U 46 BR
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Informações
Número de Registro
01803
Marca Comercial
U 46 BR
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz irrigado
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz irrigado
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz irrigado
Conyza sumatrensis
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Glycine max
soja
Arroz irrigado
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Ricinus communis
carrapateira; mamona; palma-de-cristo
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Aveia
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Conyza sumatrensis
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Conteúdo da Bula
U 46 BR
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 01803
COMPOSIÇÃO:
Sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético
(2,4-D)...................................................................................................................... 806,0 g/L (80,60% m/v)
Equivalente Ácido do 2,4-D...................................................................................... 670,0 g/L (67,00% m/v)
Outros ingredientes.................................................................................................. 380,9 g/L (38,09% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida hormonal seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: 2,4-D: Ácido ariloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D Ácido Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 04901
Nufarm Australia Limited - 103 - 105 Pipe Road, Laverton North - Victoria 3026 - Austrália
Nufarm GmbH & Co KG - St. Peter Strasse 25 A-4021 - Linz - Áustria
Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd. - Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County,
Jiangxi, 331300 - China
2,4-D Técnico Agrisor – Registro MAPA nº 20418
CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong
County 226407 Nantong City, Jiangsu Province - China
Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd. - Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County,
Jiangxi, 331300 - China
2,4-D Técnico AL – Registro MAPA nº 07314
Atul Limited - Atul - 396 020 Gujarat - Índia
2,4-D Técnico Mol – Registro MAPA nº 04215
Meghmani Organics Limited - PIot N° CH - 1 &CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch,
392130 - Taluka Vatva, Gujarat - Índia
2,4-D Técnico Rainbow – Registro MAPA nº 15912
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong - China
Ácido 2,4-D Técnico Atanor – Registro MAPA nº 02302
Atanor S.C.A. - Paula Albarracin S/N - Rio Tercero - Córdoba - Argentina
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 U46-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev18
Página 1 de 31
FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza 400, Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610, Londrina/PR -
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR
CFPI Nufarm - 28 Boulevard Camelinat BP 75-92233 - Gennevillers Cedex - França
Fersol Indústria e Comércio Ltda. - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, sem número - Olhos
D’Água - CEP 18120-970 - Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 31 CDA/SP
Nufarm Australia Limited - 103 -105 Pipe Road, Laverton North - Victoria 3026 - Austrália
Nufarm UK Limited - Crabtree Manorway North - Belvedere - Kenth DA 17 6BQ - Reino Unido
Nufarm GmbH & Co KG - St. Peter Strasse 25 A-4021 - Linz - Áustria
Nufarm Inc. - 425 West 194th Street - Glenwood - Illinois 60425 - EUA
Nufarm Agriculture - 5507 First Street SE. Calgary - Alberta - Canadá
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 - Uberaba/MG -
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2.972 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km
122 - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 4.153 CDA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 U46-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev18
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INSTRUÇÕES DE USO:
U 46 BR é um herbicida hormonal seletivo do grupo químico Ácido Ariloxialcanóico, utilizado na pós-
emergência das plantas infestantes.
Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Algodão voluntário
1,25 - 1,5
(Gossypium hirsutum)
Amendoim-bravo
1,0 - 1,5
(Euphorbia heterophylla)
Angiquinho
1,5
(Aeschynomene rudis)
Apaga-fogo
1,0 - 1,5
(Alternanthera tenella)
Buva
1,5
(Conyza sumatrensis)
Buva
1,5
(Conyza bonariensis)
Beldroega
1,0 - 1,5
(Portulaca oleracea)
Carrapicho-de-carneiro
0,5 - 1,5
(Acanthospermum hispidum)
Caruru-de-mancha
0,5 - 1,5
(Amaranthus viridis)
Caruru-rasteiro
0,5 - 1,5
(Amaranthus deflexus)
Caruru-roxo
0,5 - 1,5 Tratorizado:
(Amaranthus hybridus)
100 - 300
Corda-de-viola 1
Arroz 0,6 - 1,5
(Ipomoea grandifolia)
Aérea:
Corda-de-viola
0,5 - 1,5 30 - 50
(Ipomea purpurea)
Falsa-serralha
1,0 - 1,5
(Emilia sonchifolia)
Guanxuma, Mata-pasto
1,0 - 1,5
(Sida rhombifolia)
Mastruço
0,5 - 1,5
(Lepidium virginicum)
Mentrasto
0,5 - 1,5
(Ageratum conyzoides)
Mostarda
0,5 - 1,5
(Brassica rapa)
Nabo-bravo
0,8 - 1,5
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco
1,0 - 1,5
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
1,0 - 1,5
(Bidens pilosa)
Poaia-branca
0,8 - 1,5
(Richardia brasiliensis)
Rubim
0,5 - 1,5
(Leonorus sibiricus)
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Serralha
0,5 - 1,5 Tratorizado:
(Sonchus oleraceus)
100 - 300
Soja voluntária
1,0 - 1,5 1
(Glycine max)
Aérea:
Trapoeraba
1,0 - 1,5 30 - 50
(Commelina benghalensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o
emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas.
Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação.
Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida.
Arroz Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
Carrapicho-de-carneiro
0,5 - 1,5
(Acanthospermum hispidum)
Tratorizado:
Caruru-rasteiro
0,5 - 1,5 100 - 300
(Amaranthus deflexus)
1
Caruru-roxo
0,5 - 1,5 Aérea:
(Amaranthus hybridus)
30 - 50
Mentrasto
0,5 - 1,5
(Ageratum conyzoides)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas
infestantes em estádio de 3 a 5 folhas.
Angiquinho, Pinheirinho
1,5
(Aeschynomene rudis)
Angiquinho, Pinheirinho
0,3
(Aeschynomene denticulata)
Tratorizado:
Carrapicho-de-carneiro
0,8 - 1,5 100 - 300
(Acanthospermum hispidum)
1
Corda-de-viola, Corriola
0,3 Aérea:
(Ipomoea grandifolia)
Arroz- 30 - 50
Picão-preto
irrigado 0,8 - 1,5
(Bidens pilosa)
Mamona
0,8 - 1,5
(Ricinus communis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas
infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas
infestantes no estádio de 3 a 5 folhas.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
Amendoim-bravo
0,5 - 0,7
(Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola
0,4 - 0,7
(Ipomoea grandifolia)
Tratorizado:
Corda-de-viola
0,4 - 0,7 100 - 300
(Ipomoea purpurea)
Aveia 1
Guanxuma
0,5 - 0,7 Aérea:
(Sida rhombifolia)
30 - 50
Nabo-bravo
0,4 - 0,7
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco
0,4 - 0,7
(Galinsoga parviflora)
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Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Picão-preto
0,4 - 0,7 Tratorizado:
(Bidens pilosa)
100 - 300
Serralha
0,4 - 0,7 1
(Sonchus oleraceus)
Aérea:
Trapoeraba
Aveia 0,5 - 0,7 30 - 50
(Commelina benghalensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e
antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
Amendoim-bravo
2,0 - 3,5
(Euphorbia heterophylla)
Beldroega
2,0 - 3,5
(Portulaca oleracea)
Caruru-de-mancha
0,5 - 1,5
(Amaranthus viridis)
Caruru-roxo
2,0 - 3,5
(Amaranthus hybridus)
Caruru-rasteiro
1,0 - 1,5
(Amarathus deflexus)
Corda de viola
1,0 - 1,5
(Ipomoea grandifolia)
Carrapicho-de-carneiro
1,0 - 1,5
(Acanthospemum hispidum)
Guanxuma
1,0 - 1,5
(Sida rhombifolia) Tratorizado:
Mastruço 150 - 300
1,0 - 1,5
(Lepidium virginicum)
1
Mentrasto Costal
1,0 - 1,5
(Ageratum conyzoides) (jato dirigido):
Café Mostarda 150 - 300
1,0 - 1,5
(Brassica rapa)
Nabiça ou nabo
1,0 - 1,5
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco ou fazendeiro
1,0 - 1,5
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
2,0 - 3,5
(Bidens pilosa)
Poaia-branca
1,5 - 3,5
(Richardia brasiliensis)
Rubim
1,0 - 1,5
(Leonorus sibiricus)
Serralha
1,0 - 1,5
(Sonchus oleraceus)
Trapoeraba
2,0 - 3,5
(Commelina benghalensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas
infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo
após a arruação ou esparramação.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
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Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Carru-de-mancha
Tratorizado:
(Amaranthus viridis)
150 - 300
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Costal
Falsa-serralha
3,5 (jato dirigido): 1
(Emilia sonchifolia)
150 - 300
Picão-branco, Fazendeiro
(Galinsoga parviflora)
Aérea:
Beldroega
30 - 50
(Portulaca oleracea)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Pré-emergência da cultura (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta e em pós
emergência das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido.
