Unimark 480 SC
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
37717
Marca Comercial
Unimark 480 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Batata
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Batata
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Café
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Café
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Mandioca
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Mandioca
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Mandioca
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Soja
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Tomate
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Tomate
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tomate
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Tomate
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Tomate
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Tomate
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Tomate
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Tomate
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Tomate
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Tomate
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Tomate
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Tomate
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Tomate
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Tomate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Tomate
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Tomate
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Tomate
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Tomate
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Tomate
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Tomate
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Trigo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Trigo
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
V2024 10 24
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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UNIMARK 480 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o n° 37717
COMPOSIÇÃO:
4- amino- 6- tert - butyl- 4,5- dihydro- 3- methythio- 1,2,4- trazin- 5- one
(METRIBUZIM)............................................................................ 480 g/L (48% m/v)
Outros ingredientes .....................................................................670 g/L (67% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Herbicida pré e pós-emergente, seletivo residual
GRUPO QUÍMICO: triazinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC.
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL - Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda s/n°, Prédio Comercial - Térreo - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 -
Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Cadastro estadual: CDA/SAA/SP sob nº
1050.
(*)IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Metribuzin Técnico UPL, Registrado no MAPA sob nº 05709
Superform Chemistries Limited
Plot nº 3-11, GIDC, Vapi, 396195, Valsad District, Gujarat, Índia.
FORMULADORES:
UPL Limited
G.I.D.C. 3101/3102, Ankleshwar City, Dist. Bharuch, Gujarat, 393002, Índia.
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat/Roterdã, Países Baixos.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial, CEP 14500-000, Ituverava/SP.
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Registro no órgão estadual nº 1049 - CDA/SP.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA- SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Agite antes de usar.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no
Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de
2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - Categoria 4: Produto pouco tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
UNIMARK 480 SC é um herbicida seletivo, altamente eficaz e de largo espectro de ação
contra plantas infestantes de folhas largas.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE
APLICAÇÕES:
Dose do Volume
Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
Comercial Terrestre Intervalo de Aplicação
(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
Mentrasto, Picão-roxo
0,75 a 1,5
(Ageratum conyzoides)
Apaga-fogo, Periquito
0,75 a 1,5
(Alternanthera tenella)
Caruru-branco, Caruru-
roxo 0,75 a 1,5
(Amaranthus hybridus)
Caruru-de-mancha,
Caruru-verde 0,75 a 1,5
(Amaranthus viridis)
Picão, Picão-preto Realizar uma aplicação em
0,75 a 1,5
(Bidens pilosa) pré-emergência e, de
Mostarda, Colza preferência, em pós
0,75 a 1,5
(Brassica rapa) emergência inicial das
Mastruz, Mastruço plantas infestantes e da
0,75 a 1,5
(Coronopus didymus) cultura.
Carrapicho-beiço-de-boi,
200-400
Batata Pega-pega 0,75 a 1,5 Não aplicar sobre a cultura
(Aplicação
(Desmodium tortuosum) de batata se as plantas
aérea: 20-
Falsa-serralha, Bela- estiverem com mais de 5
50)
emilia 0,75 a 1,5 cm de altura.
(Emilia Sonchifolia)
Picão-branco, As doses menores são
Fazendeiro (Galinsoga 0,75 a 1,5 para solos de textura
parviflora) média e as maiores para
Catirina, Hortelã solos argilosos.
