Unix 750 WG
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
ciprodinil (anilinopirimidina) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
08999
Marca Comercial
Unix 750 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
ciprodinil (anilinopirimidina) (750 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Botrytis cinerea
Mofo - cinzento; Podridão-da-flor
Abacate
Oidium mangiferae
Oídio
Abacaxi
Curvularia eragrostides
Pinta-preta; Requeima; Varíola
Abacaxi
Oidium mangiferae
Oídio
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Acelga
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Agrião
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amendoim
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Amendoim
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Amendoim
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amora
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Anonáceas
Oidium mangiferae
Oídio
Azeitona
Alternaria alternata
alternaria
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Alternaria bataticola
Queima-das-folhas
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Cacau
Oidium mangiferae
Oídio
Caju
Erysiphe polygoni
Oídio; Oídio-do-cajueiro
Canola
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Canola
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Caqui
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cará
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chalota
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Chuchu
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-chinesa
Alternaria brassicae
Mancha- Alternaria
Couve-de-bruxelas
Alternaria brassicae
Mancha-Alternaria
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Crisântemo
Alternaria spp.
Mancha-de-Alternaria; Mancha-de-folha
Crisântemo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cupuaçu
Oidium mangiferae
Oídio
Ervilha
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Ervilha
Septoria pisi
Septoriose
Espinafre
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Estévia
Alternaria steviae
Mancha-de-alternaria
Estévia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Figo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Framboesa
Botrytis cinerea
Botrytis
Gengibre
Sclerotium rolfsii
Mofo-cinzento
Gergelim
Alternaria sesami
Mancha-de-alternaria
Gergelim
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Goiaba
Botrytis cinerea
Mofo-Cinzento
Grão-de-bico
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Grão-de-bico
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Guaraná
Oidium mangiferae
Oídio
Guaraná
Septoria paullinae
Septoriose
Inhame
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Jiló
Alternaria solani
Pinta preta
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Lentilha
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Linhaça
Alternaria linicola
Mancha-de-alternaria
Linhaça
Erysiphe polygoni
Oídio
Macadâmia
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Mamona
Alternaria ricini
Mancha de Alternaria
Mamona
Botryotinia ricini
Mofo-cinzento
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mandioca
Oidium manihotis
Oídio
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Manga
Alternaria alternata
Alternaria
Manga
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Alternaria passiflorae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-parda
Maracujá
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão das raízes
Maracujá
Septoria passiflorae
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Maxixe
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Mirtilo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Mostarda
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Mostarda
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Nabo
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Plantas Ornamentais
Alternaria sp.
Mancha-foliar
Plantas Ornamentais
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Plantas Ornamentais
Sclerotinia sp.
Mofo-branco
Quiabo
Alternaria alternata
Alternaria
Rabanete
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Romã
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Romã
Oidium mangiferae
Oídio
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Rúcula
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Rúcula
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Conteúdo da Bula
UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
Logomarca do produto
UNIX® 750 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08999
COMPOSIÇÃO:
4-cyclopropyl-6-methyl-N-phenylpyrimidin-2-amine (CIPRODINIL)...750 g/kg (75 % m/m)
Outros Ingredientes:..........................................................................250 g/kg (25% m/m)
GRUPO D1 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA
GRUPO QUÍMICO: CIPRODINIL (ANILINOPIRIMIDINA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO DISPERSÍVEL EM ÁGUA (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CYPRODINIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 09399:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. – Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. – Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP:
18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº
008.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599- Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-
79 - Cadastro no IMA/MG sob nº 2.972.
Exwold Technology Limited – Tofts Farm East, Tofts Farm (East) Industrial Estate TS25
2BW Hartlepool – Reino Unido da Grã Bretanha.
Gowan Milling, LLC – 12300 E. County 8th Street, Yuma, Arizona, 85365-EUA.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
S.T.I. Solfotecnica Italiana S.p.A. - Via Evangelista Torricelli 2, 48033, Cotignola, Ravenna,
Itália.
Syngenta Production France S.A.S. - 55, Rue du Fond du Val, F-27600 Saint Pierre La
Garenne, França.
MANIPULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta,
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no
Estado (CDA) nº 4476.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
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No do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
UNIX 750 WG é um fungicida de ação sistêmica do grupo químico das anilinopirimidinas,
indicado para o controle de doenças nas culturas conforme as recomendações a seguir:
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
Mofo- Botrytis
14 dias. Realizar no máximo 4
cinzento cinerea
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
600 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
ABACATE - 250-750
mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Oidium
Oídio pressões da doença (utilização
mangiferae
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
Mancha-de- Curvularia 14 dias. Realizar no máximo 4
alternaria eragrostidis aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
aplicações, complementar com
Aplicação fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Terrestre: químico(s). Utilizar as doses
ABACAXI - 250-750
600 L/ha mais baixas sob condições de
menor pressão da doença e
Aplicação utilização de variedades
Aérea: tolerantes. Já as doses maiores,
20 a 40 L/ha utilizar em situações de maiores
Oidium pressões da doença (utilização
Oídio
mangiferae de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500-600 L/ha
Sphaerothe químico(s). Utilizar as doses
ABÓBORA Oídio - 250-750
ca fuliginea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500-600 L/ha
Sphaerothe químico(s). Utilizar as doses
ABOBRINHA Oídio - 250-750
ca fuliginea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200 L/ha
Sclerotinia químico(s). Utilizar as doses
ACELGA Mofo-branco - 250-750
sclerotiorum mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200 L/ha
Sclerotinia químico(s). Utilizar as doses
AGRIÃO Mofo-branco - 250-750
sclerotiorum mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200 a 400 L/ha
Sclerotinia químico(s). Utilizar as doses
ALFACE Mofo-branco - 250-750
sclerotiorum mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Aplicação Iniciar as aplicações de forma
Terrestre: totalmente preventiva, no início
200 L/ha do florescimento. Reaplicar a
Sclerotina
ALGODÃO Mofo branco - 700 cada 7 dias, totalizando no
sclerotiorum
Aplicação máximo 4 aplicações/safra.
Aérea: Utilizar volume de calda de 200
20 a 40 L/ha litros/ha.
Mancha-de- Alternaria
alternaria sonchi
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
ALMEIRÃO - 250-750
mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Sclerotinia
Mofo-branco pressões da doença (utilização
sclerotiorum
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
Mancha-de- Alternaria doença, reaplicando se
alternaria alternata necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mofo- Botrytis 1000- químico(s). Utilizar as doses
AMENDOIM -
cinzento cinerea 1400 mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
Sclerotinia de variedades mais suscetíveis
Mofo-branco e/ou histórico da doença na
sclerotiorum
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mofo- Botrytis químico(s). Utilizar as doses
AMORA - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
600 L/ha
Oidium químico(s). Utilizar as doses
ANONACEAS Oídio - 250-750
mangiferae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
600 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
AZEITONA - 250-750
alternaria alternata mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Mancha-
Alternaria
púrpura Aplicar logo ao aparecimento dos
porri Aplicação
primeiros sintomas e reaplicar a
ALHO - 375 Terrestre:
Mofo- cada 7 dias totalizando 3-4
Botrytis 600 L/ha
cinzento aplicações / safra.
cinerea
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Alternaria químico(s). Utilizar as doses
BATATA Pinta-preta - 250-750
solani mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
BATATA- Queima-das- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
- 250-750
DOCE folhas bataticola mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
9
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Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
BATATA- Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
- 250-750
YACON alternaria alternata mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Alternaria químico(s). Utilizar as doses
BERINJELA Pinta-preta - 250-750
solani mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
10
UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
BETERRABA - 250-750
alternaria tenuis mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação aplicações, complementar com
Terrestre: fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha químico(s). Utilizar as doses
Mancha-de- Alternaria
BRÓCOLIS - 250-750 mais baixas sob condições de
alternaria brassicae
Aplicação menor pressão da doença e
Aérea: utilização de variedades
20 a 40 L/ha tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do
fungo.