Amendoim-bravo
1,0 - 1,5
(Euphorbia heterophylla)
Angiquinho
1,5
(Aeschynomene rudis)
Apaga-fogo
1,0 - 1,5
(Alternanthera tenella)
Beldroega
1,0 - 1,5
(Portulaca oleracea)
Carrapicho-de-carneiro
0,8 - 1,5
(Acanthospermum hispidum)
Caruru-de-mancha
0,5 - 1,5
(Amaranthus viridis)
Cana-de-
Caruru-rasteiro
açúcar 1,0 - 1,5
(Amarathus deflexus)
Caruru-roxo
1,0 - 1,5 Tratorizado:
(Amaranthus hybridus)
150 - 300
Corda-de-viola
1,0 - 1,5
(Ipomoea grandifolia)
Costal
Corda-de-viola
0,8 - 1,5 (jato dirigido): 1
(Ipomoea purpurea)
150 - 300
Falsa-serralha
1,5
(Emilia sonchifolia)
Aérea:
Guanxuma
1,0 - 1,5 30 - 50
(Sida rhombifolia)
Mastruço
1,0 - 1,5
(Lepidium virginicum)
Mentrasto
1,0 - 1,5
(Ageratum conyzoides)
Mostarda
1,0 - 1,5
(Brassica rapa)
Nabo-bravo
0,8 - 1,5
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco
1,5
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
0,5 - 1,5
(Bidens pilosa)
Poaia-branca
1,5
(Richardia brasiliensis)
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Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Rubim Tratorizado:
1,0 - 1,5
(Leonorus sibiricus) 150 - 300
Serralha Costal
1,0 - 1,5
(Sonchus oleraceus) (jato dirigido): 1
150 - 300
Trapoeraba
1,0 - 1,5 Aérea:
(Commelina benghalensis)
30 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no
máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da
formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte
da cana, em pós-emergência da cultura.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cana-de-
Tratorizado:
açúcar
150 - 300
Costal
Tiririca 1% v/v
(jato dirigido): 1
(Cyperus rotundus) (1L em 100 L de água)
150 - 300
Aérea:
30 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5
L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3%
v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas
parcial, com possibilidade de rebrotamento.
Algodão voluntário
1,25 - 1,5
(Gossypium hirsutum)
Amendoim-bravo
0,5 - 1,5
(Euphorbia heterophylla)
Angiquinho
1,5
(Aeschynomene rudis)
Apaga-fogo
0,5 - 1,5
(Alternanthera tenella)
Tratorizado:
Beldroega
0,8 - 1,5 100 - 300
(Portulaca oleracea)
Buva
1,5 Costal
(Conyza sumatrensis)
Milho (jato dirigido): 1
Buva
1,5 100 - 300
(Conyza bonariensis)
Caruru
0,5 - 1,5 Aérea:
(Amaranthus retroflexus)
30 - 50
Caruru-de-mancha
0,8 - 1,5
(Amaranthus viridis)
Caruru-rasteiro
1,5
(Amaranthus deflexus)
Carrapicho-de-carneiro
0,8 - 1,5
(Acanthospermum hispidum)
Corda-de-viola
0,5 - 1,5
(Ipomoea grandifolia)
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Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Falsa-serralha
0,8 - 1,5
(Emilia sonchifolia)
Guanxuma
1,5
(Sida rhombifolia)
Tratorizado:
Nabo
0,5 - 1,5 100 - 300
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco
1,0 - 1,5 Costal
(Galinsoga parviflora)
(jato dirigido): 1
Picão-preto
0,5 - 1,5 100 - 300
(Bidens pilosa)
Poaia-branca
0,8 - 1,5 Aérea:
(Richardia brasiliensis)
30 - 50
Soja voluntária
Milho 1,0 - 1,5
(Glycine max)
Trapoeraba
1,0 - 1,5
(Commelina benghalensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Plantio direto: aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as
plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas.
