Trifluralina Nortox Gold
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
trifluralina (dinitroanilina) (450 g/L)
Informações
Número de Registro
8698
Marca Comercial
Trifluralina Nortox Gold
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
trifluralina (dinitroanilina) (450 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Amendoim
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Amendoim
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Amendoim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Amendoim
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Amendoim
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Amendoim
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Aveia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Aveia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Aveia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Centeio
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Centeio
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Centeio
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cevada
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cevada
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ervilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ervilha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ervilha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ervilha
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ervilha
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ervilha
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Ervilha
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Eucalipto
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Eucalipto
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Grão-de-bico
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Grão-de-bico
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Grão-de-bico
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Grão-de-bico
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Grão-de-bico
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Grão-de-bico
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Grão-de-bico
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Grão-de-bico
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Lentilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Lentilha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Lentilha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lentilha
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Lentilha
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Lentilha
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Lentilha
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Lentilha
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Rabanete
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Seringueira
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Seringueira
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Seringueira
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Seringueira
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Triticale
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Triticale
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Triticale
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
TRIFLURALINA NORTOX GOLD
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 08698
COMPOSIÇÃO:
α, α, α-Trifluoro-2,6-dinitro-N, N-dipropyl-p-toluidine (TRIFLURALINA)....450 g/L (45,0% m/v)
Solvente Nafta de Petróleo........................................................................410 g/L (41,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................187 g/L (18,7% m/v)
GRUPO K1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação não sistêmica, de pré-emergência do grupo químico
dinitroanilina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável – EC.
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRIFLURALINA TÉCNICA NORTOX
Registro MAPA n° 01328298
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FORMULADOR:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT;
CNPJ: 75.263.400/0011-60. Fone: (66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715.
Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
VER 18 – 01.07.2024
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1
NORTOX S/A
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1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
TRIFLURALINA NORTOX GOLD é um herbicida seletivo, apresentado na formulação
Concentrado Emulsionável – EC. A aplicação é realizada após o plantio, em pré-emergência
das plantas daninhas e das culturas do algodão, arroz, amendoim, aveia, cana-de-açúcar,
centeio, cevada, ervilha, eucalipto, feijão, feijão-caupi, grão-de-bico, lentilha, milho, seringueira,
soja, sorgo, trigo e triticale. É recomendado também, a aplicação em pré-emergência da planta
daninha e na pós-emergência das culturas da aveia, centeio, trigo e triticale.
1.1. SISTEMA DE PLANTIO CONVENCIONAL
ALVO BIOLÓGICO DOSE (L p.c./ha)
CULTURA NOME COMUM SOLO SOLO
SOLO LEVE
NOME CIENTÍFICO MÉDIO PESADO
ALGODÃO Beldroega
(Portulaca oleracea)
AMENDOIM
Capim-carrapicho
ARROZ (Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
ERVILHA
(Digitaria horizontalis)
FEIJÃO Capim-massarambá
(Sorghum halepense)
FEIJÃO-CAUPI 1,2 1,8 2,4
Capim-marmelada
GRÃO-DE-BICO (Brachiaria plantaginea)
Capim-colonião
LENTILHA (Panicum maximum)
MILHO Capim-favorito
(Rhynchelytrum repens)
SOJA
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
SORGO
Capim-arroz
(Echinochloa crusgali)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Caruru-de-mancha
CANA-DE-AÇÚCAR (Amaranthus viridis) 3,0 4,0 5,0
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura, sem incorporação e
VER 18 – 01.07.2024
imediatamente após o plantio da cultura e até no máximo 3 dias após a última operação de manejo do
solo para efetuação do plantio, período este em que as sementes das plantas daninhas e das culturas
ainda não germinaram.
Exclusivamente para a cultura do SORGO, a semeadura deve ter a profundidade superior a 3 – 4 cm.
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c.) possui 450 gramas do ingrediente ativo Trifluralina.
Nota: A cultura do arroz refere-se apenas ao arroz sequeiro.
2
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1.2. SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
ALVO BIOLÓGICO DOSE (L p.c./ha)
CULTURA NOME COMUM SOLO SOLO
SOLO LEVE
NOME CIENTÍFICO MÉDIO PESADO
Beldroega
(Portulaca oleracea)1
Capim-Carrapicho
(Cenchrus echinatus)
AMENDOIM
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
ARROZ
Capim-massarambá
(Sorghum halepense)
ERVILHA
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
FEIJÃO
Capim-colonião
(Panicum maximum)
FEIJÃO-CAUPI
Capim-favorito
3,0 4,0 5,0
(Rhynchelytrum repens)
GRÃO-DE-BICO
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)2
LENTILHA
Capim-arroz
(Echinochloa crusgali)
MILHO
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbes)
SOJA
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)3
SORGO
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)3
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura, sem incorporação e
imediatamente após o plantio da cultura e até no máximo 3 dias após a última operação de manejo do
solo para efetuação do plantio, período este em que as sementes das plantas daninhas e das culturas
ainda não germinaram.
