Trunfo; Lifeline 280 SL;
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (280 g/L)
Informações
Número de Registro
41818
Marca Comercial
Trunfo; Lifeline 280 SL;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (280 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Total/Não Seletivo
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Acelga
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Acelga
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Acelga
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Acelga
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Acelga
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Agrião
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Agrião
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Agrião
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Agrião
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Agrião
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Agrião
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Almeirão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Almeirão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Almeirão
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Almeirão
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Almeirão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Almeirão
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Brócolis
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Brócolis
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Brócolis
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Brócolis
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Brócolis
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Dessecação da Cultura
Cevada
Dessecação da Cultura
Chicória
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Chicória
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Chicória
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Chicória
Soliva anthemifolia
Soliva
Chicória
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Chicória
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Coco
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Coco
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Couve
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Couve
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Couve
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Couve
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Couve
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Couve-chinesa
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Couve-chinesa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Couve-chinesa
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Couve-chinesa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Couve-chinesa
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Couve-de-bruxelas
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Couve-de-bruxelas
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Couve-de-bruxelas
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Couve-de-bruxelas
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Couve-de-bruxelas
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Couve-flor
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Couve-flor
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Couve-flor
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Couve-flor
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Couve-flor
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Dendê
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Duboisia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Duboisia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Duboisia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Duboisia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Espinafre
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Espinafre
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Espinafre
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Espinafre
Soliva anthemifolia
Soliva
Espinafre
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Espinafre
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Grão-de-bico
Dessecação da Cultura
Lentilha
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pupunha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Rúcula
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Rúcula
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Rúcula
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Rúcula
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Rúcula
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Rúcula
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Dessecação da Cultura
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 TRUNFO LIFELINE 280 SL Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 41818 COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin – 4yl(methyl)phosphinate (Glufosinato – Sal de Amônio).............................................................280,00 g/L (28,000% m/v) Propilenoglicol metil eter........................................................................90,24 g/L (9,024% m/v) Outros ingredientes........................................................................... 779,76 g/L (77,976% m/v) GRUPO H HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total GRUPO QUÍMICO: Glufosinato – Sal de amônio: Homoalanina substituída. Propilenoglicol metil éter: éter glicólico TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial. CEP: 14500-000, Ituverava/SP, CNPJ: 02.974.733/0001-52 Telefone: (19) 3794-5600; Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER - Registro MAPA nº 42519 LIER CHEMICAL CO., LTD. - Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province – 621000 - China. GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO UPL - Registro MAPA nº 2917 SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED Plot nº 750, G.I.D.C., P.B nº 9 Dist. Bharuch – Gujarat, India. GLUFOSINATE AMMONIUM TÉCNICO UPL BR - Registro MAPA nº 11115: YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang China. FORMULADOR: Cerexagri B.V. Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda Shijiazhuang Richem Co., Ltd. Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei Province - China UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Telefone: (19) 3794-5600 Cadastro no Estado 1049 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Telefone: (15) 3292-1161 Cadastro no Estado 4153 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula MAPA – TRUNFO Página 1 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 UPL Limited. (Unit 3) Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia Yongnong Biosciences Co., Ltd. Nº 3, Weiqi Rd(East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang - China No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE- OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: PRODUTO NÃO CLASSIFICADO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 2 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA INSTRUÇÕES DE USO: TRUNFO controla eficientemente, em pós-emergência das plantas daninhas, conforme as recomendações abaixo. PLANTAS DOSE Estádio das VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INFESTANTES Produto CULTURA plantas DE CALDA INTERVALO DE Nome comum Comercial daninhas (L/ha) APLICAÇÃO (Nome científico) (L/ha) Aplicar em jato Picão-branco dirigido em pós- (Galinsoga parviflora) emergência das plantas daninhas, Erva-de-bicho protegendo a (Polygonum aviculare) planta de alface com copinhos 1,0 plásticos (sistema Serralha (Sonchus oleraceus) de copinhos), quando as plantas Erva-de-passarinho daninhas (Stellaria media) ALFACE estiverem com 2 a ACELGA 4 folhas. AGRIÃO Caruru-de-mancha Aplicação Recomenda-se ALMEIRÃO (Amaranthus viridis) 2 a 4 folhas Terrestre CHICÓRIA 100 a 300 uma única ESPINAFRE aplicação por ciclo RÚCULA da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de Solvia aplicação iguais ou 1,5 superiores a (Soliva anthemifolia) 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Caruru Para controle das (Amaranthus plantas daninhas, hybridus) aplicar em jato dirigido na Picão-preto entrelinha da (Bidens pilosa) 8 a 10 folhas cultura, quando ALGODÃO 1,5 a 2,5 esta estiver com 40 Capim-amargoso cm de altura. Para (Digitaria insularis) caruru e picão- Capim-colchão preto realizar a (Digitaria aplicação quando horizontalis) 2 a 4 perfilhos as plantas UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 3 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Aplicação daninhas Terrestre estiverem com até 100 a 200 Buva1 8 a 10 folhas. Para 8 folhas 1,5 a 1,8 (Conyza bonariensis) capim amargoso Capim-pé-de-galinha e capim-colchao (Eleusine indica) realizar aplicação Capim-colchão no inicio do (Digitaria sanguinalis) Aérea: perfilhamento Capim-marmelada 20-50 entre 2 a 4 (Brachiaria perfilhos. Para plantaginea) Capim-massambará capim-pé-de- (Sorghum halepense) galinha, capim- Carrapicho-de- Até 1 perfilho colchão, capim- carneiro marmelada e (Acanthospermum capim- hispidum) Trapoeraba massambará, (Commelina realizar a aplicação benghalensis) no início do Caruru perfilhamento. (Amaranthus viridis) Para carrapicho- Amendoim-bravo (Euphorbia de-carneiro, heterophylla) trapoeraba, Caruru-rasteiro caruru, amendoim- (Amaranthus bravo, caruru- deflexus) rasteiro e fedegosa, realizar a 2,0 aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Para aplicação no sistema Plantio 2 a 4 folhas Direto: aplicar em área total na pré- Fedegosa semeadura da (Chenopodium álbum) cultura, em pós- emergência das plantas daninhas. Para o controle de Buva realizar a aplicação quando a planta daninha estiver com até 10 a 12 cm ou 8 folhas. Utilizar a maior dose quando mais de 50% da UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 4 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 planta daninha Buva estiver maior que 8 cm de altura até 12 cm. Demais plantas daninhas conforme quadro ao lado. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Capim-marmelada Aplicar TRUNFO a (Brachiaria partir da germinação plantaginea) do algodão e das Capim-carrapicho plantas daninhas (Cenchrus echinatus) observando-se o estádio precoce de Corda-de-viola 1,5 a 1,8 desenvolvimento das (Ipomoea grandifolia) plantas daninhas e Carrapicho-de-carneiro considerando-se o (Acanthospermum estádio máximo de 2 hispidum) 2 a 4 folhas a 4 folhas para as Apaga-fogo Terrestre: dicotiledôneas e de 2 (Alternanthera tenella) 100 a 200 folhas até 1 perfilho ALGODÃO Capim-marmelada para as GENÉTICAMENTE (Brachiaria monocotiledôneas. MODIFICADO plantaginea) Recomenda-se a (Resistente ao 2 a 4 perfilhos Capim-carrapicho aplicação sequencial Glufosinato de (Cenchrus echinatus) com intervalo de 14 Amonio) Aérea: dias uma da outra, Corda-de-viola 20-50 na dose de 1,5 a 1,8 (Ipomoea grandifolia) L p.c./ha. Para uma Carrapicho-de-carneiro única aplicação (Acanthospermum 2,0 a 2,5 utilizar a dose de 2,0 hispidum) a 2,5 L p.c./ha. Apaga-fogo Realizar no máximo (Alternanthera tenella) duas aplicações de TRUNFO por safra de Erva-quente algodão. Utilizar (Borreria latifólia) 4 a 8 folhas adjuvante na dose Beldroega 0,5% v/v para (Portulaca oleracea) volumes de aplicação UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 5 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Capim-amargoso iguais ou superiores Até 1 perfilho a 100L/ha ou a dose (Digitaria insularis) de 0,5 L/ha para Capim-colchão