Tridium
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (47 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (597 g/kg) + tebuconazol (triazol) (56 g/kg)
Informações
Número de Registro
31017
Marca Comercial
Tridium
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (47 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (597 g/kg) + tebuconazol (triazol) (56 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Aveia
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cevada
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora flagelaris
Cercospora flagelaris
Soja
Colletotrichum cliviicola
Colletotrichum cliviicola
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Diaporthe longicolla
Diaporthe longicolla
Soja
Diaporthe ueckerae
Diaporthe miriciae
Soja
Fusarium equiseti
Fusarium equiseti
Soja
Fusarium proliferatum
Fusarium proliferatum
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Sorgo
Cercospora fusimaculans
Cercosporiose; Mancha foliar
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Triticale
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
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TRIDIUM
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária- MAPA sob o nº 31017
COMPOSIÇÃO:
Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) ..................................................................................... 47,0 g/kg (4,7 % m/m)
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ........................................................................................ 597,0 g/kg (59,7 % m/m)
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan- 3-ol
(TEBUCONAZOL) .........................................................................................56,0 g/kg (5,6 % m/m)
Outros Ingredientes ....................................................................................300,0 g/kg (30,0 % m/m)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina (Azoxistrobina), Alquilenobis (ditiocarbamato) (Mancozebe) e Triazol
(Tebuconazol).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DE REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXYSTROBIN TÉCNICO UPL BRASIL – Registro MAPA Nº 6414
Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd. - Economic Development Zone Boxing County,
Binzhou City, Shandong Province, 256500, China.
Superform Chemistries Limited (Unit 1) - Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District -
Bharuch, State - Gujarat - Índia
AZOXISTROBIN TÉCNICO ME2 – Registro MAPA Nº 26316
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. – Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological
Development Area – 312369, Zhejiang, China
AZOXYSTROBIN TECHNICAL UPL BR – Registro MAPA Nº 44519
CAC Nantong Chemical Co., Ltd. – (Fourt Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County,
226407 Nantong, Jiangsu - China
AZOXYSTROBIN TÉCNICO - REGISTRO MAPA n° 01598
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre - Earls Road – Grangemouth - Stirlingshire FK3 8XG
- Reino Unido
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Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen, 51369 Leverkusen – Alemanha
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – REGISTRO nº 11011
Indofil Industries Limited - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada,
Thane - 400 607 – Índia
Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat - 392 130 – Índia
Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia
MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA Nº 7707
Superform Chemistries Limited - Plot nº 750 G.I.D.C., P.B. nº 9, Jhagadia 393110, Dist Bharuch, Gujarat,
Índia.
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA Nº 3701
Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10, P.O. Box 6030 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda.
MANCOZEB TÉCNICO UPL BR – Registro MAPA nº 5716
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Atlântico – Colômbia
MANCOZEB TÉCNICO BR – Registro MAPA nº 1418689
Uniphos Colombia Plant Limited - Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Atlântico – Colômbia
CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200, Parte Rio
Abaixo, CEP: 12321-150, Jacareí/SP – CNPJ: 47.180.625/0020-09. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679.
TEBUCONAZOLE TÉCNICO UPL BRASIL – Registro MAPA nº 5109
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - 28 Chengbei Road, Zhangjiagang 215600 – Jiangsu,
China
TEBUCONAZOLE TÉCNICO UPL – Registro MAPA nº 10408
Superform Chemistries Limited (Unit 0) - Plot 3-11, G.I.D.C., Vapi 396195, Valsad District, Gujarat, Índia
TEBUCONAZOLE TÉCNICO UPL BR – Registro MAPA nº 38217
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - North Area of Dongsha Chem-Zone 215600,
Zhangjiagang, Jiangsu, China
TEBUCONAZOLE TÉCNICO VOLCANO – Registro MAPA nº 3910
Anhui Huaxing Chemical Co. Ltd. - Wujiang Town, Hexian County, Anhui, China
Shangai Shennong Biochemical Co. Ltd. - 89 Fanhua RD Shongjiang, Shangai, China
FORMULADOR:
Superform Chemistries Limited (Unit 5) - Unit Nº 5, Plot nº 746&750, Jhagadia G.I.D.C., Bharuch, Gujarat
393110, India.
