Truzon
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
ciprodinil (anilinopirimidina) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
41618
Marca Comercial
Truzon
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
ciprodinil (anilinopirimidina) (750 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Agrião
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amendoim
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Amendoim
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Amendoim
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Caju
Erysiphe polygoni
Oídio; Oídio-do-cajueiro
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Canola
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Caqui
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Carambola
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chalota
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-chinesa
Alternaria brassicae
Mancha- Alternaria
Couve-de-bruxelas
Alternaria brassicae
Mancha-Alternaria
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Ervilha
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Espinafre
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Estévia
Alternaria steviae
Mancha-de-alternaria
Estévia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão-caupi
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-caupi
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-fava
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-fava
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-guandu
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-guandu
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-mungo
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-mungo
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-vagem
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-vagem
Erysiphe polygoni
Oídio
Figo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Gergelim
Alternaria sesami
Mancha-de-alternaria
Gergelim
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Goiaba
Botrytis cinerea
Mofo-Cinzento
Grão-de-bico
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Grão-de-bico
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Lentilha
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Mamona
Alternaria ricini
Mancha de Alternaria
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Mostarda
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Mostarda
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Rúcula
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Rúcula
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Conteúdo da Bula
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
Logomarca do produto
Logotipo Syngenta
TRUZON®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 41618.
COMPOSIÇÃO:
4-cyclopropyl-6-methyl-N-phenylpyrimidin-2-amine (CIPRODINIL)...750,0 g/kg (75,0 % m/m)
Outros Ingredientes:..........................................................................250,0 g/kg (25,0% m/m)
GRUPO D1 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO
GRUPO QUÍMICO: ANILINOPIRIMIDINA
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRÂNULOS DISPERSÍVEIS EM ÁGUA (WG)
TITULAR DO REGISTRO:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-
2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CYPRODINIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 09399:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. – Rue de I’lle-au-Bois - CH-1870 - Monthey - Suíça.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km
127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ:
60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. – Rue de I’lle-au-Bois - CH-1870 - Monthey - Suíça.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170,
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 008.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755,
Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro IMA/MG sob nº 2.972.
Exwold Technology Limited – Tofts Farm East, Tofts Farm (East) Industrial Estate TS25 2BW
Hartlepool – Reino Unido da Grã Bretanha.
Gowan Milling, LLC – 12300 East Country Eighth Street, 85365 – Yuma – Arizona – EUA.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
S.T.I. Solfotecnica Italiana S.p.A. - Via Evangelista Torricelli 2, 48033, Cotignola, Ravenna,
Itália.
Syngenta Production France S.A.S. - 55, Rue du Fond du Val, F-27600 Saint Pierre La Garenne,
França.
MANIPULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP:
13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA)
nº 4476.
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“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
No do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5- PRODUTO IMPROVÁVEL
DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
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INSTRUÇÕES DE USO:
TRUZON é um fungicida de ação sistêmica do grupo químico das anilinopirimidinas, indicado
para o controle de doenças nas culturas conforme as recomendações a seguir:
DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
200 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mofo- Sclerotinea
ACELGA - 250-750 doses mais baixas sob
branco sclerotiorum
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
200 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mofo- Sclerotinea
AGRIÃO - 250-750 doses mais baixas sob
branco sclerotiorum
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação
mais aplicações,
Terrestre:
complementar com
200 a 400
fungicida(s) de outro(s)
L/ha
Mofo- grupo(s) químico(s). Utilizar as
Sclerotinia
ALFACE branco - 250-750 doses mais baixas sob
sclerotiorum
condições de menor pressão
Aplicação
da doença e utilização de
Aérea:
variedades tolerantes. Já as
20 a 40
doses maiores, utilizar em
L/ha
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Mancha- Alternaria
púrpura porri Aplicação
Aplicar logo ao aparecimento
Terrestre:
dos primeiros sintomas e
375 600 L/ha
ALHO reaplicar a cada 7 dias
-
totalizando 3-4 aplicações /
safra.
