Trinca Caps
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
4110
Marca Comercial
Trinca Caps
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
CONTATO E INGESTÃO
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    V2025 05 26

                                                                                    UPL
                                                                                    Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                    w: br.uplonline.com
                                                                                    e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                    t: (19) 3794-5600



                                                   TRINCA CAPS

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 4110.

COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3-[(Z)-2-chloro-
3,3,3-trifluoropropenyl] -2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)
-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl] -2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA CIALOTRINA) ........................................................................ 250,00 g/L (23,15% m/v)
Solvente nafta de petróleo aromático pesado............................................162,00 g/L (15,00% m/v)
Hexametileno-1,6-diisocianato .................................................................... 4,97 g/L (0,46% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................. 663,03 g/L (61,39% m/v)

               GRUPO                                    3A                                  INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Piretroide (lambda-cialotrina); hidrocarboneto aromático (solvente nafta de petróleo
aromático pesado); isocianato (hexametileno-1,6-diisocianato).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Cápsulas (CS).

TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO UPL - REGISTRO Nº 07807
Superform Chemistries Limited.
Nº 11, G.I.D.C., Vapi – 396195, District – Vapi, State – Gujarat – Índia

LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO UPL AGRO BR – REGISTRO Nº 15308
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd.
39 Wenfeng Road - Yangzhou, Jiangsu 225009 - China

LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO IHARA - REGISTRO Nº 02713
Jiangsu Agrochem Laboratory Co., Ltd.
Nº 1218, North Changjiang Road, Hi-Tech Development Zone, Changzhou, Jiangsu, 213034 – China

Nanjing Red Sun Co., Ltd.
Nº 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County 211303 Nanjing, Jiangsu – China

Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 – China

Insecticides (India) Limited.
E-442, Riico Industrial Area, Chopanki (Bhiwadi), 301707, Rajasthan – India




                                                                                                          Página 1 de 29
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO MEGA - REGISTRO Nº TC18422
Meghmani Organics Limited
Plot Nº 5001/B, 5027-5034, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, District Bharuch,
393002, Gujarat – India

FORMULADOR:
AGM Argentina S.A.
Nº 692, Calle 11, Parcela 3, Cp B1630CFA, Parque Industrial de Pilar, Buenos Aires – Argentina

Agro Pack
Plot n° 905, G.I.D.C. Estate, Ankleshwar 393002, Bharuch, Gujarat – Índia

Anhui Huaxing Chemical Industry Co., Ltd.
Wujiang Town, Hexian County, 238251 Maanshan, Anhui – China

Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10 – 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam – Holanda

Cerexagri S.A.S
Nº14, Avenue Manon Cornier F-33530 Bassens – França

FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25, Distrito Industrial III – CEP: 38044-760 – Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210

GAT Microencapsulation GmbH.
A-2490 Ebenfurth, Gewerbezone 1 – Áustria

GSP Crop Science Limited.
551 Phase-II, G.I.D.C, Kathwada - 382430, O/s. Odhav Octroi Naka, Ahmedabad, Gujarat – India

Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park 331300, Xingan County, Jiangxi Province – China

Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 – China

Meghmani Organics Limited.
Unit Nº IV, Plot Nº 22/2, G.I.D.C. Industrial Estate, Village, Panoli, 394 116, Ankleshwar, District
Bharuch, Gujarat – Índia

Micro Service Indústria Química Ltda.
Rua Minas Gerais, 310 – CEP: 09941-760 – Diadema/SP
CNPJ: 43.352.558/0001-49 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 079

Nanjing Red Sun Co., Ltd.
Nº 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County 211303 Nanjing, Jiangsu – China

Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
Binhai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang Province,
31540 – China


                                                                                               Página 2 de 29
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                                                                           UPL
                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600



Ouro Fino Química S.A
Av. Filomena Cartafina, nº 22335, Quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III – CEP: 38044-750 – Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 8.764

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, km 24,5 s/nº, Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 002669

Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co., Ltd.
Economic Development Zone Boxing County, Binzhou City, Shandong Province, 256500 – China

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972

SML Limited.
Plot Nº 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, District Bharuch Ankleshwar, State Gujarat –
Índia

SML Limited.
M.I.D.C Plot. Nº 8, Turbhe Naka, Thane Bepalur Road, New Bombay 400613, District Thane, State
Maharashtra – Índia

SML Limited.
Plot Nº 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State, Gujarat – Índia

SML Limited.
Plot Nº 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Distric Bharuch, State Gujarat – Índia

Superform Chemistries Limited.
Nº 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District – Bharuch, State – Gujarat – Índia

Superform Chemistries Limited. (Unit 0)
Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi – 396195, District – Vapi, State – Gujarat – Índia

Superform Chemistries Limited. (Unit 1)
Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – Índia

Superform Chemistries Limited. (Unit 2)
Plot Nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – Índia

Suzhou Jiahui Chemical Co., Ltd.
Nº 45, Chunqiu Road, Huangdai Town, Xiang Cheng District 215152, Suzhou City, Jiangsu Province –
China

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros – CEP: 13148-030 – Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477

Uniphos Colombia Plant Limited.
Via 40, Nº 85-85, Barranquilla City – Colômbia

                                                                                                 Página 3 de 29
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                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600



United Phosphorus (India) LLP
Plot Nº 3210/3201-A, G.I.D.C. Estate, Ankleshwar, District – Bharuch – Gujarat 393 002 – Índia

UPL Argentina S.A.
San Martin Y Craig, Ruta 3, Km 92.5, Abbott, Província de Buenos Aires – Argentina

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049

UPL Limited. (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State – Gujarat – Índia

UPL Limited. (Unit 8)
Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Sambha – 184121, District – Sambha, State – Jammu &
Kashmir – Índia

Zelam Limited.
Hudson Road, New Plymouth 4341, New Zealand à New Plymouth 4.630 (P. Box 7142) – Nova Zelândia

MANIPULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153

IMPORTADOR:
CCAB Agro S.A.
Rua A Rodovia BR 163, 2461 – KM 744, Módulo N, Área Rural de Sorriso – CEP: 78898-899 – Sorriso/MT
CNPJ: 08.938.255/0003-73 – Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 35272

Rodovia TO 222, KM 114 – 264, Lote 4 K Quadra Chac. 41 Módulo R, Loteamento Jardim Boa Sorte –
CEP: 77820-450 – Araguaína/TO – CNPJ: 08.938.255/0012-64 – Cadastro no Estado (ADAPEC/TO) nº
01/0240

