Troller
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Herbicida
24-D (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)

Informações

Número de Registro
24218
Marca Comercial
Troller
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo

Conteúdo da Bula

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Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 24218

COMPOSIÇÃO:
Sal de dimetilamina do ácido diclorofenoxiacético (2,4-D)...........................................................806 g/L (80,6% m/v)
Equivalente ácido ...........................................................................................................................................670 g/L (67,0% m/v)
Ingredientes inertes .......................................................................................................... ........................421,6 g/L (42,1% m/v)

                     GRUPO                                                          O                                                 HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxialcanóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro
CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D TÉCNICO AL – Registro MAPA nº 7314
Atul Limited – Atul - 396020 Gujarat – Índia.

2,4-D TÉCNICO DT – Registro MAPA nº TC07621
Shandong Keyuan Chemical Co., Ltd. – Yinhai Industrial Park 261413Laizhou, Shandong – China.

2,4-D TÉCNICO TW LOVELAND – Registro MAPA nº 08612
Adama Ltd. – 93 East Beijing Road, 434001 Jingzhou, Hubei, China. Changzhou Wintafone Chemical Co.
Ltd – West Weitang Chemical Industry Zone, Chunjiang Town, Xinbei 213033 Changzhou, Jiangsu – China.
Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd. – Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County,
Jiangxi Province, China.

2,4-D TÉCNICO HANFU – Registro MAPA nº TC09823
WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO., LTD - Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan
City 201405, Shandong Province Shangai -China

FORMULADORES:
CAC Nantong Chemical Co., Ltd – (Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong
County, Nantong City, Jiangsu Province – China. Changzhou Wintafone Chemical Co. Ltd – West
Weitang Chemical Industry Zone, Chunjiang Town, Xinbei 213033 Changzhou, Jiangsu – China. Indústrias
Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, s/n, Loteamento Industrial Nova Roseira – Roseira/SP
– CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service Indústria
Química Ltda. – Rua Minas Gerais, nº 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ: 43.352.558/0001-49 –
Registro CDA/SP nº 79. Nortox S.A. – Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 -
Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99 – Registro SEAB/PR nº 466. Prentiss Química Ltda. – Rodovia
PR 423, Km 24,5 – Campo Largo/PR – CEP: 83603-000 – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR
__________________________________________________________________________________
                         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________
nº 2669. Weihai Hanfu Biochemical Medicine Co., Ltd. – Fengtaiding Village, Rushan Zhai Town,
Rushan City, Shangdong Province – China. Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East),
Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.

IMPORTADORES:

Agrícola Alvorada S.A. – Rua do Comércio, 1549, Armz 01, Parque Industrial, Primavera do Leste/MT –
CEP: 78850-000 – CNPJ: 04.854.422/0002-66 – Registro INDEA/MT n° 29240.                 Agriconnection
Importadora e Exportadora de Insumos Agricolas Ltda. – Av. Manoel Genildo de Araujo, 188, sala 02,
Piso Superior, Campo Real II – CEP: 78840-000 – Campo Verde/MT – CNPJ: 39.496.730/0001-60 – Registro
INDEA/MT n° 27326. Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agricolas Ltda. -
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes - S/N - Km 11 - Galpão 09, CEP: 13.314-012 - Itú/SP - CNPJ:
39.496.730/0009-18 - Registro CDA/SP Nº 4410. Agriconnection Importadora e Exportadora de
Insumos Agricolas Ltda.- Rua Ronat Walter Sodré, nº 2800 - Parque Industrial - CEP: 86.200-000 -
Ibiporã/PR - CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Registro ADAPAR/PR nº 1008310. Agriconnection Importadora
e Exportadora de Insumos Agricolas Ltda.- Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural - CEP: 78099-899 -
Cuiabá-MT - CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Registro INDEA/MT n° 29497. Agriconnection Importadora
e Exportadora de Insumos Agricolas Ltda. - Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100 - CEP: 06421-
400 - Barueri/SP - CNPJ: 39.496.730/0015-66 - Registro CDA/SP nº 5170. Agrilean Inputs S.A. – Rodovia
Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – Pavimento 36, Jardim Maria Cristina – Barueri/SP – CEP:
06.421-300 – CNPJ: 47.983.211/0004-06 – Registro CDA/SP nº 4378. Agrilean Inputs S.A. - Endereço:
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural, Cuiabá/MT, CEP: 78098-970 – CNPJ:
47.983.211/0003-17 – Registro Registro INDEA/MT nº 33070. Agrilean Inputs S.A. - Area Rural, S/N, km
207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo Magalhães, Luís Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47865-899 –
CNPJ: 47.983.211/0002-36 – Registro ADAB/BA nº 145723. Agroallianz S.A. - Rua Avelino Silveira Franco,
149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas/SP - CEP: 13105-822 - CNPJ:
27.150.699/0001-22 - Registro CDA/SP nº 1280. Agro Fauna Comércio de Insumos Ltda. – Rua Jair
Martins Mil Homens, 500, SALA 515-B, Vila São José – CEP: 15090-080 – São José do Rio Preto/SP – CNPJ:
47.626.510/0001-32 - Registro CDA/SP n° 4305. Amaggi Exportação e Importação Ltda. – Rod BR 364,
Km 20 – Distrito Industrial – Cuiabá/MT– CEP: 78098-970 – CNPJ: 77.294.254/0050-72 -– Registro
INDEA/MT nº 20435. Amaggi Exportação e Importação Ltda. – Rodovia BR 435, KM 113 – CEP: 76997-
000 – Zona Rural – Cerejeiras/RO – CNPJ: 77.294.254/0022-19 – Registro IDARON/RO n° 0001655.
Amaggi Exportação e Importação Ltda. – Av Ville Roy, 7492, Bairro São Vicente – CEP: 69303-445 – Boa
Vista/RR – CNPJ: 77.294.254/0079-54 – Registro RR nº RR 000043-4. Amaggi Exportação e Importação
Ltda. – Rodovia BR 163, n° 2461, Expansão Urbana – CEP: 78890-000 – Sorriso/MT – CNPJ:
77.294.254/0077-92 – Registro INDEA/MT nº 22956. Amaggi Exportação e Importação Ltda. – Rodovia
PA 125, Quadra 03, Lote 15 – CEP: 68628-557 – Paragominas/PA – CNPJ: 77.294.254/0083-30 – Registro
ADEPARA/PA nº 004.23. Bra Defensivos Agrícolas Ltda. – Rua São José, 550 – Centro, Piracicaba/SP –
CEP: 13400-330 – CNPJ: 07.057.944/0001-44 – Registro CDA/SP nº 879. Cargill Agrícola S. A. – Rodovia
Brigadeiro Faria Lima, Km 405 – CEP: 14770-000 – Colina/SP – CNPJ: 60.498.706.0104/62 – Registro
CDA/SP nº Registro: 4519. Cargill Agrícola S. A. – Av. Ahylon Macedo, Nº 11348, Serra da Bandeira – CEP:
47812-200 – Barreiras/BA – CNPJ: 60.498.706.0259/07 – Registro ADAB/BA nº 91215. Cargill Agrícola S.
A. – Avenida Olacyr Francisco De Moraes, nº 487, Distrito Industrial – CEP: 78360-000 – Campo Novo do
Parecis/MT – CNPJ: 60.498.706.0300/64 – Registro INDEA/MT nº 33181. Cargill Agrícola S. A. – Rod,
Estadual Anel Viario, s/n, Faz S Tomaz Abobo, Zona Rural – CEP: 75901-970 – Rio Verde/GO – CNPJ:
60.498.706.0066/00 – Registro AGRODEFESA/GO nº 1367/2018. Ciagro Comércio, Importação e
Exportação de Produtos Agropecuários Ltda – Estrada Mato Grande, Km 02 – Distrito Industrial – São
Borja/RS – CEP: 97670-000 – CNPJ: 10.962.239/0003-68 – Registro SEAPA/RS nº 1967/09. Dekalpar Brasil
Ltda – Avenida Madre Leônia Milito, nº 1500 - Cep: 86.050-270, Bela Suiça, Londrina/PR - CNPJ:
53.476.996/0001-72 - Registro ADAPAR nº 1008459. DKBR Trading S.A. - Ayrton Senna da Silva, nº 600 –
Cond. Torre Siena, 17 andar, Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano Londrina – Paraná/ PR – CEP: 86050-460 –
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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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CNPJ: 33.744.380/0001-28 – Registro ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR Trading S.A – Rodovia SPA 008/457,
s/n, Zona Rural – CEP 19.640-000 – Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Registro CDA/SP n° 4303. DKBR
Trading S.A – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3 – CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT – CNPJ:
33.744.380/0002-09 – Registro INDEA/MT nº 22058. Fiagril Ltda. – Avenida da Produção, Quadra 999,