Superform Chemistries Limited (Unit 0) - Plot 3-11, G.I.D.C., Vapi 396195, Valsad District, Gujarat, Índia
Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10, P.O. Box 6030 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial – CEP: 14500-000, Ituverava/SP. - CNPJ: 02.974.733/0003-14.
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049.
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Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 - CNPJ: 02.974.733/0010-43.
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
UPL Jiangsu Ltd.
Shilian Avenue, Salinization New Material Industrial Park, Huaian City, Jiangsu Province, 223112, P.R. China
Uniphos Colombia Plant Limited - Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Colômbia
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº
7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
TRIDIUM é uma combinação de três fungicidas, um de efeito de contato com ação multissítio, o Mancozebe,
pertencente ao Grupo M03, a Azoxistrobina que interfere na respiração mitocondrial e pertence ao Grupo C3 e
o Tebuconazol de efeito sistêmico que atua como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte
da membrana celular dos fungos e pertence ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da
germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação
diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência da ferrugem asiática da soja.
CULTURA, DOENÇA, DOSE, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES:
DOENÇA DOSE
VOLUME DE NÚMERO NÚMERO, ÉPOCA E
Nome comum produto
Cultura CALDA MÁXIMO DE INTERVALO DE
(Nome científico) comercial
(L/ha) APLICAÇÕES APLICAÇÃO
(kg/ha)
Iniciar as aplicações
preventivamente nos
Mancha-alvo primeiros sintomas da
(Corynespora 2,0 a 2,5 doença ou entre 40 a 45
cassiicola) dias de emergência da
Terrestre:
cultura, repetindo se
100 - 300
necessário a cada 14 dias.
Algodão 3
Utilizar as maiores doses
Aérea:
em condições climáticas
Ramularia 20-50
favoráveis à doença e/ou
(Ramularia 1,6 a 2,4 na alta severidade desta.
areola) Realizar a alternância ou
rotação com produtos com
outros modos de ação.
Iniciar as aplicações
preventivamente nos
primeiros sintomas da
doença ou entre 30 a 40
dias de emergência da
Terrestre:
cultura, repetindo se
Mancha-castanha 100 – 300
necessário a cada 15 dias.
Amendoim (Cercospora 1,6 a 2,4 2
Utilizar as maiores doses
arachidicola) Aérea:
em condições climáticas
20-50
favoráveis à doença e/ou
na alta severidade desta.
Realizar a alternância ou
rotação com produtos com
outros modos de ação.
Iniciar as aplicações
preventivamente no
Terrestre:
estádio final de
Arroz/ Brusone 100 – 300
emborrachamento da
Arroz (Pyricularia 1,6 a 2,0 3
cultura, repetindo aos 14
Irrigado grisea) Aérea:
dias ou quando esta
20-50
atingir 50% de
florescimento. Utilizar as
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t: (19) 3794-5600
maiores doses em
condições climáticas
favoráveis à doença ou
quando da utilização de
cultivares suscetíveis ou
em áreas com histórico de
ocorrência desta.
Realizar a 1ª aplicação
quando se observar os
primeiros sintomas da
Terrestre: doença, reaplicando a
Brusone 100 – 300 cada 14 dias. Utilizar as
(Pyricularia grisea) 1,7 a 2,0 3 maiores doses quando
Aérea: ocorrer maior pressão da
20-50 doença ou quando ocorrer
condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento desta.
Iniciar as aplicações
preventivamente no
estádio final de
emborrachamento da
cultura, repetindo aos 14
dias ou quando esta
Terrestre:
atingir 50% de
Mancha-amarela 100 - 300
florescimento. Fazer a 3ª
(Drechslera tritici- 1,4 a 2,0 3
aplicação se necessário
repentis) Aérea:
após este mesmo período.
20-50
Utilizar as maiores doses
quando ocorrer maior
Aveia pressão da doença ou
quando ocorrer condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento desta.
Para ferrugem-da-folha
tolerar até 1% de
incidência foliar antes de
iniciar a aplicação,
Terrestre:
repetindo se necessário
100 - 300
Ferrugem-da-folha em intervalos de 14 dias.