0,75 a 1,5
(Hyptis lophanta)
Corda-de-viola,
Campainha (Ipomoea 0,75 a 1,5
aristolochiaefolia)
Joá-de-capote, Quintilho
0,75 a 1,5
(Nicandra physaloides)
Quebra-pedra, Erva-
pombinha 0,75 a 1,5
(Phyllanthus tenellus)
Cipó, Cipó-de-veado
0,75 a 1,5
(Polygonum
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Dose do Volume
Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
Comercial Terrestre Intervalo de Aplicação
(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
convolvulus)
Beldroega, Bredo-de-
porco (Portulaca 0,75 a 1,5
oleracea)
Nabo-bravo, Nabiça
(Raphanus 0,75 a 1,5
raphanistrum)
Poaia, Poaia-branca
0,75 a 1,5
(Richardia brasiliensis)
Flor-das-almas, Flor-de-
finados 0,75 a 1,5
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma, Mata-pasto
0,75 a 1,5
(Sida rhombifolia)
Serralha, Serralha-lisa
0,75 a 1,5
(Sonchus oleraceus)
Erva-Quente, Erva-de-
lagarto 0,75 a 1,5
(Spermacoce latifolia)
Mentrasto, Picão-roxo
1,0 a 2,0
(Ageratum conyzoides)
Apaga-fogo, Periquito
1,0 a 2,0
(Alternanthera tenella)
Caruru-branco, Caruru-
roxo 1,0 a 2,0
(Amaranthus hybridus)
Caruru-de-mancha,
Caruru-verde 1,0 a 2,0 Aplicar em pré-emergência
(Amaranthus viridis) das plantas infestantes,
Picão, Picão-preto sendo a primeira aplicação
1,0 a 2,0
Café (Bidens pilosa) logo após a arruação.
Mostarda, Colza 100-300 As doses menores são
1,0 a 2,0 para solos de textura
(Brassica rapa)
média e as maiores para
Mastruz, Mastruço solos argilosos.
1,0 a 2,0
(Coronopus didymus)
Carrapicho-beiço-de-boi,
Pega-pega 1,0 a 2,0
(Desmodium tortuosum)
Falsa-serralha, Bela-
emilia (Emilia 1,0 a 2,0
Sonchifolia)
Picão-branco,
Fazendeiro (Galinsoga 1,0 a 2,0
parviflora)
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Dose do Volume
Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
Comercial Terrestre Intervalo de Aplicação
(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
Catirina, Hortelã
1,0 a 2,0
(Hyptis lophanta)
Corda-de-viola,
Campainha (Ipomoea 1,0 a 2,0
aristolochiaefolia)
Joá-de-capote, Quintilho
1,0 a 2,0
(Nicandra physaloides)
Quebra-pedra, Erva-
pombinha 1,0 a 2,0
(Phyllanthus tenellus)
Cipó, Cipó-de-veado
(Polygonum 1,0 a 2,0
convolvulus)
Beldroega, Bredo-de-
porco (Portulaca 1,0 a 2,0
oleracea)
Nabo-bravo, Nabiça
(Raphanus 1,0 a 2,0
raphanistrum)
Poaia, Poaia-branca
1,0 a 2,0
(Richardia brasiliensis)
Flor-das-almas, Flor-de-
finados 1,0 a 2,0
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma, Mata-pasto
1,0 a 2,0
(Sida rhombifolia)
Serralha, Serralha-lisa
1,0 a 2,0
(Sonchus oleraceus)
Erva-Quente, Erva-de-
lagarto 1,0 a 2,0
(Spermacoce latifólia)
Mentrasto, Picão-roxo
3,0 a 4,0
(Ageratum conyzoides) Realizar uma aplicação em
Apaga-fogo, Periquito pré-emergência e, de
3,0 a 4,0
(Alternanthera tenella) preferência, em pós
Caruru-branco, Caruru- emergência inicial das
roxo 3,0 a 4,0 100-300 plantas infestantes e da
Cana-de- (Amaranthus hybridus) (Aplicação cultura.
açúcar Caruru-de-mancha, aérea: 20-
Caruru-verde 3,0 a 4,0 50) As doses menores são
(Amaranthus viridis) para solos de textura
Picão, Picão-preto média e as maiores para
3,0 a 4,0
(Bidens pilosa) solos argilosos.
