Trunfo; Lifeline 280 SL;
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (280 g/L)
Informações
Número de Registro
41818
Marca Comercial
Trunfo; Lifeline 280 SL;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (280 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Total/Não Seletivo
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Acelga
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Acelga
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Acelga
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Acelga
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Acelga
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Agrião
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Agrião
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Agrião
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Agrião
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Agrião
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Agrião
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Almeirão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Almeirão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Almeirão
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Almeirão
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Almeirão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Almeirão
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Brócolis
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Brócolis
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Brócolis
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Brócolis
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Brócolis
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Dessecação da Cultura
Cevada
Dessecação da Cultura
Chicória
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Chicória
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Chicória
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Chicória
Soliva anthemifolia
Soliva
Chicória
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Chicória
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Coco
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Coco
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Couve
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Couve
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Couve
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Couve
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Couve
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Couve-chinesa
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Couve-chinesa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Couve-chinesa
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Couve-chinesa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Couve-chinesa
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Couve-de-bruxelas
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Couve-de-bruxelas
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Couve-de-bruxelas
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Couve-de-bruxelas
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Couve-de-bruxelas
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Couve-flor
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Couve-flor
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Couve-flor
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Couve-flor
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Couve-flor
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Dendê
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Duboisia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Duboisia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Duboisia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Duboisia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Espinafre
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Espinafre
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Espinafre
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Espinafre
Soliva anthemifolia
Soliva
Espinafre
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Espinafre
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Grão-de-bico
Dessecação da Cultura
Lentilha
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pupunha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Rúcula
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Rúcula
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Rúcula
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Rúcula
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Rúcula
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Rúcula
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Dessecação da Cultura
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
V2025 05 05
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TRUNFO
LIFELINE 280 SL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 41818
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin –
4yl(methyl)phosphinate
(Glufosinato – Sal de Amônio).............................................................280,00 g/L (28,000% m/v)
Propilenoglicol metil eter........................................................................90,24 g/L (9,024% m/v)
Outros ingredientes........................................................................... 779,76 g/L (77,976% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Glufosinato – Sal de amônio: Homoalanina substituída.
Propilenoglicol metil éter: éter glicólico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial.
CEP: 14500-000, Ituverava/SP, CNPJ: 02.974.733/0001-52
Telefone: (19) 3794-5600; Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER - Registro MAPA nº 42519
LIER CHEMICAL CO., LTD. - Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province
– 621000 - China.
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO UPL - Registro MAPA nº 2917
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
Plot nº 750, G.I.D.C., P.B nº 9 Dist. Bharuch – Gujarat, India.
GLUFOSINATE AMMONIUM TÉCNICO UPL BR - Registro MAPA nº 11115:
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang China.
FORMULADOR:
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda
Shijiazhuang Richem Co., Ltd.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei Province - China
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Telefone: (15) 3292-1161
Cadastro no Estado 4153
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Bula MAPA – TRUNFO
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Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
Yongnong Biosciences Co., Ltd.
Nº 3, Weiqi Rd(East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang - China
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
TRUNFO controla eficientemente, em pós-emergência das plantas daninhas, conforme as recomendações
abaixo.
PLANTAS DOSE
Estádio das VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
INFESTANTES Produto
CULTURA plantas DE CALDA INTERVALO DE
Nome comum Comercial
daninhas (L/ha) APLICAÇÃO
(Nome científico) (L/ha)
Aplicar em jato
Picão-branco dirigido em pós-
(Galinsoga parviflora)
emergência das
plantas daninhas,
Erva-de-bicho protegendo a
(Polygonum aviculare) planta de alface
com copinhos
1,0 plásticos (sistema
Serralha
(Sonchus oleraceus) de copinhos),
quando as plantas
Erva-de-passarinho daninhas
(Stellaria media)
ALFACE estiverem com 2 a
ACELGA 4 folhas.
AGRIÃO Caruru-de-mancha Aplicação Recomenda-se
ALMEIRÃO (Amaranthus viridis) 2 a 4 folhas Terrestre
CHICÓRIA 100 a 300 uma única
ESPINAFRE aplicação por ciclo
RÚCULA da cultura. Utilizar
adjuvante na dose
0,5% v/v para
volumes de
Solvia aplicação iguais ou
1,5 superiores a
(Soliva anthemifolia)
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Caruru Para controle das
(Amaranthus plantas daninhas,
hybridus) aplicar em jato
dirigido na
Picão-preto
entrelinha da
(Bidens pilosa) 8 a 10 folhas
cultura, quando
ALGODÃO 1,5 a 2,5
esta estiver com 40
Capim-amargoso
cm de altura. Para
(Digitaria insularis)
caruru e picão-
Capim-colchão preto realizar a
(Digitaria aplicação quando
horizontalis) 2 a 4 perfilhos as plantas
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Aplicação daninhas
Terrestre estiverem com até
100 a 200
Buva1 8 a 10 folhas. Para
8 folhas 1,5 a 1,8
(Conyza bonariensis) capim amargoso
Capim-pé-de-galinha e capim-colchao
(Eleusine indica) realizar aplicação
Capim-colchão no inicio do
(Digitaria sanguinalis) Aérea: perfilhamento
Capim-marmelada 20-50 entre 2 a 4
(Brachiaria perfilhos. Para
plantaginea)
Capim-massambará
capim-pé-de-
(Sorghum halepense) galinha, capim-
Carrapicho-de- Até 1 perfilho colchão, capim-
carneiro marmelada e
(Acanthospermum
capim-
hispidum)
Trapoeraba massambará,
(Commelina realizar a aplicação
benghalensis) no início do
Caruru perfilhamento.
