Trivor
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (186 g/L) + piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (124 g/L)
Informações
Número de Registro
32518
Marca Comercial
Trivor
Formulação
DC - Concentrado Dispersível
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (186 g/L) + piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (124 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Abacate
Protopulvinaria longivalvata
Cochonilha
Abacaxi
Dysmicoccus brevipes
Cochonilha-do-abacaxi; Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi
Abobrinha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abóbora
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-Branca
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata yacon
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-Branca
Batata yacon
Lyriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Batata-doce
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Batata-doce
Myzus persicae
Pulgão verde
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Beterraba
Lyriomyza huidobrensis
Larva minadora; Mosca minadora
Cacau
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cacau
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Caju
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas
Caqui
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Carambola
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-Frutas-Sulamericana
Cará
Lyriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cenoura
Lyriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Chalota
Thrips tabaci
Tripes
Chuchu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Cupuaçu
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cupuaçu
Selenothrips rubrocinctus
Tripes
Duboisia
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Duboisia
Frankliniella schultzei
Tripes
Duboisia
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijões
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Feijões
Empoasca kraemeri
Cigarrinha Verde
Figo
Aethalion reticulatum
Cigarrinha-das-frutíferas; Cigarrinha-do-pedúnculo
Goiaba
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Guaraná
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Inhame
Lyriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Kiwi
Anastrepha fraterculus
Mosca - sul- americana
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mamão
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Mandioca
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Mandioquinha-salsa
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Manga
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha-branca
Manga
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Manga
Erosomyia mangiferae
Cecidomiídeos
Manga
Frankliniella schultzei
Tripes
Manga
Saissetia oleae
cochonilha parda
Maracujá
Anastrepha fraterculus
Mosca - sul- americana
Maxixe
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Nabo
Lyriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Rabanete
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Romã
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Romã
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Uva
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Conteúdo da Bula
TRIVOR®
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 32518.
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)........................................................................................................186,0 g/L (18,60% m/v)
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether (PIRIPROXIFEM)…....................124,0 g/L (12,40% m/v)
Propilenoglicol................................................................................................................182,0 g/L (18,2% m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................................668,8 g/L (66,88% m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 7C INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico com modos de ação de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Acetamiprido: Neonicotinóide
Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Propilenoglicol: Álcool glicólico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Dispersível (DC).
TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A (*)
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 601.07287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRIDO TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº TC11924.
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO., LTD.
No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong,
Jiangsu - China
ACETAMIPRID TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº 27319.
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei – China
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Zhongwei, 755000, Ningxia – China
ACETAMIPRID TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 10713.
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva – Israel
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD.
Caomiao Town, Dafeng City, Jiangsu Province, 224134 – China
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO. LTD.
39 Wenfeng Road, Yangzhou City, Jiangsu Province – China
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SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong – China
ACETAMIPRID TÉCNICO SAU – REGISTRO MAPA nº TC05822.
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000, Taian City, Shandong – China
EPINGLE TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 04998.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO. LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu – China
SUMITOMO CHEMICAL CO. LTD.
Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Misawa, 033-0022 – Japão
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED.
T- 137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. – Thane, 401506, Maharashtra – Índia
MOSPILAN TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 09798.
DECCAN FINE CHEMICALS (ÍNDIA) PRIVATE LTD.
Plot N° 74 A, Road N° 9, Jubilee Hills 500 033 Hyderabad – Telagana – Índia
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul – CEP 18087-170 - Sorocaba/SP – Brasil
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO. LTD.
No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City,
Jiangsu – China
JIANGSU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD.
Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu – China
LANZHOU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO., LTD.
Nº 336, Yulin River Street, Lanbzhou New Area, Lanzhou City, Gansu Province – China
LILING FINE CHEMICALS CO., LTD.
Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changshu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu – China
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, 755000, Ningxia - China
NIPPON SODA CO., LTD.
Nihongi Plant - 950, Fujisawa, Nakago-ku, Joetsu-Shi, Niigata, 949-2392 – Japão
RUDONG HUASHENG CHEMICAL CO. LTD.
Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu
– China
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO. LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang Shandong – China
TIANJIN ROTAM CHEMICAL CO. LTD.