Capim-braquiária,
3,0 a 4,0
Braquiária
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t: (19) 3794-5600
Dose do Volume
Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
Comercial Terrestre Intervalo de Aplicação
(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada,
Capim-papuã 3,0 a 4,0
(Brachiaria plantaginea)
Mostarda, Colza
3,0 a 4,0
(Brassica rapa)
Capim-carrapicho,
Capim-amoroso 3,0 a 4,0
(Cenchrus echinatus)
Mastruz, Mastruço
3,0 a 4,0
(Coronopus didymus)
Carrapicho-beiço-de-boi,
Pega-pega 3,0 a 4,0
(Desmodium tortuosum)
Capim-colchão,
Capim-milhã 3,0 a 4,0
(Digitaria horizontalis)
Falsa-serralha,
Bela-emilia 3,0 a 4,0
(Emilia sonchifolia)
Picão-branco,
Fazendeiro (Galinsoga 3,0 a 4,0
parviflora)
Catirina, Hortelã
3,0 a 4,0
(Hyptis lophanta)
Corda-de-viola,
Campainha (Ipomoea 3,0 a 4,0
aristolochiaefolia)
Joá-de-capote, Quintilho
3,0 a 4,0
(Nicandra physaloides)
Capim-colonião, Capim-
coloninho 3,0 a 4,0
(Panicum maximum)
Quebra-pedra,
Erva-pombinha 3,0 a 4,0
(Phyllanthus tenellus)
Cipó, Cipó-de-veado
(Polygonum 3,0 a 4,0
convolvulus)
Beldroega, Bredo-de-
porco (Portulaca 3,0 a 4,0
oleracea)
Nabo-bravo, Nabiça
(Raphanus 3,0 a 4,0
raphanistrum)
Poaia, Poaia-branca
3,0 a 4,0
(Richardia brasiliensis)
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Dose do Volume
Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
Comercial Terrestre Intervalo de Aplicação
(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
Flor-das-almas, Flor-de-
finados 3,0 a 4,0
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma, Mata-pasto
3,0 a 4,0
(Sida rhombifolia)
Serralha, Serralha-lisa
3,0 a 4,0
(Sonchus oleraceus)
Erva-Quente, Erva-de-
lagarto 3,0 a 4,0
(Spermacoce latifolia)
Mentrasto, Picão-roxo 100-300
0,75 a 1,0
(Ageratum conyzoides)
Apaga-fogo, Periquito 0,75 a 1,0
(Alternanthera tenella)
Caruru-branco, Caruru- 0,75 a 1,0
roxo
(Amaranthus hybridus)
Caruru-de-mancha, 0,75 a 1,0
Caruru-verde
(Amaranthus viridis)
Picão, Picão-preto 0,75 a 1,0
(Bidens pilosa)
Mostarda, Colza 0,75 a 1,0
(Brassica rapa)
Mastruz, Mastruço 0,75 a 1,0 Aplicar logo após o plantio
(Coronopus didymus) e antes das manivas
Carrapicho-beiço-de-boi, 0,75 a 1,0 brotarem.
Pega-pega
Mandioca (Desmodium tortuosum) As doses menores são
Falsa-serralha, 0,75 a 1,0 para solos de textura
Bela-emilia média e as maiores para
(Emilia Sonchifolia) solos argilosos.
Picão-branco, 0,75 a 1,0
Fazendeiro (Galinsoga
parviflora)
Catirina, Hortelã 0,75 a 1,0
(Hyptis lophanta)
Corda-de-viola, 0,75 a 1,0
Campainha (Ipomoea
aristolochiaefolia)
Joá-de-capote, Quintilho 0,75 a 1,0
(Nicandra physaloides)
Quebra-pedra, Erva- 0,75 a 1,0
pombinha
(Phyllanthus tenellus)
Cipó, Cipó-de-veado 0,75 a 1,0
(Polygonum
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Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
Comercial Terrestre Intervalo de Aplicação
(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
convolvulus)
Beldroega, Bredo-de- 0,75 a 1,0
porco (Portulaca
oleracea)
Nabo-bravo, Nabiça 0,75 a 1,0
(Raphanus
raphanistrum)
Poaia, Poaia-branca 0,75 a 1,0
(Richardia brasiliensis)
Flor-das-almas, 0,75 a 1,0
Flor-de-finados
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma, Mata-pasto 0,75 a 1,0
(Sida rhombifolia)
Serralha, Serralha-lisa 0,75 a 1,0
(Sonchus oleraceus)
Erva-Quente, Erva-de- 0,75 a 1,0
lagarto
(Spermacoce latifolia)
Mentrasto, Picão-roxo 100-300
0,75 a 1,0
(Ageratum conyzoides) (Aplicação
Apaga-fogo, Periquito 0,75 a 1,0 aérea: 20-
(Alternanthera tenella) 50)
Caruru-branco, Caruru- 0,75 a 1,0
roxo
(Amaranthus hybridus)
Caruru-de-mancha, 0,75 a 1,0 O UNIMARK 480 SC é
Caruru-verde aplicado em pré-
(Amaranthus viridis) emergência das plantas
Picão, Picão-preto 0,75 a 1,0 infestantes e da cultura no
(Bidens pilosa) plantio convencional,
Mostarda, Colza 0,75 a 1,0 podendo ser também
Soja (Brassica rapa) usado no plantio direto.