1,75 a 2,25 3
(Puccinia triticina) Utilizar as maiores doses
Aérea:
quando ocorrer maior
20-50
pressão de qualquer uma
destas doenças. Realizar
até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
Para o controle de
giberela, em condições
Terrestre:
climáticas favoráveis ao
Giberela, Fusariose 100 - 300
desenvolvimento da
(Fusarium 1,75 a 2,25 3
doença (temperatura
graminearum) Aérea:
entre 20 a 25ºC e chuvas
20-50
constantes por mais de 2
dias). Iniciar as aplicações
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t: (19) 3794-5600
preventivamente na fase
de floração, quando
observar o maior número
de flores abertas na
lavoura, reaplicando a
cada 14 dias. Realizar até
3 aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente durante
a fase de desenvolvimento
vegetativo,
aproximadamente 30 dias
após a emergência, no
Terrestre: fechamento da cultura,
Mancha-de-
300 - 600 reaplicando a cada 7 dias.
alternaria, Pinta-
Batata 2,0 a 4,0 4 Alternar a aplicação com
preta
Aérea: fungicidas de outros
(Alternaria solani)
20-50 grupos químicos. Utilizar a
maior dose em situações
climáticas muito
favoráveis para a evolução
da doença. Realizar no
máximo 4 aplicações por
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente, antes
do aparecimento da
doença, repetindo a
Terrestre:
Ferrugem-do- aplicação em intervalos de
300 – 600
cafeeiro 60 dias. Utilizar as
2,0 a 2,8 3
(Hemileia maiores doses em
Aérea:
vastatrix) condições climáticas
20-50
favoráveis à doença ou em
áreas com histórico de
ocorrência desta com alta
severidade.
Iniciar as aplicações no
aparecimento dos
Café primeiros sintomas da
doença na principal
florada da cultura.
Realizar de 2 a 3
Terrestre: pulverizações com
Antracnose 300 a 600 intervalos de 30 a 40 dias
(Colletotrichum 2,5 a 2,8 3 dependendo do período de
coffeanum) Aérea: floração das plantas e das
20-50 condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento da
doença. Utilizar a maior
dose e o maior número de
aplicações, quando as
condições climáticas
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t: (19) 3794-5600
forem mais favoráveis ao
desenvolvimento da
doença.
A aplicação deve ser feita
Terrestre:
Mancha-de- no início do aparecimento
300 a 600
ascochyta dos primeiros sintomas da
2,4 a 2,8 2
(Ascochyta doença na folha e repetir
Aérea:
coffeae) se necessário 60 dias
20 a 50
após.
Iniciar as aplicações
preventivamente na pré-
florada ou nos primeiros
sintomas da doença,
repetindo se necessário a
aplicação após 30 dias.
Quando for constatada a
doença atacando ponteiros
no final do período das
chuvas (abril/maio), fazer
Terrestre:
uma a duas aplicações,
Mancha-de-phoma 300 a 600
com intervalo também de
(Phoma 2,4 a 2,8 2
30 dias.
costaricensis) Aérea:
Utilizar a maior dose, para
20 a 50
situações de maiores
pressões das doenças
(utilização de variedades
mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na
região), associado a
condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento do
fungo.
Para ferrugem-da-folha
tolerar até 1% de
incidência foliar antes de
iniciar a aplicação,
Terrestre:
repetindo se necessário
Ferrugem-da- 100 - 300
em intervalos de 14 dias.
Centeio folha 1,75 a 2,25 3
Utilizar as maiores doses
(Puccinia triticina) Aérea:
quando ocorrer maior
20-50
pressão de qualquer uma
destas doenças. Realizar
até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
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t: (19) 3794-5600
Para o controle de
giberela, em condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da
doença (temperatura
entre 20 a 25ºC e chuvas
Terrestre:
constantes por mais de 2
Giberela, Fusariose 100 - 300
dias). Iniciar as aplicações
(Fusarium 1,75 a 2,25 3
preventivamente na fase
graminearum) Aérea:
de floração, quando
20-50
observar o maior número
de flores abertas na
lavoura, reaplicando a
cada 14 dias. Realizar até
3 aplicações por ciclo da
cultura.