Mofo- Botrytis
cinzento cinerea
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
Mancha-de- Alternaria
3 aplicações por ciclo da
alternaria sonchi
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
200 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
ALMEIRÃO - 250-750 doses mais baixas sob
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
Mofo- Sclerotinea pressões da doença
branco sclerotiorum (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
Mancha-de- Alternaria da doença, reaplicando se
Alternaria alternata necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
2 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s)
Mofo- Botrytis 400 L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
AMENDOIM cinzento cinerea - 1000-1400 doses mais baixas sob
Aplicação
condições de menor pressão
Aérea:
da doença e utilização de
20 a 40
variedades tolerantes. Já as
L/ha
doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
Mofo- Sclerotinia (utilização de variedades mais
branco sclerotiorum suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Aplicação
Terrestre: Aplicar logo ao aparecimento
500 L/ha dos primeiros sintomas,
Alternaria
Pinta-preta reaplicar a cada 7 dias,
BATATA solani - 250
Aplicação totalizando 3-4
Aérea: aplicações/safra.
20 a 40
L/ha
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mancha-de- Alternaria
BRÓCOLIS - 250-750 doses mais baixas sob
alternaria brassicae
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Oídio-do- Erysiphe
CAJU - 250-750 doses mais baixas sob
cajueiro polygoni
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mofo- Botrytis
CAQUI - 250-750 doses mais baixas sob
cinzento cinerea
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
Mancha-de- Alternaria até 7 dias. Realizar no máximo
alternaria brassicae 2 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s)
200 L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
CANOLA - 1400 doses mais baixas sob
Aplicação
condições de menor pressão
Aérea:
da doença e utilização de
20 a 40
variedades tolerantes. Já as
L/ha
doses maiores, utilizar em
Mofo- Sclerotinia situações de maiores
branco sclerotiorum pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mancha-de- Alternaria
CARAMBOLA - 250-750 doses mais baixas sob
alternaria alternata
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Aplicar logo ao aparecimento
Aplicação dos primeiros sintomas,
Mancha- Alternaria
CEBOLA - 375 Terrestre: reaplicar a cada 7 dias,
púrpura porri
600 L/ha totalizando 3-4
aplicações/safra.
Mancha- Alternaria
púrpura porri
Aplicar logo ao aparecimento
- Aplicação
CHALOTA dos primeiros sintomas e
375 Terrestre:
reaplicar a cada 7 dias
600 L/ha
totalizando 3-4 aplicações /
safra.
Mofo- Botrytis
cinzento cinerea
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
Mancha-de- Alternaria até 7 dias. Realizar no máximo
alternaria sonchi 3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
200 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
CHICÓRIA - 250-750 doses mais baixas sob
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
Mofo- Sclerotinea pressões da doença
branco sclerotiorum (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mancha-de- Alternaria
COUVE - 250-750 doses mais baixas sob
alternaria brassicae
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
COUVE- Mancha-de- Alternaria
- 250-750 doses mais baixas sob
CHINESA alternaria brassicae
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
COUVE-DE- Mancha-de- Alternaria
- 250-750 doses mais baixas sob
BRUXELAS alternaria brassicae
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mancha-de- Alternaria
COUVE-FLOR - 250-750 doses mais baixas sob
alternaria brassicae
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
200 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mofo- Sclerotinea
ESPINAFRE - 250-750 doses mais baixas sob
branco sclerotiorum
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
10
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
Mancha-de- Alternaria 3 aplicações por ciclo da
alternaria steviae cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
200 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
ESTÉVIA - 250-750 doses mais baixas sob
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
Mofo- Sclerotinea (utilização de variedades mais
branco sclerotiorum suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
Mofo- Sclerotinia até 7 dias. Realizar no máximo
branco sclerotiorum 2 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s)
400 L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
ERVILHA - 1000-1400 doses mais baixas sob
Aplicação
condições de menor pressão
Aérea:
da doença e utilização de
20 a 40
variedades tolerantes. Já as
L/ha
doses maiores, utilizar em
situações de maiores
Septoriose Septoria pisi pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
totalmente preventiva, no
início do florescimento.
Aplicação
Reaplicar a cada 7 dias,
Terrestre:
totalizando no máximo 2
400 L/há
aplicações/safra. Utilizar a
Mofo- Sclerotinia
FEIJÃO - 1000-1400 maior dose, para situações de
branco sclerotiorum Aplicação
maiores pressões da doença
Aérea:
(histórico da doença na
20 a 40
região), associado a
L/ha
condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
11
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
Mancha-de- Alternaria da doença, reaplicando se
Alternaria alternata necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
2 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s)
400 L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
FEIJÕES - 1000-1400 doses mais baixas sob
Aplicação
condições de menor pressão
Aérea:
da doença e utilização de
20 a 40
variedades tolerantes. Já as
L/ha
doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
Erysiphe (utilização de variedades mais
Oídio suscetíveis e/ou histórico da
polygoni
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mofo- Botrytis
FIGO - 250-750 doses mais baixas sob
cinzento cinerea
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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TRUZON
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
Mancha-de- Alternaria até 7 dias. Realizar no máximo
Alternaria sesami 2 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s)
200 L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
GERGELIM - 1400 doses mais baixas sob
Aplicação
condições de menor pressão
Aérea:
da doença e utilização de
20 a 40
variedades tolerantes. Já as
L/ha
doses maiores, utilizar em
situações de maiores
Sphaerothe pressões da doença
Oídio
ca fuliginea (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Aplicação
Terrestre: Iniciar as aplicações de forma
200 L/há totalmente preventiva, no
Mofo- Sclerotinia início do florescimento.