11
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
600 L/ha
Oidium químico(s). Utilizar as doses
CACAU Oídio - 250-750
mangiferae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Oídio-do- Erysiphe químico(s). Utilizar as doses
CAJU - 250-750
cajueiro polygoni mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
12
UNIX 750 WG
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
Mancha-de- Alternaria necessário em intervalos de até 7
alternaria brassicae dias. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
CANOLA - 1400
mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
Sclerotinia utilizar em situações de maiores
Mofo-branco pressões da doença (utilização
sclerotiorum
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mancha-de- Curvularia químico(s). Utilizar as doses
CARÁ - 250-750
alternaria eragrostidis mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
13
UNIX 750 WG
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
CARAMBOLA - 250-750
alternaria alternata mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Mofo- Botrytis químico(s). Utilizar as doses
CAQUI - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Aplicar logo ao aparecimento dos
Aplicação
Mancha- Alternaria primeiros sintomas, reaplicar a
CEBOLA - 375 Terrestre:
púrpura porri cada 7 dias, totalizando 3-4
600 L/ha
aplicações/safra.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação Se forem necessárias mais
Terrestre: aplicações, complementar com
400 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
CENOURA - 250-750
alternaria dauci mais baixas sob condições de
Aplicação menor pressão da doença e
Aérea: utilização de variedades
20 a 40 L/ha tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
Mancha-de- Alternaria
7 dias. Realizar no máximo 3
alternaria sonchi
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação Se forem necessárias mais
Terrestre: aplicações, complementar com
200 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as doses
CHICÓRIA - 250-750
mais baixas sob condições de
Aplicação menor pressão da doença e
Aérea: utilização de variedades
20 a 40 L/ha tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Sclerotinia pressões da doença (utilização
Mofo-branco
sclerotiorum de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
15
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação Se forem necessárias mais
Terrestre: aplicações, complementar com
500-600 fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Sphaerothe
L/ha químico(s). Utilizar as doses
CHUCHU Oídio ca - 250-750
mais baixas sob condições de
fuliginea
Aplicação menor pressão da doença e
Aérea: utilização de variedades
20 a 40 L/ha tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Mancha-
Alternaria
púrpura Aplicar logo ao aparecimento dos
porri Aplicação
primeiros sintomas e reaplicar a
CHALOTA - 375 Terrestre:
Mofo- cada 7 dias totalizando 3-4
Botrytis 600 L/ha
cinzento aplicações / safra.
cinerea
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
COUVE - 250-750
alternaria brassicae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
16
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Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
COUVE- Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
- 250-750
CHINESA alternaria brassicae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
COUVE-DE- Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
- 250-750
BRUXELAS alternaria brassicae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
17
UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
COUVE-FLOR - 250-750
alternaria brassicae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Número: Realizar 4 aplicações
preventivamente quando as
Alternaria condições climáticas
Pinta preta favorecerem o aparecimento da
sp
doença.
Aplicação Época: Fazer inspeções
CRISÂNTEMO* 25 – 37,5 250-375 Terrestre: periódicas para iniciar as
600 a 1000 L/ha aplicações.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Mofo Botrytis Repetir as aplicações
cinzento cinerea semanalmente, fazendo
alternância com fungicidas de
outros grupos químicos.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
600 L/ha
Oidium químico(s). Utilizar as doses
CUPUAÇU Oídio - 250-750
mangiferae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
18
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Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200 L/ha
Sclerotinia químico(s). Utilizar as doses
ESPINAFRE Mofo-branco - 250-750
sclerotiorum mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
Sclerotinia
Mofo-branco dias. Realizar no máximo 2
sclerotiorum
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
1000- químico(s). Utilizar as doses
ERVILHA -
1400 mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Septoriose Septoria pisi pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
Aplicação início dos primeiros sintomas da
Terrestre: doença, reaplicando se
200 L/ha necessário em intervalos de até
Mancha-de- Alternaria
ESTÉVIA - 250-750 7 dias. Realizar no máximo 3
alternaria steviae
Aplicação aplicações por ciclo da cultura.
Aérea: Se forem necessárias mais
20 a 40 L/ha aplicações, complementar com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as doses
19
UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
mais baixas sob condições de
menor pressão da doença e
utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Sclerotinia
Mofo-branco pressões da doença (utilização
sclerotiorum
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
totalmente preventiva, no início
do florescimento. Reaplicar a
Aplicação cada 7 dias, totalizando no
Terrestre: máximo 2 aplicações/safra.