Alameda Santos, nº 2159, 6º andar, Bairro Cerqueira Cesar – CEP: 01419-100 – São Paulo/SP – CNPJ:
08.938.255/0001-01 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 820

Rodovia BR 163, km 116, Armazém 2, Sala 01, Bairro Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78746-055 –
Rondonópolis/MT – CNPJ: 08.938.255/0009-69 – Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 23776

Rodovia BR 02, KM 207, S/N – LT 04, Armazém 02, Bairro Zona Rural – CEP: 47850-000 – Luiz Eduardo
Magalhães/BA – CNPJ: 08.938.255/0008-88 – Cadastro no Estado (ADAB/BA) nº 65709

Anel Viário S/N, Quadra Área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R, Bairro Jardim Paraíso Acréscimo – CEP:
74984-321 – Aparecida de Goiânia/GO – CNPJ: 08.938.255/0010-00 – Cadastro no Estado
(AGRODEFESA/GO) nº 4050

Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 305 P-36, Bairro Jardim Maria Cristina – CEP: 06421-400
– Barueri/SP – CNPJ: 08.938.255/0011-83 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4210

Rodovia PR 099, Lote 44 C-2, Módulo A, Bairro Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86200-000 –
Ibiporã/PR – CNPJ: 08.938.255/0007-05 – Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003588

                                                                                                 Página 4 de 29
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



Agro Import do Brasil Ltda.
Rua Professor Ivo Corseuil, n° 69 – conj. 201 e 301 Sala D, Bairro Petrópolis – CEP: 90690-410 – Porto
Alegre/RS – CNPJ: 05.625.220/0001-24 – Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 1448/04

Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A, Bairro Boa Vista – Carazinho/RS – CEP: 99500-000 – CNPJ:
05.625.220/0009-81 – Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 42/18

Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 – Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR –
CEP: 86200-000 – CNPJ: 05.625.220/0005-58 – Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 1000021

Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N, Jardim Maria Cristina – Barueri/SP –
CEP: 06421-400 – CNPJ: 05.625.220/0012-87 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4252

Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06, Parque Industrial Vetorasso – Rondonópolis/MT –
CEP: 78746-055 – CNPJ: 05.625.220/0011-04 – Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 29242/2023


                      No do lote ou partida:
                      Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:

               ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                             E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                     PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                 AGITE ANTES DE USAR

                                       Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
                                Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)


      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO
                      ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Vermelho PMS Red 199 C




                                                                                               Página 5 de 29
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                                                                     UPL
                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:

CULTURAS, PRAGAS,    DOSES,    VOLUME     DE   CALDA,     NÚMERO,     ÉPOCA       E    INTERVALO         DE
APLICAÇÕES:

                  PRAGAS                 DOSE
                                                         VOLUME            NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS        Nome comum              Produto
                                                        DE CALDA       INTERVALO DE APLICAÇÕES
              (Nome científico)        Comercial

                                                                     Iniciar     as    aplicações      no
                                                      Terrestre:     aparecimento        dos     insetos
                                                     1000 – 2000     adultos. Repetir se necessário
                                                         L/ha        com intervalo de 15 dias. Utilizar
             Lagarta-das-folhas-do-     3 – 4 mL/
                                                                     as doses mais baixas sob
 Abacate          abacateiro            100 Litros
                                                                     condições de menor pressão da
              (Papilio scamander)         água
                                                         Aérea:      praga     e    as   maiores      sob
                                                         10 – 50     condições severas.
                                                           L/ha      Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                     por ano.
                                                                     Iniciar     as    aplicações      no
                                                                     aparecimento        dos     insetos
                                                                     adultos. Repetir se necessário
                                                                     com intervalo de 15 dias. Utilizar
                                        3 – 4 mL/     Terrestre:
              Lagarta-das-folhas                                     as doses mais baixas sob
 Abacaxi                                100 Litros   1000 – 2000
              (Monodes agrotina)                                     condições de menor pressão da
                                          água           L/ha
                                                                     praga     e    as   maiores      sob
                                                                     condições severas.
                                                                     Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                     por ano.
                                                                     Aplicar no início da infestação
                                                                     intercalando       com       outros
                                                                     inseticidas com outros modos de
 Abóbora    Broca-das-cucurbitáceas,   5 – 10 mL/       Terrestre:   ação. Repetir se necessário com
Abobrinha     Broca-da-aboboreira      100 Litros       400 – 800    intervalo de 7 dias. Utilizar a
  Pepino      (Diaphania nitidalis)       água             L/ha      maior dose para situações de
                                                                     alta pressão da praga.
                                                                     Realizar no máximo 5 aplicações
                                                                     por ciclo da cultura.
                                                                     Aplicar        quando         forem
                                                                     constatadas 2 lagartas/planta ou
                   Curuquerê
                                        20 mL/ha                     25% de desfolha.
              (Alabama argillacea)
                                                        Terrestre:   Realizar no máximo 3 aplicações
                                                        50 – 200     por ciclo da cultura.
                                                          L/ha       Iniciar as aplicações quando o
                                                                     nível de botões florais atacados
 Algodão
                                                                     atingir no máximo 5%, e repetir
                                                         Aérea:      as aplicações a cada 8 dias ou
                    Bicudo
                                        60 mL/ha         20 – 50     toda vez que o ataque atingir o
             (Anthonomus grandis)
                                                          L/ha       limiar    de    5%     de    botões
                                                                     danificados.
                                                                     Realizar no máximo 3 aplicações
                                                                     por ciclo da cultura.

                                                                                            Página 6 de 29
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                                                                   UPL
                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: br.uplonline.com
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600