(Amaranthus viridis)
Para carrapicho-
Amendoim-bravo
(Euphorbia de-carneiro,
heterophylla) trapoeraba,
Caruru-rasteiro caruru, amendoim-
(Amaranthus bravo, caruru-
deflexus)
rasteiro e
fedegosa, realizar a
2,0
aplicação quando
as plantas
daninhas
estiverem com 4 a
8 folhas.
Para aplicação no
sistema Plantio
2 a 4 folhas Direto: aplicar em
área total na pré-
Fedegosa
semeadura da
(Chenopodium álbum) cultura, em pós-
emergência das
plantas daninhas.
Para o controle de
Buva realizar a
aplicação quando a
planta daninha
estiver com até 10
a 12 cm ou 8
folhas. Utilizar a
maior dose quando
mais de 50% da
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planta daninha
Buva estiver maior
que 8 cm de altura
até 12 cm. Demais
plantas daninhas
conforme quadro
ao lado.
Recomenda-se
uma única
aplicação por ciclo
da cultura. Utilizar
adjuvante na dose
0,5% v/v para
volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Capim-marmelada Aplicar TRUNFO a
(Brachiaria partir da germinação
plantaginea) do algodão e das
Capim-carrapicho plantas daninhas
(Cenchrus echinatus) observando-se o
estádio precoce de
Corda-de-viola
1,5 a 1,8 desenvolvimento das
(Ipomoea grandifolia)
plantas daninhas e
Carrapicho-de-carneiro considerando-se o
(Acanthospermum estádio máximo de 2
hispidum) 2 a 4 folhas
a 4 folhas para as
Apaga-fogo Terrestre: dicotiledôneas e de 2
(Alternanthera tenella) 100 a 200 folhas até 1 perfilho
ALGODÃO
Capim-marmelada para as
GENÉTICAMENTE
(Brachiaria monocotiledôneas.
MODIFICADO
plantaginea) Recomenda-se a
(Resistente ao 2 a 4 perfilhos
Capim-carrapicho aplicação sequencial
Glufosinato de
(Cenchrus echinatus) com intervalo de 14
Amonio)
Aérea: dias uma da outra,
Corda-de-viola 20-50 na dose de 1,5 a 1,8
(Ipomoea grandifolia) L p.c./ha. Para uma
Carrapicho-de-carneiro única aplicação
(Acanthospermum 2,0 a 2,5 utilizar a dose de 2,0
hispidum) a 2,5 L p.c./ha.
Apaga-fogo Realizar no máximo
(Alternanthera tenella) duas aplicações de
TRUNFO por safra de
Erva-quente algodão. Utilizar
(Borreria latifólia) 4 a 8 folhas
adjuvante na dose
Beldroega 0,5% v/v para
(Portulaca oleracea) volumes de aplicação
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Capim-amargoso iguais ou superiores
Até 1 perfilho a 100L/ha ou a dose
(Digitaria insularis)
de 0,5 L/ha para
Capim-colchão volumes de aplicação
(Digitaria horizontalis) inferiores a 100L/ha.
Buva
(Conyza bonariensis)
Leiteiro 1,5 a 2,5
(Euphorbia
heterophylla)
2 a 4 folhas
Soja
(Glycine max)
Milho
(Zea mays)
Capim-pé-de-galinha
Até 1 perfilho
(Eleusine indica)
1,8 a 2,8
Caruru
2 a 4 folhas
(Amaranthus viridis)
Capim-amargoso Aplicar em área total
(Digitaria insularis) Até 1 a 2 na pré-semeadura
perfilhos da cultura ou em jato
Capim-colchão dirigido na entre-
(Digitaria horizontalis) linha, na pós-
Caruru-roxo emergência inicial
(Amaranthus Até 4 folhas das plantas
hybridus) daninhas, sem
atingir o cultivo. Para
o controle das
gramíneas, realizar a
aplicação quando as
plantas daninhas
estiverem com até 1
a 2 perfilhos e as
folhas-largas, até 4
Aplicação folhas. Utilizar a
DUBOISIA 1,5 a 2,5 Terrestre maior dose quando
100 a 300 houver maior
incidência de
gramíneas e/ou
Picão-preto
Até 4 folhas plantas daninhas de
(Bidens pilosa)
maior porte. Utilizar
adjuvante de calda
na dose 0,5% v/v
para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a 100L/ha
ou a dose de 0,5 L/ha
para volumes de
aplicação inferiores a
100L/ha.
Recomenda-se uma
única aplicação por
ciclo da cultura.
Capim-colchão Aplicação
BANANA (Digitaria horizontalis) 1,5 Terrestre Aplicar em jato
Capim-guaçu 100 a 200 dirigido ou na linha
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(Paspalum Até 1 perfilho de plantio quando as
conspersum) plantas daninhas de
Capim-pé-de-galinha folha larga estiverem
(Eleusine indica) com 4 a 6 folhas, e
Quebra-pedra as de folha estreita
(Phyllanthus tenellus) com até 1 perfilho.
Crepis Recomenda-se uma
(Crepis japonica única aplicação por
Macela-branca ciclo da cultura.
(Gnaphalium Utilizar adjuvante na
spicatum) dose 0,5% v/v para
Mentrasto volumes de aplicação
(Ageratum iguais ou superiores
conyzoides) a 100L/ha ou a dose
4 a 6 folhas de 0,5 L/ha para
Sete-sangrias
(Cuphea volumes de aplicação
carthagenensis) inferiores a 100L/ha.