volumes de aplicação (Digitaria horizontalis) inferiores a 100L/ha. Buva (Conyza bonariensis) Leiteiro 1,5 a 2,5 (Euphorbia heterophylla) 2 a 4 folhas Soja (Glycine max) Milho (Zea mays) Capim-pé-de-galinha Até 1 perfilho (Eleusine indica) 1,8 a 2,8 Caruru 2 a 4 folhas (Amaranthus viridis) Capim-amargoso Aplicar em área total (Digitaria insularis) Até 1 a 2 na pré-semeadura perfilhos da cultura ou em jato Capim-colchão dirigido na entre- (Digitaria horizontalis) linha, na pós- Caruru-roxo emergência inicial (Amaranthus Até 4 folhas das plantas hybridus) daninhas, sem atingir o cultivo. Para o controle das gramíneas, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 1 a 2 perfilhos e as folhas-largas, até 4 Aplicação folhas. Utilizar a DUBOISIA 1,5 a 2,5 Terrestre maior dose quando 100 a 300 houver maior incidência de gramíneas e/ou Picão-preto Até 4 folhas plantas daninhas de (Bidens pilosa) maior porte. Utilizar adjuvante de calda na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Capim-colchão Aplicação BANANA (Digitaria horizontalis) 1,5 Terrestre Aplicar em jato Capim-guaçu 100 a 200 dirigido ou na linha UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 6 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Paspalum Até 1 perfilho de plantio quando as conspersum) plantas daninhas de Capim-pé-de-galinha folha larga estiverem (Eleusine indica) com 4 a 6 folhas, e Quebra-pedra as de folha estreita (Phyllanthus tenellus) com até 1 perfilho. Crepis Recomenda-se uma (Crepis japonica única aplicação por Macela-branca ciclo da cultura. (Gnaphalium Utilizar adjuvante na spicatum) dose 0,5% v/v para Mentrasto volumes de aplicação (Ageratum iguais ou superiores conyzoides) a 100L/ha ou a dose 4 a 6 folhas de 0,5 L/ha para Sete-sangrias (Cuphea volumes de aplicação carthagenensis) inferiores a 100L/ha. Erva-cará (Dioscorea batatas) Caruru Para controle das (Amaranthus viridis) plantas daninhas: Picão-preto realizar a aplicação (Bidens pilosa) na fase de Guanxuma “crackingtiming” (Sida rhombifolia) (compreende a fase Beldroega de rachamento do (Portulaca oleracea) solo, antes da Nabo emergência da (Raphanus cultura), realizar a raphanistrum) 2 a 4 folhas aplicação quando as BATATA Carrapicho-rasteiro plantas daninhas (Pré emergência 2,0 (Acanthospermum estiverem com até 4 da cultura) australe) folhas e as Erva-quente gramíneas com até 1 (Spermacoce alata) perfilho. Utilizar Capim-colchão adjuvante na dose (Digitaria sanguinalis) 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores Capim-carrapicho Até 1 perfilho a 100L/ha ou a dose (Cenchrus echinatus) de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Para dessecação de “batata consumo”: Aplicação aplicar 1,5 L/ha do Terrestre produto comercial, 100 a 200 sobre as ramas da cultura, 10 dias BATATA USO PARA DESSECAÇAO 1,5 antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 7 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Trapoeraba Aplicar em (Commelina cafeeiros adultos, benghalensis) Picão-preto em jato dirigido na (Bidens pilosa) linha da cultura, no Buva período de (Conyza bonariensis) novembro a abril. Macela-branca Em trapoeraba, (Gnaphalium 1,5 spicatum) picão-preto, buva, Mentrasto macela-branca, (Ageratum Até 4 folhas mentrasto, caruru, conyzoides) beldroega, Caruru guanxuma e (Amaranthus viridis) Beldroega guanxuma-branca, CAFÉ (Portulaca oleracea) aplicar quando Guanxuma Até 6 folhas Aplicação estivem com até 4 2,0 Terrestre (Sida rhombifolia) folhas. Em capim- Guanxuma-branca 100 a 200 2 a 4 folhas 1,5 marmelada e (Sida glaziovii) Capim-marmelada capim-colchão, até (Brachiaria a fase de início do plantaginea) perfilhamento. Recomenda-se uma única 1,8 aplicação por ciclo Capim-colchão Até 2 perfilhos (Digitaria de cultura. Utilizar horizontalis) adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 8 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de- açúcar na pré- colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Aplicação Programar a CANA-DE-AÇÚCAR USO PARA DESSECAÇÃO 2,8 Aérea aplicação de 20-50 acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana- de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Aplicar o produto Aplicação na dessecação CEVADA USO PARA DESSECAÇÃO 1,25 Terrestre numa única 100 a 200 pulverização. Realizar a aplicação UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 9 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos ourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Capim-marmelada Pode ser aplicado (Brachiaria plantaginea) no sistema de Capim-colchão coroamento e na (Digitaria horizontalis) linha de plantio Capim-colchão (jato dirigido) sem (Digitaria sanguinalis) atingir a cultura. As Capim-amargoso (Digitaria insularis) plantas daninhas Capim-carrapicho devem estar em Até 1 perfilho (Cenchrus echinatus) crescimento ativo. Capim-pé-de-galinha Em capim- (Eleusine indica) marmelada e Guanxuma (Sida rhombifolia) capim colchão, Carrapicho-de- Aplicação aplicar quando a CITROS 1,5 Terrestre planta daninha carneiro 100 a 200 estiver com até 2 (Acanthospermum hispidum) perfilhos. Em Picão-preto capim pé-de- (Bidens pilosa) galinha- capim- Amendoim-bravo amargoso e capim (Euphorbia carrapicho, aplicar heterophylla) Trapoeraba quando a planta Até 4 folhas estiver com até 1 (Commelina benghalensis) perfilho. Em maria- Maria-gorda gorda, guanxuma, (Talinum paniculatum) falsa-serralha e Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) malva-branca Malva-branca carrapicho-de- UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 10 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Sida cordifolia) carneiro, picão- preto, amendoim- bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Samambaia Aplicar em jato