Tie Dong Road, Beichen District, Tianjin – China
PIRIPROXIFEN TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº 6918.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu – China
CRIMSUN ORGANICS PRIVATE LIMITED
c-9,10 & 11, Sipcot, Ind. Complex SIPCO, Tamil Nadu, Cuddlore, 607005 - Índia
PIRIPROXIFEN TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA nº TC07423.
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Rudong Coastal Econ. Develop. Zone, Rudong Yangkou Chemical Industry Park, 226407- Jiangsu - China
PYRIPROXYFEN TÉCNICO PYRI – REGISTRO MAPA nº 26919.
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, 210047, Nanjing – China
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TIGER TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 04898.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO. LTD,
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu – China
SUMITOMO CHEMICAL CO. LTD.
Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Misawa, 033-0022 – Japão
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED.
T- 137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. - Thane, Maharashtra, 401506 - Índia
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000, Taquari/RS.
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO
ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O TRIVOR® é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de
pragas nas culturas de Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Algodão, Alho, Amendoim, Anonáceas,
Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cacau, Caju, Caqui, Cará, Café, Carambola, Cebola,
Cenoura, Chalota, Chuchu, Citros, Cupuaçu, Duboisia, Ervilha, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Grão-de-bico,
Guaraná, Inhame, Jiló, Lentilha, Kiwi, Macadâmia, Maçã, Mamão, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga,
Maracujá, Maxixe, Melancia, Melão, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Romã, Soja,
Tomate envarado, Tomate rasteiro para fins industriais e Uva de mesa.
CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
20 a 30
Protopulvinaria Máximo de 2
Cochonilha mL/100 L Terrestre:
longivalvata aplicações com
Abacate de água 1000 L/ha +
intervalo de 10
30 0,25% v/v
Bemisia tabaci dias por ciclo da
Mosca-branca mL/100 L óleo vegetal
biótipo B cultura.
de água
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Protopulvinaria longivalvata: Aplicar TRIVOR® assim que for identificado a ocorrência da praga na área.
O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área
plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face
inferior das folhas onde a cochonilha se aloja.
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em
condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose.
Terrestre: Máximo de 2
30 500 a 1000 aplicações com
Cochinilha-do-
Abacaxi Dysmicoccus brevipes mL/100 L L/ha + 0,25% intervalo de 10
abacaxi
de água v/v óleo dias por ciclo da
vegetal cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for encontrada no mínimo cinco plantas com sintoma de murcha ou presença de
colônias nas áreas de até cinco hectares, e, pelo menos dez plantas em áreas acima de cinco hectares.
Realizar o monitoramento, a fim de se observar a presença de plantas com sintomas de murcha ou com
colônia de cochonilhas.
Abóbora
Abobrinha
Berinjela
Terrestre: Máximo de 3
Chuchu 50
500 a 1000 aplicações com
Jiló Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B mL/100 L
L/ha + 0,25% intervalo de 7
Maxixe de água
v/v óleo dias por ciclo da
Pepino
vegetal cultura.
Pimenta
Pimentão
Quiabo
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação
realizar aplicações sequenciais.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre:
150 L/ha +
0,25% v/v Máximo de 3
óleo vegetal aplicações com
intervalo de 7
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B Aérea: dias por ciclo da
200 a 300 máx. 40 L/ha cultura.
Algodão + 0,25% v/v
mL/ha
óleo vegetal
Terrestre: Máximo de 3
150 L/ha aplicações com
Pulgão-do-
Aphis gossypii intervalo de 10
algodão Aérea: dias por ciclo da
máx. 40 L/ha cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da
praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A
dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® no índice de infestação do pulgão. Nas cultivares resistentes à virose,
iniciar o controle quando 50 - 70% de plantas infestadas. Para as variedades susceptíveis à virose, a
aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose maior deverá ser
aplicada em condições de alta infestação.
Terrestre: Máximo de 3
Alho 400 a 600 aplicações com
Cebola Tripes Thrips tabaci 200 a 300 L/ha + 0,25% intervalo de 7
Chalota mL/ha v/v óleo dias por ciclo
vegetal da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação.
A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação.
Terrestre: Máximo de 3
150 L/ha aplicações com
intervalo entre
Cigarrinha Empoasca kraemeri
Aérea: 10 a 15 dias por
máx. 40 L/ha ciclo da cultura.