400 L/ha Utilizar a maior dose, para
Sclerotinia 1000-
FEIJÃO Mofo branco - situações de maiores pressões
sclerotiorum 1400
Aplicação da doença (histórico da doença
Aérea: na região), associado a
20 a 40 L/ha condições climáticas favoráveis
ao desenvolvimento do fungo.
Utilizar volume de calda de 400
litros/ha.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
Mancha-de- Alternaria necessário em intervalos de até 7
alternaria alternata dias. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
1000- químico(s). Utilizar as doses
FEIJÕES -
1400 mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
Erysiphe utilizar em situações de maiores
Oídio pressões da doença (utilização
polygoni
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
20
UNIX 750 WG
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Mofo- Botrytis químico(s). Utilizar as doses
FIGO - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mofo- Botrytis químico(s). Utilizar as doses
FRAMBOESA - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
21
UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Murcha-de- Sclerotium químico(s). Utilizar as doses
GENGIBRE - 250-750
sclerotium rolfsii mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
Mancha-de- Alternaria
dias. Realizar no máximo 2
alternaria sesami
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
GERGELIM - 1400
mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Sphaerothe pressões da doença (utilização
Oídio
ca fuliginea de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Aplicação Iniciar as aplicações de forma
Terrestre: totalmente preventiva, no início
200 L/ha do florescimento. Reaplicar a
Sclerotinia
GIRASSOL Mofo branco - 1400 cada 7 dias, totalizando no
sclerotiorum
Aplicação máximo 2 aplicações/safra.
Aérea: Utilizar volume de calda de 200
20 a 40 L/ha litros/ha.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Mofo- Botrytis químico(s). Utilizar as doses
GOIABA - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
Mofo- Botrytis
dias. Realizar no máximo 2
cinzento cinerea
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
GRÃO-DE- 1000- químico(s). Utilizar as doses
-
BICO 1400 mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Sclerotinia
Mofo-branco pressões da doença (utilização
sclerotiorum
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
Aplicação início dos primeiros sintomas da
Terrestre: doença, reaplicando se
600 L/ha necessário em intervalos de até
Septoria
GUARANÁ Crosta-preta - 250-750 14 dias. Realizar no máximo 4
paullinae
Aplicação aplicações por ciclo da cultura.
Aérea: Se forem necessárias mais
20 a 40 L/ha aplicações, complementar com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as doses
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
mais baixas sob condições de
menor pressão da doença e
utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Oidium
Oídio pressões da doença (utilização
mangiferae
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mancha-de- Curvularia químico(s). Utilizar as doses
INHAME - 250-750
alternaria eragrostidis mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Alternaria químico(s). Utilizar as doses
JILÓ Pinta-preta - 250-750
solani mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
dias. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Sclerotinia 1000- químico(s). Utilizar as doses
LENTILHA Mofo-branco -
sclerotiorum 1400 mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações quando a
cultura apresentar 50% das
gemas com pontas verdes
Aplicação (estágio fenológico “C”) e
Sarna-da- Venturia
MAÇÃ 20 - Terrestre: prosseguir até o final do
macieira inaequalis
800 a 2000 L/ha florescimento, totalizando 3-4
aplicações. Posteriormente,
prosseguir com produtos triazois
e/ou outros fungicidas.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
600 L/ha
Mofo- Botrytis químico(s). Utilizar as doses
MACADAMIA - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de no
mínimo
14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação Se forem necessárias mais
Terrestre: aplicações, complementar com
Asperisporiu 600 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
MAMÃO Varíola m - 250-750 químico(s). Utilizar as doses
caricae Aplicação mais baixas sob condições de
Aérea: menor pressão da doença e
20 a 40 L/ha utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
Mancha-de- Alternaria
dias. Realizar no máximo 2
alternaria ricini
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
MAMONA - 1400
mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Mofo- Botrytis pressões da doença (utilização
cinzento ricini de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Oidium químico(s). Utilizar as doses
MANDIOCA Oídio - 250-750
manihotis mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
MANDIOQUINH 400 L/ha
Queima-das- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
A - 250-750
folhas dauci mais baixas sob condições de
-SALSA Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
Mancha-de- Alternaria doença, reaplicando se
alternaria alternata necessário em intervalos de no
mínimo 14 dias. Realizar no
máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação Se forem necessárias mais
Terrestre: aplicações, complementar com
Mofo- Botrytis 600 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
MANGA cinzento cinerea - 250-750 químico(s). Utilizar as doses
Aplicação mais baixas sob condições de
Aérea: menor pressão da doença e
20 a 40 L/ha utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
Oidium de variedades mais suscetíveis
Oídio
mangiferae e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Mancha- Alternaria Iniciar as aplicações de forma
parda passiflorae preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
14 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
600 L/ha
Sclerotinia químico(s). Utilizar as doses
MARACUJÁ Mofo-branco - 250-750
sclerotiorum mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
Septoria climáticas favoráveis ao
Septoriose
passiflorae desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
Aplicação
início dos primeiros sintomas da
Terrestre:
doença, reaplicando se
200 L/ha
Mancha-de- Alternaria necessário em intervalos de até
MOSTARDA - 250-750
alternaria brassicae 7 dias. Realizar no máximo 3
Aplicação
aplicações por ciclo da cultura.