Pós-emergência da cultura: aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em
área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as
plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar
informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a
empresa fornecedora do híbrido.
Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
Amendoim-bravo
1,0 - 2,0
(Euphorbia heterophylla)
Beldroega
1,0 - 2,0
(Portulaca oleracea)
Buva
1,0 - 2,0
(Conyza bonariensis)
Caruru-rasteiro
1,0 - 2,0
(Amaranthus deflexus)
Gervão-branco
1,0 - 2,0 Tratorizado:
(Croton glandulosus)
200 - 300
Guanxuma
1,0 - 2,0
(Sida rhombifolia)
Costal
Guanxuma-branca
Pastagem 2,0 (jato dirigido): 1
(Sida glaziovii)
300 - 400
Guanxuma, Malva-branca
1,0 - 2,0
(Sida cordifolia)
Aérea:
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo
1,0 - 2,0 30 - 50
(Solanum palinacanthum)
Maria-mole
2,0
(Senecio brasiliensis)
Maria-pretinha
1,0 - 2,0
(Solanum americanum)
Melão-de-são-caetano
1,5 - 2,0
(Momordica charantia)
Picão-preto
1,0 - 2,0
(Bidens pilosa)
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Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a
Pastagem folhagem, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura
de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes
mais desenvolvidas.
Algodão voluntário
1,25 - 1,5
(Gossypium hirsutum)
Amendoim-bravo
1,0 - 1,5
(Euphorbia heterophylla)
Beldroega
1,0 - 1,5
(Portulaca oleracea)
Buva
1,5
(Conyza sumatrensis)
Buva
1,5
(Conyza bonariensis)
Carrapicho-de-carneiro
1,0 - 1,5
(Acanthospemum hispidum)
Caruru-roxo
1,0 - 1,5
(Amaranthus hybridus)
Caruru-de-mancha
1,0 - 1,5
(Amaranthus viridis
Caruru-rasteiro
1,0 - 1,5
(Amarathus deflexus)
Corda-de-viola
0,5 - 1,5
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola
1,0 - 1,5 Tratorizado:
(Ipomoea purpurea)
100 - 200
Erva-quente 1
Soja 1,5
(Spermacoce latifolia)
Aérea:
Guanxuma
1,0 - 1,5 30 - 50
(Sida rhombifolia)
Mentrasto
1,0 - 1,5
(Ageratum conyzoides)
Mastruço
1,0 - 1,5
(Lepidium virginicum)
Mostarda
1,0 - 1,5
(Brassica rapa)
Nabo-bravo
1,0 - 1,5
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco
1,0 - 1,5
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
0,5 - 1,5
(Bidens pilosa)
Poaia-branca
1,0 - 1,5
(Richardia brasiliensis)
Rubim
1,0 - 1,5
(Leonorus sibiricus)
Serralha
1,0 - 1,5
(Sonchus oleraceus)
Soja voluntária
1,0 - 1,5
(Glycine max)
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Tratorizado:
Trapoeraba 100 - 200
1,0 - 1,5 1
(Commelina benghalensis) Aérea:
30 - 50
Soja
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-
emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
Amendoim-bravo
0,5 - 0,7
(Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola
0,4 - 0,7
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola
0,4 - 0,7 Tratorizado:
(Ipomoea purpurea)
100 - 300
Guanxuma
0,5 - 0,7
(Sida rhombifolia)
Costal
Nabo-bravo
0,4 - 0,7 (jato dirigido): 1
(Raphanus raphanistrum)
100 - 300
Picão-branco
0,4 - 0,7
Sorgo (Galinsoga parviflora)
Aérea:
Picão-preto
0,4 - 0,7 30 - 50
(Bidens pilosa)
Serralha
0,4 - 0,7
(Sonchus oleraceus)
Trapoeraba
0,5 - 0,7
(Commelina benghalensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o
estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas
infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
Amendoim-bravo, Leiteira
1,0 - 1,5
(Euphorbia heterophylla)
Beldroega
0,5 - 0,75
(Portulaca oleracea)
Buva
1,5
(Conyza sumatrensis)
Buva
1,5
(Conyza bonariensis)
Tratorizado:
Carrapicho-de-carneiro
0,5 - 0,75 100 - 300
(Acanthospemum hispidum)
