Troia
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
41218
Marca Comercial
Troia
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato e protetor.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Septoria dianthi
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Crisântemo
Septoria chrysanthemella
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Cercospora rosicola
Mancha-das-folhas; Mancha-parda-da-roseira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Mycosphaerella rosicola
Mancha-de-Mycosphaerella
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Rosa
Sphaceloma rosarum
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Entomosporium mespili
Entomosporiose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Monilinia fructicola
Podridão parda
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
TROIA Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 41218 COMPOSIÇÃO: Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ..................................................................................................................... 800 g/kg (80% m/m) Outros ingredientes .............................................................................................................. 200 g/kg (20% m/m) GRUPO M03 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida e acaricida de contato GRUPO QUÍMICO: Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato) TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*): INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA. Avenida Roque Petroni Junior, 850 – Andar 4 Conj 41 e 44 Edif Roque Petroni – Jardim das Acácias CEP: 04707-000 – São Paulo/SPTel: (11) 2680-4689 - CNPJ: 24.386.081/0001-78 – Registro CDA/SP nº 1283 (*) Importador do produto formulado FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Mancozeb Técnico Indofil – (Registro MAPA nº 11011) INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – India. Plot Nº Z-8, SEZ-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, India Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia Mancozeb Técnico – (Registro MAPA nº 1708498) CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – Parte – Rio Abaixo – CEP: 12321-150 Jacareí/SP – CNPJ: 47.180.625/0020-59 – Registro CDA/SP nº 679 Mancozeb Técnico Nortox – (Registro MAPA nº 7616) LIMIN CHEMICAL CO., LTD. 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi, Jiangsu – 221400 – China Mancozeb Técnico Nortox II – (Registro MAPA nº 22017) HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD. East Suburb, Xinji City, Hebei - China Mancozeb Técnico Sabero – (Registro MAPA nº 11109) COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED. Plot nº 2102, G.I.D.C. – Sarigam – 396155, Valsad District – Gujarat State - Índia FORMULADOR: INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – Índia Plot No. Z-8, SEZ-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, India Plot No. D2/CH12, GIDC Estate Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, Índia Bula TROIA rev13 OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA. Rua Minervino de Campos Pedroso,13 – Bairro Pq Ind Carlos Tonanni – CEP 18120-970 – Jaboticabal/SP CNPJ 65.011.967/0001-14 - Registro CDA/SP nº 101 TECNOMYL S/A Parque Industrial Avay – Villeta - Paraguai KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ros, n°260 - Bairro Cruz Alta - CEP 13348-790 - Indaiatuba/SP CNPJ 47.754.052/0001-17 - Registro CDA/SP nº 1248 MICRO SERVICE INDUSTRIA QUIMICA LTDA Rua Minas Gerais, 300 – Compl. 310 e 326 – Bairro Canhema - CEP 09941-760 - Diadema/SP CNPJ 43.352.558/0001-49 - Registro CDA/SP nº 79 INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA. Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N – Bairro Lot. Ind. Nova Roseira - CEP 12580-000 - Roseira/SP CNPJ 48.284.749/0001-34 - Registro CDA/SP nº 266 FERSOL INDUSTRIA E COMERCIO S/A Rod Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5 - Bairro Olhos d'Água – CEP 18120-970 – Mairinque/SP CNPJ 47.226.493/0001-46 - Registro CDA/SP nº 31 MANIPULADOR: ADAMA BRASIL S.A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR CNPJ: 02.290.510/0001 76 - Registro ADAPAR/PR nº 003263 TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Av. Roberto Simonsem, 1459 – Bairro dos Pássaros - CEP 13140-000 - Paulinia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro CDA/CFICS/SP nº 477 IMPORTADOR SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I – CEP 61939-000 - Maracanaú/CE CNPJ:07.467.822/0001-26 – Registro SEMACE nº 358/2021 DICOP Rod Pres Castelo Branco, 11100, P-36 Km 30,5 - Jd Maria Cristina - CEP: 06421-400 - Barueri/SP CNPJ: 07.467.822/0012-89. CDA/SP nº 1296 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira “Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4º e 273º do Decreto nº 7.212, Bula TROIA rev13 de 15 de junho de 2010” CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da Faixa: azul PMS blue 293 C. Bula TROIA rev13 INSTRUÇÕES DE USO: TROIA é um fungicida composto por mancozebe, recomendado para aplicação foliar no controle de doenças fúngicas nas culturas de abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citrus, couve, couve-flor, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pêssego, pimentão, plantas ornamentais, repolho, soja, tomate, trigo e uva. Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares. Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos. CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇAS Dose do Volume Número máximo, época e intervalo Culturas Produto de calda de aplicações Comercial Nome comum Nome científico Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou Terrestre: Pseudoperonospora preventivamente ao aparecimento dos Abóbora Míldio 2,0 kg/ha 400-1000 cubensis primeiros sintomas da doença. L/ha Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 Terrestre: dias. Utilizar a maior dose e menor 1,4 – 2,8 Algodão Ramulária Ramularia areola 200 - 300 intervalo em condições de maior kg/ha L/ha pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 Ferrugem Puccinia allii Terrestre: folhas, ou preventivamente ao 2,5 - 3,0 Alho 400-1000 aparecimento dos primeiros sintomas kg/ha L/ha das doenças. Realizar no máximo 10 Mancha-púrpura Alternaria porri aplicações com intervalos de 7 dias. As aplicações do produto deverão ser Terrestre: preventivas com reaplicações com Cercospora Amendoim Cercosporiose 2,0 kg/ha 300 - 600 intervalos de 10 dias, caso necessário, arachidicola L/ha com um número máximo de 3 aplicações. Bula TROIA rev13 Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início Brusone Pyricularia grisea 4,5 kg/ha do aparecimento das panículas ou no Terrestre: início do florescimento. Realizar no Arroz 200 - 300 máximo 2 aplicações entre o estágio L/ha de emborrachamento e o Mancha-parda Bipolaris oryzae 2,0 kg/ha aparecimento das panículas ou início do florescimento. As pulverizações devem ser iniciadas Phytophthora 10-15 dias após a emergência das Requeima infestans Terrestre: plantas, ou antes, dependendo da 400 - ocorrência das doenças. Reaplicar Batata 3,0 kg/ha 1000 quando houver condições favoráveis L/ha às doenças, sempre de maneira Pinta-Preta Alternaria solani preventiva. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. Terrestre: Iniciar as aplicações no aparecimento 600 - dos primeiros sintomas da doença. Berinjela Pinta-Preta Alternaria solani 3,0 kg/ha 1000 Realizar no máximo 5 aplicações com L/ha intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a Terrestre: Cercospora 2,0 - 3,0 doença, utilizar a maior dose. Realizar Beterraba Mancha-das- folhas 400-1000 beticola kg/ha no máximo 4 aplicações com intervalos L/ha de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas Terrestre: no campo, ou antes do aparecimento Peronospora 2,0 - 3,0 500 - Brócolis Míldio dos primeiros sintomas. Realizar no parasitica kg/ha 1000 máximo 4 aplicações com intervalos de L/ha 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e 4,0 - 5,0 Terrestre: Café Ferrugem Hemileia vastatrix março, a intervalos mensais. Realizar kg/ha 400 L/ha no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as aplicações antes dos Mancha-púrpura Alternaria porri primeiros sintomas das doenças. Terrestre: Utilizar a maior dose quando 2,5 - 3,0 600 - Cebola ocorrerem condições mais favoráveis kg/ha 1000 Peronospora ao desenvolvimento das doenças. Míldio L/ha destructor Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento Terrestre: dos primeiros sintomas da doença. Em Mancha-de- 2,0 - 3,0 Cenoura Alternaria dauci 600 - 900 condições favoráveis para a doença, alternária kg/ha L/ha utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as pulverizações de forma Terrestre: preventiva e repetir a aplicação no Cevada Mancha-reticular Drechslera teres 2,5 kg/ha 250 L/ha início do espigamento. Realizar no máximo 2 aplicações. Bula TROIA rev13 Para controle das doenças, realizar 4 Melanose Diaporthe citri aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, Colletotrichum 200 – 250 Terrestre: utilizando a maior dose em condições Antracnose g/ 100 1000 – favoráveis para a doença. Iniciar as gloeosporioides litros de 2000 pulverizações antes do surgimento dos água L/ha primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da Citros Verrugose Elsinoe fawcetti doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos 150 g/100 frutos, as inspeções deverão ser Ácaro-da-falsa Phyllocoptruta litros de semanais já a partir de dezembro. ferrugem oleivora água Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações 10 dias após as Peronospora operações de semeadura nos Míldio canteiros e de transplante no campo, parasitica Terrestre: ou antes do início do aparecimento dos 2,0 - 3,0 Couve 500 - 800 primeiros sintomas. Realizar no kg/ha L/ha máximo 4 aplicações com intervalos de Mancha-de- Alternaria 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o alternária brassicae menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Peronospora Míldio Iniciar as aplicações 10 dias após as parasitica operações de semeadura nos Mancha-de- Alternaria canteiros e de transplante no campo, alternária brassicae Terrestre: ou antes do início do aparecimento dos 2,0 - 3,0 Couve-flor 500 - 800 primeiros sintomas. Realizar no kg/ha Septoria L/ha máximo 4 aplicações com intervalos de Septoriose 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o chrysanthemella menor intervalo em condições Puccinia favoráveis para a doença. Ferrugem chrysanthemi Mancha-de- As aplicações do produto deverão ser Ascochyta pisi Terrestre: de caráter preventivo com ascochyta Ervilha 2,0 kg/ha 300 - 500 reaplicações com intervalos de 7 