Mastruz, Mastruço 0,75 a 1,0
(Coronopus didymus) As doses menores são
Carrapicho-beiço-de-boi, 0,75 a 1,0 para solos de textura
Pega-pega média e as maiores para
(Desmodium tortuosum) solos argilosos.
Falsa-serralha, Bela- 0,75 a 1,0
emilia (Emilia
Sonchifolia)
Picão-branco, 0,75 a 1,0
Fazendeiro (Galinsoga
parviflora)
Catirina, Hortelã 0,75 a 1,0
(Hyptis lophanta)
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Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
Comercial Terrestre Intervalo de Aplicação
(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
Corda-de-viola, 0,75 a 1,0
Campainha (Ipomoea
aristolochiaefolia)
Joá-de-capote, Quintilho 0,75 a 1,0
(Nicandra physaloides)
Quebra-pedra, Erva- 0,75 a 1,0
pombinha
(Phyllanthus tenellus)
Cipó, Cipó-de-veado 0,75 a 1,0
(Polygonum
convolvulus)
Beldroega, Bredo-de- 0,75 a 1,0
porco (Portulaca
oleracea)
Nabo-bravo, Nabiça 0,75 a 1,0
(Raphanus
raphanistrum)
Poaia, Poaia-branca 0,75 a 1,0
(Richardia brasiliensis)
Flor-das-almas, Flor-de- 0,75 a 1,0
finados
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma, Mata-pasto 0,75 a 1,0
(Sida rhombifolia)
Serralha, Serralha-lisa 0,75 a 1,0
(Sonchus oleraceus)
Erva-Quente, Erva-de- 0,75 a 1,0
lagarto
(Spermacoce latifolia)
Mentrasto, Picão-roxo 100-300
1,0
(Ageratum conyzoides)
Apaga-fogo, Periquito 1,0
(Alternanthera tenella)
Caruru-branco, Caruru- 1,0
roxo Aplicar a partir de duas
(Amaranthus hybridus) semanas após o
Caruru-de-mancha, 1,0 transplante e em pré-
Caruru-verde emergência ou pós-
Tomate
(Amaranthus viridis) precoce das plantas
Picão, Picão-preto 1,0 infestantes.