GIRASSOL - 1400
branco sclerotiorum Aplicação Reaplicar a cada 7 dias,
Aérea: totalizando no máximo 2
20 a 40 aplicações/safra.
L/ha
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
Mofo- Botrytis até 7 dias. Realizar no máximo
cinzento cinerea 2 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s)
400 L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
GRÃO-DE-BICO - 1000-1400 doses mais baixas sob
Aplicação
condições de menor pressão
Aérea:
da doença e utilização de
20 a 40
variedades tolerantes. Já as
L/ha
doses maiores, utilizar em
situações de maiores
Mofo- Sclerotinia pressões da doença
branco sclerotiorum (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mofo- Botrytis
GOIABA - 250-750 doses mais baixas sob
cinzento cinerea
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
2 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s)
400 L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mofo- Sclerotinia
LENTILHA - 1000-1400 doses mais baixas sob
branco sclerotiorum Aplicação
condições de menor pressão
Aérea:
da doença e utilização de
20 a 40
variedades tolerantes. Já as
L/ha
doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações quando a
cultura apresentar 50% das
gemas com pontas verdes
Aplicação (estágio fenológico “C”) e
Sarna-da- Venturia Terrestre: prosseguir até o final do
MAÇÃ 20 -
macieira inaequalis 800 a florescimento, totalizando 3-4
2000 L/ha aplicações. Posteriormente,
prosseguir com produtos
triazois e/ou outros fungicidas.
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CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
Mancha-de- Alternaria da doença, reaplicando se
alternaria ricini necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
2 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
mais aplicações,
Aplicação
complementar com
Terrestre:
fungicida(s) de outro(s)
400 L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
MAMONA - 1400 doses mais baixas sob
Aplicação
condições de menor pressão
Aérea:
da doença e utilização de
20 a 40
variedades tolerantes. Já as
L/ha
doses maiores, utilizar em
situações de maiores
Mofo- Botrytis pressões da doença
cinzento ricini (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
Mancha-de- Alternaria necessário em intervalos de
alternaria brassicae até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
200 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
MOSTARDA - 250-750 doses mais baixas sob
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
Mofo- Sclerotinea (utilização de variedades mais
branco sclerotiorum suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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TRUZON
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DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
Mancha-de- Alternaria da doença, reaplicando se
alternaria alternata necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da
cultura. Se forem necessárias
Aplicação mais aplicações,
Terrestre: complementar com
500 L/ha fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
QUIUÍ - 250-750 doses mais baixas sob
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
Mofo- Botrytis suscetíveis e/ou histórico da
cinzento cinerea doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
ÉPOCA: Iniciar as aplicações
de forma preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da doença,
reaplicando se necessário em
intervalos de até 7 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação
Se forem necessárias mais
Terrestre:
aplicações, complementar
400 a 500
com fungicida(s) de outro(s)
L/ha
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mancha-de- Alternaria
REPOLHO - 250-750 doses mais baixas sob
alternaria brassicae
condições de menor pressão
Aplicação
da doença e utilização de
Aérea:
variedades tolerantes. Já as
20 a 40
doses maiores, utilizar em
L/ha
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
DOENÇAS DOSES DE PRODUTO
COMERCIAL VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME DE INTERVALO DE
NOME g p.c./100 L CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFIC g p.c./ha
COMUM de água
O
Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no
início dos primeiros sintomas
da doença, reaplicando se
necessário em intervalos de
até 7 dias. Realizar no
Mancha-de- Alternaria máximo 3 aplicações por ciclo
alternaria brassicae
da cultura. Se forem
necessárias mais aplicações,
Aplicação complementar com
Terrestre: fungicida(s) de outro(s)
200 L/ha grupo(s) químico(s). Utilizar
as doses mais baixas sob
RÚCULA - 250-750
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
Mofo- Sclerotinea (utilização de variedades
branco sclerotiorum
mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na
região), associado a
condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Tomate envarado: Aplicar
Aplicação
logo ao aparecimento dos
TOMATE Mancha-de- Alternaria Terrestre:
37,5 - primeiros sintomas, reaplicar a
ENVARADO Alternaria solani 600 a
cada 7 dias, totalizando 3-4
1200 L/ha
aplicações/safra.