dias, Mancha-de- L/ha caso necessário, com um número Ascochyta pinodes ascochyta máximo de 5 aplicações Mancha-de Alternaria alternata As aplicações do produto deverão ser alternaria Terrestre: de caráter preventivo com 2,0 – 3,0 Feijão Colletotrichum 400 - 800 reaplicações com intervalos de 10 Antracnose kg/ha lindemuthianum L/ha dias, caso necessário, com um número Phaeoisariopsis máximo de 5 aplicações. Mancha-angular griseola As aplicações do produto deverão ser 200 g/100 Terrestre: de caráter preventivo com Colletotrichum Feijão-vagem Antracnose litros de 400-1000 reaplicações com intervalos de 10 lindemuthianum água* L/ha dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Bula TROIA rev13 Iniciar as aplicações no início da 200 g/100 Terrestre: brotação das plantas. Realizar no Figo* Ferrugem Cerotelium fici litros de 0,5 - 2,0 máximo 3 aplicações, com intervalos água* L/planta. de 15 dias. Para controle preventivo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, 200 g/100 Terrestre: Peronospora reaplicando quando houver condições Fumo Mofo-azul litros de 400-1000 tabacina favoráveis à doença. Realizar no água L/ha máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Podridão-amarga Colletotrichum Iniciar as aplicações no início da ou Mancha-foliar- gloeosporioides Terrestre: brotação (estádio fenológico C – da-gala 200 g/100 1000 – pontas verdes) e com uma boa Maçã litros de 2000 cobertura de brotos, folhas e galhos. água L/ha Realizar no máximo 7 aplicações por Sarna-da- macieira Venturia inaequalis ciclo, com intervalo de 7 dias. Terrestre: 200 g/100 Iniciar as aplicações no florescimento. Colletotrichum 1000 – Manga Antracnose litros de Realizar no máximo 3 pulverizações gloeosporioides 2000 água com intervalos de 15 dias. L/ha Asperisporium As aplicações deverão ser de caráter Varíola 200 g/100 Terrestre: preventivo (antes do florescimento dos caricae Mamão litros de 1000 sintomas), realizando no máximo 4 Colletotrichum água L/ha aplicações em intervalo de 15 a 20 Antracnose gloeosporioides dias, caso necessário. 200 g/100 Colletotrichum Iniciar as aplicações duas semanas Antracnose litros de orbiculare Terrestre: após a semeadura, ou antes do água* Melancia 500-1000 aparecimento dos primeiros sintomas L/ha da doença. Realizar no máximo 5 Pseudoperonospora 2,5 - 3,0 Míldio aplicações com intervalos de 7 dias. cubensis kg/ha 200 g/100 Colletotrichum Antracnose litros de Iniciar as aplicações duas semanas orbiculare água Terrestre: após a semeadura, ou antes do Melão 500-1000 aparecimento dos primeiros sintomas L/ha da doença. Realizar no máximo 4 Pseudoperonospora 2,5 - 3,0 aplicações com intervalos de 7 dias. Míldio cubensis kg/ha Bula TROIA rev13 Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 Terrestre: dias. Utilizar a maior dose em Mancha-de Phaeosphaeria 1,4 – 2,8 Milho 200-300 condições favoráveis à doença Phaeosphaeria maydis kg/ha L/ha (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. 200 g/100 Colletotrichum Antracnose litros de Iniciar as aplicações duas semanas orbiculare água* Terrestre: após a semeadura, ou do Pepino* 500-1000 aparecimento dos primeiros sintomas L/ha da doença. Realizar no máximo 3 Pseudoperonospora 2,5 - 3,0 aplicações com intervalos de 7 dias. Míldio cubensis kg/ha Podridão-parda Monilinia fructicola Terrestre: 200 g/100 Iniciar as aplicações preventivamente. 1000- Pêssego litros de Realizar no máximo 5 aplicações com 2000 água intervalos de 15 dias L/ha Tranzschelia Ferrugem discolor Cercosporiose Cercospora capsici Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos Terrestre: frutos, repetindo em intervalo de 7 Pimentão Colletotrichum 2 kg/ha 400-1000 dias, até a completa formação dos Antracnose gloeosporioides L/ha frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 Phytophthora aplicações. Requeima capsici Bula TROIA rev13 Pinta-preta; Alternaria dianthi mancha-das-folhas Septoriose; mancha-de- Septoria dianthi septoria Ferrugem; ferrugem-do- Uromyces dianthi craveiro Mancha-de-folha Alternaria spp. Ferrugem; Puccinia ferrugem-parda chrysanthemi Mancha-de- Septoria Septoria;septoriose chrysanthemella As aplicações do produto deverão Crestamento; Terrestre: ser de caráter preventivo com Plantas Botrytis gladiolorum 200 g/100 podridão-da-flor 400-1000 reaplicações com intervalos de 7 a ornamentais L água L/ha 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. Mancha-parda- Cercospora das-roseiras; rosicola mancha-das-folhas Mancha-das- folhas; Mancha- Diplocarpon rosae negra Mancha-de- Mycosphaerella Mycosphaerella rosicola Peronospora Mildio sparsa Sphaceloma Antracnose rosarum Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos Peronospora Míldio canteiros e de transplante das mudas parasitica no campo, ou antes do início do Terrestre: aparecimento dos primeiros 2,0 - 3,0 Repolho 400-1000 sintomas. Realizar no máximo 4 kg/ha L/ha aplicações com intervalos de 7 - 10 Mancha-de- dias, utilizando a maior dose e o Alternaria brassicae menor intervalo em condições alternaria altamente favoráveis para as doenças. Crestamento-foliar Cercospora kikuchii Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura Corynespora das folhas. Realizar no máximo 3 Mancha-alvo 1,4 – 2,8 Terrestre: aplicações com intervalo de 7 dias. Soja cassiicola kg/ha 200 L/ha Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de