Erva-cará
(Dioscorea batatas)
Caruru Para controle das
(Amaranthus viridis) plantas daninhas:
Picão-preto realizar a aplicação
(Bidens pilosa) na fase de
Guanxuma “crackingtiming”
(Sida rhombifolia) (compreende a fase
Beldroega de rachamento do
(Portulaca oleracea) solo, antes da
Nabo emergência da
(Raphanus cultura), realizar a
raphanistrum) 2 a 4 folhas aplicação quando as
BATATA
Carrapicho-rasteiro plantas daninhas
(Pré emergência 2,0
(Acanthospermum estiverem com até 4
da cultura)
australe) folhas e as
Erva-quente gramíneas com até 1
(Spermacoce alata) perfilho. Utilizar
Capim-colchão adjuvante na dose
(Digitaria sanguinalis) 0,5% v/v para
volumes de aplicação
iguais ou superiores
Capim-carrapicho Até 1 perfilho a 100L/ha ou a dose
(Cenchrus echinatus) de 0,5 L/ha para
volumes de aplicação
inferiores a 100L/ha.
Para dessecação de
“batata consumo”:
Aplicação aplicar 1,5 L/ha do
Terrestre produto comercial,
100 a 200
sobre as ramas da
cultura, 10 dias
BATATA USO PARA DESSECAÇAO 1,5 antes da colheita.
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis),
picão-preto
(Bidens pilosa) e
guanxuma-branca
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(Sida glaziovii) com
10 a 20 cm de
altura, também são
dessecadas pelo
produto, caso
ocorram na área.
Recomenda-se
uma única
aplicação por ciclo
de cultura. Utilizar
adjuvante na dose
0,5% v/v para
volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Trapoeraba Aplicar em
(Commelina cafeeiros adultos,
benghalensis)
Picão-preto
em jato dirigido na
(Bidens pilosa) linha da cultura, no
Buva período de
(Conyza bonariensis) novembro a abril.
Macela-branca Em trapoeraba,
(Gnaphalium 1,5
spicatum)
picão-preto, buva,
Mentrasto macela-branca,
(Ageratum
Até 4 folhas
mentrasto, caruru,
conyzoides) beldroega,
Caruru guanxuma e
(Amaranthus viridis)
Beldroega guanxuma-branca,
CAFÉ (Portulaca oleracea) aplicar quando
Guanxuma Até 6 folhas Aplicação estivem com até 4
2,0 Terrestre
(Sida rhombifolia) folhas. Em capim-
Guanxuma-branca 100 a 200
2 a 4 folhas 1,5 marmelada e
(Sida glaziovii)
Capim-marmelada
capim-colchão, até
(Brachiaria a fase de início do
plantaginea) perfilhamento.
Recomenda-se
uma única
1,8 aplicação por ciclo
Capim-colchão
Até 2 perfilhos
(Digitaria de cultura. Utilizar
horizontalis) adjuvante na dose
0,5% v/v para
volumes de
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aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Com o objetivo de
facilitar a desfolha
da cana-de-açúcar,
durante a colheita
realizar uma única
aplicação sobre as
folhas da cana-de-
açúcar na pré-
colheita quando a
cultura se
encontrar no final
do estádio de
desenvolvimento
vegetativo e antes
da emissão da
inflorescência.
Aplicação Programar a
CANA-DE-AÇÚCAR USO PARA DESSECAÇÃO 2,8 Aérea aplicação de
20-50 acordo com a
programação de
colheita, com 21 a
28 dias antes da
colheita da cana-
de-açúcar.
Utilizar adjuvante
na dose 0,5% v/v
para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Aplicar o produto
Aplicação na dessecação
CEVADA USO PARA DESSECAÇÃO 1,25 Terrestre numa única
100 a 200 pulverização.
Realizar a aplicação
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a partir do estádio
de
desenvolvimento
em que os grãos de
cevada estiverem
amarelos (massa
mole) e até
atingirem o estádio
de grãos ourados
(massa dura).
Utilizar adjuvante
na dose 0,5% v/v
para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Capim-marmelada Pode ser aplicado
(Brachiaria
plantaginea)
no sistema de
Capim-colchão coroamento e na
(Digitaria horizontalis) linha de plantio
Capim-colchão (jato dirigido) sem
(Digitaria sanguinalis) atingir a cultura. As
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
plantas daninhas
Capim-carrapicho devem estar em
Até 1 perfilho
(Cenchrus echinatus) crescimento ativo.
Capim-pé-de-galinha Em capim-
(Eleusine indica) marmelada e
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
capim colchão,
Carrapicho-de- Aplicação aplicar quando a
CITROS 1,5 Terrestre planta daninha
carneiro
100 a 200 estiver com até 2
(Acanthospermum
hispidum) perfilhos. Em
Picão-preto capim pé-de-
(Bidens pilosa) galinha- capim-
Amendoim-bravo amargoso e capim
(Euphorbia carrapicho, aplicar
heterophylla)
Trapoeraba
quando a planta
Até 4 folhas estiver com até 1
(Commelina
benghalensis) perfilho. Em maria-
Maria-gorda gorda, guanxuma,
(Talinum paniculatum) falsa-serralha e
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
malva-branca
Malva-branca carrapicho-de-
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(Sida cordifolia) carneiro, picão-
preto, amendoim-
bravo e
trapoeraba, aplicar
quando a planta
daninha estiver
com até 4 folhas.
Recomenda-se
uma única
aplicação por ciclo
da cultura.
Utilizar adjuvante
na dose 0,5% v/v
para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Samambaia Aplicar em jato
Até 20 cm 1,5
(Pteridium aquilinum)
dirigido, nas
Capim-gordura
Até 4 perfilhos entrelinhas da
(Melinis minutiflora)
Erva-quente cultura, em pós-
(Spermacoce alata) emergência das
Cambará plantas daninhas,
(Lantana câmara) quando estas
Guanxuma estiverem em
(Sida rhombifolia) vegetação plena.