Aérea:
Se forem necessárias mais
20 a 40 L/ha
aplicações, complementar com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
químico(s). Utilizar as doses
mais baixas sob condições de
menor pressão da doença e
utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores,
Sclerotinia utilizar em situações de maiores
Mofo-branco
sclerotiorum pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Sphaerothe 500-600 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
MAXIXE Oídio ca - 250-750
mais baixas sob condições de
fuliginea Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Sphaerothe 400-500 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
MELANCIA Oídio ca - 250-750
mais baixas sob condições de
fuliginea Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Sphaerothe 400-500 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
MELÃO Oídio ca - 250-750
mais baixas sob condições de
fuliginea Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mofo- Botrytis químico(s). Utilizar as doses
MIRTILO - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
30
UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mofo- Botrystis químico(s). Utilizar as doses
MORANGO - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
NABO - 250-750
alternaria brassicae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Sphaerothe 500-600 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
PEPINO Oídio ca - 250-750
mais baixas sob condições de
fuliginea Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Alternaria químico(s). Utilizar as doses
PIMENTA Pinta-preta - 250-750
solani mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo
32
UNIX 750 WG
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DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Alternaria químico(s). Utilizar as doses
PIMENTÃO Pinta-preta - 250-750
solani mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Alternaria
Pinta-preta
sp.
Número: Realizar 4 aplicações
preventivamente quando as
condições climáticas
favorecerem o aparecimento da
doença.
PLANTAS Botrytis Aplicação Época: Fazer inspeções
Mofo- 250 -
ORNAMENTAI cinerea 25 – 37,5 Terrestre: periódicas para iniciar as
cinzento 375
S*(1) 600 a 1000 L/ha aplicações.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Repetir as aplicações
semanalmente, fazendo
alternância com fungicidas de
outros grupos químicos.
Sclerotinia
Mofo-branco
sp.
33
UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
QUIABO - 250-750
alternaria alternata mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
Mancha-de- Alternaria
7 dias. Realizar no máximo 3
alternaria alternata
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
QUIUÍ - 250-750
mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Mofo- Botrytis pressões da doença (utilização
cinzento cinerea de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
RABANETE - 250-750
alternaria brassicae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
400 a 500 L/ha
Mancha-de- Alternaria químico(s). Utilizar as doses
REPOLHO - 250-750
alternaria brassicae mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
Aplicação início dos primeiros sintomas da
Terrestre: doença, reaplicando se
600 L/ha necessário em intervalos de até
Mancha-de- Alternaria
ROMÃ - 500-750 14 dias. Realizar no máximo 4
alternaria alternata
Aplicação aplicações por ciclo da cultura.
Aérea: Se forem necessárias mais
20 a 40 L/ha aplicações, complementar com
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as doses
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
mais baixas sob condições de
menor pressão da doença e
utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Oidium
Oídio pressões da doença (utilização
mangiferae
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Número: Realizar 4 aplicações
preventivamente quando as
condições climáticas
favorecerem o aparecimento da
doença.