Realizar a 1ª aplicação
quando se observar os
primeiros sintomas da
doença, reaplicando a
Brusone Terrestre: cada 14 dias. Utilizar as
(Pyricularia grisea) 1,7 a 2,0 100 - 300 3 maiores doses quando
ocorrer maior pressão da
Aérea: doença ou quando ocorrer
20-50 condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento desta.
Iniciar as aplicações
preventivamente no
estádio final de
emborrachamento da
cultura, repetindo aos 14
dias ou quando esta
Terrestre:
Cevada atingir 50% de
Mancha-amarela 100 - 300
florescimento. Fazer a 3ª
(Drechslera tritici- 1,4 a 2,0 3
aplicação se necessário
repentis) Aérea:
após este mesmo período.
20-50
Utilizar as maiores doses
quando ocorrer maior
pressão da doença ou
quando ocorrer condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento desta.
Para ferrugem-da-folha
tolerar até 1% de
Terrestre:
incidência foliar antes de
Ferrugem-da- 100 - 300
iniciar a aplicação,
folha 1,75 a 2,25 3
repetindo se necessário
(Puccinia triticina) Aérea:
em intervalos de 14 dias.
20-50
Utilizar as maiores doses
quando ocorrer maior
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t: (19) 3794-5600
pressão de qualquer uma
destas doenças. Realizar
até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
Para o controle de
giberela, em condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da
doença (temperatura
entre 20 a 25ºC e chuvas
Terrestre:
constantes por mais de 2
Giberela, Fusariose 100 - 300
dias). Iniciar as aplicações
(Fusarium 1,75 a 2,25 3
preventivamente na fase
graminearum) Aérea:
de floração, quando
20-50
observar o maior número
de flores abertas na
lavoura, reaplicando a
cada 14 dias. Realizar até
3 aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente nos
primeiros sintomas da
doença ou antes do
florescimento quando
estiver no estágio V4 (4ª
Terrestre: folha verdadeira),
Mancha-angular 100 – 300 repetindo se necessário
Ervilha
(Phaeoisariopsis 1,6 a 2,4 2 aos 14 dias. Utilizar as
Feijão
griseola) Aérea: maiores doses em
20-50 condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento da
doença. Realizar a
alternância ou rotação
com produtos com outros
modos de ação.
Mancha-branca ou
Iniciar a aplicação de
Mancha de
forma preventiva quando
Phaeosphaeria 2,0 a 2,4
a cultura estiver com 6 a 8
(Phaeosphaeria
folhas (V6 – V8) ou no
maydis)
Terrestre: aparecimento dos
Ferrugem-polisora 100 - 200 primeiros sintomas.
Milho (Puccinia polysora) 2 Reaplicar após 15 dias a
Aérea: fim de cobrir
20-50 adequadamente o período
1,5 a 2,4
Mancha-foliar de maior susceptibilidade.
(Exserohilum Utilizar a maior dose em
turcicum) condições climáticas
favoráveis ao
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desenvolvimento destas
doenças. Caso necessite
mais aplicações durante o
ciclo da cultura fazer
Cercosporiose alternância ou rotação
(Cercospora zeae- com produtos com outros
maydis) modos de ação
Iniciar as aplicações a
partir do estádio
fenológico V8 a R1
(cultivares de ciclo
determinado) ou entre 30
e 35 dias após a
emergência da cultura
(cultivares de ciclo
indeterminado) realizar no
Terrestre:
Ferrugem asiática mínimo 2 pulverizações,
100-200
Soja (Phakopsora 2,0 3 com intervalo de 14 dias.
pachyrhizi) A escolha do intervalo,
Aérea:
deve ser baseada no
20-50
monitoramento da lavoura
e o acompanhamento da
evolução da doença na
região, diminuir o
intervalo, de acordo com o
acompanhamento da
evolução da doença na
lavoura e na região.
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Realizar a 1ª aplicação de
forma preventiva entre o
final da fase vegetativa
(V8) e início do
florescimento (R1) antes
do fechamento das
entrelinhas da cultura,
repetindo a aplicação 15 a
21 após, dependendo das
condições climáticas
Terrestre:
favoráveis ao
Mancha-alvo 100 - 200
desenvolvimento da
(Corynespora 1,75 a 2,25 3
doença. Aplicar as maiores
cassiicola) Aérea:
doses quando ocorrer
20-50
maior pressão da doença.