Terrestre:
200 a 300 150 L/ha +
Amendoim
mL/ha 0,25% v/v Máximo de 3
óleo vegetal aplicações com
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo intervalo de 7
B Aérea: dias por ciclo
máx. 40 L/ha da cultura.
+ 0,25% v/v
óleo vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e
repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá
ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da
praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A
dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Máximo de 2
Terrestre:
30 aplicações com
Broca-das- 1000 L/ha +
Anonáceas Bephratelloides spp. mL/100 L intervalo de 10
sementes 0,25% v/v
de água dias por ciclo
óleo vegetal
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
As aplicações de TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga.
Máximo de 3
aplicações com
Terrestre:
Cigarrinha Empoasca kraemeri intervalo de 10
Ervilha 150 L/ha
a 15 dias por
Feijão
ciclo da cultura.
Feijões 200 a 300
Máximo de 3
Grão-de-bico mL/ha Terrestre:
aplicações com
Bemisia tabaci biótipo 150 L/ha +
Mosca-branca intervalo de 7
B 0,25% v/v
dias por ciclo
óleo vegetal
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e
repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá
ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da
praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A
dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Terrestre:
400 a 600
L/ha + 0,25% Máximo de 3
v/v óleo aplicações com
Bemisia tabaci biótipo vegetal intervalo de 7
Mosca-branca
B Aérea: dias por ciclo
máx. 40 L/ha da cultura.
Batata 200 a 300
+ 0,25% v/v
mL/ha
óleo vegetal
Terrestre: Máximo de 3
400 a 600 aplicações com
Pulgão-verde Myzus persicae L/ha intervalo de 7 a
Aérea: 10 dias por
máx. 40 L/ha ciclo da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da
praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Como
estratégia para o manejo da resistência, recomenda-se o uso de rotação de produtos com diferentes modos
de ação.
Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a
necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre: Máximo de 3
400 a 600 aplicações com
Bemisia tabaci biótipo L/ha + 0,25% intervalo de 7
Mosca-branca
B v/v óleo dias por ciclo
200 a 300 vegetal da cultura.
Batata-doce
mL/ha Máximo de 3
Terrestre: aplicações com
Pulgão-verde Myzus persicae 400 a 600 intervalo de 7 a
L/ha 10 dias por
ciclo da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da
praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais.
Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a
necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações.
Bemisia tabaci biótipo Terrestre: Máximo de 3
Mosca-branca 400 a 600 aplicações com
Batata-yacon B 200 a 300
L/ha + 0,25% intervalo de 7
Mosca- Lyriomyza mL/ha
v/v óleo dias por ciclo
minadora huidobrensis vegetal da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta
infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais.
Beterraba Terrestre: Máximo de 3
Cará 400 a 600 aplicações com
Mosca- Lyriomyza 200 a 300
Cenoura L/ha + 0,25% intervalo de 7
minadora huidobrensis mL/ha
Inhame v/v óleo dias por ciclo
Nabo vegetal da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga ou tão logo for
constatado os primeiros danos (pontuações) à cultura. Em condição de alta infestação ou histórico da praga
na região recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais.
Terrestre: Máximo de 2
400 L/ha aplicações com
300 a 400
Café Bicho mineiro Leucoptera coffeella intervalo de 21
mL/ha
Aérea: dias por ciclo
máx. 40 L/ha da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® deverá ser iniciada no início da infestação da praga. Recomenda-se a utilização de menor
dose para condições de baixa infestação e maior dose para condições de alta infestação.
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo Máximo de 2
Terrestre:
B 30 aplicações com
Cacau 1000 L/ha +
mL/100 L intervalo de 10
Cupuaçu 0,25% v/v
Tripes Selenothrips de água dias por ciclo
óleo vegetal
rubrocinctus da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em
condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose.
Selenothrips rubrocinctus: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por
tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-
se usar a maior dose.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Caju
Caqui Máximo de 3
Carambola 30 a 40 aplicações com
Mosca-das- Terrestre:
Figo Anastrepha fraterculus mL/100 L intervalo de 14
frutas 1000 L/ha
Goiaba de água dias por ciclo
Kiwi da cultura.
Uva de mesa
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar.
Máximo de 3
Terrestre:
4 a 10 aplicações com
2000 L/ha +
Citros Psilídeo Diaphorina citri mL/100 L intervalo de 14
0,25% v/v
de água dias por ciclo
óleo vegetal
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação.