Até 20 cm 1,5 (Pteridium aquilinum) dirigido, nas Capim-gordura Até 4 perfilhos entrelinhas da (Melinis minutiflora) Erva-quente cultura, em pós- (Spermacoce alata) emergência das Cambará plantas daninhas, (Lantana câmara) quando estas Guanxuma estiverem em (Sida rhombifolia) vegetação plena. Falsa-serralha Na dose (Emilia sonchifolia) Serralha recomendada, (Sonchus oleraceus) fazer o controle Buva das plantas EUCALIPTO (Conyza bonariensis) 2,8 daninhas de folha Unha-de-vaca estreita quando (Bauhinia variegata) Arranha-gato estiverem com até Aplicação 4 perfilhos; e em (Acacia plumosa) Terrestre Jurubeba 100 a 200 folhas largas, com (Solanum até 8 folhas. paniculatum) Até 8 folhas Realizar uma Capim-colonião (Panicum maximum) aplicação por ano. Vassourinha-botão Utilizar adjuvante (Spermacoce na dose 0,5% v/v verticillata) para volumes de Trapoeraba (Commelina aplicação iguais ou benghalensis) superiores a UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 11 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para Gervão volumes de (Stachytarpheta aplicação cayennensis) inferiores a 100L/ha. Para dessecação em feijão para consumo: aplicar a dose de 1,3 L/ha, USO PARA DESSECAÇÃO DE FEIJÃO PARA CONSUMO 1,3 quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: aplicar a dose de 1,5 L/ha, Terrestre: somente quando a ERVILHA 100 a 200 FEIJÃO cultura apresentar FEIJÃO-MUNGO 70% das vagens FEIJÃO-GUANDU secas. GRÃO-DE-BICO Recomenda-se LENTILHA Aérea: 20-50 uma única aplicação por ciclo USO PARA DESSECAÇÃO DE FEIJÃO 1,5 da cultura PARA SEMENTES Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Capim-marmelada Dirigir a aplicação (Brachiaria na linha da cultura plantaginea) Capim-colchão adulta, sem atingi- (Digitaria horizontalis) Até 1 perfilho Aplicação la. Aplicar em poaia MAÇÃ Azevém 1,5 Terrestre quando a planta (Lolium multiflorum) 100 a 200 daninha estiver de Língua-de-vaca 5 a 10 cm. Em trevo (Rumex obtusifolius) Picão-preto e guanxuma, (Bidens pilosa) quando estiverem UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 12 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Nabo com até 10 cm. Em (Raphanus maria-mole e raphanistrum) Serralha 2 a 4 folhas capim-colchão, (Sonchus oleraceus) quando estiverem Losna-branca de 10 a 20 cm. Em (Parthenium nabo, serralha, hysterophorus) losna-branca, Beldroega (Portulaca oleracea) beldroega e picão- Picão-branco branco, quando (Galinsoga parviflora) estiverem com até Maria-mole 15 cm. Em picão- (Senecio brasiliensis) preto, até 25 cm. Guanxuma (Sida rhombifolia) Em azevém e Poaia língua-de-vaca, (Richardia brasiliensis) quando estiverem de 20 a 30 cm. Em capim-marmelada com até 30 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante Trevo na dose 0,5% v/v (Oxalis oxyptera) para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Caruru Aplicar em jato (Amaranthus dirigido nas hybridus) 8 a 10 folhas 1,5 a 2,5 entrelinhas da Picão-preto Aplicação cultura. (Bidens pilosa) Terrestre Para aplicação no Capim-amargoso 100 a 200 sistema Plantio (Digitaria insularis) Direto: aplicar em MILHO Capim-colchão 2 a 4 perfilhos 1,5 a 2,5 área total em pré- (Digitaria semeadura da horizontalis) Aérea: cultura, em pós- Buva1 20-50 emergência das 8 folhas 1,5 a 1,8 (Conyza bonariensis) plantas daninhas. Capim-colchão (Digitária sanguinalis) 1,5 Recomenda-se Até 1 perfilho uma única Capim-marmelada UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 13 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Brachiaria aplicação por ciclo plantaginea) da cultura. Amendoim-bravo (Euphorbia Para o controle da heterophylla) Buva realizar a Trapoeraba aplicação quando (Commelina as plantas benghalensis) daninhas Carrapicho-de- carneiro estiverem com até (Acanthospermum 10 a 12 cm ou 8 hispidum) folhas. Utilizar a Caruru maior dose quando (Amaranthus mais de 50% da viridis) Guanxuma planta daninha (Sida rhombifolia) Buva estiver maior Corda-de-viola que 8 cm de altura (Ipomoea até 12 cm. aristolochiaefolia) 2 a 4 folhas Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum Utilizar adjuvante australe) na dose 0,5% v/v Beldroega para volumes de (Portulaca oleracea) aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para Malva-branca (Sida cordifolia) volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Estádio pré-precoce da Estádio mediano das plantas daninhas Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-marmelada Aplicar o TRUNFO 3 em pós- (Brachiaria perfilhos plantaginea) emergência da Leiteiro cultura do Milho (Euphorbia Resistente ao heterophylla) 1,8 a 2,0 Glufosinato de Terrestre: amonio e das MILHO Corda-de-viola 6 100 a 200 plantas daninhas GENETICAMENTE (Ipomoea grandifolia) folhas MODIFICADO observando-se o (Resistente ao estádio precoce de Glufosinato de Caruru desenvolvimento Aérea: Amonio) (Amaranthus viridis) 20-50 das plantas Capim-pé-de-galinha daninhas e plantas daninhas (Eleusine indica) Capim-marmelada 2a4 considerando-se o perfilhos estádio máximo de (Brachiaria 1,0 + 1,0 plantaginea) (aplicação 2 a 4 folhas para as Leiteiro sequencial) dicotiledôneas e de (Euphorbia 2 2 folhas até 1 heterophylla) folhas Corda-de-viola perfilho para as UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 14 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Ipomoea grandifolia) monocotiledôneas. Caruru Realizar no (Amaranthus viridis) Capim-colchão máximo 2 (Digitária sanguinalis Até 1 perfilho aplicações por ciclo Buva da cultura com (Conyza bonariensis) intervalo de 10 dias Soja . Pode-se aplicar (Glycine max) 1,0 a 2,0 Caruru-rasteiro 2a4 TRUNFO a partir da (Amaranthus folhas germinação do deflexus) Milho. Corda-de-viola Utilizar adjuvante (Ipomoea grandifolia) na dose 0,5% v/v Capim-amargoso (Digitaria insularis) Até 1 perfilho para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose Trapoeraba 1,0 a 2,0 de 0,5 L/ha para (Commelina 2 a 4 folhas volumes de benghalensis) aplicação inferiores a 100L/ha. Capim-marmelada Aplicar em jato (Brachiaria dirigido sem atingir plantaginea) Capim-colchão Até 1 perfilho a cultura. (Digitaria horizontalis) Realizar o controle Picão-preto de Digitaria (Bidens pilosa) horizontalis, Bidens Guanxuma pilosa e Sida (Sida rhombifolia) Caruru rhombifolia, (Amaranthus viridis) quando as plantas daninhas estiverem com 5 a Aplicação 20 cm. NECTARINA 1,5 Terrestre Amaranthus viridis PÊSSEGO 100 a 200 e Galinsoga parviflora, quando 2 a 4 folhas estiverem com 5 a Picão-branco 30 cm e capim- (Galinsoga parviflora) marmelada, quando estiver com 10 a 30 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. REPOLHO Picão-branco 1,0 BRÓCOLIS (Galinsoga parviflora) UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 15 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 COUVE Erva-de-passarinho Realizar a aplicação COUVE-CHINESA (Stellaria media) quando as plantas COUVE-DE- Erva-de-bicho BRUXELAS (Polygonum daninhas COUVE-FLOR persicaria) apresentarem de 2 Serralha a 4 folhas, em jato (Sonchus oleraceus) dirigido, sem 2 a 4 folhas atingir a cultura. Aplicação Terrestre Proteger a planta 100 a 200 de repolho com (Repolho) copinhos plásticos (sistema de Aplicação Terrestre copinhos). 100 a 300 Recomenda-se (Brócolis, uma única Couve, aplicação por ciclo Couve- da cultura. Mentruz chinesa, (Coronopus didymus 1,5 Couve-de- Utilizar adjuvante bruxelas e na dose 0,5% v/v Couve- para volumes de flor) aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Picão-preto Pode ser aplicado Até 4 perfilhos (Bidens pilosa) na linha de plantio Capim-carrapicho (jato dirigido) sem (Cenchrus Até 1 perfilho atingir a cultura. echinatus) As plantas Trapoeraba daninhas devem (Commelina Até 4 perfilhos estar em benghalensis) crescimento ativo. Capim-amargoso Em capim-pé-de- Até 1 perfilho galinha, capim- (Digitaria insularis) Capim-pé-de- amargoso e capim- galinha Até 1 perfilho carrapicho, aplicar COCO Aplicação (Eleusine indica) quando a planta DENDÊ 1,4 Terrestre daninha estiver PUPUNHA 100 a 300 com até 1 perfilho. Em picão-preto guanxuma, e trapoeraba, aplicar quando as plantas Guanxuma daninhas Até 4 perfilhos (Sida rhombifolia) estiverem com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 16 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Caruru (Amaranthus hybridus) 8 a 10 folhas Picão-preto (Bidens pilosa) 1,5 a 2,5 Capim-amargoso (Digitaria insularis) 2 a 4 perfilhos Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Para aplicação no Capim-marmelada sistema Plantio (Brachiaria Direto: aplicar em plantaginea) Aplicação área total em pré- Capim-colchão Até 2 perfilhos Terrestre semeadura da (Digitaria Sanguinalis) 100 a 200 cultura, em pós- Amendoim-bravo emergência das (Euphorbia Aérea: plantas daninhas. heterophylla) 20-50 Para o controle da Nabo Buva realizar a (Raphanus aplicação quando raphanistrum) 1,8 as plantas Poaia daninhas (Richardia brasiliensis) estiverem com até Caruru 2 a 4 folhas 10 a 12 cm ou 8 (Amaranthus Viridis) folhas. Utilizar a Beldroega maior dose quando (Portulaca mais de 50% da oleracea) planta daninha Trapoeraba Buva estiver maior (Commelina 2 a 4 folhas que 8 cm de altura SOJA benghalensis) até 12 cm. Em dessecação Trigo Recomenda-se de pré-plantio (Triticum aestivum) uma única Aveia aplicação por ciclo (Avena sativa) da cultura. Cevada (Hordeum vulgare) Utilizar adjuvante Azevém na dose 0,5% v/v (Lolium multiflorum) para volumes de Centeio aplicação iguais ou (Secale cereale) 2,0 superiores a 100L/ha ou a dose Aplicação de 0,5 L/ha para Até 2 perfilhos Terrestre volumes de Triticale 100 a 300 aplicação (Triticum secale) inferiores a 100L/ha. Soja 2 a 4 folhas 2,0 Aérea: (Glycine max) Capim amargoso 20-50 (Digitaria insularis) 2,5 - 3,0 Capim carrapicho Até 3 perfilhos (Cenchrus UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 17 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 echinatus) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Carrapicho- decarneiro (Acanthospermum Até 4 folhas Hispidum) Erva-quente (Spermacoce latifólia) Até 8 folhas Buva (Conyza 1,5 a 2,5 bonariensis) Utilizar a dose de 1,4 a 2,0 L/ha do produto, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Terrestre SOJA Utilizar adjuvante 100 a 200 na dose 0,5% v/v Uso para dessecação 1,4 – 2,0 Em dessecação 10 dias antes para volumes de Aérea de pré-colheita da colheita aplicação iguais ou 20-50 superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Capim-marmelada Aplicar o TRUNFO (Brachiaria em pós- plantaginea) emergência da Azevém cultura e das (Lolium multiflorum) plantas daninhas Capim-amargoso observando-se o (Digitaria insularis) estádio precoce de Capim-colchão Até 1 perfilho desenvolvimento SOJA (Digitaria horizontalis) Terrestre das plantas GENETICAMENTE Capim-camalote 100 a 300 daninhas MODIFICADA (Rottboellia exaltata) considerando-se o Picão-preto 1,5 a 2,5 (Resistente ao estádio máximo de glufosinato de (Bidens pilosa Aérea 2 a 4 folhas para as amônio) Buva 20-50 dicotiledôneas e de (Conyza bonariensis) 2 folhas até 1 perfilho para as Leiteiro 2a4 monocotiledôneas. (Euphorbia Pode-se aplicar heterophylla) Folhas TRUNFO a partir da germinação da Corda-de-viola soja. Recomenda- (Ipomoea grandifolia) se a aplicação UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 18 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 sequencial com Capim-pé-de-galinha intervalo de 12 a Até 1 perfilho (Eleusine indica) 14 dias uma da outra, na dose de 1,5 a 2,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de Caruru-de-mancha uso e nas (Amaranthus viridis) situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no 1,8 a 2,5 máximo duas aplicações de 2a4 TRUNFO por safra Folhas de soja. Utilizar adjuvante Trapoeraba na dose 0,5% v/v (Commelina para volumes de benghalensis) aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) - Aplicação no Capim-pé-de-galinha sistema Plantio (Eleusine indica) Direto: Aplicar em Capim-colchão pré-semeadura da (Digitaria sanguinalis) cultura, em pós- Até 1 perfilho Arroz emergência das 1,5 plantas daninhas, (Oryza sativa) Picão-preto em área total. A (Bidens pilosa) cultura deve ser Guanxuma semeada 7 dias (Sida cordifolia) 2 a 4 folhas Aplicação após a aplicação Buva áérea: do produto. 