Falsa-serralha
Na dose
(Emilia sonchifolia)
Serralha recomendada,
(Sonchus oleraceus) fazer o controle
Buva das plantas
EUCALIPTO (Conyza bonariensis)
2,8 daninhas de folha
Unha-de-vaca
estreita quando
(Bauhinia variegata)
Arranha-gato estiverem com até
Aplicação 4 perfilhos; e em
(Acacia plumosa)
Terrestre
Jurubeba
100 a 200
folhas largas, com
(Solanum até 8 folhas.
paniculatum)
Até 8 folhas Realizar uma
Capim-colonião
(Panicum maximum) aplicação por ano.
Vassourinha-botão Utilizar adjuvante
(Spermacoce na dose 0,5% v/v
verticillata) para volumes de
Trapoeraba
(Commelina
aplicação iguais ou
benghalensis) superiores a
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100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
Gervão volumes de
(Stachytarpheta aplicação
cayennensis) inferiores a
100L/ha.
Para dessecação
em feijão para
consumo: aplicar a
dose de 1,3 L/ha,
USO PARA DESSECAÇÃO DE FEIJÃO
PARA CONSUMO
1,3 quando a cultura
apresentar
aproximadamente
50% das vagens
secas.
Para dessecação
em feijão para
sementes: aplicar a
dose de 1,5 L/ha,
Terrestre:
somente quando a
ERVILHA 100 a 200
FEIJÃO cultura apresentar
FEIJÃO-MUNGO 70% das vagens
FEIJÃO-GUANDU secas.
GRÃO-DE-BICO Recomenda-se
LENTILHA Aérea:
20-50
uma única
aplicação por ciclo
USO PARA DESSECAÇÃO DE FEIJÃO
1,5 da cultura
PARA SEMENTES
Utilizar adjuvante
na dose 0,5% v/v
para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Capim-marmelada Dirigir a aplicação
(Brachiaria
na linha da cultura
plantaginea)
Capim-colchão adulta, sem atingi-
(Digitaria horizontalis) Até 1 perfilho Aplicação la. Aplicar em poaia
MAÇÃ Azevém 1,5 Terrestre quando a planta
(Lolium multiflorum) 100 a 200 daninha estiver de
Língua-de-vaca
5 a 10 cm. Em trevo
(Rumex obtusifolius)
Picão-preto e guanxuma,
(Bidens pilosa) quando estiverem
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Nabo com até 10 cm. Em
(Raphanus maria-mole e
raphanistrum)
Serralha 2 a 4 folhas capim-colchão,
(Sonchus oleraceus) quando estiverem
Losna-branca de 10 a 20 cm. Em
(Parthenium nabo, serralha,
hysterophorus) losna-branca,
Beldroega
(Portulaca oleracea)
beldroega e picão-
Picão-branco branco, quando
(Galinsoga parviflora) estiverem com até
Maria-mole 15 cm. Em picão-
(Senecio brasiliensis) preto, até 25 cm.
Guanxuma
(Sida rhombifolia) Em azevém e
Poaia língua-de-vaca,
(Richardia brasiliensis) quando estiverem
de 20 a 30 cm. Em
capim-marmelada
com até 30 cm.
Recomenda-se
uma única
aplicação por ciclo
da cultura.
Utilizar adjuvante
Trevo na dose 0,5% v/v
(Oxalis oxyptera) para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Caruru Aplicar em jato
(Amaranthus dirigido nas
hybridus) 8 a 10 folhas 1,5 a 2,5 entrelinhas da
Picão-preto Aplicação cultura.
(Bidens pilosa) Terrestre Para aplicação no
Capim-amargoso 100 a 200 sistema Plantio
(Digitaria insularis) Direto: aplicar em
MILHO
Capim-colchão 2 a 4 perfilhos 1,5 a 2,5 área total em pré-
(Digitaria semeadura da
horizontalis) Aérea: cultura, em pós-
Buva1 20-50 emergência das
8 folhas 1,5 a 1,8
(Conyza bonariensis) plantas daninhas.
Capim-colchão
(Digitária sanguinalis) 1,5
Recomenda-se
Até 1 perfilho uma única
Capim-marmelada
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(Brachiaria aplicação por ciclo
plantaginea) da cultura.
Amendoim-bravo
(Euphorbia
Para o controle da
heterophylla) Buva realizar a
Trapoeraba aplicação quando
(Commelina as plantas
benghalensis) daninhas
Carrapicho-de-
carneiro
estiverem com até
(Acanthospermum 10 a 12 cm ou 8
hispidum) folhas. Utilizar a
Caruru maior dose quando
(Amaranthus
mais de 50% da
viridis)
Guanxuma planta daninha
(Sida rhombifolia) Buva estiver maior
Corda-de-viola que 8 cm de altura
(Ipomoea até 12 cm.
aristolochiaefolia)
2 a 4 folhas
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum Utilizar adjuvante
australe) na dose 0,5% v/v
Beldroega para volumes de
(Portulaca oleracea) aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
Malva-branca
(Sida cordifolia) volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Estádio pré-precoce da Estádio mediano das plantas daninhas
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-marmelada Aplicar o TRUNFO
3 em pós-
(Brachiaria
perfilhos
plantaginea) emergência da
Leiteiro cultura do Milho
(Euphorbia
Resistente ao
heterophylla) 1,8 a 2,0 Glufosinato de
Terrestre: amonio e das
MILHO
Corda-de-viola 6 100 a 200 plantas daninhas
GENETICAMENTE
(Ipomoea grandifolia) folhas
MODIFICADO observando-se o
(Resistente ao estádio precoce de
Glufosinato de Caruru desenvolvimento
Aérea:
Amonio) (Amaranthus viridis) 20-50 das plantas
Capim-pé-de-galinha daninhas e
plantas daninhas
(Eleusine indica)
Capim-marmelada
2a4 considerando-se o
perfilhos estádio máximo de
(Brachiaria 1,0 + 1,0
plantaginea) (aplicação 2 a 4 folhas para as
Leiteiro sequencial) dicotiledôneas e de
(Euphorbia 2 2 folhas até 1
heterophylla) folhas
Corda-de-viola perfilho para as
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(Ipomoea grandifolia) monocotiledôneas.