(Bidens pilosa)
Mostarda, Colza 1,0
(Brassica rapa)
Mastruz, Mastruço 1,0
(Coronopus didymus)
Carrapicho-beiço-de-boi, 1,0
Pega-pega
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Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
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(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
(Desmodium tortuosum)
Falsa-serralha, Bela- 1,0
emilia (Emilia
Sonchifolia)
Picão-branco, 1,0
Fazendeiro (Galinsoga
parviflora)
Catirina, Hortelã 1,0
(Hyptis lophanta)
Corda-de-viola, 1,0
Campainha (Ipomoea
aristolochiaefolia)
Joá-de-capote, Quintilho 1,0
(Nicandra physaloides)
Quebra-pedra, Erva- 1,0
pombinha
(Phyllanthus tenellus)
Cipó, Cipó-de-veado 1,0
(Polygonum
convolvulus)
Beldroega, Bredo-de- 1,0
porco (Portulaca
oleracea)
Nabo-bravo, Nabiça 1,0
(Raphanus
raphanistrum)
Poaia, Poaia-branca 1,0
(Richardia brasiliensis)
Flor-das-almas, Flor-de- 1,0
finados
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma, Mata-pasto 1,0
(Sida rhombifolia)
Serralha, Serralha-lisa 1,0
(Sonchus oleraceus)
Erva-Quente, Erva-de- 1,0
lagarto
(Spermacoce latifolia)
Mentrasto, Picão-roxo 100-300 Aplicar em pós-
0,3
(Ageratum conyzoides) emergência, após o início
Apaga-fogo, Periquito 0,3 do perfilhamento do trigo,
(Alternanthera tenella) estando as plantas
Trigo Caruru-branco, Caruru- 0,3 infestantes com, no
roxo máximo 4 folhas. Aplicar
(Amaranthus hybridus) exclusivamente em
Caruru-de-mancha, 0,3 cultivares nacionais. Não
Caruru-verde fazer mistura de tanque
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Dose do Volume
Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
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(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
(Amaranthus viridis) com outros agrotóxicos ou
Picão, Picão-preto 0,3 com adubo foliar.
(Bidens pilosa)
Mostarda, Colza 0,3
(Brassica rapa)
Mastruz, Mastruço 0,3
(Coronopus didymus)
Carrapicho-beiço-de-boi, 0,3
Pega-pega
(Desmodium tortuosum)
Falsa-serralha, Bela- 0,3
emilia
(Emilia Sonchifolia)
Picão-branco, 0,3
Fazendeiro (Galinsoga
parviflora)
Catirina, Hortelã 0,3
(Hyptis lophanta)
Corda-de-viola, 0,3
Campainha (Ipomoea
aristolochiaefolia)
Joá-de-capote, 0,3
Quintilho (Nicandra
physaloides)
Quebra-pedra, Erva- 0,3
pombinha
(Phyllanthus tenellus)
Cipó, Cipó-de-veado 0,3
(Polygonum
convolvulus)
Beldroega, Bredo-de- 0,3
porco (Portulaca
oleracea)
Nabo-bravo, Nabiça 0,3
(Raphanus
raphanistrum)
Poaia, Poaia-branca 0,3
(Richardia brasiliensis)
Flor-das-almas, Flor-de- 0,3
finados
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma, Mata-pasto 0,3
(Sida rhombifolia)
Serralha, Serralha-lisa 0,3
(Sonchus oleraceus)
Erva-Quente, Erva-de- 0,3
lagarto
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Dose do Volume
Plantas Infestantes
Produto de calda Número, Época e
Cultura Nome Comum
Comercial Terrestre Intervalo de Aplicação
(Nome Científico)
(L/ha) (L/ha)
(Spermacose latifolia)
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de
arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando à
produção de gotas médias, quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a grossas,
quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o
espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na
planta, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob
condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a
qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser
realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As
mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente,
deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito
isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador
deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final
da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Batata ...........................................60 dias
Café ...........................................60 dias
Cana-de-açúcar...........................................120 dias
Mandioca ...........................................*
Soja ...........................................*
Tomate ...........................................60 dias
Trigo ...........................................90 dias
*Não determinado por ser de uso exclusivo em pré-emergência das culturas.
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda
aplicada estiver seca (aproximadamente 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na
lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de
proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Observar as recomendações quanto ao uso dos equipamentos indicados nas diferentes
fases do item “PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS”.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide modo de aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas
com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo C1 para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
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- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida UNIMARK 480 SC é composto por Metribuzim, que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da Fotossíntese no Fotossistema II, pertencente ao
Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO:
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara provida de filtros adequados; óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara provida de filtros adequados; óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
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INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico METRIBUZIM: triazinona.
Classe toxicológica Categoria 4: Produto pouco tóxico
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Metribuzim: O metribuzim é rápida e quase completamente absorvido pela via
oral após 36 horas da sua administração em ratos. Esta substância é
amplamente distribuída no organismo, sendo que as doses mais altas foram
detectadas no fígado e nos rins, com meia-vida de eliminação de 18 a 34 horas
em todos os tecidos.