Caso ocorra outra doença
ao mesmo tempo, adotar
o menor intervalo que
consta em bula. Realizar
sempre que possível
rotação com produtos com
outros modos de ação
seguindo a orientação do
FRAC.
Podridão dos
grãos e sementes
(Anomalia das
vagens)
(Diaporthe
ueckerae/miriciae, Iniciar as aplicações de
Diaporthe forma preventiva, em até
longicolla, 25 dias após a
Colletotrichum emergência da cultura, ou
truncatum, no estádio fenológico V4.
Colletotrichum Poderá ser realizada 2
cliviicola/clivae, aplicações no ciclo da
Cercospora Terrestre: cultura, com intervalo de
flagelaris, 100-200 14 dias entre elas,
Fusarium 2,0 2 dependendo da evolução
incarnatum, Aérea: da doença. Utilizar o
Fusarium equiseti, 20-50 produto no manejo com
Fusarium fungicidas de outros
proliferatum) grupos químicos ou
Quebramento das modos de ação. Realizar
hastes monitoramento constante
(Diaporthe da cultura,
ueckerae/miriciae, acompanhando os
Diaporthe resultados obtidos.
longicolla,
Colletotrichum
truncatum,
Colletotrichum
cliviicola/clivae,
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Cercospora
flagelaris,
Fusarium
incarnatum,
Fusarium equiseti,
Fusarium
proliferatum)
Mancha-branca ou Iniciar a aplicação de
Mancha de forma preventiva quando
Phaeosphaeria 2,0 a 2,4 a cultura estiver com 6 a 8
(Phaeosphaeria folhas (V6 V8) ou no
maydis) aparecimento dos
primeiros sintomas.
Ferrugem-polisora Reaplicar após 15 dias a
(Puccinia purpurea) Terrestre: fim de cobrir
100-200 adequadamente o período
Sorgo 2 de maior susceptibilidade.
Mancha-foliar
Aérea: Utilizar a maior dose em
(Exserohilum
20-50 condições climáticas
turcicum) 1,5 a 2,4
favoráveis ao
desenvolvimento destas
Cercosporiose doenças. Se forem
(Cercospora necessárias mais de duas
fusimaculans) aplicações, fazer rotação
com fungicidas com outros
modos de ação.
Iniciar as aplicações
preventivamente no início
do florescimento,
aproximadamente 30 dias
após a
emergência ou
transplante da muda.
Terrestre: Repetir a aplicação em
Mancha-de-
300 - 600 intervalos de 7 dias.
alternaria, Pinta- 2,0 a 3,0
Tomate 3 Utilizar a maior dose em
preta
Aérea: condições muito
(Alternaria solani)
20-50 favoráveis ao
desenvolvimento da
doença. Alternar a
aplicação com fungicidas
de outros grupos
químicos. Realizar no
máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Realizar a 1ª aplicação
quando se observar os
Terrestre: primeiros sintomas da
Brusone 100 - 300 doença, reaplicando a
Trigo (Pyricularia grisea) 1,7 a 2,0 3 cada 14 dias. Utilizar as
Aérea: maiores doses quando
20-50 ocorrer maior pressão da
doença ou quando ocorrer
condições climáticas
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favoráveis ao
desenvolvimento desta.
Iniciar as aplicações
preventivamente no
estádio final de
emborrachamento da
cultura, repetindo aos 14
dias ou quando esta
Terrestre:
atingir 50% de
Mancha-amarela 100 - 300
florescimento. Fazer a 3ª
(Drechslera tritici- 1,4 a 2,0 3
aplicação se necessário
repentis) Aérea:
após este mesmo período.
20-50
Utilizar as maiores doses
quando ocorrer maior
pressão da doença ou
quando ocorrer condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento desta.