Caruru Realizar no
(Amaranthus viridis)
Capim-colchão
máximo 2
(Digitária sanguinalis Até 1 perfilho aplicações por ciclo
Buva da cultura com
(Conyza bonariensis) intervalo de 10 dias
Soja . Pode-se aplicar
(Glycine max) 1,0 a 2,0
Caruru-rasteiro 2a4
TRUNFO a partir da
(Amaranthus folhas germinação do
deflexus) Milho.
Corda-de-viola Utilizar adjuvante
(Ipomoea grandifolia) na dose 0,5% v/v
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Até 1 perfilho para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
Trapoeraba 1,0 a 2,0 de 0,5 L/ha para
(Commelina 2 a 4 folhas
volumes de
benghalensis)
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Capim-marmelada Aplicar em jato
(Brachiaria dirigido sem atingir
plantaginea)
Capim-colchão
Até 1 perfilho a cultura.
(Digitaria horizontalis) Realizar o controle
Picão-preto de Digitaria
(Bidens pilosa) horizontalis, Bidens
Guanxuma pilosa e Sida
(Sida rhombifolia)
Caruru
rhombifolia,
(Amaranthus viridis) quando as plantas
daninhas
estiverem com 5 a
Aplicação 20 cm.
NECTARINA
1,5 Terrestre Amaranthus viridis
PÊSSEGO
100 a 200 e Galinsoga
parviflora, quando
2 a 4 folhas
estiverem com 5 a
Picão-branco 30 cm e capim-
(Galinsoga parviflora) marmelada,
quando estiver
com
10 a 30 cm.
Recomenda-se
uma única
aplicação por
ciclo da cultura.
REPOLHO Picão-branco
1,0
BRÓCOLIS (Galinsoga parviflora)
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COUVE Erva-de-passarinho Realizar a aplicação
COUVE-CHINESA (Stellaria media) quando as plantas
COUVE-DE- Erva-de-bicho
BRUXELAS (Polygonum
daninhas
COUVE-FLOR persicaria) apresentarem de 2
Serralha a 4 folhas, em jato
(Sonchus oleraceus) dirigido, sem
2 a 4 folhas
atingir a cultura.
Aplicação
Terrestre Proteger a planta
100 a 200 de repolho com
(Repolho) copinhos plásticos
(sistema de
Aplicação
Terrestre
copinhos).
100 a 300 Recomenda-se
(Brócolis, uma única
Couve, aplicação por ciclo
Couve-
da cultura.
Mentruz chinesa,
(Coronopus didymus
1,5
Couve-de- Utilizar adjuvante
bruxelas e na dose 0,5% v/v
Couve- para volumes de
flor) aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Picão-preto Pode ser aplicado
Até 4 perfilhos
(Bidens pilosa) na linha de plantio
Capim-carrapicho (jato dirigido) sem
(Cenchrus Até 1 perfilho atingir a cultura.
echinatus) As plantas
Trapoeraba daninhas devem
(Commelina Até 4 perfilhos estar em
benghalensis) crescimento ativo.
Capim-amargoso Em capim-pé-de-
Até 1 perfilho galinha, capim-
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de- amargoso e capim-
galinha Até 1 perfilho carrapicho, aplicar
COCO Aplicação
(Eleusine indica) quando a planta
DENDÊ 1,4 Terrestre
daninha estiver
PUPUNHA 100 a 300
com até 1 perfilho.
Em picão-preto
guanxuma, e
trapoeraba, aplicar
quando as plantas
Guanxuma daninhas
Até 4 perfilhos
(Sida rhombifolia) estiverem com até
4 folhas. Adicionar
0,2% v/v de
adjuvante a base
de óleo mineral ou
vegetal.
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t: (19) 3794-5600
Recomenda-se
uma única
aplicação por ciclo
da cultura.
Caruru
(Amaranthus
hybridus) 8 a 10 folhas
Picão-preto
(Bidens pilosa) 1,5 a 2,5
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
2 a 4 perfilhos
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Para aplicação no
Capim-marmelada
sistema Plantio
(Brachiaria
Direto: aplicar em
plantaginea) Aplicação área total em pré-
Capim-colchão Até 2 perfilhos Terrestre semeadura da
(Digitaria Sanguinalis) 100 a 200 cultura, em pós-
Amendoim-bravo emergência das
(Euphorbia Aérea: plantas daninhas.
heterophylla) 20-50 Para o controle da
Nabo Buva realizar a
(Raphanus aplicação quando
raphanistrum) 1,8 as plantas
Poaia daninhas
(Richardia brasiliensis) estiverem com até
Caruru 2 a 4 folhas 10 a 12 cm ou 8
(Amaranthus Viridis) folhas. Utilizar a
Beldroega maior dose quando
(Portulaca mais de 50% da
oleracea) planta daninha
Trapoeraba Buva estiver maior
(Commelina 2 a 4 folhas que 8 cm de altura
SOJA benghalensis) até 12 cm.