                                                                   As pulverizações devem ser
                                                                   realizadas no início da infestação
                 Tripes-do-fumo,                      Terrestre:
   Alho                                                            da praga. Reaplicar se necessário
                      Tripes            20 mL/ha      100 – 400
  Cebola                                                           em intervalos de 7 dias.
                  (Thrips tabaci)                        L/ha
                                                                   Realizar no máximo 5 aplicações
                                                                   por ciclo da cultura.
                                                                   Iniciar as aplicações quando for
                                                                   constatada      a  infestação    da
               Lagarta-do-pescoço-
                                                                   praga. Reaplicar se necessário
                    vermelho            80 mL/ha
                                                                   em intervalo de 7 dias.
               (Stegasta bosquella)                   Terrestre:
                                                                   Realizar no máximo 3 aplicações
                                                      100 – 300
                                                                   por ciclo da cultura.
                                                        L/ha
                                                                   Realizar a aplicação no início da
Amendoim      Vaquinha-verde-amarela     30 – 40                   infestação na área ou conforme
               (Diabrotica speciosa)      mL/ha                    nível    de    dano    na   cultura
                                                       Aérea:
                                                                   reaplicando se necessário em
                                                       20 – 50
                                                                   intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar
                                                        L/ha
             Tripes-do-bronzeamento,                               a maior dose nas maiores
               Tripes-do-amendoim       20 mL/ha                   infestações, não excedendo o
               (Enneothrips flavens)                               número máximo de 3 aplicações
                                                                   por ciclo da cultura.
                                                                   Iniciar     as    aplicações     no
                                                                   aparecimento        dos     insetos
                                                                   adultos. Repetir se necessário
            Broca-pequena-do-fruto,                                com intervalo de 15 dias. Utilizar
                                        3 – 4 mL/     Terrestre:
              Broca-pequena-do-                                    as doses mais baixas sob
Anonáceas                               100 Litros   1000 – 2000
                  tomateiro                                        condições de menor pressão da
                                          água           L/ha
          (Neoleucinodes elegantalis)                              praga     e    as   maiores     sob
                                                                   condições severas.
                                                                   Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                   por ano.
                                                                   Fazer a aplicação quando a
                                                      Terrestre:   praga alvo estiver nos estádios
                                                      100 – 300    iniciais de desenvolvimento larval
 Arroz                                                  L/ha       – lagartas menores que 1,5 cm e
             Curuquerê-dos-capinzais,
Irrigado                                20 – 30                    antes de se observar desfolha
                     Mocis
 Arroz                                   mL/ha                     significativa na lavoura. Utilizar a
                 (Mocis latipes)
Sequeiro                                               Aérea:      maior dose em populações mais
                                                       20 – 50     altas da praga.
                                                        L/ha       Realizar apenas 1 aplicação por
                                                                   ciclo da cultura.
                                                                   Iniciar     as    aplicações     no
                                                                   aparecimento        dos     insetos
                                                                   adultos. Repetir se necessário
                                                                   com intervalo de 15 dias. Utilizar
                                        3 – 4 mL/     Terrestre:
                  Percevejo-escuro                                 as doses mais baixas sob
 Atemoia                                100 Litros   1000 – 2000
               (Leptoglossus gonara)                               condições de menor pressão da
                                          água           L/ha
                                                                   praga     e    as   maiores     sob
                                                                   condições severas.
                                                                   Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                   por ano.


                                                                                         Página 7 de 29
                                                                                   Bula – TRINCA CAPS
                                                                    UPL
                                                                    Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                    w: br.uplonline.com
                                                                    e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                    t: (19) 3794-5600



                                                                    Fazer a       aplicação quando a
                                                                    praga alvo estiver nos estádios
                                                                    iniciais de desenvolvimento larval
                                                       Terrestre:   - lagartas menores que 1,5 cm e
 Aveia                                                 100 – 300    antes de se observar desfolha
Centeio                                                  L/ha       significativa na lavoura.
                 Lagarta-do-trigo          60 – 80
Cevada                                                              Realizar apenas 1 aplicação por
               (Pseudaletia sequax)         mL/ha
 Trigo                                                  Aérea:      ciclo da cultura, rotacionando
Triticale                                               20 – 50     com ingredientes ativos com
                                                         L/ha       modos de ação distintos caso
                                                                    seja         necessário        nova
                                                                    pulverização para o controle
                                                                    desta praga.
                                                                    Iniciar as aplicações quando for
                                                                    constatada     a    infestação   da
                                                                    praga. Utilizar a maior dose em
                                                       Terrestre:
              Vaquinha-verde-amarela       60 – 80                  altas infestações da praga.
                                                       300 – 600
               (Diabrotica speciosa)        mL/ha                   Reaplicar se necessário em
                                                         L/ha
                                                                    intervalo de 7 dias.
                                                                    Realizar no máximo 5 aplicações
 Batata                                                             por ciclo da cultura.
                                                                    As pulverizações devem ser
                                                                    realizadas visando a redução da
                                                       Terrestre:   população de insetos adultos.
                  Larva-minadora
                                          20 mL/ha     100 – 400    Reaplicar se necessário em
             (Lyriomyza huidobrensis)
                                                         L/ha       intervalos de 7 dias.
                                                                    Realizar no máximo 5 aplicações
                                                                    por ciclo da cultura.
                                                                    As pulverizações devem ser
                                                                    realizadas quando do início da
             Vaquinha-das-solanáceas,                  Terrestre:   infestação.        Reaplicar     se
Batata-
               Burrinho-da-batatinha      20 mL/ha     100 – 400    necessário em intervalos de 7
 doce
                (Epicauta atomaria)                       L/ha      dias.
                                                                    Realizar no máximo 5 aplicações
                                                                    por ciclo da cultura.
                                                                    Iniciar as aplicações quando do
                                                                    início da infestação da praga.
                                                                    Reaplicar em intervalos de 7
Berinjela     Broca-pequena-do-fruto,                               dias, intercalando com outros
                                          5 – 10 mL/   Terrestre:
   Jiló         Broca-pequena-do-                                   inseticidas com outros modos de
                                          100 Litros   400 – 800
Pimenta             tomateiro                                       ação, utilizando a maior dose
                                             água         L/ha
Pimentão    (Neoleucinodes elegantalis)                             para situações de alta pressão da
                                                                    praga.
                                                                    Realizar no máximo 5 aplicações
                                                                    por ciclo da cultura.
                                                                    Iniciar as aplicações quando do
                                                                    início da infestação da praga.
Berinjela                                 5 – 10 mL/   Terrestre:   Reaplicar em intervalos de 7
               Traça-do-tomateiro
  Jiló                                    100 Litros   400 – 800    dias, intercalando com outros
                  (Tuta absoluta)
Pimenta                                      água         L/ha      inseticidas com outros modos de
                                                                    ação, utilizando a maior dose
                                                                    para situações de alta pressão da
                                                                                          Página 8 de 29
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                                                                 UPL
                                                                 Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                 w: br.uplonline.com
                                                                 e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                 t: (19) 3794-5600