Lote 26, Sala 01, Nº 2330, Bandeirantes – CEP: 78455-000 – Lucas Do Rio Verde/MT – CNPJ:
02.734.023/0013-99 – Registro INDEA/MT nº 28047. Germânica Agronegócios Eireli – Rua Carmem Irene
Batista, 2597 – CEP: 14.405-135 – Franca/São Paulo – CNPJ: 33.791.853/0001-48 – Registro CDA/SP n°
4295. Louis Dreyfus Company Brasil S.A. – Avenida Maria Elias Lisboa Santos, s/n, Quadra 007, Lote 18E,
Sala 5, Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar – CEP: 74993-530 – Aparecida de Goiânia/GO –
CNPJ: 47.067.525/0216-10 – Registro AGRODEFESA/GO nº 3380/2021. Louis Dreyfus Company Brasil
S.A. –Rua Z, nº 150, Projetada, Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial – CEP: 78098-530 – Cuiabá/MT
– CNPJ: 47.067.525/0214-58 – Registro INDEA/MT nº 21649. Louis Dreyfus Company Brasil S.A. –
Avenida José Jorge Estevam, nº 100, Barra Funda – CEP: 19707-090 – Paraguaçu Paulista/SP – CNPJ:
47.067.525/0081-92 – Registro CDA/SP nº 4315. Longping High - Tech Biotecnologia Ltda. – Rod. MG
188, Fazenda Pombal, s/n, km 158, Sentido Esquerda – Industrial – CEP: 38600-972 – Paracatu/MG – CNPJ:
08.864.422/0010-08 – Registro IMA/MG nº 16.657. Longping High - Tech Biotecnologia Ltda. – Via
Protestato Joaquim Bueno, s/n, km 3, Sala 05, Edif. Prédio 1 – Conj. Longping, Zona Rural – CEP: 75.920-
000 – Santa Helena De Goiás/GO – CNPJ: 08.864.422/0006-21. Longping High - Tech Biotecnologia
Ltda. – Avenida das Nações Unidas, nº 12901, Sala 24-134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista – CEP:
04.578-910 – São Paulo/SP – CNPJ: 08.864.422/0001-17 – Registro CDA/SP nº 4316. Perterra Insumos
Agropecuários S.A. – Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006, Vila Olímpia – São Paulo/SP –
CEP: 04548-005 – CNPJ: 33.824.613/0001-00 – Registro CDA/SP nº 4206. Perterra Insumos
Agropecuários S.A. – Rod. PR 090, nº 5695, KM 5, Armz1, Parque Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR –
CEP: 86.200-000 – CNPJ: 33.824.613/0003-64 – Registro ADAPAR/PR nº 1008263. Perterra Insumos
Agropecuários S.A. – Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial – Cuiabá/MT – CEP: 15054-641 – CNPJ:
33.824.613/0004-45 – Registro INDEA/MT nº 27005. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, s/n° - km
24,5 – Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro no
ADAPAR/PR nº 002669. Somax Agro Do Brasil Ltda. – Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 960, Edifício
Torre Marechal, Salas 165, 166, 167 e 168 – Centro – CEP: 85851-020 – Foz do Iguaçu/PR – CNPJ:
45.923.627/0001-52 – Registro ADAPAR/PR nº 1008194. Somax Agro Do Brasil Ltda. – Rua Jorge
Sanwais, 3409, Panorama – Foz do Iguaçu/PR - CEP: 85.856-588 - CNPJ: nº 45.923.627/0001-52 - Registro
ADAPAR/PR nº 1008194. Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rodovia
Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n – CEP: 13186-904 – Hortolândia/SP – CNPJ:
04.997.059/0001-57 – Registro CDA/SP nº 958. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Rua João Dias de
Souza, nº 48, sala 51 – 5º andar – Edifício Corporate Evolution - Bairro Parque Campolim – Sorocaba/SP –
CEP: 18.048-090 – CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro CDA/SP nº 4285. Zhongshan Química Do Brasil
Ltda. – Rod. PR 090 n° 5695 - KM 05, Armz 1-J – Pq. Ind. Nene Favoretto, – Ibiporã/PR – CEP: 86200-000 –
CNPJ: 28.514.525/0005-98 – Registro ADAPAR/PR 1007991. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Av.
Euripedes Menezes, s/n, QD4 LT14 -17 Armazém 1N - Pq. Ind. Vice Pres. Jose Alencar – Aparecida de
Goiânia/GO – CEP: 74993-540 – CNPJ: 28.514.525/0002-45 – Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021.
Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Rua Projetada, 150, Arm. 1AA, Area Rural de Cuiabá – Cuiabá/MT
– CEP: 78099-899 – CNPJ: 28.514.525/0006-79 – Registro INDEA/MT nº 27384. Zhongshan Química Do
Brasil Ltda. – Av. Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel – Paulínia/SP – CEP: 13148-198 – CNPJ:
28.514.525/0004-07 – Registro CDA/SP nº 4322. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Av. Das Indústrias
2020 Armazém 06, Bairro Ouro Preto – CEP: 99500-000 – Carazinho/RS – CNPJ: 28.514.525/0007-50 –
Registro SEAPA/RS n° 54/21. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Rc / Trecho 03, s/n, Armazém P,
Centro Industrial do Cerrado –CEP: 47850-000 – Luís Eduardo Magalhães/BA – CNPJ: 28.514.525/0003-26
– Registro ADAB/BA n° 125921. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. - Rod. BR 050, km 185 - Galpão 01 -
Sala 09ª - Bairro Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG - CNPJ: 28.514.525/0009-11 -
Registro IMA/MG nº 19523 Zhongshan Química Do Brasil Ltda. - A Área Rod. MS 156, km 7,5 - Lado
Esq. Zona Rural, s/nº - Sala 15 - Área Rural de Dourados - CEP: 79849-899- Dourados/MS - CNPJ:
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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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28.514.525/0010-55 - Registro IAGRO/MS nº 2060/2024-R. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. - Rod.
BR 230, s/nº, km 411,5 - Sala 12 - Zona Rural - CEP: 65800-000 - Balsas/MA - CNPJ: 28.514.525/0012-17 -
Registro AGED/MA nº 1341.