Em dessecação Trigo Recomenda-se
de pré-plantio (Triticum aestivum) uma única
Aveia aplicação por ciclo
(Avena sativa) da cultura.
Cevada
(Hordeum vulgare) Utilizar adjuvante
Azevém na dose 0,5% v/v
(Lolium multiflorum) para volumes de
Centeio aplicação iguais ou
(Secale cereale) 2,0 superiores a
100L/ha ou a dose
Aplicação de 0,5 L/ha para
Até 2 perfilhos
Terrestre volumes de
Triticale 100 a 300 aplicação
(Triticum secale) inferiores a
100L/ha.
Soja
2 a 4 folhas 2,0 Aérea:
(Glycine max)
Capim amargoso 20-50
(Digitaria insularis)
2,5 - 3,0
Capim carrapicho Até 3 perfilhos
(Cenchrus
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echinatus)
Capim-camalote
(Rottboellia
exaltata)
Carrapicho-
decarneiro
(Acanthospermum Até 4 folhas
Hispidum)
Erva-quente
(Spermacoce latifólia)
Até 8 folhas
Buva
(Conyza 1,5 a 2,5
bonariensis)
Utilizar a dose de
1,4 a 2,0 L/ha do
produto, aplicado
sobre a cultura, 10
dias antes da
colheita.
Terrestre
SOJA Utilizar adjuvante
100 a 200
na dose 0,5% v/v
Uso para dessecação 1,4 – 2,0
Em dessecação 10 dias antes para volumes de
Aérea
de pré-colheita da colheita aplicação iguais ou
20-50
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Capim-marmelada
Aplicar o TRUNFO
(Brachiaria
em pós-
plantaginea)
emergência da
Azevém cultura e das
(Lolium multiflorum) plantas daninhas
Capim-amargoso observando-se o
(Digitaria insularis) estádio precoce de
Capim-colchão Até 1 perfilho desenvolvimento
SOJA (Digitaria horizontalis) Terrestre das plantas
GENETICAMENTE Capim-camalote 100 a 300 daninhas
MODIFICADA (Rottboellia exaltata) considerando-se o
Picão-preto 1,5 a 2,5
(Resistente ao estádio máximo de
glufosinato de (Bidens pilosa Aérea 2 a 4 folhas para as
amônio) Buva 20-50 dicotiledôneas e de
(Conyza bonariensis) 2 folhas até 1
perfilho para as
Leiteiro 2a4 monocotiledôneas.
(Euphorbia Pode-se aplicar
heterophylla) Folhas TRUNFO a partir da
germinação da
Corda-de-viola soja. Recomenda-
(Ipomoea grandifolia) se a aplicação
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sequencial com
Capim-pé-de-galinha intervalo de 12 a
Até 1 perfilho
(Eleusine indica) 14 dias uma da
outra, na dose de
1,5 a 2,5 L p.c./ha,
de acordo com as
recomendações de
Caruru-de-mancha uso e nas
(Amaranthus viridis) situações em que
ocorram novos
fluxos de
germinação de
plantas daninhas
na área. Fazer no
1,8 a 2,5 máximo duas
aplicações de
2a4 TRUNFO por safra
Folhas de soja.
Utilizar adjuvante
Trapoeraba na dose 0,5% v/v
(Commelina para volumes de
benghalensis) aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus) - Aplicação no
Capim-pé-de-galinha sistema Plantio
(Eleusine indica) Direto: Aplicar em
Capim-colchão pré-semeadura da
(Digitaria sanguinalis) cultura, em pós-
Até 1 perfilho
Arroz emergência das
1,5 plantas daninhas,
(Oryza sativa)
Picão-preto em área total. A
(Bidens pilosa) cultura deve ser
Guanxuma semeada 7 dias
(Sida cordifolia) 2 a 4 folhas Aplicação após a aplicação
Buva áérea: do produto.
1,0 a 1,5 20-50 Guanxuma deve
(Conyza bonariensis)
ter até 4 folhas.
TRIGO
Para o controle da
Em dessecação
Buva oriunda de
de pré-plantio
sementes, realizar
a aplicação na
Aplicação dose de 1,0 a 1,5
Terrestre L/ha quando as
Capim-amargos 100 a 200 plantas daninhas
1,5 estiverem com até
(Digitaria insularis)
2 folhas. Para o
controle das
gramíneas como o
Até 1 perfilho capim-amargoso,
aplicar sobre as
plantas daninhas
oriundas de
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t: (19) 3794-5600
sementes na dose
de 1,5 L/ha até o
estádio de
desenvolvimento
de 1 perfilho.
Recomenda-se
uma única
aplicação por ciclo
da cultura.
Utilizar adjuvante
na dose 0,5% v/v
para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Para dessecação
de pré-colheita:
Aplicar o produto
Uso para dessecação na dessecação
numa única
pulverização.
Realizar a
aplicação a partir
Aplicação do estádio de
Terrestre desenvolvimento
100 a 200 em que os grãos
de trigo estiverem
amarelos (massa
mole) e até
TRIGO atingirem o estádio
dessecação de Aplicação de grãos dourados
pré-colheita áérea: (massa dura).
1,25 20-50 Utilizar adjuvante
na dose 0,5% v/v
para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
Capim-marmelada Aplicação Aplicar em jato
(Brachiaria 1,5 Terrestre dirigido na linha da
UVA Até 1 perfilho
plantaginea) 100 a 200 cultura, atingindo
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Picão-branco no máximo a
(Galinsoga parviflora) “canela” da
Caruru cultura. Picão-
(Amaranthus viridis) preto deve ter até
10 cm e as demais
plantas daninhas,
de 10 a 20 cm.