                                                                 praga.
                                                                 Realizar no máximo 5 aplicações
                                                                 por ciclo da cultura.
                                                                 Iniciar     as     aplicações     no
                                                                 aparecimento        dos      insetos
                                                                 adultos. Repetir se necessário
                                                                 com intervalo de 15 dias. Utilizar
                                     3 – 4 mL/      Terrestre:
              Broca-dos-ramos                                    as doses mais baixas sob
 Cacau                               100 Litros    1000 – 2000
              (Stenoma decora)                                   condições de menor pressão da
                                       água            L/ha
                                                                 praga     e    as    maiores     sob
                                                                 condições severas.
                                                                 Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                 por ano.
                                                                 Iniciar as aplicações quando for
                                                                 constatada a infestação da praga
                                                                 com no máximo 3 a 5% das
                                                    Terrestre:
            Bicho-mineiro-do-café                                folhas minadas. Reaplicar se
 Café                                 20 mL/ha      300 – 600
            (Leucoptera coffeella)                               necessário em intervalo de 20
                                                      L/ha
                                                                 dias.
                                                                 Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                 por ciclo da cultura.
                                                                 Iniciar as aplicações quando da
                                                                 constatação da presença de
           Curuquerê-da-couve,                      Terrestre:   adultos ou infestação da praga
 Couve                                6 mL/100
             Lagarta-da-couve                       400 – 800    na área. Repetir se necessário
Repolho                              Litros água
           (Ascia monuste orseis)                      L/ha      em intervalo de 10 dias.
                                                                 Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                 por ciclo da cultura.
                                                                 Fazer a aplicação quando a
                                                                 praga alvo estiver nos estádios
                                                                 iniciais de desenvolvimento larval
                                                   Terrestre:    - lagartas menores que 1,5 cm e
             Lagarta-do-cartucho
Duboisia                             30 mL/ha      100 – 300     antes de se observar desfolha
           (Spodoptera frugiperda)
                                                      L/ha       significativa na lavoura.
                                                                 Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                 por ciclo da cultura, com
                                                                 intervalo de 7 dias.
                                                                 Realizar a aplicação no início da
                                                    Terrestre:   infestação na área ou conforme
                                                    100 – 300    nível    de    dano     na   cultura
           Vaquinha-verde-amarela,                    L/ha       reaplicando se necessário em
                                      30 – 40
Ervilha        Larva-alfinete                                    intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar
                                       mL/ha
            (Diabrotica speciosa)                    Aérea:      a maior dose nas maiores
                                                     20 – 50     infestações, não excedendo o
                                                      L/ha       número máximo de 3 aplicações
                                                                 por ciclo da cultura.
                                                    Terrestre:   Realizar as aplicações no início
                                                    100 – 300    da infestação da praga quando
           Vaquinha-verde-amarela,
                                       60 – 80        L/ha       for constatado a presença de no
 Feijão         Larva-alfinete
                                        mL/ha                    mínimo 10 insetos por metro
             (Diabrotica speciosa)
                                                     Aérea:      linear da cultura. Utilizar a maior
                                                     20 – 50     dose em altas infestações da
                                                                                       Página 9 de 29
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                                                                    UPL
                                                                    Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                    w: br.uplonline.com
                                                                    e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                    t: (19) 3794-5600



                                                         L/ha       praga. Reaplicar se necessário
                                                                    em intervalo de 10 dias.
                                                                    Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                    por ciclo da cultura.
                                                       Terrestre:   Realizar a aplicação no início da
                                                       100 – 300    infestação na área ou conforme
            Vaquinha-verde-amarela,                      L/ha       nível    de    dano    na    cultura
 Girassol         Larva-alfinete         30 mL/ha                   reaplicando se necessário em
              (Diabrotica speciosa)                     Aérea:      intervalos de 14 dias.
                                                        20 – 50     Realizar no máximo 2 aplicações
                                                         L/ha       por ciclo da cultura.
                                                                    Iniciar     as    aplicações      no
                                                       Terrestre:   aparecimento        dos     insetos
                                                      1000 – 2000   adultos. Repetir se necessário
                                                          L/ha      com intervalo de 15 dias. Utilizar
                                         3 – 4 mL/
                  Bicho-furão                                       as doses mais baixas sob
Macadâmia                                100 Litros
            (Ecdytolopha aurantiana)                                condições de menor pressão da
                                           água
                                                        Aérea:      praga     e    as   maiores      sob
                                                        20 – 50     condições severas.
                                                          L/ha      Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                    por ano.
                                                                    Iniciar     as    aplicações      no
                Lagarta-das-folhas,
                                                       Terrestre:   aparecimento dos insetos adultos
                     Lagarta,
                                                      1000 – 2000   ou      lagartas.     Repetir     se
            Lagarta-verde-do-tomateiro
                                                          L/ha      necessário com intervalo de 15
              (Protambulyx strigilis)    3 – 4 mL/
                                                                    dias. Utilizar as doses mais
 Mamão                                   100 Litros
                                                                    baixas sob condições de menor
                                           água
                                                        Aérea:      pressão da praga e as maiores
                     Tripes
                                                        20 – 50     sob condições severas.
                  (Thrips palmi)
                                                          L/ha      Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                    por ano.
                                                                    Iniciar     as    aplicações  no
                Lagarta-de-fogo,                       Terrestre:   aparecimento dos insetos adultos
                   Taturana                           1000 – 2000   ou      lagartas.    Repetir  se
               (Megalopyge lanata)                        L/ha      necessário com intervalo de 15
                                         3 – 4 mL/
                                                                    dias. Utilizar as doses mais
 Manga                                   100 Litros
                                                                    baixas sob condições de menor
                                           água
                                                        Aérea:      pressão da praga e as maiores
                     Tripes
                                                        20 – 50     sob condições severas.
             (Frankliniella schultzei)
                                                          L/ha      Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                    por ano.
                                                                    Iniciar     as    aplicações  no
                                                       Terrestre:   aparecimento dos insetos adultos
                                                      1000 – 2000   ou      lagartas.    Repetir  se
                                                          L/ha      necessário com intervalo de 15
            Lagarta-do-maracujazeiro,    3 – 4 mL/
                                                                    dias. Utilizar as doses mais
Maracujá       Lagarta-das-folhas        100 Litros
                                                                    baixas sob condições de menor
                (Dione juno juno)          água
                                                        Aérea:      pressão da praga e as maiores
                                                        20 – 50     sob condições severas.
                                                          L/ha      Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                    por ano.