Trigo 1
Caruru-de-mancha
0,5 - 0,75 Aérea:
(Amaranthus viridis)
30 - 50
Caruru-rasteiro
0,5 - 0,75
(Amaranthus deflexus)
Caruru-roxo
0,5 - 0,75
(Amaranthus hybridus)
Corda-de-viola
0,4 - 0,7
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola
0,4 - 0,7
(Ipomoea purpurea)
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 U46-BR_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev18
Página 10 de 31
Alvo biológico Doses
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum Produto comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Guanxuma
0,5 - 0,75
(Sida rhombifolia)
Mastruço
0,5 - 0,75
(Lepidium virginicum)
Mentrasto
0,5 - 0,75
(Ageratum conyzoides)
Mostarda
0,5 - 0,75
(Brassica rapa)
Nabo, Nabiça
0,5 - 0,75 Tratorizado:
(Raphanus raphanistrum)
100 - 300
Picão-branco, Fazendeiro
1,0 - 1,5 1
(Galinsoga parviflora)
Aérea:
Picão-preto
1,0 - 1,5 30 - 50
(Bidens pilosa)
Poaia-branca
0,5 - 0,75
(Richardia brasiliensis)
Rubim
0,5 - 0,75
(Leonorus sibiricus)
Serralha
0,5 - 0,75
Trigo (Sonchus oleraceus)
Trapoeraba
0,5 - 0,7
(Commelina benghalensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o
perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a
5 folhas.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
Guanxuma
0,5 - 0,75
(Sida rhombifolia)
Tratorizado:
Nabo-bravo
0,5 - 0,75 100 - 300
(Raphanus raphanistrum)
1
Poaia-branca
0,5 - 0,75 Aérea:
(Richardia brasiliensis)
30 - 50
Serralha
0,5 - 0,75
(Sonchus oleraceus)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das
plantas infestantes, em estádio de 3 à 5 folhas.
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
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U 46 BR é indicado para o controle das plantas voluntárias de Soja e Algodão, em manejo outonal pós-
colheita, conforme quadro abaixo:
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO
Plantas voluntárias Doses
Produto Volume de
N° máximo de aplicações
Nome comum Nome científico comercial calda (L/ha)
(L/ha)
Algodão Gossypium hirsutum Tratorizado:
100 – 200 Realizar uma única aplicação para o
1,25 - 1,75
Soja Glycine max Aérea: controle das plantas voluntárias.
30 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Manejo outonal pós-colheita: aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10 cm e com duas
a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas.
Utilizar a dose maior em situações em que haja maior infestação, densidade e/ou estádio mais avançado de
plantas voluntárias na área.
U 46 BR é indicado para o controle pós-colheita de soqueira de algodão rebrotada após roçada mecânica,
conforme quadro abaixo:
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA
MECÂNICA
Doses
Intervalo de
Nome Produto Volume de N° máximo de
Nome científico aplicação
comum comercial calda (L/ha) aplicações
(dias)
(L/ha)
Tratorizado:
100 – 200
Algodão Gossypium hirsutum 1,25 - 1,75 2 21
Aérea:
30 – 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em
pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias.
Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior
densidade de plantas rebrotadas na lavoura.
Adição de Adjuvante:
O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a
eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas.
Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Cada litro (L) de U 46 BR contém 806 g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-
diclorofenoxiacético que corresponde a 670g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas
respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial.