Recomenda-se
uma única
aplicação por ciclo
da cultura. Utilizar
espalhante adesivo
na dose
2 a 4 folhas
recomendada pelo
Picão-preto fabricante.
(Bidens pilosa) Utilizar adjuvante
na dose 0,5% v/v
para volumes de
aplicação iguais ou
superiores a
100L/ha ou a dose
de 0,5 L/ha para
volumes de
aplicação
inferiores a
100L/ha.
- Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante.
- (1) Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta daninha Buva estiverem de 10 a 12 cm de altura
ou 8 folhas.
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício,
visando à produção de gotas médias. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho
de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do
bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação
que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento
entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme
recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas
adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com
baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de
gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta
ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição
dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação
fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação
que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas,
boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
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Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do
pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem
trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do
pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo
da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja
usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume
do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da
pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto
a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da
preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico
ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos.
Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de
observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do
tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não
entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
de inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface, Acelga, Agrião e Almeirão.................................................................................... 7 dias
Algodão....................................................................................................................... 28 dias
Algodão geneticamente modificado ................................................................................ 116 dias
Banana....................................................................................................................... 10 dias
Batata........................................................................................................................ 10 dias
Brócolis ..................................................................................................................... 7 dias
Café........................................................................................................................... 20 dias
Cana-de-açúcar (dessecante) ....................................................................................... 14 dias
Cevada (dessecante) ................................................................................................... 7 dias
Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas e Couve-flor.................................................... 7 dias
Chicória...................................................................................................................... 7 dias
Citros, Coco................................................................................................................ 40 dias
Dendê........................................................................................................................ 40 dias
Duboisia..................................................................................................................... UNA
Ervilha....................................................................................................................... 5 dias
Espinafre.................................................................................................................... 7 dias
Eucalipto.................................................................................................................... UNA
Feijão, Feijão-mungo, Feijão-guandu, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-vagem. ................... 5 dias
Grão-de-bico............................................................................................................... 5 dias
Lentilha ..................................................................................................................... 5 dias
Maçã.......................................................................................................................... 7 dias
Milho......................................................................................................................... (1)
Milho geneticamente modificado ................................................................................... 50 dias
Nectarina................................................................................................................... 7 dias
Pêssego..................................................................................................................... 7 dias
Pupunha.................................................................................................................... 40 dias
Repolho..................................................................................................................... 7 dias
Rúcula....................................................................................................................... 7 dias
Soja.......................................................................................................................... 10 dias
Soja geneticamente modificada .................................................................................... 60 dias
Trigo......................................................................................................................... (1)
Trigo (dessecante) ..................................................................................................... 7 dias
Uva.......................................................................................................................... 7 dias
(1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
TRUNFO é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as
quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas ou irrigação por
aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, podem reduzir seu efeito herbicida.
OUTRAS RESTRIÇÕES:
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão não identificadas
como tolerantes ao glufosinato – sal de amônio, pode ocorrer injúrias;
• Restos ou “tiguera” de plantas de milho e algodão geneticamente modificado tolerante ao glufosinato
– sal de amônio não serão controlados por este herbicida. Deve ser utilizado um herbicida com princípio
ativo diferente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto herbicida TRUNFO é composto por Glufosinato sal de amônio, que apresenta mecanismo de ação
dos inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- TRUNFO -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico GLUFOSINATO DE AMÔNIO: homoalanina substituída.
PROPILENOGLICOL METIL ÉTER: éter glicólico.
Classe toxicológica PRODUTO NÃO CLASSIFICADO.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Glufosinato de amônio: estudos em ratos indicam que a substância pode ser
absorvida através da pele. A absorção pela via oral, em ratos, foi rápida, porém
incompleta (aproximadamente 10% da dose administrada) com pico de
concentração plasmática atingido dentro de 0,5 a 1 hora. A distribuição desta
substância foi ampla, com as maiores concentrações sendo encontradas nos rins
e no fígado. A penetração através da barreira hematoencefálica e da barreira
placentária foi limitada, mas, baixas concentrações de glufosinato de amônio
foram detectadas no cérebro e no feto.
O glufosinato de amônio não sofreu ampla biotransformação, sendo eliminado
principalmente na forma inalterada nas fezes (66-83%) e na urina (4-5%).
Uma pequena fração desta substância foi biotransformada, primeiramente,
através de reações de desaminação oxidativa e descarboxilação, gerando o
metabólito ácido 3-metilfosfino-propiônico (MPP). Além disso, o glufosinato de
amônio foi acetilado de forma reversiva, resultando em baixos níveis do
metabólito N-acetil-glufosinato (NAG), com evidência de biotransformação pela
microbiota intestinal. O MPP (0,5% a 2% na urina e 1% nas fezes) e o NAG
(aproximadamente 0,1% na urina e 1-8% nas fezes) foram os principais
metabólitos encontrados na excreta. Pequenas concentrações dos metabólitos
ácido 2-hidroxi-4-metilfosfino-butanoico (MHB), ácido 4-metilfosfino-butanoico
(MPB) e vestígios de ácido 2-metilfosfínico-acético (MPA) também foram
identificadas.
Em ratos, a excreção foi rápida, com eliminação de mais de 95% da dose
administrada nas primeiras 96 horas, principalmente através das fezes (mais de
80%) e, em menor extensão, através da urina (7-14%).
Não foram observadas diferenças significativas entre o perfil toxicocinético de
machos e fêmeas.
O glufosinato de amônio não apresentou evidência de bioacumulação no
organismo de ratos.
Propilenoglicol metil éter: Esta substância é rapidamente absorvida pelo trato
gastrointestinal e pela via inalatória, no entanto, pela via dérmica, apresenta
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absorção mais lenta. Uma vez absorvido, o propilenoglicol metil éter é
rapidamente distribuído pelo organismo.