                                                                                        Página 10 de 29
                                                                                    Bula – TRINCA CAPS
                                                                UPL
                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                w: br.uplonline.com
                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                t: (19) 3794-5600



                                                                Iniciar as aplicações quando for
                                                                constatada a praga antes ou
                                                                após o florescimento, porém
                                                                antes das larvas penetrarem nos
                                                                frutos. As pulverizações deverão
                                                                ser realizadas durante à tarde
                                                   Terrestre:   principalmente no período do
Melancia   Broca-das-cucurbitáceas   60 – 100
                                                   300 – 600    florescimento.
 Melão       (Diaphania nitidalis)    mL/ha
                                                     L/ha       Realizar      no      máximo       4
                                                                pulverizações por ciclo da cultura
                                                                com     intervalo    de    7   dias,
                                                                intercalando        com       outros
                                                                inseticidas com modo de ação
                                                                distintos. Utilizar a maior dose
                                                                em caso de altas infestações.
                                                                Iniciar as aplicações quando
                                                                aparecer os primeiros sintomas
                                                                (folha raspada), geralmente com
 Milho
                                                                3 a 5 folhas definitivas do milho.
                                                                Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                por ciclo da cultura.
               Lagarta-militar,
                                                                Iniciar as aplicações quando
             Lagarta-do-cartucho     30 mL/ha      Terrestre:
                                                                aparecer os primeiros sintomas
           (Spodoptera frugiperda)                 100 – 300
                                                                (folha raspada), em alternância
                                                     L/ha
                                                                com outros produtos de outros
 Sorgo
                                                                grupos químicos.
                                                    Aérea:
                                                                Realizar    2     aplicações    com
                                                    20 – 50
                                                                intervalo de até 14 dias no ciclo
                                                     L/ha
                                                                da cultura.
                                                                Aplicar o produto quando da
                                                                ocorrência     da      praga,    em
 Milho     Percevejo-barriga-verde                              alternância com outros produtos
                                     60 mL/ha
 Sorgo     (Dichelops melacanthus)                              de outros grupos químicos.
                                                                Realizar apenas 1 aplicação por
                                                                ciclo da cultura.
                                                                Iniciar as aplicações no início da
                                                   Terrestre:
                                                                infestação. Repetir se necessário
                                                  1000 – 2000
                                                                com intervalo de 15 dias. Utilizar
                                                      L/ha
                                     3 – 4 mL/                  as doses mais baixas sob
              Pulgão-da-pecã
Noz-pecã                             100 Litros                 condições de menor pressão da
             (Monelia caryella)
                                       água                     praga     e   as   maiores     sob
                                                    Aérea:
                                                                condições severas.
                                                    20 – 50
                                                                Realizar no máximo 2 aplicações
                                                      L/ha
                                                                por ano.




                                                                                    Página 11 de 29
                                                                                Bula – TRINCA CAPS
                                                                     UPL
                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600



                                                                     Iniciar as aplicações no início da
                                                        Terrestre:
                                                                     infestação. Repetir se necessário
                                                       1000 – 2000
                                                                     com intervalo de 15 dias. Utilizar
                                                           L/ha
                                         3 – 4 mL/                   as doses mais baixas sob
               Traça-dos-frutos
 Quiuí                                   100 Litros                  condições de menor pressão da
            (Clarkeulia excerptana)
                                           água                      praga     e   as   maiores     sob
                                                         Aérea:
                                                                     condições severas.
                                                         20 – 50
                                                                     Realizar no máximo 2 aplicações
                                                           L/ha
                                                                     por ano.
             Lagarta-mede-palmo,
                                                                     Iniciar    as     aplicações  no
           Falsa-medideira-da-couve
                                                                     aparecimento da praga repetindo
                (Trichoplusia ni)                       Terrestre:
                                                                     se necessário em intervalos de 7
Rabanete       Pulgão-da-couve,          20 mL/ha       100 – 400
                                                                     dias.
                    Pulgão,                                L/ha
                                                                     Realizar no máximo 5 aplicações
              Pulgão-das-brássicas                                   por ciclo da cultura.
            (Brevicoryne brassicae)
                                                                     Aplicar    quando     houver   40
                                                                     lagartas por batidas de pano, ou
                                                                     30% de desfolha (antes do
                Lagarta-da-soja
                                         15 mL/ha                    florescimento)     ou   15%    de
            (Anticarsia gemmatalis)
                                                                     desfolha após o florescimento.
                                                        Terrestre:
                                                                     Realizar no máximo 2 aplicações
                                                        100 – 300
                                                                     por ciclo da cultura.
                                                          L/ha
                                                                     Iniciar as aplicações quando o
                                                                     nível de percevejos por pano de
                                                         Aérea:
                                                                     batida atingir 2 percevejos/pano
                                                         20 – 50
                                                                     para áreas de produção de
               Percevejo-da-soja                          L/ha
                                         30 mL/ha                    sementes e 4 percevejos/pano
                (Nezara viridula)
  Soja                                                               de    batida    para   áreas   de
                                                                     produção de grãos.
                                                                     Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                     por ciclo da cultura.
                                                                     Aplicar no manejo em plantio
                                                                     direto, em pré-plantio da cultura
                                                        Terrestre:
                                                                     da    soja,   no    momento    da
                                                        200 L/ha
                                                                     dessecação da cultura, utilizar a
           Lagarta-falsa-medideira (1)    60 – 80
                                                                     maior dose quando encontrar
            (Pseudoplusia includens)       mL/ha         Aérea:
                                                                     lagartas maiores que 2,0 cm.
                                                         20 – 50
                                                                     Realizar no máximo 2 aplicações
                                                          L/ha
                                                                     durante o ciclo da cultura com
                                                                     intervalo mínimo de 15 dias.
                                                                     Iniciar as aplicações quando for
                                                                     constatada a infestação da praga
                                                                     após o florescimento da cultura
                                                        Terrestre:
             Broca-pequena-do-fruto      10 mL/100                   com a formação dos primeiros
Tomate                                                  200 – 800
           (Neoleucinodes elegantalis)   Litros água                 frutos. Reaplicar se necessário
                                                          L/ha
                                                                     em intervalo de 7 dias.
                                                                     Realizar no máximo 5 aplicações
                                                                     por ciclo da cultura.



                                                                                         Página 12 de 29
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                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600



                                                                             Iniciar as aplicações quando for
                                                                             constatada a infestação da praga
                                                                             no     início    da    frutificação.
                                                  8 – 10 mL/                 Reaplicar     se   necessário     no
                     Broca-grande-do-fruto
                                                  100 Litros                 intervalo de 10 a 14 dias. Utilizar
                       (Helicoverpa zea)
                                                     água                    a maior dose em períodos de
                                                                             maior infestação da praga.
                                                                             Realizar no máximo 3 aplicações
                                                                             por ciclo da cultura.
                       Mandarová-da-uva,                                     Iniciar as aplicações quando do
                       Lagarta-das-folhas                                    início da infestação da praga.
                        (Eumorpha vitis)          10 mL/100     Terrestre:   Reaplicar se necessário em
        Uva
                                                  Litros água   1000 L/ha    intervalos de 7 a 10 dias.
                            Tripes                                           Realizar no máximo 2 aplicações
                    (Frankliniella schultzei)                                por ciclo da cultura.
(1)   Aplicação pré-plantio da cultura da soja.

MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício,
visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com
o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que
possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento
entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e
frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola
acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem
a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a
produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não
haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar
deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do
pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se
depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o
espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na
planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.

Aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por
empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
                                                                                                 Página 13 de 29
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                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam
nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as
perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até
um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a
quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do
produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir
que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso,
deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início
da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3
litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja
ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de
fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

                                     Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

                                      Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
       20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
       recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
       para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
   desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
   por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.


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                          UPL
                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacate: 21 dias
Abacaxi: 21 dias
Abóbora: 1 dia
Abobrinha: 1 dia
Algodão: 10 dias
Alho: 7 dias
Amendoim: 21 dias
Anonáceas: 21 dias
Arroz Irrigado: 30 dias
Arroz Sequeiro: 30 dias
Atemoia: 21 dias
Aveia: 15 dias
Batata: 3 dias
Batata-doce: 3 dias
Berinjela: 3 dias
Cacau: 21 dias
Café: 1 dia
Cebola: 7 dias
Centeio: 15 dias
Cevada: 15 dias
Couve: 10 dias
Duboisia: UNA
Ervilha: 21 dias
Feijão: 15 dias
Girassol: 21 dias
Jiló: 3 dias
Macadâmia: 21 dias
Mamão: 21 dias
Manga: 21 dias
Maracujá: 21 dias
Melancia: 3 dias
Melão: 3 dias
Milho: 15 dias
Noz-pecã: 21 dias
Pepino: 1 dia
Pimenta: 3 dias
Pimentão: 3 dias
Quiuí: 21 dias
Rabanete: 3 dias
Repolho: 10 dias
Soja: 20 dias
Sorgo: 15 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 15 dias
Triticale: 15 dias
Uva: 7 dias
UNA – Uso Não Alimentar




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                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
  recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

             GRUPO                               3A                             INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida TRINCA CAPS pertence ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio – Piretroides) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TRINCA CAPS como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos
  de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar TRINCA CAPS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
  aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de TRINCA CAPS podem ser feitas desde que o período residual total do
  “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.

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                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
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                                                                         t: (19) 3794-5600



•   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
    específico do TRINCA CAPS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
    químico Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
    recomendadas na bula.
•   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TRINCA CAPS ou outros produtos do Grupo 3A
    quando for necessário;
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
    controladas;
•   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
    culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
•   Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
    IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).



                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga sempre as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
  vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
  nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
  (EPIs) recomendados.

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                                                                          UPL
                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
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• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
  vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
  nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
  (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave suas roupas e os equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separado das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
• pós cada aplicação do produto faça manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão de algodão com
  tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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                                                                       UPL
                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                       w: br.uplonline.com
                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                       t: (19) 3794-5600




                                                 Fatal se ingerido
                                                 Tóxico se inalado
                                                 Provoca irritação à pele
                                                 Pode causar reações alérgicas na pele
                                                 Quando     inalado   pode    provocar   sintomas
                                   PERIGO
                                                 alérgicos, de asma ou dificuldades respiratórias
                                                 Pode provocar irritação das vias respiratórias
                                                 Pode provocar sonolência ou vertigem
                                                 Provoca danos aos órgãos por exposição
                                                 prolongada ou repetida




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Quando inalado pode provocar sintomas alérgicos, de asma ou dificuldades respiratórias. Se
o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                        INTOXICAÇÕES POR
                                          - TRINCA CAPS -

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

                         LAMBDA-CIALOTRINA: Piretroide.
                         SOLVENTE NAFTA DE PETRÓLEO AROMÁTICO PESADO: Hidrocarboneto
Grupo químico
                         aromático.
                         Hexametileno-1,6-diisocianato: Isocianato.
Classe toxicológica      Categoria 2 - Produto altamente tóxico
                         Dérmica e inalatória.
Vias de exposição        Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                         considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                         Lambda-cialotrina: Para esta substância foi considerado o perfil cinético das
                         cialotrinas como um todo, pois ela é um dos enantiômeros da cialotrina e da
                         lambda-cialotrina. As cialotrinas apresentaram tal perfil de forma similar em
                         ratos, cães e humanos.
Toxicocinética           Em ratos, as cialotrinas foram rapidamente absorvidas, mas não
                         completamente (30-40% da dose administrada), com pico de concentração
                         plasmática entre 4-7 horas após a administração. Também foram
                         extensivamente distribuídas no organismo, com maiores concentrações
                         detectadas no tecido adiposo.

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                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                 w: br.uplonline.com
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                 A biotransformação das cialotrinas ocorreu principalmente através da quebra
                 inicial da molécula na ligação éster e posterior conjugação. Os principais
                 metabólitos identificados na urina após a administração da cialotrina foram o
                 conjugado sulfatado do ácido 3-(4’-hidroxifenoxi) benzoico; e o conjugado
                 glucuronidado do ácido (1RS)-cis-3-(2-cloro-3,3,3-trifluoropropenil)-2,2-
                 dimetilciclopropanoico.
                 A excreção foi rápida, com 90% da dose administrada eliminada dentro das
                 primeiras 48 horas, principalmente através das fezes, e em uma menor
                 proporção através da urina. Foi observada evidência de bioconcentração desta
                 substância no tecido adiposo, cerca de 2-3% da dose administrada
                 permaneceu retida após 7 dias da administração. A meia vida de eliminação
                 deste tecido foi de 23-30,5 dias.

                 Solvente nafta de petróleo aromático pesado: A nafta é absorvida pelo trato
                 gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A
                 distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a
                 constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo
                 atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer
                 via que seja absorvida, a nafta é rapidamente metabolizada e eliminada. Os
                 hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do
                 sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser
                 conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos
                 como cisteína e/ou glicina.
                 A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
                 metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do
                 que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou,
                 em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser
                 secretados no leite em lactantes expostas.
                 Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial
                 de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode
                 ser observado.