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Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente ativo
Dose de
Equivalente em Sal
Produto comercial (L/ha) Equivalente ácido (kg/ha)
de dimetilamina (kg/ha)
0,300 0,242 0,201
0,400 0,322 0,268
0,500 0,403 0,335
0,600 0,484 0,402
0,700 0,564 0,469
0,750 0,605 0,503
0,800 0,645 0,536
1,000 0,806 0,670
1,250 1,008 0,838
1,500 1,209 1,005
1,750 1,411 1,173
2,000 1,612 1,340
3,500 2,821 2,345
MODO DE APLICAÇÃO:
U 46 BR deve ser deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados
com barra, autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendações para
cada cultura.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO ESTACIONÁRIO NAS CULTURAS DE ALGODÃO, CAFÉ,
CANA-DE-AÇÚCAR E PASTAGEM.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO TRATORIZADO AUTOPROPELIDO NAS CULTURAS DE
CAFÉ E CANA-DE-AÇÚCAR.
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das
invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as
especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de
deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a
especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso
constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
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produto U 46 BR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar
o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Nas culturas de café e cana-de-açúcar é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva
de pelo menos 55% na aplicação costal.
Na cultura de café, é proibida a aplicação com equipamento costal de taxas superiores a 1,7 kg/hectare
(equivalente ácido), no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de
pelo menos 55%.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma
a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a extremamente grossa, acima de 300
micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que
não ocorra sobreposição do jato de pulverização nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare ao tamanho da
mesma.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a
possibilidade de o jato atingir a cultura.
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido: utilizar bicos de jato em leque ou jato
cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir boa cobertura.
Equipamento tratorizado - Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento
montado, de arrasto ou autopropelido.
Nas culturas de café e cana-de-açúcar é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de
pelo menos 50% na aplicação tratorizada.
Classe de gotas: utilizar gotas grossa a extremamente grossa, acima de 300 micras com densidade acima
de 30 gotas/cm². Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: aplicar somente com pontas de pulverização tipo leque que produzam gotas
grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe
ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar
a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir
parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
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Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a
menor possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e
ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a
permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição do jato de
pulverização.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Pressão: 30 - 70 psi ou lbf/pol².
APLICAÇÃO AÉREA
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
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Volume de calda: 30 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação.
Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores
instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Para aplicações aéreas, as recomendações de aplicação devem atentar ainda para as seguintes normas
do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA): Instrução Normativa GM/MAPA 2/2008 e Portaria
MAPA nº 298, de 22 de setembro de 2021.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
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Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne
se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia
as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão
maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de
pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de
pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como
pontas com INDUÇÃO DE AR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Arroz
Aveia Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de
Sorgo emborrachamento.
Trigo
Café 30 dias
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-
Cana-de-açúcar
emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase
Milho
pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
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Soja Uso permitido somente em pré-plantio.
Pastagem Intervalo de segurança não determinado.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo
2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Duração da atividade que será Intervalo de reentrada na área
Culturas
realizada aplicada com U 46 BR(*)
Algodão 2 horas 24 horas
Algodão 8 horas 16 dias
Arroz e Arroz irrigado 2 horas 24 horas
Arroz e Arroz irrigado 8 horas 14 dias
Aveia 2 horas 24 horas
Aveia 8 horas 4 dias
Café 2 horas 13 dias
Café 8 horas 31 dias
Cana-de-açúcar 2 horas 13 dias (1)
Cana-de-açúcar 8 horas 31 dias (1)
Milho e Soja 2 horas 24 horas
Milho e Soja 8 horas 14 dias
Pastagem 2 horas 24 horas
Pastagem 8 horas 17 dias
Situações de aplicações individuais
Pastagem 24 horas (2)
nas plantas que se quer eliminar
Sorgo 2 horas 24 horas
Sorgo 8 horas 4 dias
Trigo 2 horas 24 horas
Trigo 8 horas 14 dias
(*)
Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o U 46 BR anterior aos intervalos definidos, o
trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1)
Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar
vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção
individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2)
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS
CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D ou conforme resultados da avaliação de risco da exposição de
residentes.
Na cultura de algodão, é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação
tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D.
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Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres
de aplicação com equipamento tratorizado de produtos formulados contendo 2,4-D e obrigatoriedade de
uso de tecnologia de redução de deriva.
Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres
de aplicação com equipamento costal de produtos formulados contendo 2,4-D.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória
sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos
de 500 metros do limite externo da plantação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- O uso deste produto deverá ser realizado de acordo com as recomendações em rótulo e bula.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Para a aplicação tratorizada as atividades de mistura, abastecimento e aplicação não podem ser
realizadas pelo mesmo indivíduo.