Exclusivamente para a cultura do SORGO, no sistema plantio direto, não ultrapassar a dose de 3,0 L/ha
VER 18 – 01.07.2024
e a semeadura deve ter a profundidade superior a 3 – 4 cm.
1 No Plantio Direto, efetuar o controle de Portulaca oleracea somente em solo leve e pesado.
2 No Plantio Direto efetuar o controle de Eleusine indica somente em solo leve e médio.
3 No Plantio Direto efetuar o controle de Amaranthus viridis e Richardia brasiliensis somente em solo
leve.
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c.) possui 450 gramas do ingrediente ativo Trifluralina.
Nota: A cultura do arroz refere-se apenas ao arroz sequeiro.
Utilizar as maiores doses em solos com maior teor de argila.
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1.3 - SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
ALVO BIOLÓGICO DOSE (L p.c./ha)
CULTURA NOME COMUM
ARENOSO (LEVE) ARGILOSO (PESADO)
NOME CIENTÍFICO
Azevém
1,5 – 3,5 2,5 – 5,0
Lolium multiflorum
Caruru roxo
CEVADA 2,0 – 3,5 3,0 – 5,0
Amaranthus hybridus
Capim colchão
2,0 – 3,5 3,0 – 5,0
Digitaria horizontalis
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura, sem incorporação e
imediatamente após o plantio da cultura e até no máximo 3 dias após a última operação de manejo do
solo para efetuação do plantio, período este em que as sementes das plantas daninhas e das culturas
ainda não germinaram.
Nota: 1 litro do produto comercial possui 450 gramas do ingrediente ativo Trifluralina.
1.4 - SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
ALVO BIOLÓGICO DOSE
MODALIDADE
CULTURA NOME COMUM
DE APLICAÇÃO L p.c./ha*
NOME CIENTÍFICO
Azevém Pré-emergência: 2,0 – 4,0
AVEIA Pré e Pós
Lolium multiflorum Pós-emergência da cultura: 3,0 – 4,0
CENTEIO
Caruru roxo
TRIGO Amaranthus hybridus
Pré Pré-emergência: 2,0 – 4,0
TRITICALE Capim colchão
Digitaria horizontalis
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo das culturas.
Pré-emergência: Aplicar no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura, sem
incorporação e imediatamente após o plantio da cultura e até no máximo 3 dias após a última operação
de manejo do solo para efetuação do plantio, período este em que as sementes das plantas daninhas e
das culturas ainda não germinaram.
Pós-emergência da cultura: Realizar a aplicação até 10 dias após a emergência das culturas, em pré-
emergência da planta daninha.
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c.) possui 450 gramas do ingrediente ativo Trifluralina.
*Utilizar a dose de 4,0 L p.c./ha em solos com maior teor de argila.
1.5. INDICAÇÕES DE USO PARA CAPIM-AMARGOSO (Digitaria insularis) NA CULTURA
DA SOJA.
VER 18 – 01.07.2024
ALVO BIOLÓGICO DOSE (L p.c./ha)
CULTURA NOME COMUM SOLO
SOLO LEVE SOLO PESADO
NOME CIENTÍFICO MÉDIO
Capim amargoso
SOJA 2,5 – 3,0 3,5 – 4,0 5,0
(Digitaria insularis)
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ALVO BIOLÓGICO DOSE (L p.c./ha)
CULTURA NOME COMUM SOLO
SOLO LEVE SOLO PESADO
NOME CIENTÍFICO MÉDIO
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura, sem incorporação e
imediatamente após o plantio da cultura e até no máximo 3 dias após a última operação de manejo do
solo para efetuação do plantio, período este em que as sementes das plantas daninhas e das culturas
ainda não germinaram.
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c.) possui 450 gramas do ingrediente ativo Trifluralina.
1.6 – INDICAÇÕES DE USO PARA AS CULTURAS DO EUCALIPTO E SERINGUEIRA:
ALVO BIOLÓGICO DOSE (L p.c./ha)
CULTURA NOME COMUM
SOLO LEVE SOLO PESADO
NOME CIENTÍFICO
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Azevém
(Lolium multiflorum)
Braquiarão
(Brachiaria brizantha)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Capim-caiana
(Panicum cayennense)
EUCALIPTO Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
4,0 – 5,0 6,0 – 8,0
Capim-peludo
SERINGUEIRA (Eragrostis pilosa)
Capim-rabo-de-raposa
(Setaria geniculata)
Capim-tapete
(Mollugo verticillata)
Caruru
(Amaranthus retroflexus)
Erva-branca
(Gnaphalium spicatum)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, antes da implantação das espécies florestais (pré-
plantio), ou nas entrelinhas após a implantação (pós-plantio). Aplicar o produto apenas no sistema de
plantio convencional.