                       N° do Lote ou partida:
                        Data de Fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                       Data de Vencimento:


   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                      PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
                                 nº 7212, de 15 de junho de 2010).


                                  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                               CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                       CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

 TROLLER é um herbicida hormonal seletivo do grupo ariloxialcanóico, concentrado solúvel, que contém
 806 g/L do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, utilizado na pós-
 emergência das plantas daninhas.


 CULTURAS, PLANTAS DANINHAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 TROLLER é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz (pós-emergência da cultura
 e plantas daninhas), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e
 plantas daninhas), milho (plantio direto, pós-emergência da cultura e plantas daninhas), soja (plantio
 direto), pastagens e trigo.

                  PLANTAS DANINHAS                                             DOSE DO VOLUME NÚMERO
                                                          ÉPOCA DE
CULTURA                               Nome                                     PRODUTO    DE      DE
             Nome comum                                  APLICAÇÃO
                                    científico                                COMERCIAL CALDA APLICAÇÃO


             Fura-capa, picão,                         Pós-emergência:
                                  Bidens pilosa
               picão-preto                             Aplicação deve
                                                      ocorrer no início
 Arroz
                                                    do perfilhamento e
               Amendoim-           Euphorbia              antes do
              bravo, leiteira     heterophylla       emborrachamendo.

                                                       Aplicar em jato
               Trapoeraba,                               dirigido, nas
                                   Commelina
               marianinha,                              entrelinhas da
                                  benghalensis
               mata- brasil                           cultura, em pós-
                                                       emergência das
                                                                                                        Realizar no
  Café                                                 plantas daninhas
                                                                                                        máximo 1
                                                    quando estiverem no
             Fura-capa, picão,                                                                  200 a      (uma)
                                                          estágio de             1,0 a 1,5
                                  Bidens pilosa                                                  400     aplicação
               picão-preto                          desenvolvimento de 5           L/ha
                                                                                                L/ha    durante o
                                                    a 10 folhas, em época
                                                                                                          ciclo de
                                                            quente.
                                                                                                          cultura
               Amendoim-           Euphorbia
              bravo, leiteira     heterophylla

               Trapoeraba,
                                   Commelina           Pós-emergência:
               marianinha,
                                  benghalensis         Aplicar na época
               mata- brasil
Cana-de-                                              quente quando a
 açúcar      Corriola, corda-                        cultura estiver com
                                     Ipomea
                de-viola,                           30-60 cm de altura em
                                   grandifolia
               campainha                                 jato dirigido.