1,0 a 1,5 20-50 Guanxuma deve (Conyza bonariensis) ter até 4 folhas. TRIGO Para o controle da Em dessecação Buva oriunda de de pré-plantio sementes, realizar a aplicação na Aplicação dose de 1,0 a 1,5 Terrestre L/ha quando as Capim-amargos 100 a 200 plantas daninhas 1,5 estiverem com até (Digitaria insularis) 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o Até 1 perfilho capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 19 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 sementes na dose de 1,5 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto Uso para dessecação na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir Aplicação do estádio de Terrestre desenvolvimento 100 a 200 em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até TRIGO atingirem o estádio dessecação de Aplicação de grãos dourados pré-colheita áérea: (massa dura). 1,25 20-50 Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Capim-marmelada Aplicação Aplicar em jato (Brachiaria 1,5 Terrestre dirigido na linha da UVA Até 1 perfilho plantaginea) 100 a 200 cultura, atingindo UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 20 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Picão-branco no máximo a (Galinsoga parviflora) “canela” da Caruru cultura. Picão- (Amaranthus viridis) preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar espalhante adesivo na dose 2 a 4 folhas recomendada pelo Picão-preto fabricante. (Bidens pilosa) Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. - Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. - (1) Utilizar a maior dose quando mais de 50% da planta daninha Buva estiverem de 10 a 12 cm de altura ou 8 folhas. MODO DE APLICAÇÃO: Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 21 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida Condições climáticas: Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de inversão térmica. Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 22 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INTERVALO DE SEGURANÇA: Alface, Acelga, Agrião e Almeirão.................................................................................... 7 dias Algodão....................................................................................................................... 28 dias Algodão geneticamente modificado ................................................................................ 116 dias Banana....................................................................................................................... 10 dias Batata........................................................................................................................ 10 dias Brócolis ..................................................................................................................... 7 dias Café........................................................................................................................... 20 dias Cana-de-açúcar (dessecante) ....................................................................................... 14 dias Cevada (dessecante) ................................................................................................... 7 dias Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas e Couve-flor.................................................... 7 dias Chicória...................................................................................................................... 7 dias Citros, Coco................................................................................................................ 40 dias Dendê........................................................................................................................ 40 dias Duboisia..................................................................................................................... UNA Ervilha....................................................................................................................... 5 dias Espinafre.................................................................................................................... 7 dias Eucalipto.................................................................................................................... UNA Feijão, Feijão-mungo, Feijão-guandu, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-vagem. ................... 5 dias Grão-de-bico............................................................................................................... 5 dias Lentilha ..................................................................................................................... 5 dias Maçã.......................................................................................................................... 7 dias Milho......................................................................................................................... (1) Milho geneticamente modificado ................................................................................... 