Mancha-parda Septoria glycines variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região). Phakopsora Ferrugem-asiática pachyrhizi Pinta-preta Alternaria solani Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos Phytophthora Terrestre: de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo Tomate Requeima 3,0 kg/ha 800-1200 menor em condições mais favoráveis infestans L/ha à doença. As aplicações devem ser preventivas. Realizar no máximo 12 Septoriose Septoria lycopersici aplicações. Bula TROIA rev13 Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das Bipolaris Helmintosporiose primeiras pústulas (traços a 5%) e sorokiniana para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença Ferrugem-da- folha Puccinia triticina Terrestre: atingir o índice de traços a 5% de Trigo 2,5 kg/ha 200 - 300 área foliar infectada. As reaplicações L/ha deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a Brusone Pyricularia grisea primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Míldio Plasmopara viticola Iniciar o controle a partir da brotação. Antracnose Elsinoe ampelina 250 – 350 Reaplicar quando houver condições Podridão-amarga Greeneria uvicola Terrestre: g/100 favoráveis às doenças, sempre de Uva 600 2000 litros de maneira preventiva. Realizar no Mofo-cinzento Botrytis cinerea L/ha água máximo 8 aplicações com intervalo Entomosporium de 7 a 15 dias. Entomosporiose mespili Podridão parda Monilinia fructicola *Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto ATENÇÃO: O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras. MODO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres. Por ser um produto de contato, TROIA deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado. Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas. Aplicação terrestre: TROIA deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. Bula TROIA rev13 Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Cuidados para uma boa mistura de calda e aplicação: a. Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume. Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza. b. Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação: 1. Água 2. PM / WP 3. WG / DF 4. SC / CS 5. SL 6. CE / EC 7. Adjuvantes 8. Fertilizantes foliares 9. Redutor de espuma. c. Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação. d. Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização. e. Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado. f. Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa. g. Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia. Volume de calda Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO. Condições climáticas: A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%. Cuidados com o sistema de aplicação para uma boa pulverização: a. Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque; b. Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa; c. Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico; d. Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80; e. Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização; f. Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização; Bula TROIA rev13 g. Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido; h. Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas; i. Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas; j. Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abóbora ..................................................... 14 dias Figo ..................................................... 7 dias Algodão ...................................................... 30 dias Fumo .................................................... UNA* Alho ............................................................... 7 dias Maçã ..........................................................7 dias Amendoim .................................................... 14 dias Mamão ................................................... 3 dias Arroz............................................................. 32 dias Manga .................................................... 3 dias Batata ............................................................ 7 dias Melancia ................................................. 7 dias Berinjela ........................................................ 7 dias Melão ................................................. 14 dias Beterraba ...................................................... 7 dias Milho .................................................. 30 dias Brócolis ......................................................... 7 dias Pepino .....................................................7 dias Café .............................................................. 21 dias Pêssego ............................................... 21 dias Cebola ............................................................ 7 dias Pimentão ................................................ 7 dias Cenoura ......................................................... 7 dias Plantas ornamentais .................................. UNA* Cevada ......................................................... 21 dias Repolho ................................................ 14 dias Soja .................................................... 30 dias Citros ............................................................ 