Aplicação Época: Fazer inspeções
Mofo Botrytis 250 -
ROSA* 25 – 37,5 Terrestre: periódicas para iniciar as
cinzento cinerea 375
600 a 1000 L/ha aplicações.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Repetir as aplicações
semanalmente, fazendo
alternância com fungicidas de
outros grupos químicos.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
Mancha-de- Alternaria 7 dias. Realizar no máximo 3
alternaria brassicae aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
200 L/ha
químico(s). Utilizar as doses
RÚCULA - 250-750
mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
Sclerotinia pressões da doença (utilização
Mofo-branco
sclerotiorum de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
Aplicação totalmente preventiva, no início
Terrestre: do florescimento (R1). Reaplicar
200 L/ha a cada 7 dias, totalizando no
Sclerotinia 700-
SOJA Mofo branco - máximo 2 aplicações/safra. Sob
sclerotiorum 1400
Aplicação condições climáticas muito
Aérea: favoráveis à doença, utilizar a
20 a 40 L/ha maior dose. Utilizar volume de
calda de 200 litros/ha.
Aplicar logo ao aparecimento dos
Aplicação
TOMATE Mancha-de- Alternaria primeiros sintomas, reaplicar a
37,5 - Terrestre:
ENVARADO alternaria solani cada 7 dias, totalizando 3-4
600 a 1200 L/ha
aplicações/safra.
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
g VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME NOME p.c./100 g CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
COMUM CIENTÍFICO L de p.c./ha
água
Aplicar logo ao aparecimento dos
Aplicação
Mancha-de- Alternaria primeiros sintomas, reaplicar a
- 375 Terrestre:
alternaria solani cada 7 dias, totalizando 3-4
600 a 1200 L/ha
aplicações/safra.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até 7
TOMATE
dias. Realizar no máximo 4
RASTEIRO
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Septoria químico(s). Utilizar as doses
Septoriose - 250-750
lycopersici mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas da
doença, reaplicando se
necessário em intervalos de até
7 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
Aplicação
aplicações, complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
500 L/ha
Mofo- Botrytis químico(s). Utilizar as doses
UVA - 250-750
cinzento cinerea mais baixas sob condições de
Aplicação
menor pressão da doença e
Aérea:
utilização de variedades
20 a 40 L/ha
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização
de variedades mais suscetíveis
e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
OBSERVAÇÃO:
* O uso recomendado para culturas em condições de estufas/casa-de-vegetação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir
a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique
preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual
ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais,
consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com
finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas,
arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento
de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
MODO DE APLICAÇÃO:
UNIX 750 WG deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é
fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado
(terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de
desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
utilizado.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura
foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com
mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos
podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade
de gotas mínima de 20 gotas/cm 2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a
topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações
do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O
equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima
de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas
médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa,
etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-
agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou
atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20
gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de voo deverá
ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50%
e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de
ventos).
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto UNIX 750 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas
recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de
pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O
equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A
altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média
de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das
gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que
serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de
aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da
Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Crisântemo, Plantas Ornamentais e Rosa: A dose recomendada do Unix 750 WG deve ser
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento
terrestre, costal manual ou motorizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-
se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu
espaçamento e pressão de trabalho.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente
a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o
produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de
seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto
1. Volume de calda --------------------------------------------------600 a 1.000 L/ha.
2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) -------------200 a 400 µm.
3. Pressão de máxima na saída do bico de pulverização-------100 psi .
4. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------30 a 40 gotas/cm2.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm,
posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando
cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão
máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a
100 psi).