Para ferrugem-da-folha
tolerar até 1% de
incidência foliar antes de
iniciar a aplicação,
Terrestre:
repetindo se necessário
Ferrugem-da- 100 - 300
em intervalos de 14 dias.
folha 1,75 a 2,25 3
Utilizar as maiores doses
(Puccinia triticina) Aérea:
quando ocorrer maior
20-50
pressão de qualquer uma
destas doenças. Realizar
até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
Para o controle de
giberela, em condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da
doença (temperatura
entre 20 a 25ºC e chuvas
Terrestre:
constantes por mais de 2
Giberela, Fusariose 100 - 300
dias). Iniciar as aplicações
(Fusarium 1,75 a 2,25 3
preventivamente na fase
graminearum) Aérea:
de floração, quando
20-50
observar o maior número
de flores abertas na
lavoura, reaplicando a
cada 14 dias. Realizar até
3 aplicações por ciclo da
cultura.
Para ferrugem-da-folha
tolerar até 1% de
Terrestre:
incidência foliar antes de
100 - 300
Ferrugem-da-folha iniciar a aplicação,
Triticale 1,75 a 2,25 3
(Puccinia triticina) repetindo se necessário
Aérea:
em intervalos de 14 dias.
20-50
Utilizar as maiores doses
quando ocorrer maior
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pressão de qualquer uma
destas doenças. Realizar
até 3 aplicações por ciclo
da cultura.
Para o controle de
giberela, em condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da
doença (temperatura
entre 20 a 25ºC e chuvas
Terrestre:
constantes por mais de 2
Giberela, Fusariose 100 - 300
dias). Iniciar as aplicações
(Fusarium 1,75 a 2,25 3
preventivamente na fase
graminearum) Aérea:
de floração, quando
20-50
observar o maior número
de flores abertas na
lavoura, reaplicando a
cada 14 dias. Realizar até
3 aplicações por ciclo da
cultura.
Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de
gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou
do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que
possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades,
utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do
fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no
momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Aeronave remotamente pilotada (ARP): A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que
estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC,
DECEA e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura,
mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos
posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga
empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
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Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas
na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é
importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de Tamanho das Altura de voo Velocidade de Largura da faixa
aplicação gotas em relação ao aplicação de trabalho
início do alvo
30 a 50 L/ha Finas 3 a 5* m 10 a 15* km/h 2 a 3* m
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a
depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do
limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da
faixa de trabalho.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto,
não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse
intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos
sensíveis ao produto.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do café e tomate: Deve-se utilizar pulverizador costal ou turbo atomizador
montado ou de arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam
jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura
do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de
aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação
que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão
de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina
podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo,
evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação
do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa recomendada, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto.
Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do
produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da
embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do
tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-
diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto
a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação
da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador
de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
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centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de
uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções,
em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem
haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando estiver no sentido de alguma cultura ou
organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar
na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de
segurança (dias)
Algodão 30
Amendoim 30
Arroz 40
Aveia 35
Batata 30
Café 50
Centeio 35
Cevada 35
Ervilha 20
Feijão 20
Milho 40
Soja 30
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Sorgo 40
Tomate 7
Trigo 35
Triticale 35
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados são: macacão, botas, máscara, óculos de
segurança, touca árabe e luvas de nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-ASIÁTICA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do
Grupo C3, M03 e G1 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo
isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
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• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros
controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária(MAPA:
www.agricultura.gov.br).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3, M03 e G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária(MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida TRIDIUM é composto por Azoxistrobina, Mancozebe e Tebuconazol, que apresentam
mecanismos de ação de Inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, atividade de
contato multissítio e C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos Grupos C3, M03
e G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
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ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
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• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, retirar
lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos,
elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR TRIDIUM
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Azoxistrobina: Estrobirulinas
Grupo químico Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Tebuconazol: Triazol
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
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Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
Vias de exposição
esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs
apropriados.
Azoxistrobina: A substância foi rapidamente absorvida (74–81%) e
amplamente distribuída após a administração por via oral em ratos,
sendo as maiores concentrações encontradas nos rins e no fígado.
Em ratos, foi amplamente biotransformada, principalmente por
hidrólise, seguida de conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina
foi também biotransformada através da hidroxilação na posição 8 e
10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com glucuronídeo ou,
ainda, através de uma via menos comum que envolveu a clivagem da
ligação éter.