             Guanxuma, mato
                             Sida rhombifolia
              pasto, relógio


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                Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                 CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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                     PLANTAS DANINHAS                                             DOSE DO VOLUME NÚMERO
                                                             ÉPOCA DE
 CULTURA                                 Nome                                     PRODUTO    DE      DE
                Nome comum                                  APLICAÇÃO
                                       científico                                COMERCIAL CALDA APLICAÇÃO
                                                          Pós-emergência
                  Apaga-fogo,
                                     Alternanthera      precoce: aplicar em
                   corrente,
                                         tenella       área total, até quando
                   periquito
                                                        a cultura estiver no
                                                        estádio de 5 folhas.
                                                                                                           Realizar no
                Fura-capa, picão,                         Pós-emergência
                                     Bidens pilosa                                                         máximo 1
                  picão-preto                             tardia: em jato
                                                                                                   200 a      (uma)
                                                         dirigido sobre as
   Milho                                                                            1,5 L/ha        400     aplicação
                                                         plantas daninhas,
                  Amendoim-           Euphorbia                                                    L/ha    durante o
                                                          quando a cultura
                 bravo, leiteira     heterophylla                                                            ciclo de
                                                       estiver com 25 cm de
                                                                                                             cultura
                                                          altura. Observar
                Corriola, corda-                         outras orientações
                                        Ipomea         técnicas relacionadas
                   de-viola,
                                      grandifolia        a cultivar de milho
                  campainha
                                                               híbrido.
                Fedegoso, mata-          Senna                                                             Realizar no
                     pasto             obtusifolia      Pós-emergência:
                                                                                                           máximo 1
 Pastagens                                               Aplicação em
                 Malva-branca,                                                                     200 a      (uma)
    (de                              Sida cordifolia cobertura total em das         1,0 a 3,0
                  guanxuma                                                                          400     aplicação
 Brachiaria                                           plantas daninhas de             L/ha
                                                                                                   L/ha    durante o
decumbens)        Guanxuma,                            folhas largas com
                                                                                                             ciclo de
                  mata-pasto,       Sida rhombifolia    altura de 50 cm.
                                                                                                             cultura
                   relógio
                Fura-capa, picão,                         Plantio direto: A
                                     Bidens pilosa
                  picão-preto                              aplicação deve
                  Trapoeraba,                            ocorrer antes da
Soja (Plantio                         Commelina
                  marianinha,                           semeadura, visando
   direto)                           benghalensis
                  mata- brasil                         o controle de plantas
                  Amendoim-           Euphorbia         daninhas com altura                                Realizar no
                 bravo, leiteira     heterophylla             de 10 cm.                                    máximo 1
                                                                                                   200 a      (uma)
                Fura-capa, picão,                                                   1,0 a 1,5
                                     Bidens pilosa                                                  400     aplicação
                  picão-preto                                                         L/ha
                                                          Aplicar em pós-                          L/ha    durante o
                 Picão-branco,         Galinsoga          emergência das                                     ciclo de
                   fazendeiro          parviflora        plantas daninhas,                                   cultura
   Trigo                                                 quando a cultura
                  Amendoim-           Euphorbia         estiver no início do
                 bravo, leiteira     heterophylla      perfilhamento e antes
                 Nabo, nabiça,         Raphanus        do emborrachamento.
                  nabo-bravo         raphanistrum




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                   Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                    CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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MODO DE APLICAÇÃO:

TROLLER deve ser diluído em água e aplicado por pulverização tratorizada. O volume de calda pode
variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade da
planta-daninha (invasoras).
• O produto pode ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma
boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
• O produto pode ser aplicado com equipamento costal e manual, preferivelmente para tratamentos em
pré-emergência sobre o solo, ou quando o porte da cultura e das plantas daninhas (invasoras) é baixo e
para jatos dirigidos.
• Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
• Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do
local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do
responsável técnico.
• Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a
extremamente grossas.
• Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
• Diâmetro de gotas: acima de 350 micra.
• Densidade de gotas: 30 gotas/cm².

Condições climáticas: Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir recomendações
rígidas quanto as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto somente deve ser
aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
- Velocidade do vento inferior a 10 km/h;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Temperatura ambiente inferior a 30°C;
- Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evitar período de chuva de até 6 horas após
a aplicação.

• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do
alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:

Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
- Para aplicação em jato dirigido é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu) de
modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura).
- Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas.
- Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da
aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.


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                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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Limpeza do equipamento de aplicação: proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda
cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de
água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água
remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas
sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais
como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros
produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o
contenham.