Tomate rasteiro: Aplicar logo
Aplicação
ao aparecimento dos
TOMATE Mancha-de- Alternaria Terrestre:
- 375 primeiros sintomas, reaplicar a
RASTEIRO Alternaria solani 600 a
cada 7 dias, totalizando 3-4
1200 L/ha
aplicações/safra.
ÉPOCA: Iniciar as aplicações
de forma preventiva ou no
máximo no início dos
primeiros sintomas da doença,
reaplicando se necessário em
intervalos de até 7 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação Se forem necessárias mais
Terrestre: aplicações, complementar
500 L/ha com fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Utilizar as
Mofo- Botrytis
UVA 250-750 doses mais baixas sob
cinzento cinerea
Aplicação condições de menor pressão
Aérea: da doença e utilização de
20 a 40 variedades tolerantes. Já as
L/ha doses maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
17
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
MODO DE APLICAÇÃO:
TRUZON deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental
para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou
aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura,
bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de
calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação:
CULTURA Volume de
Calda
Acelga 200 L/ha
Agrião 200 L/ha
Alface 200 – 400 L/ha
Almeirão 200 L/ha
Amendoim 400 L/ha
Alho 600 L/ha
Batata 500 L/ha
Brócolis 500 L/ha
Caju 400 L/ha
Canola 200 L/ha
Caqui 400 L/ha
Carambola 400 L/ha
Cebola 600 L/ha
Chalota 600 L/ha
Chicória 200 L/ha
Couve 500 L/ha
Couve-Chinesa 500 L/ha
Couve-Flor 500 L/ha
Couve-de-Bruxelas 500 L/ha
Ervilha 400 L/ha
Espinafre 200 L/ha
Estévia 200 L/ha
Feijão 400 L/ha
Feijão-Caupi 400 L/ha
Feijão-Fava 400 L/ha
Figo 400 L/ha
Gergelim 200 L/ha
Girassol 200 L/ha
Goiaba 400 L/ha
Grão-de-Bico 400 L/ha
Lentilha 400 L/ha
Maçã 800 a 2000 L/ha
Mamona 200 L/ha
Mostarda 200 L/ha
Quiuí 400 L/ha
Repolho 400 – 500 L/ha
Rúcula 200 L/ha
Tomate Envarado 600 a 1200 L/ha
Tomate Rasteiro 600 a 1200 L/ha
Uva 500 L/ha
18
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
OBS: Os volumes acima citados dependem do desenvolvimento da cultura.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura
foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo
e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com
mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto propelido. Os tipos de bicos
podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de
gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do
terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do
bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação
deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de
equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se
aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15
km/hora.
Aplicação aérea:
Cultura Volume de aplicação
Acelga 20 a 40 L/ha
Agrião 20 a 40 L/ha
Alface 20 a 40 L/ha
Almeirão 20 a 40 L/ha
Amendoim 20 a 40 L/ha
Batata 20 a 40 L/ha
Brócolis 20 a 40 L/ha
Caju 20 a 40 L/ha
Canola 20 a 40 L/ha
Caqui 20 a 40 L/ha
Carambola 20 a 40 L/ha
Chicória 20 a 40 L/ha
Couve 20 a 40 L/ha
Couve-Chinesa 20 a 40 L/ha
Couve-Flor 20 a 40 L/ha
Couve-de-Bruxelas 20 a 40 L/ha
Ervilha 20 a 40 L/ha
Espinafre 20 a 40 L/ha
Estévia 20 a 40 L/ha
Feijão 20 a 40 L/ha
Feijão-Caupi 20 a 40 L/ha
Feijão-Fava 20 a 40 L/ha
Figo 20 a 40 L/ha
Gergelim 20 a 40 L/ha
Goiaba 20 a 40 L/ha
Girassol 20 a 40 L/ha
Grão-de-Bico 20 a 40 L/ha
Lentilha 20 a 40 L/ha
Mamona 20 a 40 L/ha
Mostarda 20 a 40 L/ha
Quiuí 20 a 40 L/ha
Repolho 20 a 40 L/ha
Rúcula 20 a 40 L/ha
19
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
Uva 20 a 40 L/ha
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas
médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa,
etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
a) As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros
de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para
abastecimento de população;
b) Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250
metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
c) As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de
sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às
normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA,
e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação
aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de
operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
APLICAÇÃO VIA DRONES AGRÍCOLAS: O produto TRUZON pode ser aplicado através de
drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada
tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa
cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do
MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de
2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição
efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta
deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados
na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de
aplicação mínima de 20 L/ha.