A principal via de eliminação da substância foi através das fezes (73–
89%), com excreção biliar de cerca de 57-74% da dose administrada,
seguida pela via urinária (9–18%). A excreção foi rápida, cerca de 82
e 96% da dose administrada foi excretada nas primeiras 48 horas. Os
perfis de absorção, distribuição e excreção foram essencialmente
similares entre machos e fêmeas, mas diferenças relacionadas ao sexo
foram observadas na biotransformação deste ativo. O número de
metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do que em machos.
Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose
administrada foi encontrada nos tecidos após 7 dias da administração.
Mancozebe: Em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou
absorção gastrointestinal rápida (com pico de concentração entre 3 e
6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos) e não extensiva, com
absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose
em camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as
Toxicocinética maiores concentrações sendo encontradas na tireoide.
A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias
metabólicas. A primeira via é predominante quantitativamente e
envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina (EDA) e posterior
oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos
efeitos tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a
oxidação do mancozebe a sulfeto de etilenobisisocianato e posterior
oxidação a etilenotioureia (ETU), outros derivados do ETU e
etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal
formando EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal
metabólito encontrado na urina, fezes e bile, aproximadamente 7,5%
da dose administrada é metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5-
6% em camundongos.
A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através
da urina (49–55%) quanto das fezes (36–65%), com distribuição
quase uniforme entre as duas vias, mas também pode ocorrer através
da bile (2-8%) em menor proporção. A cinética de eliminação do
mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de
aproximadamente 7,5 e 35 horas para a fase rápida e fase lenta,
respectivamente. Entre 74 e 94% da dose administrada foi excretada
nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de
bioacumulação.
Tebuconazol: Em ratos, a absorção do tebuconazol através do trato
gastrointestinal foi rápida e completa, com pico de concentração
plasmática entre 20 e 100 minutos após a administração. Estudos em
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ratos demonstraram uma ampla e uniforme distribuição pelo
organismo.
O tebuconazol foi altamente biotransformado em ratos, menos de
0,7% desta substância foi observada em sua forma inalterada na
excreta, após 72 horas da administração. As principais vias de
metabolização foram as reações de oxidação, de fase 1, resultando
em metabólitos hidroxílicos, carboxílicos, trióis e cetoácidos, e
também reações de conjugação, de fase 2, resultando em
glucuronídeos e sulfatos.
Em ratos, o tebuconazol foi rapidamente eliminado do organismo.
Entre 86–98% da dose foi eliminada dentro de 72 horas após a
administração. A excreção desta substância ocorreu principalmente
através das fezes (65–70% da dose), pela via biliar, enquanto que
aproximadamente 16–35% foi eliminada através da urina. A excreção
biliar e fecal foi maior em ratos machos do que em ratos fêmeas. A
quantidade excretada não foi relacionada com a dose administrada de
tebuconazol, indicando que ocorre recirculação entero-hepática nos
animais.
O tebuconazol não apresentou potencial de bioacumulação.
Azoxistrobina: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
toxicidade desta substância em humanos nem em outras espécies de
mamíferos.
Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
toxicidade do mancozebe em humanos. O principal alvo da toxicidade
crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a tireoide e este efeito mostra-
se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são decorrentes
de um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em
estudo em animais de experimentação com o ETU é uma diminuição
Toxicodinâmica na síntese dos hormônios tireoidianos (T3 e T4) através da inibição
reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO), levando a um
aumento dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH)
através da estimulação do hipotálamo e da glândula pituitária via
feedback.
Tebuconazol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
toxicidade em humanos. Estudos conduzidos in vitro e in vivo indicam
que o tebuconazol pode causar alteração do funcionamento das
principais enzimas envolvidas na biossíntese de hormônios
esteroidais.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi
considerado irritante para os olhos, mas foi não irritante nem
sensibilizante para a pele.
Sintomas e sinais clínicos Azoxistrobina: Não são conhecidos sintomas específicos da
azoxistrobina em humanos ou animais. A exposição inalatória e/ou
oral a grandes quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode
causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do
trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A
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inalação de grandes quantidades de fungicidas à base de
estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato
gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A
ingestão de grandes quantidades de fungicidas à base de
estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humanos.
Mancozebe: Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição
aguda ao mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos
ditiocarbamatos podem causar sintomas neurológicos como fraqueza,
perda da consciência e convulsões.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação
manifestada por ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado
sensibilizante dérmico, podendo causar alergias na pele.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do
trato respiratório com tosse e dor de garganta.