A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação.
Terrestre: Máximo de 3
400 a 600 aplicações com
Bemisia tabaci biótipo
Mosca-branca L/ha + 0,25% intervalo de 7
B
v/v óleo dias por ciclo
vegetal da cultura.
Máximo de 3
Terrestre: aplicações com
200 a 300
Duboisia Pulgão-verde Myzus persicae 400 a 600 intervalo de 7 a
mL/ha
L/ha 10 dias por
ciclo da cultura.
Terrestre: Máximo de 3
400 a 600 aplicações com
Tripes Frankliniella schultzei L/ha + 0,25% intervalo de 7
v/v óleo dias por ciclo
vegetal da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da
praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais.
Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a
necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações.
Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se
houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações
sequenciais.
Máximo de 2
Terrestre:
30 aplicações com
1000 L/ha +
Guaraná Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo mL/100 L intervalo de 10
0,25% v/v
B de água dias por ciclo
óleo vegetal
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação
recomenda-se usar a maior dose.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Máximo de 3
Terrestre:
aplicações com
Lentilha Bemisia tabaci biótipo 200 a 300 150 L/ha +
Mosca-branca intervalo de 7
B mL/ha 0,25% v/v
dias por ciclo
óleo vegetal
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta
infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada
em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Máximo de 2
Terrestre:
30 mL/ aplicações com
1000 L/ha +
Macadâmia Tripes Frankliniella schultzei 100 L de intervalo de 10
0,25% v/v
água dias por ciclo
óleo vegetal.
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências
ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose.
Mariposa- Máximo de 3
Grapholita molesta 30 a 40 aplicações com
oriental Terrestre:
Maçã mL/100 L intervalo de 14
Mosca-das- Anastrepha 1000 L/ha
de água dias por ciclo
frutas fraterculus da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Grapholita molesta: Aplicar TRIVOR® logo após a eclosão das lagartas no início da infestação, repetir
conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações.
Anastrepha fraterculus: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar,
repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações.
Cigarrinha-
verde-do- Solanasca bordia
mamoeiro 20 a 30
mL/100 L Máximo de 2
Terrestre:
de água aplicações com
1000 L/ha +
Cochonilha Aonidiella comperei intervalo de 10
Mamão 0,25% v/v
dias por ciclo
óleo vegetal
da cultura.
30
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo mL/100 L
B de água
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Solanasca bordia e Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros
adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose.
Aonidiella comperei: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas assim que identificado a ocorrência da praga
O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área
plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face
inferior das folhas onde a cochonilha se aloja.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre: Máximo de 3
Mandioca
400 a 600 aplicações com
Mandioquinha-
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo 200 a 300 L/ha + 0,25% intervalo de 7
salsa
B mL/ha v/v óleo dias por ciclo
Rabanete
vegetal da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação
realizar aplicações sequenciais.
Máximo de 2
Terrestre:
30 mL / aplicações com
Mosca-das- Anastrepha 1000 L/ha +
Maracujá 100 L de intervalo de 10
frutas fraterculus 0,25% v/v
água dias por ciclo
óleo vegetal
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, repetir conforme a necessidade,
respeitando o número e intervalo entre aplicações.
Cochonilha Saissetia oleae 20 a 30
mL/100 L
Cochonilha Aulacaspis
de água Máximo de 2
branca tubercularis Terrestre:
aplicações com
Bemisia tabaci biótipo 1000 L/ha +
Manga Mosca-branca intervalo de 10
B 0,25% v/v
30 mL/ dias por ciclo
Mosquinha-da- Erosomyia óleo vegetal
100 L de da cultura.
manga mangiferae
água
Tripes Frankliniella schultzei
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Saissetia oleae e Aulacaspis tubercularis: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas
infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas
em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de
“chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas
vivas em um fruto por planta, em cada quadrante.
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros
adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose
Erosomyia mangiferae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de brotações, folhas ou ramos
infestados e/ou 2% de panículas florais e/ou frutos infestados. A amostragem deverá ser feita ao acaso,
dividindo-se a copa da planta em quadrantes. Em cada planta amostrada, observar oito brotações ou ramos
(dois em cada quadrante) e quatro panículas florais e/ou frutos (um por quadrante). A amostragem deve
ser iniciada logo na primeira semana da brotação vegetativa.
Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes,
10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar
a maior dose.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Máximo de 3
aplicações com
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo intervalo de 7
Terrestre:
B dias por ciclo
Melancia 400 a 600
200 a 300 da cultura.
Melão L/ha + 0,25%
mL/ha Máximo de 3
v/v óleo
aplicações com
Pulgão-do- vegetal
Aphis gossypii intervalo de 10
algodão
dias por ciclo
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em
condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais.
Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a
necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em
condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Máximo de 2
Cochonilha Saissetia oleae Terrestre:
20 a 30 aplicações com
1000 L/ha +
Romã mL/ 100L intervalo de 10
0,25% v/v
de água dias por ciclo
Pulgão Aphis gossypii óleo vegetal
da cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Saissetia oleae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de
cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da
planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25
dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por
planta, em cada quadrante.
Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição
de alta infestação recomenda-se usar a maior dose.
Terrestre:
150 L/ha +
0,25% v/v Máximo de 3
óleo vegetal aplicações com
Soja Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo 200 a 300 intervalo de 7
B mL/ha Aérea: dias por ciclo
máx. 40 L/ha da cultura.
+ 0,25% v/v
óleo vegetal
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação
recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em
condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região.
Terrestre:
500 a 1000
Máximo de 3
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo L/ha + 0,25%
Tomate 50 aplicações com
B v/v óleo
envarado mL/100 L intervalo de 7
vegetal
de água dias por ciclo
Terrestre:
da cultura.
Tripes Frankliniella schultzei 500 a 1000
L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em
condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de
Cultura Dose Intervalo de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Terrestre:
400 a 600
Bemisia tabaci biótipo Máximo de 3
Mosca-branca L/ha + 0,25%
Tomate B aplicações com
200 a 300 v/v óleo
rasteiro para intervalo de 7
mL/ha vegetal
fins industriais dias por ciclo
Terrestre:
da cultura.
Tripes Frankliniella schultzei 400 a 600
L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em
condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do inseticida TRIVOR® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O produto TRIVOR® pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra e
autopropelido. Somente aplique o produto TRIVOR® com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante
do equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento
operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da
barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das
características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do
equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que
proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar,
capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos
e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para
redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros
técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e
recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária
– MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições
climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações
aeroagrícolas.
Para aplicação de TRIVOR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo,
evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
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aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar
a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2
e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
- Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas
e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de
cada aplicação.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica
para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar
uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da
calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura
adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições
meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela
velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características
técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TRIVOR®.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador
licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da
documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos
de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do
produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam
áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
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Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento
de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional
de Telecomunicações (ANATEL).
CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também
ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de
não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto
e eficiência.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar TRIVOR®, e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TRIVOR®, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto TRIVOR®, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa
do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a
possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a
decisão de quando aplicar o produto.
LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com TRIVOR®. Esta etapa
é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos,
ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se
consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar
o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos
filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de
tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Abóbora, Abobrinha, Alho, Algodão, Batata,
Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba,
Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Chuchu,
Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, 7
Maxixe, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão,
Quiabo, Rabanete, Tomate envarado e Tomate
rasteiro para fins industriais
Abacate, Abacaxi, Amendoim, Anonáceas,
Cacau, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijões,
Grão-de-bico, Guaraná, Lentilha, Macadâmia, 14
Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão e
Romã
Café 40
Duboisia UNA
Soja 30
Maçã, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba,
45
Kiwi e Uva de mesa
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 7C INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida TRIVOR® pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina - Neonicotinóides) e ao grupo 7C (mímicos do hormônio juvenil – Pyriproxyfen) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TRIVOR® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 4A e 7C. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar TRIVOR® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de TRIVOR® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do TRIVOR®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
Neonicotinóides e dos Pyriproxyfen não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TRIVOR® ou outros produtos dos Grupos 4A e 7C
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
NOVA FÓRMULA
PRECAUÇÕES GERAIS :
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas de borracha, avental imperveável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA :
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
-
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO
Pode provocar irritação das vias respiratórias,
sonolência ou vertigem
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR TRIVOR® -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Acetamiprido: Neonicotinóide
Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Propilenoglicol: Alcool glicólico
Classe Toxicológica
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição
Oral, Inalatoria, ocular e dérmica
Toxicocinética Acetamiprido:
Estudos realizados com animais em laboratório (ratos) demonstraram que a
absorção do Acetamiprido é rápida e quase completamente acontece dentro de
24 hrs após a administração, pelo trato gastrointestinal. A absorção dérmica
(cerca de 30%) e inalatória foram baixas. Apresentou baixa bioacumulação nos
órgãos, sendo uma concentração muito escassa de resíduos (0,01-0,1 ppm)
encontrada no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide. As vias de
biotransformação ocorreram principalmente pela Demetilação e pela conjugação
com a glicina. O pico de concentração do produto no organismo ocorreu a
primeira hora após a administração, com queda dos níveis e sua eliminação em
6 horas. As principais vias de excreção foram pela urina e elas fezes.