- É proibida a aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
- É proibida a aplicação com equipamento estacionário nas culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e
pastagem.
- É proibida a aplicação com equipamento tratorizado autopropelido nas culturas de café e cana-de-
açúcar.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Caso esteja utilize esse produto em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com esse produto uma vez que
eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de
dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo
de segurança para cada cultura.
- Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de
plantas úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais, bananeiras.
- Todo equipamento usado para aplicar o U 46 BR deve ser descontaminado antes de outro uso.
Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações que contenham
2,4-D.
- O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do
perfilhamento ou após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita fora do período
recomendado.
- O produto em contato com sementes sensíveis a herbicidas hormonais pode inibir a sua germinação.
- Em aplicação em pós emergência das culturas, U 46 BR não deve ser misturado com espalhante adesivo
ou óleo vegetal ou mineral e outros adjuvantes, pois isso diminui a seletividade do produto.
- Aplicar apenas sobre plantas daninhas em estádio de crescimento ativo, não submetidas a qualquer
estresse como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas. Durante o inverno, em temperatura baixa, o
efeito do produto é muito lento, o que pode levar a resultados insatisfatórios, especialmente em época
chuvosa.
- Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de
cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da
cultura.
- Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio.
- Não aplicar em plantas daninhas com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10.
- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D ou conforme resultados da avaliação de risco da exposição de
residentes.
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- Na cultura de algodão, é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação
tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D.
- Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros
livres de aplicação com equipamento tratorizado de produtos formulados contendo 2,4-D e
obrigatoriedade de uso de tecnologia de redução de deriva.
- Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros
livres de aplicação com equipamento costal de produtos formulados contendo 2,4-D.
- A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória
sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos
de 500 metros do limite externo da plantação
- Para as culturas de café e cana-de-açúcar é obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva
de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
- Na cultura de café é proibida a aplicação com equipamento costal de taxas superiores a 1,7 kg/hectare
(equivalente ácido), no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo
menos 55%.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não apresenta fitotoxicidade quando usado seguindo as instruções de uso recomendadas.
Quando aplicado fora do período recomendado pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a
aplicação é feita antes do perfilhamento ou após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita
com a cultura com mais de 4 folhas ou maior que 25 cm.
Outras restrições a serem observadas:
Evitar contato com plantas suscetíveis ao produto, tais como dicotiledôneas em geral.
Descontaminar completamente qualquer equipamento empregado na aplicação do produto antes de
utilizá-lo em outras culturas suscetíveis.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
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• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto U 46 BR é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores de
auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento
e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura
não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
- Em todas as culturas, os indivíduos responsáveis pela mistura, abastecimento e aplicação devem executar
as atividades vestindo macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos ou viseira facial, luvas, botas,
avental impermeável e máscara apropriada.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as
pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara facial ou respirador;
viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
- Para aplicação tratorizada o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento
e aplicação.
- Na cultura da pastagem é proibida a realização das atividades de mistura e aplicação pelo mesmo
indivíduo.
- Em todas as culturas, os indivíduos responsáveis pela mistura, abastecimento e aplicação devem executar
as atividades vestindo macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos ou viseira facial, luvas, botas,
avental impermeável e máscara apropriada.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as
pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou
óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Para aplicação tratorizada o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento
e aplicação.
- Na cultura da pastagem é proibida a realização das atividades de mistura e aplicação pelo mesmo
indivíduo.
- Em todas as culturas, os indivíduos responsáveis pela mistura, abastecimento e aplicação devem executar
as atividades vestindo macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos ou viseira facial, luvas, botas,
avental impermeável e máscara apropriada.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental
impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça ou macacão com tratamento
hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
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- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO
Pode ser nocivo se inalado
Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR U 46 BR
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico 2,4-D: Ácido Ariloxialcanoico
Classe toxicológica CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular.