Modo de Preparo de Calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade
da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então
adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e
completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a
preparação e aplicação do produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo
após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda
antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Abacate 7
Abacaxi 7
Abóbora 1
Abobrinha 1
Acelga 7
Agrião 7
Alface 7
Algodão 25
Amora 2
Anonáceas 7
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
Azeitona 7
Alho 7
Almeirão 7
Amendoim 7
Batata 3
Batata doce 7
Batata-yacon 7
Berinjela 3
Beterraba 7
Brócolis 2
Caju 7
Canola 21
Caqui 7
Carambola 7
Cacau 7
Cará 7
Crisântemo UNA
Cupuaçu 7
Cebola 7
Cenoura 7
Chuchu 1
Chalota 7
Chicória 7
Crisântemo UNA
Couve 2
Couve-chinesa 2
Couve-flor 2
Couve-de-bruxelas 2
Ervilha 7
Espinafre 7
Estévia 7
Feijão 7
Feijões (Feijão-caupi,
7
Feijão-fava)
Figo 7
Gergelim 21
Framboesa 2
Gengibre 7
Girassol 21
Goiaba 7
Grão-de-bico 7
Guaraná 7
Inhame 7
Jiló 3
Lentilha 7
Maçã 15
Macadâmia 7
Mamão 7
Mamona 21
Mandioca 7
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
Mandioquinha-salsa 7
Manga 7
Maracujá 7
Maxixe 1
Melancia 7
Melão 7
Mirtilo 2
Morango 1
Mostarda 7
Nabo 7
Pepino 1
Pimenta 3
Pimentão 3
Plantas Ornamentais UNA
Quiabo 3
Quiuí 7
Rabanete 7
Repolho 2
Romã 7
Rosa UNA
Rúcula 7
Soja 30
Tomate envarado 7
Tomate rasteiro 7
Uva 7
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas
Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de
declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses e condições recomendadas.
Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que
podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÀRIO
aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de
eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes
a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D1, sempre
que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
gene de resistência quando disponíveis, etc;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e,ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
GRUPO D1 FUNGICIDA
O produto fungicida UNIX 750 WG é composto por uma Anilinopirimidina, o CIPRODINIL que
apresenta mecanismo de ação na biossíntese de metionina, pertencente ao grupo D1,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
fungicidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos,
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de
um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou
PFF2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para
produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
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UNIX 750 WG
Bula Completa – 29.04.2025
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI):
Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção
para produtos químicos e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR UNIX® 750 WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Ciprodinil: Anilinopirimidina
Classe
Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Ciprodinil: Ciprodinil foi rapidamente absorvido após administração via oral,
contabilizando 75,5% de absorção após 48 horas de administração da dose, que
foi extrapolada para 80-82% após 168 horas. Picos nos níveis plasmáticos foram
identificados dentro 0,5-1 hora e 8-12 horas após administração. Tempo de meia
vida no plasma foi de 1-2 horas e 19-36 horas nas doses baixa e alta,
respectivamente. Quantidades absorvidas de ciprodinil foram rápida e
extensivamente distribuídas para os tecidos, sendo que as maiores
concentrações foram detectadas no fígado, rins e tireoides. Diminuição da
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concentração nos tecidos também ocorreu rapidamente, com tempos de meia
vida para dose baixa de 12-18 horas (1ª e 2ª fase) e de 4-41 horas (1ª e 2ª fase)
para a dose mais alta. Resíduo de ciprodinil nos tecidos após 168 horas foi ≤
0,6%, portanto não se espera potencial relevante de acumulação. Ciprodinil foi
extensivamente metabolizado; somente uma pequena quantidade (4-8%) foi
excretada como composto parental inalterado. A via metabólica mais relevante
foi hidroxilação sequencial dos anéis fenil e/ou pirinidil, resultando em derivados
4-fenol e/ou pirimidin-5-ol, que são conjugados com sulfato e ácido glicurônico.
Excreção também ocorreu rapidamente, com ≥ 90% da dose aplicada sendo
excretada dentro de 48 horas. Excreção dento de 168 horas foi considerada
praticamente completa, correspondendo a ≥ 96% da dose. As principais vias de
excreção foram pela urina (52-63% da dose) e pelas fezes (33-45%). Excreção
biliar (39% da dose administrada, em 48 horas) foi marcada e verificou-se que
parte da quantidade excretada foi reabsorvida e excretada posteriormente pela
urina.
Toxicodinâmica Ciprodinil: Apresenta como modo de ação, a inibição da biossíntese do
aminoácido metionina e age inibindo a secreção da protease, afetando o
crescimento micelial dos fungos. Este modo de ação não é considerado
conservado para humanos, pois mamíferos monogástricos não sintetizam o
aminoácido metionina.