VER 18 – 01.07.2024
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c.) possui 450 gramas do ingrediente ativo Trifluralina.
1.7 - MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
TRIFLURALINA NORTOX GOLD pode ser aplicado por via terrestre através de equipamentos
costais, autopropelidos e/ou tratorizados de barra que ofereça tecnologia de aplicação de boa
cobertura.
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PREPARO DE CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TRIFLURALINA NORTOX GOLD no
pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando
constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser
constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum
imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no
fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplique de imediato sobre o alvo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos
alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do
volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura
uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a
deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das
gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos,
barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para
total eficiência do produto.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte tratada.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda para as culturas de Aveia, Centeio, Trigo e Triticale: 150 a 200 L/ha.
Volume de calda para a cultura do Eucalipto e Seringueira: 280 a 305 L/ha.
Volume de calda para as demais culturas: 200 a 400 L/ha.
Nota: Maior volume de calda é indicado para o sistema de plantio direto.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados
são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
INVERSÃO TÉRMICA:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se
não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
VER 18 – 01.07.2024
vertical do ar.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura
das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
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Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa
foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem
prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos /
culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de
trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra
através das pontas utilizadas.
A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da
bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área
aplicada.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
1.8. INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS DIAS
Amendoim
Algodão
Arroz
Cana-de-açúcar
Cevada
Ervilha
Feijão (1)
Feijão-caupi
Grão-de- bico
Lentilha
Milho
Soja
Sorgo
Aveia
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Pré-emergência: (1)
Centeio
Trigo
Pós-emergência: 70
Triticale
Eucalipto
U.N.A
Seringueira
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
U.N.A – Uso não alimentar
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1.9. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.10. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
Com relação à cultura de arroz pode ocorrer fitotoxicidade inicial de leve a moderada ao
sistema radicular, com recuperação da cultura após 30 dias da aplicação.
Não aplicar o produto em solo seco, uma vez que a umidade condiciona a uma melhor
ativação do produto.
Exclusivamente para a cultura do SORGO, no sistema plantio direto, não
ultrapassar a dose de 3,0 L/ha e a semeadura deve ter a profundidade superior a 3 – 4
cm.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.13. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICELAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.14. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.15. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.16. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O herbicida TRIFLURALINA NORTOX GOLD apresenta mecanismos de ação inibidores da
formação de microtúbulos, pertencente ao Grupo K1 segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K1 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
VER 18 – 01.07.2024
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
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1.17. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo
produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas
com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com
VER 18 – 01.07.2024
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
ATENÇÃO
PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda roupa
e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5 - INTOXICAÇÕES POR TRIFLURALINA NORTOX GOLD
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Trifluralina: Dinitroanilina
Grupo químico
Solvente Nafta de Petróleo: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética A trifluralina é pouco absorvida por via oral, inalatória e dérmica. A fração
absorvida é depositada principalmente no fígado, rins, baço e pulmões. A
metabolização é hepática, por meio de reações de N-desalquilação, redução,
hidroxilação, ciclização e conjunção. É eliminado principalmente na urina e
fezes. Os resultados obtidos com roedores em laboratório, constataram que a
trifluralina não é absorvida pela pele (<1%) ou pelo sistema gastrointestinal
após ingestão. O produto é metabolizado completamente e excretado pelas
fezes e pela urina em menos de três dias. Aproximadamente 80% da dose
administrada foi eliminada nas fezes e o restante na urina.
Solvente Nafta de Petróleo: estudos conduzidos com ratos mostraram que os
produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem
absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana
alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso de
ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.
Toxicodinâmica Em estudos com animais de laboratório, dano no fígado, rim e tireóide parecem
ser os primeiros efeitos. Em estudo com cães, foram observados efeitos tóxicos
tais como diminuição na contagem de células vermelhas do sangue, aumentos
em metahemoglobina, lipídios, triglicerídes e colesterol. Em estudo crônico com
animais de laboratório, danos no fígado, rim e tireóide parecem ser os
principais efeitos.
Solvente Nafta de Petróleo: depressor do sistema nervoso central.
Sintomas e sinais Solvente Nafta de Petróleo: a ingestão de substâncias da classe dos
clínicos hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náusea, vômitos, diarreia,
dor/queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação
podem causar depressão do sistema nervoso central caracterizada por
náuseas, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma.
As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
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proporcionais a concentração e a quantidade do produto, assim como, ao
tempo de exposição do organismo à trifluralina.