Piriproxifem:
Em estudos realizados em animais de laboratório, observou-se que o Piriproxifem
é amplamente absorvido, distribuido e metabolizado. As principais vias de
biotransformação são a oxidação, clivagem e a conjugação, e sua eliminação
ocorre prinicpalmente pelas fezes (81 - 92% da dose) e urina (5 - 12% da dose)
após 2 dias da administração e a concentração encontrada nos tecidos, após 7
dias, foi menor do que 0,3%.
Propilenoglicol:
O propilenoglicol é absorvido rapidamente, com pico de concentração plasmática
em até uma hora após a sua administração oral em humanos, coelhos e ratos. O
propilenoglicol foi absorvido rapidamente, com pico de concentração plasmática
em até uma hora após a sua administração oral em coelhos. A biotransformação
desta substância ocorre através da oxidação metabólica a ácido pirúvico, ácido
acético, ácido lático e propionaldeído. A eliminação do propilenoglicol do
organismo é rápida, com meia-vida de depuração do sangue de
aproximadamente 2 horas em humanos.
Toxicodinâmica Acetamiprido:
O Acetamiprido é um composto do grupo dos neonicotinoides, compostos com
estrutura similar a nicotina e que tem como modo de ação ser agonista dos
receptores nicotínicos da Acetilcolina, neurotransmissor liberado as sinapses
nervosas para transmitir o impulso nervoso no Sistema Nervoso Central (SNC) e
que é naturalmente repolarizado pela enzima Acetilcolinesterase. Os
neonicotinideos mimetizam a acetilcolina, porém não permitem a repolarização
pela acetilcolinesterase, causando assim uma hiperestimulação do SNC. Em
vertebrados os neonicotinideos apresentam baixa toxicidade em decorrência da
não ultrapassarem a barreira hematoencefálica, além de ter baixa afinidade pelos
subtipos de receptor nicotínico, o que não acontece com os insetos por eles
controlados. Desta forma, efeitos no SNC para vertebrados e para o homem não
são esperados.
Piriproxifem:
Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do Piriproxifem em seres
humanos e nem em animais de laboratório. Não há a produção de metabólitos
tóxicos conhecidos. Animais expostos a diversas concentrações apresentaram
aumento de colesterol total e dos triglicerídeos, redução na contagem dos
hematócitos e hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
Propilenoglicol:
Os principais efeitos de toxicidade do propilenoglicol são devidos as propriedades
irritativas desta substância através do contato direto com os olhos e mucosas. A
substância também pode causar depressão do sistema nervoso central similar à
causada pela exposição ao etanol que age em diferentes neurotransmissores,
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incluindo a potenciação dos efeitos inibitórios do ácido gama-aminobutírico
(GABA) e inibição do glutamato, no entanto, com apenas um terço da potência
desta outra substância. Exposição a altas concentrações pode resultar em
acidose metabólica devido à formação excessiva do metabólito ácido lático.
Sintomas e Sinais Acetamiprido:
clínicos Exposição aguda: Este tipo de inseticidas parece ser menos tóxico em contato
com a pele ou quando inalado que após ingestão.
- Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no
Japão (Clinical Toxicology 2012, Vol48(8): 851-853). Os pacientes apresentaram:
náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia,
hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas foram
parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por
organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes
recuperaram sem complicações em 2 dias.