Sintomas e sinais Não há dados de toxicidade do ciprodinil em humanos. As informações
clínicos detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação expostos à formulação UNIX® 750 WG:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, não foi
observada mortalidade entre os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. Os
sinais clínicos observados foram: Piloereção, postura curvada, dispneia,
diminuição da atividade locomotora e trismo. Todos os sinais clínicos foram
revertidos nos animais em até sete dias do período de observação.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, não
foi observada mortalidade entre os animais expostos à concentração de 2,30 ±
0,169 mg/L. Os sinais clínicos observados foram piloereção e dispneia,
reversíveis após quatro dias do período de observação.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, não foi
observada mortalidade entre os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c.
Piloereção foi o único sinal clínico de toxicidade sistêmica observado, reversível
após dois dias do período de observação. Em estudo de irritação cutânea
realizado em coelhos, foi observado eritema, reversível em até 48 horas. O
produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi
considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo teste de Maximização.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os
animais apresentaram efeitos nas leituras de 24, 48 e 72 horas que consistiram
em: Opacidade da córnea (1/3 animais), irite (1/3 animais), vermelhidão (3/3
animais) e quemose (3/3 animais). Os sinais foram revertidos para todos os
animais após 72 horas. O produto não foi considerado irritante ocular.
Exposição crônica: o ingrediente ativo dessa formulação é considerado não-
mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos
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conhecimentos atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interfere
com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
imediatamente.
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Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
interações Não há relatos de efeitos das interações químicas para ciprodinil em humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,30 mg/L ± 0,169 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, foi
observado eritema, reversível em até 48 horas. O produto não foi considerado irritante para
a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
os animais apresentaram efeitos nas leituras de 24, 48 e 72 horas que consistiram em:
opacidade da córnea (1/3 animais), irite (1/3 animais), vermelhidão (3/3 animais) e quemose
(3/3 animais). Os sinais foram revertidos para todos os animais após 72 horas. O produto não
foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias (teste de Maximização): O produto não foi
considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Ciprodinil: Em estudo de 2 anos conduzido em ratos com administração de ciprodinil pela
dieta, revelou nos animais tratados com a maior dose de 2000 ppm, leve aumento dos pesos
relativos dos fígados e na incidência de espongiose hepática, que pode ser considerado um
achado degenerativo comum em ratos em estágio de envelhecimento; e ligeiro aumento no
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peso dos rins, determinando um NOAEL de 3 mg/kg p.c./dia. Esses resultados não indicam
efeito carcinogênico. Estudos para investigar reprotoxicidade de ciprodinil foram conduzidos
em ratos e coelhos. Um estudo de 2 gerações em ratos demonstrou redução de ganho de
peso corpóreo do grupo tratado com a dose de 4000 ppm (geração F0). Observou-se
aumento no peso do fígado dos progenitores das gerações F1 e F0, tratados com as doses
de 4000 e 1000 ppm, respectivamente, e aumento de peso dos rins nas gerações F0 (1000
ppm) e F1 (machos na dose 4000 ppm). Exames histopatológicos dos rins de machos da
geração F0 tratados com 4000 ppm revelaram ligeiro aumento na incidência e na severidade
de túbulos basofílicos. Resultados do estudo de 2 gerações não evidenciaram efeito tóxico
de ciprodinil sobre a reprodução dos animais testados (NOAEL para reprodução 336 mg/kg
p.c./dia). Estudos que investigaram a toxicidade de ciprodinil sobre o desenvolvimento de
ratos e coelhos indicaram toxicidade materna, devido à redução de peso corpóreo e do
consumo alimentar para animais tratados com 1000 mg/kg p.c./dia. O estudo conduzido em
ratos demonstrou ainda atraso na ossificação dos fetos, efeito relacionado à toxicidade
materna (NOAEL materno e fetal em ratos 200 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno em coelhos
150 mg/kg p.c./dia e fetal 400 mg/kg p.c./dia). Ciprodinil foi considerado não teratogênico
nestes estudos. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que ciprodinil não
apresenta potencial mutagênico ou genotóxico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
Este produto é
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e
peixes).
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
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CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
Telefone da empresa: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (informar o tipo de extintor recomendado para controle
de incêndio envolvendo o produto de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
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Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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