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros derivados do ETU e
                    etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal formando EDA, glicina e
                    outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na urina, fezes e bile,
                    aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5-
                    6% em camundongos.
                    A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%)
                    quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas
                    também pode ocorrer através da bile (2-8%), em menor proporção. A cinética de eliminação
                    do mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de aproximadamente 7,5 e
Toxicocinética      35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre 74 e 94% da dose
                    administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de
                    bioacumulação.
                    Azoxistrobina: A substância foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente distribuída
                    após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores concentrações encontradas nos
                    rins e no fígado.
                    Em ratos, foi amplamente biotransformada, principalmente por hidrólise, seguida de
                    conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina foi também biotransformada através da
                    hidroxilação na posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com glucuronídeo
                    ou, ainda, através de uma via menos comum que envolveu a clivagem da ligação éter.
                    A principal via de eliminação da substância foi através das fezes (73–89%), com excreção
                    biliar de cerca de 57-74% da dose administrada, seguida pela via urinária (9–18%). A
                    excreção foi rápida, cerca de 82 e 96% da dose administrada foi excretada nas primeiras 48
                    horas. Os perfis de absorção, distribuição e excreção foram essencialmente similares entre
                    machos e fêmeas, mas diferenças relacionadas ao sexo foram observadas na
                    biotransformação deste ativo. O número de metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do
                    que em machos.
                    Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi encontrada
                    nos tecidos após 7 dias da administração.
                    Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe em
                    humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a tireoide e
                    este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são decorrentes de
                    um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em animais de
                    experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios tireoidianos (T3 e T4)
Toxicodinâmica
                    através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO), levando a um aumento
                    dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da estimulação do hipotálamo
                    e da glândula pituitária via feedback.
                    Azoxistrobina: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância
                    em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
                    Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                    Em estudos em coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos e para a pele,
                    mas apresentou potencial sensibilizante para a pele em estudo em cobaias.

Sintomas e sinais   Mancozebe: Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
clínicos            raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
                    neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por ardência
                    e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo causar alergias
                    na pele.
                                                                                                 V2025 02 17
                                                                    UPL
                                                                    Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                    w: www.upl-ltd.com/br
                                                                    e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                    t: (19) 3794-5600

              Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
              tosse e dor de garganta.
              Exposição ocular: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição oral: Se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
              náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
              mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar
              sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
              Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
              humanos.

              Azoxistrobina: Não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em humanos ou
              animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de fungicidas à base de
              estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
              Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
              tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes quantidades de fungicidas à
              base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
              Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
              náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de fungicidas à base
              de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
              Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
              humanos.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
              clínico compatível.
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a
              boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
              intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
              protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas
              à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
              manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
              temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

               Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
              necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
              tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
Tratamento    protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

              Exposição Oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
              também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
              intoxicados.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça
              abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
              aspiração do conteúdo gástrico.
               - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
              intoxicação por mancozebe e azoxistrobina. Avaliar a necessidade de administração de carvão
              ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
              água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1
              a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
              - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a
              descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
                                                                                                          V2025 02 17
                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: www.upl-ltd.com/br
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600

                       potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
                       dentro de 1 hora).

                       Exposição Inalatória:
                       Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                       perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
                       do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
                       auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                       Exposição Dérmica:
                       Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                       (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água
                       em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado
                       para tratamento específico.

                       Exposição Ocular:
                       Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
                       menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
                       paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                       ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo
                       com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                       química.
 Contraindicações      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
                       respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
                       risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
 Efeitos das
 interações            Não disponível.
 químicas
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                       ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                       Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                       Notificação Compulsória.
 ATENÇÃO
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
                       Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                       Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

Efeitos agudos
• DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c.
• DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
• CL50 inalatória (4 horas): Não determinada nas condições do teste (>5,218 mg/L).
• Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema que foi
   completamente revertido em 24 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para
   a pele.
• Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia na conjuntiva
   e quemose. Todos os sinais de irritação regrediram em 72 horas após a aplicação. Nas condições de teste, o
   produto foi classificado como não irritante para os olhos.
• Sensibilização cutânea em cobaias: Sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
   (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
                                                                                                           V2025 02 17
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600

Efeitos crônicos:
Mancozebe: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de
toxicidade do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios
tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e
tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias, o NOAEL foi de 7,4
mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias, o NOAEL estabelecido foi de 18 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia. O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos
para mamíferos. Em estudo de carcinogenicidade, conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento
na incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente
na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no
funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a
4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em
camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou
na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000
ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.

Azoxistrobina: Em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da azoxistrobina
foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos tóxicos incluíram
alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais altas (em cães 250 mg/kg
p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), foram observadas alterações histopatológicas, assim como alterações na
função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia.
A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta substância também não demonstrou
potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos,
não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou
potencial teratogênico em ratos e coelhos.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Tontura, fraqueza, dor de cabeça, alteração do estado mental, agitação, tremores e convulsões.




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
       Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
  X    PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Esse produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
   principalmente águas subterrâneas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
   de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
   metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
                                                                                                           V2025 02 17
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600

•   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
   CONTRA ACIDENTES:
 • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
 • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
 • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
   de produtos vazados.
 • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
   Normas Técnicas (ABNT).
 • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 • Isole e sinalize a área contaminada.
 • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
    INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
 • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
    protetor e máscara com filtros).
 • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
 • Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
    devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
    indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
 • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
    em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
 • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
    das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
 vento, para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
                                                                                                            V2025 02 17
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600



Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
                                                                                                            V2025 02 17
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
                                                                                                          V2025 02 17
                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: www.upl-ltd.com/br
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600



5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades agrícolas.
                                

Compartilhar