- Ingestões de formulações contendo neonicotinoides podem produzir sintomas
resultantes da ação dos solventes ou outros componentes da formulação, alguns
dos quais podem ser corrosivos.
Toxicidade crônica: Não há casos disponíveis sobre toxicidade crônica em
humanos. Não é considerado carcinogênico para humanos.
Piriproxifem:
Os animais que receberam doses letais ou próximas apresentaram redução de
atividade espontânea, andar atáxico, perda de reflexos, respiração irregular,
lacrimejamento, incontinência urinária, diarreia e piloereção.
Propilenoglicol:
Apresenta propriedades irritativas para os olhos e membranas mucosas. A
exposição a grandes quantidades pode resultar em acidose metabólica devido ao
acúmulo do metabólito ácido lático. Toxicidade sistêmica não é esperada a não
ser em casos de ingestão deliberada de grandes quantidades desta substância.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência
e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode provocar irritação no trato
respiratório manifestada por tosse, ardência e dor no nariz e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades
pode causar efeitos no sistema nervoso central com tonturas, fraqueza e dores
de cabeça.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Diagnóstico Acetamiprido:
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Piriproxifem:
Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais.
Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.
Controlar a função hepática e renal, hemograma e ionograma.
Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, tontura e
dores de cabeça.
Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação,
convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão
respiratória.
Monitorar eletrólitos séricos, realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG em
pacientes sintomáticos.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico recomendado.
Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas a remoção da fonte de
exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias
respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático
e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas
contaminadas.
Exposição Oral:
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Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em
geral não atua com metais ou ácidos.
1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 mg em adultos/adolescentes, 25 a
50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos
ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em
pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os
achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo
da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstâncias especifica.
1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
perigosa a vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou
por intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
• Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. ATENÇAO: Nunca de algo por via oral
para uma pessoa inconsciente.
• Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
• Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-10
mg; crianças: 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou
Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar
Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões em maiores
de 5 anos.
• Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a
possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura
gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas
de irritação ou queimadura esofágica, considere a endoscopia para
determinar a extensão do dano.
Exposição Inalatória:
Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie
quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta-
2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição Ocular:
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água
ou salina a 0,9% a temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se
a irritação ou dor persistir.
CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS:
• EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido
o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambú) para realizar o procedimento.
Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto
durante o processo.
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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração de resíduo
gástrico e pneumonite química.
Caso ocorra vômito espontâneo, manter a cabeça do paciente abaixo do nível
dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores para o
interações químicas produto em humanos.
• Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e Tratamento -
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
• As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
ATENÇÃO e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema
de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 300 a 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: as reações na pele foram observadas e registradas com 1, 24, 48,
72 horas após a o período de exposição de 4 horas. Sob as condições do estudo, nenhum dos três coelhos
expostos durante as 4 horas apresentou quaisquer reações cutâneas, sendo o produto classificado como não
irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: após a aplicação, os animais sofreram avaliação oftalmológica em
1, 24, 48, 72 horas e de 4 a 6 dias para verificar possíveis lesões na córnea. Não houve aparecimento de
sintomas, sendo o produto classificado como não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Acetamiprido:
Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da dieta e
hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou
incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações nas papilas renais. O
ingrediente ativo acetamiprido não possui potencial de carcinogênico, de toxicidade para o desenvolvimento
e reprodução, tão pouco é considerado mutagênico.
Piriproxifem:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa parte
de suas vidas, expostos ao Piriproxifem, em diferentes concentrações, os animais apresentaram um aumento
no colesterol total e dos triglicéridios, redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina, redução no
ganho de peso, anemia leve.
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Propilenoglicol:
O propilenoglicol não demonstrou potencial mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Não foi observado
potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos com esta substância. O propilenoglicol
apresentou baixa toxicidade crônica em estudos em ratos, sendo que a administração desta substância
através da água e da dieta não causou efeitos adversos até a concentração de 10% na água e 5% no alimento.
Esta substância não causou efeitos adversos ao desenvolvimento fetal de ratos, camundongos, coelhos e
hamsters, e nem efeitos tóxicos à reprodução em camundongos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
(X) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
( ) Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
− Telefone da empresa: 0800 400 7070.
− Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
- Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Paraná: produto encontra-se com restrição de uso temporária para a cultura de mandioquinha-salsa.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
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