20
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
• Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Modo de Preparo de Calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque
até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em
seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com
água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar
vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cuidados no preparo da calda:
1. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
2. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
3. Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral
e luvas de nitrila.
4. Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Acelga 7
Agrião 7
Alface 7
Almeirão 7
Amendoim 7
Alho 7
Batata 7
Brócolis 2
Caju 7
21
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
Canola 21
Caqui 7
Carambola 7
Cebola 7
Chalota 7
Chicória 7
Couve 2
Couve-Chinesa 2
Couve-Flor 2
Couve-de-Bruxelas 2
Ervilha 7
Espinafre 7
Estévia 7
Feijão 7
Feijão-Caupi 7
Feijão-Fava 7
Figo 7
Gergelim 21
Girassol 21
Goiaba 7
Grão-de-Bico 7
Repolho 2
Lentilha 7
Maçã 15
Mamona 21
Mostarda 7
Rúcula 7
Quiuí 7
Tomate 7
Uva 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses e condições recomendadas.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser
afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se a aplicação preliminarmente do
produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto,
7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este
produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido
estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
22
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
TRUZON é um fungicida composto por uma Anilinopirimidina, o CIPRODINIL que apresenta
mecanismo de ação na biossíntese de metionina, pertencente ao grupo D1, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
GRUPO D1 FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D1 sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as Boas Práticas
Agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada
manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do
agente causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose, intervalos e número de aplicação
recomendados conforme bula;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência sobre orientação técnica de tecnologia
de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES A SEGUIR
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral; touca arabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão de algodão impermeável com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão
de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR TRUZON®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Ciprodinil: Grupo químico Anilinopirimidina
Classe
Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Ciprodinil: Ciprodinil foi rapidamente absorvido após administração via oral,
contabilizando 75,5% de absorção após 48 horas de administração da dose, que
foi extrapolada para 80-82% após 168 horas. Picos nos níveis plasmáticos foram
identificados dentro 0,5-1 hora e 8-12 horas após administração. Tempo de meia
vida no plasma foi de 1-2 horas e 19-36 horas nas doses baixa e alta,
respectivamente. Quantidades absorvidas de ciprodinil foram rápida e
extensivamente distribuídas para os tecidos, sendo que as maiores
concentrações foram detectadas no fígado, rins e tireoides. Diminuição da
concentração nos tecidos também ocorreu rapidamente, com tempos de meia
vida para dose baixa de 12-18 horas (1ª e 2ª fase) e de 4-41 horas (1ª e 2ª fase)
para a dose mais alta. Resíduo de ciprodinil nos tecidos após 168 horas foi ≤
0,6%, portanto não se espera potencial relevante de acumulação. Ciprodinil foi
extensivamente metabolizado; somente uma pequena quantidade (4-8%) foi
excretada como composto parental inalterado. A via metabólica mais relevante
foi hidroxilação sequencial dos anéis fenil e/ou pirinidil, resultando em derivados
4-fenol e/ou pirimidin-5-ol, que são conjugados com sulfato e ácido glicurônico.
Excreção também ocorreu rapidamente, com ≥ 90% da dose aplicada sendo
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
excretada dentro de 48 horas. Excreção dento de 168 horas foi considerada
praticamente completa, correspondendo a ≥ 96% da dose. As principais vias de
excreção foram pela urina (52-63% da dose) e pelas fezes (33-45%). Excreção
biliar (39% da dose administrada, em 48 horas) foi marcada e verificou-se que
parte da quantidade excretada foi reabsorvida e excretada posteriormente pela
urina.
Toxicodinâmica Ciprodinil: Apresenta como modo de ação, a inibição da biossíntese do
aminoácido metionina e age inibindo a secreção da protease, afetando o
crescimento micelial dos fungos. Este modo de ação não é considerado
conservado para humanos, pois mamíferos monogástricos não sintetizam o
aminoácido metionina.