2,4-D: o 2,4 D distribui-se por todo corpo, não havendo evidências de efeitos
cumulativos. Estudo de laboratório com ratos utilizando o 2,4-
Diclorofenoxiacetato 2- Butoxieti Ester (2,4-D BEE) radiomarcado mostrou uma
rápida absorção, metabolização e excreção na forma de 2-butoxyethanol e seus
conjugados, o 2,4-D, o ácido 2-butoxiacético e o etileno glicol. Após 48 horas de
exposição, a média de recuperação da radioatividade foi de 78,15% da dose
administrada. A via urinaria foi maior rota de eliminação (58,32% da dose
administrada). O 14CO2 expirado e as fezes representaram respectivamente 17,13
Toxicocinética
e 2,39% da dose administrada. A eliminação foi rápida, como indicou a
porcentagem de recuperação de 48,9% na urina após 12 horas pós exposição. A
meia vida de eliminação da radioatividade na urina foi de 4,6 horas. No estudo
in vivo, o composto teste primário não foi detectado na urina. O metabólito
principal na urina foi o ácido 2-butoxiacético. A hidrólise in vitro e in vivo de 2,4-
D BEE pareceu ser rápida e completa. A meia vida hidrolítica do 2,4-D BEE
incubado com soro ou com o homogenato do estômago, duodeno e fígado,
variou de 0,6 minutos a 2,3 minutos.
Toxicodinâmica 2,4-D: os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
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2,4-D: a maior parte dos casos fatais envolvem falência renal, acidose
metabólica e desequilíbrio hidroeletrolítico, resultando em uma falência
múltipla de órgãos. Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato
direto. Após a ingestão, podem ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito,
taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular,
insuficiência respiratória, edema pulmonar e rabdomiólise. Os agentes são
primariamente irritantes, porém foi relatado um caso de alterações
degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Na
overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no
eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias e hipotensão. Ingestão de grande
quantidade pode causar bradipnéia, insuficiência respiratória, hiperventilação
ou edema pulmonar. Um odor peculiar é sentido no ar expelido pelo paciente.
Exposição a baixas doses: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido,
Sintomas e sinais
vertigem, dor de cabeça, mal estar e parestesias. Exposição a doses elevadas:
clínicos
podem ocorrer, dependendo do composto envolvido, contrações musculares,
espasmos, fraqueza profunda, polineurite e perda de consciência. Reações
idiossincráticas: neuropatias periféricas. Foram relatados náusea, vômito,
diarréia e necrose da mucosa gastrintestinal. Foram relatadas elevações nas
enzimas lactato desidrogenase, ASAT e ALAT. Podem ocorrer albuminúria e
porfiria; falência renal devida a rabdomiólise também é possível. A ingestão de
2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia. A
trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também foi
relatada. O contato direto pode causar irritação na pele.
Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da creatina
quinase e rabdomiólise. Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda
por 2,4-D. Estudos com animais mostraram decréscimos nos níveis T3 e T4, mas
esse efeito não foi relatado em humanos.
Anamnese detalhada, com noção de exposição ao produto e sintomatologia
Diagnóstico
clínica compatível.
Em caso de intoxicação oral efetuar lavagem gástrica, mesmo que o paciente
Tratamento tenha vomitado. As convulsões podem ser controladas pela administração de
DIAZEPAM. Epinefrina e efedrina devem ser evitadas devido a uma possível
fibrilação ventricular. Monitorar o ECG.
Tratamento Diurese alcalina forçada pode ser útil, pois aumenta a excreção urinária de 2,4 D.
Se ocorrer miotonia, quinidina poderá ser útil.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das
Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
interações
potencializadores relacionados ao produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT) - ANVISA/MS.
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
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Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
ATENÇÃO
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 949 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em coelhos: 2244 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum
animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de
coelhos.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: opacidade, hiperemia e quemose, irreversíveis até
o dia 21 de observação, quando o estudo foi finalizado. O produto foi considerado corrosivo ocular para
coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
2,4-D: os efeitos incluem hipersalivação, cólicas estomacais, vômitos e diarreia. Convulsões, depressão do
SNC e confusão mental com dificuldades na fala também foram relatados. Foram observados ainda,
miotonia seguida de fraqueza muscular, redução na atividade motora, ataxia e incoordenação seguida da
perda de reflexos, além de irritação ocular e dérmica.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em sacos plásticos
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
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