A principal via de biotransformação do propilenoglicol metil éter é a O-
desmetilação, levando à formação de propilenoglicol, um processo rapidamente
saturável. Outra via importante é a glucuronil e sulfo-conjugação.
Em ratos, após exposição oral, o propilenoglicol metil éter radiomarcado foi
excretado dentro de 48 horas através do ar expirado (50-60%) como dióxido de
carbono e através da urina (20%) como conjugado de glicuronídeo, conjugado
de sulfato ou como propilenoglicol.
A substância não apresentou evidências de bioacumulação.
Toxicodinâmica Glufosinato de amônio: o glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido
glutâmico, o qual está relacionado à inibição reversível da enzima glutamina
sintetase. Esta enzima é responsável por catalisar a reação de formação de
glutamina a partir do glutamato e da amônia. Este mecanismo de ação é
proposto para as plantas. No entanto, nos mamíferos, também se observa
inibição desta enzima.
Propilenoglicol metil éter: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
toxicidade do propilenoglicol metil éter em humanos ou animais.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos em coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos e
para a pele. Não foi observado potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
Glufosinato de amônio: esta substância é nociva se ingerida, inalada ou em
contato com a pele. O glufosinato de amônio pode causar inibição da enzima
glutamina sintetase. Em humanos, após a exposição a altas doses da substância,
foram reportados efeitos neurológicos como tremores, tontura e convulsões.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência
e vermelhidão. Em caso de exposição a altas quantidades da substância, podem
ocorrer efeitos sistêmicos conforme descrito em “exposição oral”.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação no trato
respiratório, com tosse, ardência no nariz, boca e garganta. Em caso de inalação
de altas concentrações da substância, podem ocorrer efeitos sistêmicos
conforme descrito em “exposição oral”.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em caso de exposição a altas
quantidades da substância, pode ocorrer efeitos sistêmicos como hipotonia,
fraqueza muscular, bradicardia ou taquicardia e distúrbios neurológicos
manifestados por tremores, hipertermia, tontura, convulsões, inconsciência,
coma e insuficiência respiratória.
Exposição crônica: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos. Em estudos de toxicidade repetida em animais foram
observados efeitos de neurotoxicidade.
Propilenoglicol metil éter: a intoxicação sistêmica é esperada somente após
exposição a grandes quantidades desta substância.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: se inalado, pode ocorrer irritação do trato respiratório
superior, com tosse, irritação na boca nariz e garganta. Exposição a altas
concentrações pode resultar em depressão do sistema nervoso central com
dores de cabeça, náusea, tontura, sonolência e alterações na coordenação
motora.
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Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. Exposição a
grandes quantidades pode resultar em depressão do sistema nervoso central
com dores de cabeça, náusea, tontura, sonolência e alterações na coordenação
motora.
Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar rachaduras por
ressecamento.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por glufosinato de amônio. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
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Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações químicas Não disponível.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-tld.com
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>3,133 mg/L)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu causou eritema em
1/3 animais completamente revertido dentro de 24 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado
como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos não produziu sinais de
irritação ocular. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
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Efeitos crônicos:
Glufosinato de amônio: Em estudos de toxicidade em ratos, pelas vias inalatória e oral, e em cães, pela via
oral, o glufosinato de amônio causou efeitos neurotóxicos agudos, que podem estar associados à inibição
da enzima glutamina-sintetase. Em estudo de 13 semanas em camundongos e ratos, o NOAEL estabelecido
foi de 278 mg/kg p.c./dia em camundongos e 263 mg/kg p.c./dia em ratos. Em estudos de 90 dias e de
um ano em cães, o NOAEL estabelecido foi de 1 mg/kg p.c./dia.
Esta substância não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não
demonstrou evidências de carcinogenicidade em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade
reprodutiva e para o desenvolvimento em ratos e coelhos, o glufosinato de amônio induziu perdas pré e
pós-implantação, sangramento vaginal, abortos e mortalidade fetal, sendo que alguns destes efeitos
ocorreram em níveis abaixo daqueles que causaram toxicidade materna. Com base nos efeitos para o
desenvolvimento o NOAEL estabelecido em ratos foi de 10 mg/kg p.c. e em coelhos 6,3 mg/kg p.c./dia. O
mecanismo de ação envolvido pode estar relacionado com a redução da atividade da glutamina-sintetase,
uma vez que a atividade desta enzima, nas células embrionárias pré-implantação, é essencial para que o
blastocisto complete o processo de implantação. Não foram observados efeitos teratogênicos em ratos e
coelhos.
Propilenoglicol metil éter: Em estudos de toxicidade por exposição repetida em ratos, camundongos,
coelhos, cobaias e macacos, pelas vias oral e inalatória, o principal efeito tóxico observado, após exposição
a altas doses da substância, foi a depressão do sistema nervoso central. Em ratos, o NOAEL em estudo de
13 semanas, pela via oral, foi de 459,5 mg/kg p.c./dia enquanto em estudo de 13 semanas pela via
inalatória o NOAEL foi de 300 ppm. Esta substância não apresentou potencial genotóxico e também não
demonstrou evidências de carcinogenicidade em estudos conduzidos em ratos e camundongos. A
substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem para o desenvolvimento fetal de acordo com
os resultados dos estudos conduzidos em ratos, camundongos e coelhos pelas vias oral e inalatória.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Hipotonia, fraqueza muscular, bradicardia ou taquicardia e distúrbios neurológicos manifestados por
tremores, hipertermia, tontura, convulsões e inconsciência.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
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• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
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• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
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• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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