14 dias Tomate ................................................... 7 dias Couve ........................................................... 14 dias Trigo ..................................................... 30 dias Couve-flor ...................................................... 7 dias Uva ............................................................ 7 dias Ervilha .......................................................... .7 dias Feijão .......................................................... 14 dias * UNA = uso não alimentar Feijão-vagem................................................. 7 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivo para culturas agrícolas; Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas. A ocorrência de chuvas até uma hora da aplicação do produto, poderá reduzir sua eficácia, devido à lavagem. Aplicado nas doses recomendadas, TROIA não é fitotóxico às culturas indicadas. Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidos ao nível internacional ou podem divergir em outros países, com relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação, verifique estas informações previamente à utilização do produto. Incompatível com formulações altamente alcalinas, como calda bordalesa e calda sulfocálcica. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS. Bula TROIA rev13 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando à perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia SBF: www.sbfito.com.br, Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas FRAC-BR: www.frac-br.org, Ministério da Agricultura e Pecuária MAPA: https://www.gov.br/agricultura/pt-br. O produto fungicida TROIA é composto por Mancozebe, que apresenta Atividade de contato multisítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida). GRUPO M03 FUNGICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis. Bula TROIA rev13 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Bula TROIA rev13 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Provoca irritação ocular grave. Pode ser nocivo se ingerido. ATENÇÃO: Pode ser nocivo em contato com a pele. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Bula TROIA rev13 INTOXICAÇÕES POR TROIA INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Alquilenobis (Ditiocarbamato). Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de Exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A Toxicocinética etilenotioureia ETU é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes 71% e urina 16%. Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a Toxicodinâmica dose absorvida. O principal metabólico é a etilenotiouréia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua eliminação do plasma é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade. Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, Sintomas e sinais faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas. clínicos Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o Diagnóstico paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames específicos. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Tratamento Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: • Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma Bula TROIA rev13 espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. • Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). • Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de intoxicação por mancozebe, azoxistrobina e protioconazol. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. • Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos Contraindicações protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não- intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeito das Não foram relatados efeitos de interações químicas. Interações Químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica (RENACIAT ANVISA/MS) As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800-0141-149 Endereço eletrônico da empresa: www.indofil.com.br SAC: indofil.com.br/sac Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica. Bula TROIA rev13 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) DL50 dérmica (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) CL50 inalatória (ratos) (4h): não determinada nas condições do teste. Irritação dérmica (coelhos): o produto não causou irritação na pele de coelhos. Irritação ocular (coelhos): a substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou alterações nas conjuntivas com reversão após 72 horas. Sensibilização cutânea: o produto é considerado sensibilizador cutâneo fraco (grau - I) em cobaias. Mutagenicidade: Não mutagênico. Efeitos crônicos: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral, em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico. Bula TROIA rev13 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) X Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos). • Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA., pelo telefone de Emergência 0800-0141-149. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material Bula TROIA rev13 e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. • Corpos d'água: interromper imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. Bula TROIA rev13 • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente. Bula TROIA rev13