INTERVALO DE SEGURANÇA

              CULTURA                                 INTERVALO DE SEGURANÇA:
                                                Não determinado por ser de uso até a fase de
                 Arroz
                                                          emborrachamento.
                 Café                                            30 dias
                                       Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3
           Cana-de-açúcar
                                                   (três) meses após o plantio ou corte.
                                              Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-
                 Milho
                                               emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
                                         Não determinado quando aplicado em pós-emergência das
                 Soja
                                                plantas daninhas e pré-emergência da cultura.
              Pastagens                                     Uso não alimentar
                                               Não determinado por ser de uso até a fase de
                 Trigo
                                                               emborrachamento.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

                               Modalidade de Emprego                         INTERVALO DE REENTRADA*
          CULTURA                   (Aplicação)                    2h de atividades         8h de atividades
            Arroz                Pré/Pós-emergência                     24 horas                 14 dias
                                                                                   (1)                     (1)
             Café                Pré/Pós-emergência                   24 horas                 24 horas
                                                                                                          (2)
       Cana-de-açúcar            Pré/Pós-emergência                      13 dias                31 dias
            Milho                Pré/Pós-emergência                     24 horas                 18 dias
             Soja                Pré/Pós-emergência                     24 horas                 18 dias
                                                                                 (3)                      (3)
          Pastagens              Pré/Pós-emergência                     5 dias                  23 dias
         Trigo              Pré/Pós-emergência                    2 dias               20 dias
 *A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
 utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
 equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
 (1)
       Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
 (2)
       Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de
 trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para
 se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo
 2,4-D.
 (3)
       Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.

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LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de
plantas úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais, bananeiras.
- Todo equipamento usado para aplicar o TROLLER deve ser descontaminado antes de outro uso.
- Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações que contenham
2,4-D.
- O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.
- TROLLER não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros adjuvantes, pois isso
diminui a seletividade do produto.
- Aplicar apenas sobre plantas daninhas em estádio de crescimento ativo, não submetidas a qualquer
“stress” como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas.
- Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de
cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da
cultura.
- Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio.
- Não aplicar em plantas daninhas com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10.
- Não é recomendado aplicar em cereais (trigo e arroz) antes do perfilhamento ou após o
emborrachamento e em milho plantado em solo arenoso ou quando a aplicação não é feita no período
recomendado.
- Para a aplicação em cereais durante o inverno, em temperatura baixa, o efeito do produto é muito lento,
o que pode levar a resultados insatisfatórios, especialmente em época chuvosa.
- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de
residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas
a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar e café de pelo
menos 50% para aplicação tratorizada.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar e café de pelo
menos 55% para aplicação costal.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado ou logo após a aplicação do produto.
- Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
- Para a aplicação tratorizada as atividades de mistura, abastecimento e aplicação não podem ser
realizadas pelo mesmo indivíduo.
- Fica proibido taxas de aplicação costal superiores 1,7 kg/ha de produtos a base de 2,4-D na cultura de
café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.



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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para
controlar as mesmas espécies de plantas daninhas nas mesmas áreas, biotipos resistentes de plantas
daninhas, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar
a dominar a área. Esses biotipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados
adequadamente. Práticas culturais como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementar, e uso
de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou entressafras, pode ajudar a retardar a
proliferação e possível dominância de biotipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas.

Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

               GRUPO                                 O                                  HERBICIDA

O produto herbicida TROLLER é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação dos
mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

            MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                       ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
    Produto para uso exclusivamente agrícola
    O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
    Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
      recomendados.
    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
      com a boca.
    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
      útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.



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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
     áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
     habilitado.
    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais.
    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
     ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória, óculos, touca árabe e
     luvas.
    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
     à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
      mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
      botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
      segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
      Individual (EPI) recomendados.
    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
      manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
      coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
      (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
      estiver sendo aplicado o produto.
    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
      respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
      pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
      mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
      botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
      proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
      avisos até o final do período de reentrada;
    Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
      o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
      Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
      aplicação;

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    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação;
    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais;
    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
    Não reutilizar a embalagem vazia;
    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
     tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
    A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
     protegida.
    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
     aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                       - Provoca irritação ocular grave
                                                                       - Nocivo se ingerido
                                      ATENÇÃO
                                                                       - Pode ser nocivo em contato com a
                                                                       pele


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: ATENÇÃO: NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize
lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


                                      INTOXICAÇÕES POR TROLLER
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS
    Grupo químico          Ácido ariloxialcanóico
  Classe toxicológica      CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
   Vias de exposição       Oral, ocular, dérmica e inalatória.