50 dias Nectarina................................................................................................................... 7 dias Pêssego..................................................................................................................... 7 dias Pupunha.................................................................................................................... 40 dias Repolho..................................................................................................................... 7 dias Rúcula....................................................................................................................... 7 dias Soja.......................................................................................................................... 10 dias Soja geneticamente modificada .................................................................................... 60 dias Trigo......................................................................................................................... (1) Trigo (dessecante) ..................................................................................................... 7 dias Uva.......................................................................................................................... 7 dias (1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: TRUNFO é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, podem reduzir seu efeito herbicida. OUTRAS RESTRIÇÕES: • Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão não identificadas como tolerantes ao glufosinato – sal de amônio, pode ocorrer injúrias; • Restos ou “tiguera” de plantas de milho e algodão geneticamente modificado tolerante ao glufosinato – sal de amônio não serão controlados por este herbicida. Deve ser utilizado um herbicida com princípio ativo diferente. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 23 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA O produto herbicida TRUNFO é composto por Glufosinato sal de amônio, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 24 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 25 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR - TRUNFO - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico GLUFOSINATO DE AMÔNIO: homoalanina substituída. PROPILENOGLICOL METIL ÉTER: éter glicólico. Classe toxicológica PRODUTO NÃO CLASSIFICADO. Vias de exposição Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Glufosinato de amônio: estudos em ratos indicam que a substância pode ser absorvida através da pele. A absorção pela via oral, em ratos, foi rápida, porém incompleta (aproximadamente 10% da dose administrada) com pico de concentração plasmática atingido dentro de 0,5 a 1 hora. A distribuição desta substância foi ampla, com as maiores concentrações sendo encontradas nos rins e no fígado. A penetração através da barreira hematoencefálica e da barreira placentária foi limitada, mas, baixas concentrações de glufosinato de amônio foram detectadas no cérebro e no feto. O glufosinato de amônio não sofreu ampla biotransformação, sendo eliminado principalmente na forma inalterada nas fezes (66-83%) e na urina (4-5%). Uma pequena fração desta substância foi biotransformada, primeiramente, através de reações de desaminação oxidativa e descarboxilação, gerando o metabólito ácido 3-metilfosfino-propiônico (MPP). Além disso, o glufosinato de amônio foi acetilado de forma reversiva, resultando em baixos níveis do metabólito N-acetil-glufosinato (NAG), com evidência de biotransformação pela microbiota intestinal. O MPP (0,5% a 2% na urina e 1% nas fezes) e o NAG (aproximadamente 0,1% na urina e 1-8% nas fezes) foram os principais metabólitos encontrados na excreta. Pequenas concentrações dos metabólitos ácido 2-hidroxi-4-metilfosfino-butanoico (MHB), ácido 4-metilfosfino-butanoico (MPB) e vestígios de ácido 2-metilfosfínico-acético (MPA) também foram identificadas. Em ratos, a excreção foi rápida, com eliminação de mais de 95% da dose administrada nas primeiras 96 horas, principalmente através das fezes (mais de 80%) e, em menor extensão, através da urina (7-14%). Não foram observadas diferenças significativas entre o perfil toxicocinético de machos e fêmeas. O glufosinato de amônio não apresentou evidência de bioacumulação no organismo de ratos. Propilenoglicol metil éter: Esta substância é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal e pela via inalatória, no entanto, pela via dérmica, apresenta UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 26 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 absorção mais lenta. Uma vez absorvido, o propilenoglicol metil éter é rapidamente distribuído pelo organismo. A principal via de biotransformação do propilenoglicol metil éter é a O- desmetilação, levando à formação de propilenoglicol, um processo rapidamente saturável. Outra via importante é a glucuronil e sulfo-conjugação. Em ratos, após exposição oral, o propilenoglicol metil éter radiomarcado foi excretado dentro de 48 horas através do ar expirado (50-60%) como dióxido de carbono e através da urina (20%) como conjugado de glicuronídeo, conjugado de sulfato ou como propilenoglicol. A substância não apresentou evidências de bioacumulação. Toxicodinâmica Glufosinato de amônio: o glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, o qual está relacionado à inibição reversível da enzima glutamina sintetase. Esta enzima é responsável por catalisar a reação de formação de glutamina a partir do glutamato e da amônia. Este mecanismo de ação é proposto para as plantas. No entanto, nos mamíferos, também se observa inibição desta enzima. Propilenoglicol metil éter: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do propilenoglicol metil éter em humanos ou animais. Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. clínicos Em estudos em coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos e para a pele. Não foi observado potencial de sensibilização dérmica em cobaias. Glufosinato de amônio: esta substância é nociva se ingerida, inalada ou em contato com a pele. O glufosinato de amônio pode causar inibição da enzima glutamina sintetase. Em humanos, após a exposição a altas doses da substância, foram reportados efeitos neurológicos como tremores, tontura e convulsões. Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e vermelhidão. Em caso de exposição a altas quantidades da substância, podem ocorrer efeitos sistêmicos conforme descrito em “exposição oral”. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação no trato respiratório, com tosse, ardência no nariz, boca e garganta. Em caso de inalação de altas concentrações da substância, podem ocorrer efeitos sistêmicos conforme descrito em “exposição oral”. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em caso de exposição a altas quantidades da substância, pode ocorrer efeitos sistêmicos como hipotonia, fraqueza muscular, bradicardia ou taquicardia e distúrbios neurológicos manifestados por tremores, hipertermia, tontura, convulsões, inconsciência, coma e insuficiência respiratória. Exposição crônica: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Em estudos de toxicidade repetida em animais foram observados efeitos de neurotoxicidade. Propilenoglicol metil éter: a intoxicação sistêmica é esperada somente após exposição a grandes quantidades desta substância. Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: se inalado, pode ocorrer irritação do trato respiratório superior, com tosse, irritação na boca nariz e garganta. Exposição a altas concentrações pode resultar em depressão do sistema nervoso central com dores de cabeça, náusea, tontura, sonolência e alterações na coordenação motora. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 27 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. Exposição a grandes quantidades pode resultar em depressão do sistema nervoso central com dores de cabeça, náusea, tontura, sonolência e alterações na coordenação motora. Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar rachaduras por ressecamento. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por glufosinato de amônio. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 28 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações químicas Não disponível. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-tld.com Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>3,133 mg/L) Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu causou eritema em 1/3 animais completamente revertido dentro de 24 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos não produziu sinais de irritação ocular. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 29 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Efeitos crônicos: Glufosinato de amônio: Em estudos de toxicidade em ratos, pelas vias inalatória e oral, e em cães, pela via oral, o glufosinato de amônio causou efeitos neurotóxicos agudos, que podem estar associados à inibição da enzima glutamina-sintetase. Em estudo de 13 semanas em camundongos e ratos, o NOAEL estabelecido foi de 278 mg/kg p.c./dia em camundongos e 263 mg/kg p.c./dia em ratos. Em estudos de 90 dias e de um ano em cães, o NOAEL estabelecido foi de 1 mg/kg p.c./dia. Esta substância não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não demonstrou evidências de carcinogenicidade em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade reprodutiva e para o desenvolvimento em ratos e coelhos, o glufosinato de amônio induziu perdas pré e pós-implantação, sangramento vaginal, abortos e mortalidade fetal, sendo que alguns destes efeitos ocorreram em níveis abaixo daqueles que causaram toxicidade materna. Com base nos efeitos para o desenvolvimento o NOAEL estabelecido em ratos foi de 10 mg/kg p.c. e em coelhos 6,3 mg/kg p.c./dia. O mecanismo de ação envolvido pode estar relacionado com a redução da atividade da glutamina-sintetase, uma vez que a atividade desta enzima, nas células embrionárias pré-implantação, é essencial para que o blastocisto complete o processo de implantação. Não foram observados efeitos teratogênicos em ratos e coelhos. Propilenoglicol metil éter: Em estudos de toxicidade por exposição repetida em ratos, camundongos, coelhos, cobaias e macacos, pelas vias oral e inalatória, o principal efeito tóxico observado, após exposição a altas doses da substância, foi a depressão do sistema nervoso central. Em ratos, o NOAEL em estudo de 13 semanas, pela via oral, foi de 459,5 mg/kg p.c./dia enquanto em estudo de 13 semanas pela via inalatória o NOAEL foi de 300 ppm. Esta substância não apresentou potencial genotóxico e também não demonstrou evidências de carcinogenicidade em estudos conduzidos em ratos e camundongos. A substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem para o desenvolvimento fetal de acordo com os resultados dos estudos conduzidos em ratos, camundongos e coelhos pelas vias oral e inalatória. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Hipotonia, fraqueza muscular, bradicardia ou taquicardia e distúrbios neurológicos manifestados por tremores, hipertermia, tontura, convulsões e inconsciência. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 30 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 31 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 32 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 33 de 34 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Página 34 de 34 Public