                 Isocianato: As informações sobre o perfil toxicocinético dos isocianatos em
                 animais e humanos são limitadas. Não há informações disponíveis sobre a
                 toxicocinética pela via oral, no entanto, é esperado que o metileno difenil
                 isocianato (MDI) seja rapidamente convertido em metilenodianilina (MDA) em
                 contato com a água. Em animais de experimentação, a exposição inalatória
                 resultou em significativa deposição metileno difenil isocianatos tanto na região
                 nasal quanto nos alvéolos pulmonares. Uma vez absorvido, o MDI polimérico
                 demonstrou ampla conjugação com as proteínas plasmáticas. Parte da dose de
                 MDI absorvida é convertida em metabolitos através da formação intermediária
                 de um grupo amina que é rapidamente acetilado.
                 Estudos em trabalhadores identificaram 4,4'-metilenodianilina livre (MDA),
                 MDA acetilado e adutos de ambos com hemoglobina e/ou albumina na urina e
                 no sangue. Esses estudos sugerem que o MDA hidrolisável por ácidos
                 plasmáticos pode ser um biomarcador útil da exposição a longo prazo ao MDI.
                 A meia-vida do MDA hidrolisável por ácido, na urina de um trabalhador exposto
                 ao MDI polimérico foi de 70 a 80 horas e, no soro, de 21 dias.
                 Lambda-cialotrina: A lambda-cialotrina é um piretroide tipo II, ou seja, que
                 possui um grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação
Toxicodinâmica
                 proposto para esse tipo de piretroide envolve a interação com os canais de
                 sódio das membranas de células nervosas, causando um atraso na inativação
                                                                                     Página 20 de 29
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                    deste canal e levando a uma despolarização persistente da membrana, sem
                    descargas repetitivas. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de
                    ação, e resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares,
                    sendo neurotóxico para insetos e mamíferos. Além da interação com canais de
                    sódio, outros mecanismos de ação são propostos para os piretroides como o
                    antagonismo ao ácido gama-aminobutírico (GABA); a estimulação dos canais
                    de cloro mediados pela proteína-quinase C; a modulação da transmissão
                    colinérgica nicotínica; o aumento da liberação de noradrenalina; e ações no íon
                    cálcio.

                    Solvente nafta de petróleo aromático pesado:
                    Sistema nervoso central (SNC) – A exposição aguda a hidrocarbonetos
                    aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente sanguínea e
                    possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à
                    depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica
                    das membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de
                    membrana, seja por alterar a bicamada lipídica ou por alterar a conformação
                    proteica.
                    Pulmões – A irritação pulmonar e a pneumonite após inalação e exposição oral
                    a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as
                    membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e
                    dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma
                    exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.

                    Isocianato: A exposição aos isocianatos está relacionada ao desenvolvimento
                    de asma ocupacional. Os mecanismos específicos pelos quais os isocianatos
                    causam hipersensibilidade respiratória são ainda desconhecidos. Os dados
                    disponíveis sugerem que a patogenicidade das reações de hipersensibilidade
                    provocada pelos isocianatos pode estar envolvida com aspectos da imunidade
                    humoral e celular. A resposta humoral específica pode ser mediada por IgE
                    bem como IgG.
                    Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                    Em estudos em animais de experimentação, o produto é tóxico se ingerido e
                    inalado e, em contato com a pele, pode ser nocivo. A aplicação do produto não
                    provocou sensibilização cutânea em camundongos e nem irritação ocular em
                    estudos in vitro. De acordo com o perfil toxicológico dos componentes deste
                    produto, pode provocar irritação dérmica.

                    Lambda-cialotrina: a exposição aguda oral, dérmica e/ou inalatória à lambda-
                    cialotrina pode causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por
                    piretroides, como efeitos no sistema nervoso central (dor de cabeça, tonturas,
Sintomas e sinais
                    convulsões e coma) e no sistema nervoso periférico (parestesia). Reações de
clínicos
                    hipersensibilidade dérmica ou respiratória podem ocorrer em indivíduos
                    susceptíveis.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação
                    de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e
                    ressecamento, além de dermatite de contato em indivíduos susceptíveis.
                    Sintomas sistêmicos conforme descritos abaixo, em exposição oral, são raros,
                    mas também podem ocorrer em caso de absorção da substância pela via
                    dérmica.
                    Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar irritação do
                    trato respiratório, com sensação de queimação no nariz e na garganta, tosse,

                                                                                        Página 21 de 29
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dificuldade respiratória, chiado, secreção e congestão nasal. Indivíduos
susceptíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por
espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e
pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos abaixo em exposição oral
também podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades da
substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea,
vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de lambda-cialotrina
também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia
(sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), dores de cabeça,
tremores,     salivação,    hiperexcitabilidade, coreoatetose    (movimentos
involuntários), tonturas e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsões e
coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de
toxicidade da lambda-cialotrina em estudos em animais de experimentação. O
sintoma mais frequentemente relatado em exposições ocupacionais é a
parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento
da pele.

Solvente nafta de petróleo aromático pesado: pode causar irritação da pele,
olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso
central e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também
pode causar a depressão do sistema nervoso central com sintomas como
sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia,
convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
aos descritos em “Exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em
ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações
na atividade motora e na acuidade visual.
Isocianato: os principais efeitos da exposição aos isocianatos incluem irritação
e sensibilização dérmica, irritação das membranas mucosas (olhos, nariz e
garganta), ataques de asma manifestados por dificuldade respiratória, aperto
no peito, sibilância (chiado no peito), tosse e falta de ar e, em casos graves,
pode ocorrer broncoespasmo e pneumonite por hipersensibilidade. Uma vez
sensibilizado por um isocianato, o indivíduo costuma apresentar reatividade
cruzada com outras substâncias deste mesmo grupo químico.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão e blefaroconjuntivite (inflamação da pálpebra e da
conjuntiva).