Sintomas e sinais Não há dados de toxicidade do ciprodinil em humanos. As informações
clínicos detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação expostos à formulação TRUZON®:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, não foi
observada mortalidade entre os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. Os
sinais clínicos observados foram: Piloereção, postura curvada, dispneia,
diminuição da atividade locomotora e trismo. Todos os sinais clínicos foram
revertidos nos animais em até sete dias do período de observação.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, não
foi observada mortalidade entre os animais expostos à concentração de 2,30 ±
0,169 mg/L. Os sinais clínicos observados foram piloereção e dispneia,
reversíveis após quatro dias do período de observação.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, não foi
observada mortalidade entre os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c.
Piloereção foi o único sinal clínico de toxicidade sistêmica observado, reversível
após dois dias do período de observação. Em estudo de irritação cutânea
realizado em coelhos, foi observado eritema, reversível em até 48 horas. O
produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi
considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo teste de Maximização.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os
animais apresentaram efeitos nas leituras de 24, 48 e 72 horas que consistiram
em: Opacidade da córnea (1/3 animais), irite (1/3 animais), vermelhidão (3/3
animais) e quemose (3/3 animais). Os sinais foram revertidos para todos os
animais após 72 horas. O produto não foi considerado irritante ocular.
Exposição crônica: o ingrediente ativo dessa formulação é considerado não-
mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos
conhecimentos atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interfere
com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
imediatamente.
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
Efeitos das
interações Não há relatos de efeitos das interações químicas para ciprodinil em humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,30 mg/L ± 0,169 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, foi observado
eritema, reversível em até 48 horas. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os
animais apresentaram efeitos nas leituras de 24, 48 e 72 horas que consistiram em: Opacidade
da córnea (1/3 animais), irite (1/3 animais), vermelhidão (3/3 animais) e quemose (3/3 animais).
Os sinais foram revertidos para todos os animais após 72 horas. O produto não foi considerado
irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias (teste de Maximização): O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Ciprodinil: Em estudo de 2 anos conduzido em ratos com administração de ciprodinil pela dieta,
revelou nos animais tratados com a maior dose de 2000 ppm, leve aumento dos pesos relativos
dos fígados e na incidência de espongiose hepática, que pode ser considerado um achado
degenerativo comum em ratos em estágio de envelhecimento; e ligeiro aumento no peso dos rins,
determinando um NOAEL de 3 mg/kg p.c./dia. Esses resultados não indicam efeito carcinogênico.
Estudos para investigar reprotoxicidade de ciprodinil foram conduzidos em ratos e coelhos. Um
estudo de 2 gerações em ratos demonstrou redução de ganho de peso corpóreo do grupo tratado
com a dose de 4000 ppm (geração F0). Observou-se aumento no peso do fígado dos progenitores
das gerações F1 e F0, tratados com as doses de 4000 e 1000 ppm, respectivamente, e aumento
de peso dos rins nas gerações F0 (1000 ppm) e F1 (machos na dose 4000 ppm). Exames
histopatológicos dos rins de machos da geração F0 tratados com 4000 ppm revelaram ligeiro
aumento na incidência e na severidade de túbulos basofílicos. Resultados do estudo de 2
gerações não evidenciaram efeito tóxico de ciprodinil sobre a reprodução dos animais testados
(NOAEL para reprodução 336 mg/kg p.c./dia). Estudos que investigaram a toxicidade de ciprodinil
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
sobre o desenvolvimento de ratos e coelhos indicaram toxicidade materna, devido à redução de
peso corpóreo e do consumo alimentar para animais tratados com 1000 mg/kg p.c./dia. O estudo
conduzido em ratos demonstrou ainda atraso na ossificação dos fetos, efeito relacionado à
toxicidade materna (NOAEL materno e fetal em ratos 200 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno em
coelhos 150 mg/kg p.c./dia e fetal 400 mg/kg p.c./dia). Ciprodinil foi considerado não teratogênico
nestes estudos. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que ciprodinil não apresenta
potencial mutagênico ou genotóxico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e
peixes).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA- telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.
• Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
• LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando‐se os seguintes procedimentos:
‐ Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo‐
a na posição vertical durante 30 segundos;
‐ Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
‐ Tampe bem a embalagem e agite‐a por 30 segundos;
‐ Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
‐ Faça esta operação três vezes;
‐ Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
‐ Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
‐ Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
‐ Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
‐ A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
‐ Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
31
TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
‐ Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê‐la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
‐ Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
‐ Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
‐ Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
• TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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TRUZON
Bula Completa – 06.05.2025
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
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