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                            É rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático
                            entre 10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de
                            absorção é mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais
                            lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são
                            similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica
                            foi de 10%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em
                            humanos mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D
                            administrada oralmente segue a cinética de primeira ordem com excreção
                            urinária de (10,2- 28,4) horas. Após absorção dérmica os níveis plasmáticos
                            alcançam um platô e declinam mais rapidamente. A depuração plasmática de
     Toxicocinética         2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a administração
                            da dose, com meia-vida para vários tecidos de (0,6 - 2,3) horas da primeira
                            fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D sofre
                            hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-27%)
                            da dose administrada. O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos.
                            A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo secretada
                            ativamente pelos túbulos proximais, com taxa de excreção inversamente
                            proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de 2,4-D em humanos,
                            77% da dose foi excretado em 96 horas e (87- 100)%, eliminado na urina em 6
                            dias. Em trabalhadores expostos, após exposição de 2 horas, 2,4-D foi
                            detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
     Mecanismos de
                            Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
      toxicidade
                           Exposição Aguda
                           A maior parte dos casos fatais envolvem falência renal, acidose metabólica,
                           desequilíbrio hidroeletrolítico, resultando em uma falência múltipla de
                           órgãos.
                           Sintomas gerais: Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação de
                           queimação na língua, faringe, tórax e abdômen, febre
                           Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto.
                           Ingestão
                           Podem ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia,
                           bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular,
                           insuficiência respiratória, edema pulmonar e rabdomiólise.
                           Patofisiologia
                           Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um caso de
                           alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema
Sintomas e sinais clínicos
                           nervoso central.
                           Cardiovascular
                           Na overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no
                           eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias e hipotensão.
                           Respiratório
                           Ingestão de grande quantidade pode causar bradipneia, insuficiência
                           respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar. Um odor peculiar é sentido
                           no ar expelido pelo paciente.
                           Neurológico
                               A. Exposição a baixas doses: podem ocorrer, dependendo do
                                    compostoenvolvido, vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias.
                                B. Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do
                                   composto envolvido, contrações musculares, espasmos, fraqueza
                                   profunda, polineuritee perda de consciência.

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                                 CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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                                 C. Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas.
                            Gastrintestinal
                            Foram relatados náusea, vômito, diarreia e necrose da mucosa
                            gastrintestinal.
                            Hepático
                            Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, ASAT e
                            ALAT.
                            Genitourinário
                            Podem ocorrer albuminúria e porfiria; falência renal devida à rabdomiólise
                            também é possível.
                            Hidroeletrolítico
                            A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e
                            hipofosfatemia.
                            Hematológico
                            A trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também já
                            foi relatada.
                            Dermatológico
                            O contato direto pode causar irritação na pele.
                            Musculoesquelético
                            Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação dacreatina
                            quinase e rabdomiólise.
                            Endócrino
                            Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos
                            com animais mostraram decréscimo nos níveis de T3 e T4, mas esse efeito não
                            foi relatado em humanos.
                            Anamnese detalhada, com noção de exposição ao produto e sintomatologia
      Diagnóstico
                            clínica compatível.
                            Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental
                            impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Se o produto foi ingerido
                            até 1h antes da chegada ao hospital, proceder a uma lavagem gástrica.
      Tratamento
                            Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais.
                            Controlar a função hepática e renal, o estado neurológico do paciente,
                            eletrólitos e hemograma. Não há antídoto para este produto.
                            O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
   Contraindicações

 Efeitos dasalterações      Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
       químicas             potencializadores relacionados ao produto.
                             Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                 obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência ToxicológicaRENACIAT
        Atenção                                            – ANVISA/MS
                              Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                       Telefones de Emergência da empresa: 0800 014 11 49

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item toxicocinética.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg

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DL50 dérmica em ratos > 4000 mg/kg
CL50 Inalatória: Não determinado nas condições do teste.