Intoxicação Aguda
Ingestão: podem ocorrer náuseas e desconforto gastrointestinal. Em teste com
animais de laboratório não apresentou irritação de pele, produziu irritação leve
em olhos de coelhos. Há relato de sensibilização em humanos. Em caso de
inalação pode causar irritação da cavidade oral, garganta ou pulmões. Em caso
de contato dérmico prolongado e de repetição pode causar dermatite alérgica.
Cutânea: podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido e
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vesículas). O quadro pode ser agravado por uma infecção bacteriana
secundária. Ocular: pode resultar em severa irritação local.
Respiratória: pode ocorrer irritação da boca, garganta e pulmões. Em caso de
aspiração: pneumonia química.
Intoxicação Crônica
Cutânea: prolongada e repetida pode causar dermatite alérgica.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de trifluralina.
Exposição oral: os animais tratados com dose de 2000 mg/kg peso corpóreo
da substância-teste não apresentaram sinais clínicos ou alterações durante a
exposição. Os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Exposição inalatória: devido as características físico-químicas do produto o
estudo foi dispensado.
Exposição dérmica: os animais expostos a dose de 2000 mg/kg peso
corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos ou alterações
durante a exposição. Os animais de experimentação apresentaram ganho de
peso corpóreo. No teste de Irritação dérmica, os animais não apresentaram
sinais de irritação durante a exposição de 24 e 72 horas, o produto foi
considerado como não irritante. O produto é considerado sensibilizante
dérmico.
Exposição ocular: um dos animais testados apresentou opacidade de córnea.
Todos os animais apresentaram reações leves na conjuntiva, como hiperemia e
quemose Todos os animais apresentaram secreção da córnea. Os sinais de
irritação permaneceram após 72 horas e o estudo foi finalizado em 7 dias.
Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas
indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
VER 18 – 01.07.2024
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão).
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Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Reidrate o paciente que estiver
perdendo fluídos através de vômito e diarreia. A desidratação e o eletrólito
podem ser suficientemente graves para exigir fluidos orais ou intravenosos.
Fluidos intravenosos: se a desidratação grave e a depleção eletrolítica
tiverem ocorrido como resultado de vômitos e diarreia, monitore eletrólitos de
sangue e equilíbrio de fluidos e administre infusões intravenosas de glicose,
solução salina normal para restaurar o volume de fluido extracelular e os
eletrólitos. Siga isso com nutrientes orais assim que até os líquidos serem
resstabelecidos mantidos.
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Tratamento avançado: Considere a intubação orotraqueal ou nasotraqueal
para o controle da via aérea no paciente inconsciente, com edema pulmonar
grave ou com dificuldade respiratória grave. A intubação precoce no primeiro
sinal de obstrução das vias aéreas superiores pode ser necessária. As técnicas
de ventilação de pressão positiva com um dispositivo de máscara de válvula de
saco podem ser benéficas. Considere a terapia medicamentosa para edema
pulmonar e monitore o ritmo cardíaco tratando arritmias, caso necessário. Inicie
a administração IV de D5W / SRP e 0,9% de solução salina (NS) se houver
sinais de hipovolemia. Para hipotensão com sinais de hipovolemia, administrar
fluido com cautela.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
VER 18 – 01.07.2024
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O
profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
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produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
ser evitado.
Efeitos das interações
Não foram relatados efeitos sinérgicos relacionados ao ingrediente.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide informações nos itens toxicocinética e toxicodinâmica acima.
2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: devido as características físico-químicas do produto o estudo foi
dispensado.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram
sinais de irritação na pele após 24 e 72 horas de exposição, o produto foi considerado como
não irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: um dos animais testados apresentou opacidade de
córnea. Todos os animais apresentaram reações leves na conjuntiva, como hiperemia e
quemose. Todos os animais apresentaram secreção da córnea. Os sinais de irritação
permaneceram após 72 horas e o estudo foi finalizado em 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é considerado sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Exposição a longo prazo pode ocorrer nefrotoxicidade que leva a formação de cálculos renais,
aumentos de hiperplasia do epitélio da pélvis e nefrose progressiva crônica. Estudos em ratos
demonstram alterações hemolíticas por provável disfunção renal. Em fêmeas, houve o aumento
dos rins e do peso das glândulas suprarenais. Observou-se também, alterações tireoidianas
que também parecem estar relacionadas com a disfunção renal, devido à alteração dos níveis
de iodo e distúrbios metabólitos.
3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
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3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
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- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL, em peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e peixes).
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
Empresa Registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
VER 18 – 01.07.2024
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
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-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
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prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
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-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Produto com restrição de uso temporária no Estado do Paraná para as culturas do Eucalipto e
Seringueira.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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