O metribuzim apresenta biotransformação extensiva no organismo, sendo
encontradas baixas concentrações desta substância em sua forma inalterada
na urina e nas fezes. A biotransformação em ratos demonstra envolver a
desaminação, detioalquilação, hidroxilação da cadeia lateral t-butila e
conjugação. Os principais metabólitos são o desamino-metribuzim (DA), o
ácido 6-terc-butil-4,5-diidro-1,2,4-triazin-5-ona-3-mercaptúrico e o t-BuOH-
desamino-metribuzim.
Em ratos, a eliminação do metribuzim ocorre principalmente através das fezes
(55,8 – 71,5%) e urina (27,3 – 43,4%). Esta substância é rapidamente
eliminada, com mais de 95% da dose sendo excretada após 72 horas da
administração.
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Não há evidências de bioacumulação do metribuzim nos tecidos.
Toxicodinâmica Metribuzim: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do
metribuzim em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos em animais de experimentação, o produto foi possivelmente
nocivo se ingerido e em contato com a pele. A aplicação do produto não causou
irritação cutânea nem ocular. O produto também não causou sensibilização à
pele.
Metribuzim: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas
inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
químicas podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
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espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por metribuzim. Avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado
em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de
idade).
Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar
que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a
água de lavagem contamine o outro olho. Evitar que a água de lavagem
contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações químicas Não são conhecidos.
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ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 – 2000 mg/kg p.c. (cut-off: 1871 mg/kg p.c.).
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (>1,881 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou
nenhuma lesão. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou hiperemia
na conjuntiva (em 3/3 animais, score <2); edema na conjuntiva (em 1/3 animais, score <2). O
produto não causou opacidade da córnea e nem irite. Os sinais de irritação foram revertidos dentro
de 7 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.
Efeitos crônicos:
Metribuzim: O metribuzim não é considerado mutagênico com base em uma série de estudos
realizados in vitro e in vivo. O metribuzim não causou efeitos neurotóxicos, com valores de NOAEL
de 100 mg/kg p.c./dia e 70 mg/kg p.c./dia para neurotoxicidade aguda e subcrônica. Apresentou
resultados negativos em estudos de carcinogenicidade em ratos e camundongos. O metribuzim não
foi considerado tóxico para a reprodução nem teratogênico, com base em estudos em animais. A
exposição repetida a esta substância teve como principais órgãos-alvo o fígado e os rins nos
estudos de toxicidade a curto-prazo em ratos, cães e coelhos. Em ratos e coelhos, a glândula
tireoide (alterações nos níveis hormonais) e os glóbulos vermelhos, em ratos e cães, também
foram afetados em doses mais altas. Um NOAEL total de 2 mg/kg p.c./dia foi obtido. Em estudos
de longo-prazo, o fígado foi o principal órgão-alvo em ratos, camundongos e cães. Em ratos, os
efeitos na tireoide foram considerados específicos de roedores, e não foi observado
comprometimento funcional nem aumento da incidência de tumores na tireoide. O NOAEL foi
estabelecido em 1,3 mg/kg p.c./dia, a partir dos estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade
de dois anos em ratos. O metribuzin não mostrou nenhuma evidência de potencial cancerígeno. Em
estudos de multigeração e estudos de desenvolvimento pré-natal, em ratos, os valores de NOAEL
parental e para a prole foram estabelecidos em 2,2 mg/kg p.c./dia, NOAEL reprodutivo 67 mg/kg
p.c./dia, com base no peso corporal reduzido e consumo de alimentos em doses mais altas; NOAEL
de desenvolvimento <10 mg/kg p.c./dia e NOAEL parental <25 mg/kg p.c./dia.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
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Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X Muito Perigoso ao Meio Ambiente(CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022
ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
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• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Bula ANVISA 20200729 – UNIMARK 480 SC
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UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: www.upl-ltd.com/br
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
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