Irritação Dérmica: O produto aplicado na pele dos coelhos produziu eritema grau 1 a 2, nas leituras em
1,24 e 48 horas em 2/3 dos animais, e eritema grau 1 na leitura em 1 hora em 1/3 dos animais. Todos os
sinais de irritação regrediram na leitura de 24 horas após o tratamento para 1/3 e na leitura de 72 horas
após o tratamento para 2/3 dos animais.
Irritação Ocular: O produto aplicado no olho dos coelhos produziu alterações na superfície da córnea:
opacidade, nas leituras em 1, 24, 48, 72 horas, e 7 dias em 2/2 dos olhos testados. Irite (hiperemia
pericorneana) foi observada nas leituras em 24,48,72 horas, e 7 dias em 1/2 dos olhos testados, e nas
leituras em 24,48 e 72 horas em 1/2 dos olhos testados. Alterações em conjuntiva incluíram: hiperemia,
nas leituras 1,24,48,72 horas, e 7 dias em 2/2; edema nas leituras em 1,24,48,72, e 7 dias 1/2 dos olhos
testados e nas leituras em 1 e 24 horas em 1/2 dos olhos testados; e secreção nas leituras em 1,24,48 e 72
horas em 2/2 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação regrediram em 14 dias após o tratamento.
Alteração ocular adicional inclui: neovascularização corneana na leitura em 7 dias em 1/2 dos olhos
testados.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos:
Exposições prolongadas podem levar a problemas no fígado e rins, além de edema pulmonar. Casos de
intoxicação severa podem levar a coma e morte.
Exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso central no controle da função motora,
dermatite de contato, hepatotoxicidade e cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e
cardiovasculares, hipersialorréia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca. Baseados
em estudos que mostraram efeitos na tireóide e nas gônadas seguindo exposição ao 2,4-D, existe
atualmente uma preocupação em relação ao potencial de desregulação endócrina sendo necessários
novos estudos. É suspeito de causar efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi
genotóxico nem mutagênico, entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto
com bases em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos prospectivos
de corte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de tecido mole e linfoma não-
Hodgkin, com resultados conflitantes. Os estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a
associação com esses tumores; os mais recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a
carcinogenicidade seja devida à presença de contaminantes do produto, especialmente a dioxina.
IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível carcinogênico (grupo 2B).




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       INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                                NATURAIS RENOVÁVEIS

                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
     AMBIENTE:

 Este produto é:
 ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 ( ) Muito Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE II)
 (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 ( ) Pouco Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE IV)

      Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
       podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
      Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
      Não utilize equipamentos com vazamento.
      Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      Aplique somente as doses recomendadas.
      Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
       Evite a contaminação da água.
      A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
       da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
        PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

      Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
       rações ou outros materiais.
      A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
      Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
      Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
       para o recolhimento de produtos vazados.
      Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
       Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
      Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

     3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
      Isole e sinalize a área contaminada.
      Contate as autoridades locais competentes e a empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS
        LTDA.
      Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
      Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
        óculos protetores e máscara com filtro).
      Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
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                                 CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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       drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
       Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
       uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
       deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
       para sua devolução e destinação final.
       Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
       material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
       registrante conforme indicado.
       Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
       contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
       medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
       hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
      Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
       ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.



     4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
        DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
        UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

       EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

       LAVAGEM DA EMBALAGEM
       Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
       Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

       Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
       Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
       o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 •     Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
 •     Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 •     Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
 •     Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
 •     Faça esta operação três vezes;
 •     Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;

       Lavagem sob pressão:
       Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
       seguintes procedimentos:
 •     Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil no pulverizador;
 •     Adicione o mecanismo para liberar o jato d’água.
 •     Direcione o jato d’água para todas as paredes internas de embalagem, por 30 segundos;
 •     A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 •     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

       Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
       procedimentos:
 •     Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
       a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 •     Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
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     direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 •   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 •   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
     armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
     não lavadas.
 •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
     guardadas as embalagens cheias.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
     fiscal, emitida no ato da compra.
 •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do
     prazo de validade.
 •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para o efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

     TRANSPORTE
 •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 •   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
     guardadas as embalagens cheias.
 •   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
 •   Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
     separadamente das embalagens lavadas.


     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
     fiscal, emitida no ato da compra.
 •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
     prazo de validade.
 •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

     TRANSPORTE
 •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.
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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                               CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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     EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 •   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
     guardadas as embalagens cheias.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 •   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
     local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

     TRANSPORTE
 •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 •   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
     realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.
 •   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
     FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
 •   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
 •   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
     contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
 •   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
     pelo do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
 •   A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
 • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
    como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
    rações, medicamentos ou outros materiais.

 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
    DO MUNICÍPIO:
    De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
    Para a aplicação tratorizada as atividades de mistura, abastecimento e aplicação não podem ser
    realizadas pelo mesmo indivíduo, por recomendação da ANVISA. A aplicação de agrotóxicos
    hormonais no Estado do Rio Grande do Sul somente poderá ser realizada por aplicador
    devidamente cadastrado no Cadastro Estadual de Aplicadores de Agrotóxicos (Secretaria de
    Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul). Restrição de uso para o alvo Senna obtusifolia em
    pastagens no estado do Paraná.



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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
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