Exposição ocular: Em contato com a pele, pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: Se ingerido, pode causar irritação trato
gastrointestinal, manifestada por náusea, vômito e diarreia. Efeitos
tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem
causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e
convulsões.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humanos.
Tebuconazol: Não são conhecidos sintomas específicos do tebuconazol
em humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do
trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, o produto pode causar
irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato
gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em
ratos, a exposição oral aguda a altas doses de tebuconazol causou
sinais clínicos como sedação, dificuldade de locomoção, dificuldade
respiratória e falta de coordenação motora.
Exposição crônica: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humanos. Em animais de experimentação, a
exposição repetida ao tebuconazol causou efeitos tóxicos no fígado
(indução de enzimas hepáticas) e nas glândulas adrenais (retardo no
crescimento e alterações histopatológicas).
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
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produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções
vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção
de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme
necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de
intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de
saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso
ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito
espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos
em casos de intoxicação por azoxistrobina, mancozebe e tebuconazol.
Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1
ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é
recomendada. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal
após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou
dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório,
edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
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abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das
funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
e de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações
Não disponível.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT-ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas ente as
ATENÇÃO Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa:
0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
− DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c.
− DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
− CL50 inalatória (4 horas): Não determinada nas condições do teste (> 5,399 mg/L).
− Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e
edema que foram completamente revertidos em 72 horas. Nas condições de teste, o produto foi
classificado como não irritante para a pele.
− Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu
hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação regrediram em 7 dias após a
aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos.
− Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
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− Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.
Efeitos crônicos:
Azoxistrobina: A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta substância
também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade
para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho
reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da azoxistrobina foram o
fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos tóxicos incluíram
alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais altas (em cães 250
mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), foram observadas alterações histopatológicas, assim como
alterações na função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de
21 mg/kg p.c./dia.
Mancozebe: O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos.
Em estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na incidência
de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente na
maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no
funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm
correspondente a 4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas,
conduzido em camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem
alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao
tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas),
mas apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de
100 mg/kg p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos
foram considerados como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos
hormônios tireoidianos, os quais são essenciais para o desenvolvimento fetal.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de toxicidade
do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios tireoidianos,
aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e tumores
na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias o NOAEL foi de 7,4 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia e o
LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido no foi de 18
mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia.
Tebuconazol: Os principais alvos da toxicidade em animais, após exposições repetidas ao tebuconazol, foram o
fígado (indução de enzimas hepáticas e alterações histopatológicas) e as glândulas adrenais (retardo no
crescimento e alterações histopatológicas). O LOAEL estabelecido no estudo de 21 meses em camundongos,
pela via oral, foi de 500 ppm (85 mg/kg p.c./dia), com base na toxicidade hepática.
Em dois estudos de toxicidade de 1 ano em cães, pela via oral, o LOAEL estabelecido foi de 150 ppm (4,4 mg/kg
p.c./dia), com base nos achados de hipertrofia nas células da zona fasciculada das glândulas adrenais.
O tebuconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi observado potencial
cancerígeno em estudos em ratos pela via oral.
Em um estudo de duas gerações em ratos, pela via oral, os parâmetros reprodutivos não foram afetados em
doses de até 1000 ppm (72,3 mg/kg p.c./dia), a dose mais alta testada.
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Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embriofetal em ratos, pela via oral, o tebuconazol induziu um
aumento no número de malformações fetais e no número de reabsorção em doses que causaram toxicidade
materna. NOAEL materno (ratos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento (ratos): 30 mg/kg p.c./dia
Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento embriofetal em coelhos e em camundongos, pela via oral, a
substância induziu o aumento de perdas pós-implantação e malformações fetais em doses nas quais não foi
observada toxicidade materna. NOAEL materno (coelhos): 30 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento
(coelhos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL materno (camundongos): 100 mg/kg p.c./dia. LOAEL desenvolvimento
(camundongos): 10 mg/kg p.c./dia.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Tontura, fraqueza, dor de cabeça, alteração do estado mental, agitação, tremores e convulsões.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
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− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
− Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
− Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
− Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
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• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.