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                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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              Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
              ardência e vermelhidão e reações alérgicas caracterizadas por erupção
              cutânea, prurido e inchaço.
              Exposição respiratória: a inalação pode causar irritação do trato respiratório
              com ardência do nariz e da garganta, falta de ar, dor no peito, dificuldade
              respiratória, chiado no peito e, em casos graves, pode ocorrer broncoespasmo
              e pneumonite por hipersensibilidade.
              Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
              com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
              Efeitos crônicos: em humanos, a exposição inalatória crônica aos isocianatos,
              mesmo em baixais concentrações, pode causar restrição da função pulmonar,
              diminuição da capacidade de difusão pulmonar, além de asma, pneumonite,
              pleurite, alveolite e fibrose progressiva, decorrentes dos efeitos de
              sensibilização destas substâncias. Em animais de experimentação, a exposição
              repetida pela via inalatória provocou distúrbios respiratórios graves, alterações
              no trato respiratório e hiperplasia de células basais no epitélio olfativo.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
              de quadro clínico compatível.
Diagnóstico
              Isocianato: MDA hidrolisável por ácidos plasmáticos pode ser um biomarcador
              útil da exposição a longo prazo ao metileno difenil diisocianatos (MDI).
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: A pessoa que
              presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
              medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
              segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
              roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
              pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
              estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
              medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
              e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer
              via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

Tratamento    Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
              secreções orais, se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
              manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
              necessário ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
              estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

              Exposição oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
              mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
              indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
              - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
              - A administração de carvão ativado é contraindicada.

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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
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                                                                         t: (19) 3794-5600



                         Exposição respiratória:
                         Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                         respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                         respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                         bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
                         conforme necessário.

                         Exposição dérmica:
                         Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                         cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                         Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                         persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                         Exposição ocular:
                         Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
                         ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem
                         contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                         persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                         ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
                         e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
                         vitais.
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                         pneumonite química.
                         A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
Contraindicações
                         das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
                         intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                         ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações
                         Não são conhecidos.
químicas
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                         tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
                         Nacional    de    Centros    de    Informação    e   Assistência    Toxicológica
                         (RENACIAT/ANVISA/MS).
                         As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO                  Agravos de Notificação Compulsória.
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                         Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465.
                         Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                         Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 50 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 1,05 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea: Com base nos componentes do produto formulado, usando os critérios de
classificação do GHS, o produto foi classificado como irritante à pele.
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



Corrosão/irritação ocular in vitro: O produto foi testado em estudos in vitro e não foi classificado como
irritante ocular.
Sensibilização cutânea em camundongos: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: O sistema nervoso foi o principal alvo da toxicidade da lambda-cialotrina em estudos
em ratos (vias oral, dérmica e inalatória), camundongos (via oral) e cães (via oral), sendo os cães
considerados como a espécie mais sensível. Os efeitos neurotóxicos consistiram em salivação,
incoordenação, tremores, hiperexcitabilidade e anormalidades posturais. Em estudo de um ano em cães
pela via oral foi estabelecido o NOAEL de 0,5 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 3,5 mg/kg/dia com base nos
efeitos neurotóxicos.
Em estudo de 90 dias em ratos, pela via oral, foi estabelecido o NOAEL de 2,6 mg/kg p.c./dia com base
nos efeitos hepáticos e diminuição do peso corporal.
A lambda-cialotrina não é considerada carcinogênica com base na ausência de potencial mutagênico em
estudos in vitro e in vivo e nos resultados negativos nos estudos de carcinogenicidade em ratos e
camundongos com a cialotrina. A lambda-cialotrina não foi considerada tóxica para a reprodução nem
teratogênica, com base em estudos em ratos e coelhos.

Solvente nafta de petróleo aromático pesado: Em estudo neurocomportamental, conduzido em ratos pela
via inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central (SNC),
evidenciados pela alteração na atividade motora e acuidade visual na concentração de 2000 mg/m³. Já no
estudo de irritação respiratória em camundongos, os efeitos de irritação e redução da frequência
respiratória foram observados na concentração de 20,3 mg/m³. Em estudos subagudos e subcrônicos
conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram observados efeitos nos rins de ratos machos. Tais
efeitos foram considerados sexo e espécie específicos, sem relevância para os seres humanos. Não há
informações adequadas para avaliação do potencial carcinogênico da substância. No entanto, o solvente
não foi considerado genotóxico com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in
vivo.

Isocianato: Em estudos de toxicidade crônica em ratos, pela via inalatória, os pulmões foram identificados
como os principais alvos de toxicidade destas substâncias. Distúrbios respiratórios graves e uma
diminuição significativa no ganho de peso corporal foram observados em ratos machos e fêmeas expostos
ao aerossol de MDI polimérico (PMDI) a uma concentração de 13,6 mg/m³ por 6 h por dia, 5 dias por
semana, durante um período de 2 semanas, com sinais muito menos graves de dificuldade respiratória e
ganho de peso corporal apenas ligeiramente reduzido em ratos machos a 4,9 mg/m³. Concluiu-se 2,2
mg/m³ como nível de efeito adverso não observado (NOAEL).
Em um estudo de 2 anos de toxicidade crônica/carcinogenicidade, por inalação, ratos que foram expostos
ao aerossol de PMDI em concentrações de 0, 0,19, 0,98 ou 6,03 mg/m³ mostraram alterações no trato
respiratório. Com base no estudo, os pulmões foram identificados como os principais alvos de toxicidade
do PMDI com NOAEL para toxicidade sistêmica de 0,19 mg/m³ e o LOAEL de 0,98 mg/m³ com base nos
efeitos pulmonares (alterações histopatológicas, aumento de fibrose localizada e epitelização do ducto
alveolar). O adenocarcinoma pulmonar observado na maior dose testada (6 mg/m³) foi considerado
insuficiente para identificar o PMDI como um carcinógeno animal; no entanto, a geração in situ de MDA,
que é um conhecido agente cancerígeno, via água potável, pode ser responsável pelo efeito, outra
hipótese é que a formação dos tumores seja decorrente das propriedades irritativas desta substância.
A exposição de ratos prenhes ao MDI monomérico resultou em um aumento da incidência de esternébrios
assimétricos em fetos a 9 mg/m³; no entanto, como o aumento estava dentro dos limites da variabilidade
biológica, o NOAEL para toxicidade no desenvolvimento neste estudo foi estimado em 9 mg/m³ (maior
dose testada). Em outro estudo em que os ratos foram expostos ao PMDI, o NOAEL para toxicidade


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                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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materna e fetal foi estimado em 4 mg/m³, com base no achado de mortes maternas prematuras e em
reduções estatisticamente significativas nos pesos placentário e fetal em 12 mg/m³.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, sedação,
sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.



                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
• Este produto é:
(X) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo afetar outros insetos benéficos. Não
  aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
  250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produto tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
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                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                        t: (19) 3794-5600



• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de
  Insumos Agropecuários S.A. – Telefone de Emergência 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
    ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
    devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
    conforme indicado.
    Corpos d`água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
  vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE     LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;

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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.

                                                                                              Página 28 de 29
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO                          ESTADO,       DO     DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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