Triclopir 480 EC Maxunitech
Maxunitech do Brasil Ltda
Herbicida
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (667 g/L)
Informações
Número de Registro
07325
Marca Comercial
Triclopir 480 EC Maxunitech
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (667 g/L)
Titular de Registro
Maxunitech do Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Eucalipto
Bauhinia corifolia
Miroró
Eucalipto
Eucalyptus urograndis
Eucalipto
Myrcia bella
Eucalipto
Qualea parviflora
Pau-terra
Eucalipto
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Acacia farnesiana
aromita; espinheiro; esponjinha
Pastagens
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Pastagens
Orbignya phalerata
babaçu; coco-pindoba; palha-branca
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Conteúdo da Bula
Maxunitech do Brasil Ltda
Triclopir 480 EC Maxunitech
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 07325
COMPOSIÇÃO:
Butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate (TRICLOPIR-BUTOTÍLICO)........................................
......................................................................................................................667,00 g/L (66,70% m/v)
Equivalente ácido de Triclopir.......................................................................480,00 g/L (48,00% m/v)
Outros ingredientes....................................................................................501,70 g/L (50,17% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido Piridiniloxialcanóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Maxunitech do Brasil Ltda.
Rua Irmã Pia, n° 422, sala 902, Jaguaré, CEP: 05335-050, São Paulo/SP
CNPJ n° 53.309.291/0001-60 - Telefone: (11) 3714-0044
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4521 CDA/SP
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Maxipir Técnico
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° TC04323
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd.
Yangkou Chemical Industry Park, Jiangsu Province, Rudong, 226407 - China
FORMULADOR:
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd.
Yangkou Chemical Industry Park, Jiangsu Province, Rudong, 226407 – China
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd.
Xinle Town, Naxi District, Sichuan Province, Luzhou City, 646300- China
MANIPULADOR:
Oxiquímica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, nº 13
CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP - C.N.P.J.: 65 011.967/0001-14
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 101 CDA/SP
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Maxunitech do Brasil Ltda
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, nº 1459, Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - C.N.P.J.: 03 855.423/0001-81
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/CFICS/SP
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP: 13346-402 - Indaiatuba/SP - C.N.P.J.: 50 025.469/0001-53
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - IE 466
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, nº 260 – Cruz Alta
CEP 13348-790 - Indaiatuba/SP - C.N.P.J.: 50.025.469/0004-04
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - IE 1248
IMPORTADOR:
Acrom Agroindustrial Ltda.
Rua Paranaguá, 1537 – Centro
CEP: 86020-031 – Londrina/PR – C.N.P.J.: 18.272.938/0001-26
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003992 ADAPAR/PR
Acrom Agroindustrial Ltda.
Estrada dos Goulart, Rod. PR 445, Km 36,5
CEP: 86123-000 – Londrina/PR – C.N.P.J.: 18.272.938/0002-07
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1007959 ADAPAR/PR
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n° 11100 – Jardim Maria Cristina
CEP: 06421-300 – Barueri/SP – C.N.P.J.: 47.983.211/0004-06
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4378 CDA/SP
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, n° 5788, Galpão 22 – Zona Rural
CEP: 78098-970 – Cuiabá/MT – C.N.P.J.: 47.983.211/0003-17
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 33070 INDEA/MT
Agrilean Inputs S.A.
Área Rural, S/N, Km 207, Lote 04, AR 01 - Área Rural de Eduardo de Magalhães
CEP: 47865-899 - Luis Eduardo Magalhães/BA – C.N.P.J.: 47.983.211/0002-36
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 145723 ADAB/BA
BRA Defensivos Agrícolas Ltda.
Rua São José, n° 550 – Centro
CEP: 13400-330 – Piracicaba/SP – C.N.P.J.: 07.057.944/0001-44
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 879 CDA/SP
Novachem Importação e Comércio Ltda.
Rod. BR-369, S/N, Km 37,5 – sala 04 – Área Industrial
CEP: 86380-000 – Andirá/PR – C.N.P.J.: 48.054.057/0001-08
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1008435 ADAPAR/PR
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Novachem Importação e Comércio Ltda.
Rua Emília Garcia de Souza, n° 270, sala 01 – Ribeirânia
CEP: 14096-120 – Ribeirão Preto/SP – C.N.P.J.: 48.054.057/0002-80
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4472 CDA/SP
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, n° 48 – sala 51, Edifício Corporate Evolution – Parque Campolim
CEP: 18048-090 – Sorocaba/SP – C.N.P.J.: 28.514.525/0001-64
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4285 CDA/SP
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Av. Euripedes Menezes, S/N – Quadra 4 – Lote 14-17 – ARMZ 1N - Parque Industrial Vice-Presidente
José Alencar
CEP: 74993-540 – Aparecida de Goiânia/GO – C.N.P.J.: 28.514.525/0002-45
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 3421/2021 AGRODEFESA/GO
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rod. PR 090, Km 05, n° 5695, ARMZ 1-J - Parque Industrial Nene Favoretto
CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR – C.N.P.J.: 28.514.525/0005-98
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1007991 ADAPAR/PR
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Av. Constante Pavan, n° 4633, ARMZ 1K – Betel
CEP: 13148-198 – Paulínia/SP – C.N.P.J.: 28.514.525/0004-07
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4322 CDA/SP
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
A Rua Projetada, n° 150, ARMZ 1AA - Área Rural de Cuiabá
CEP: 78099-899 – Cuiabá/MT – C.N.P.J.: 28.514.525/0006-79
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 27384 INDEA/MT
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Av. das Indústrias, n° 2020, ARMZ 06 - Ouro Preto
CEP: 99500-000 – Carazinho/RS – C.N.P.J.: 28.514.525/0007-50
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 54/21 SEAPA/RS
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rod. BR-050, Km 185 – Galpão 1 – Sala 9-A - Jardim Santa Clara
CEP: 38038-050 – Uberaba/MG – C.N.P.J.: 28.514.525/0009-11
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 19523 IMA/MG
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
A Area Rodovia MS 156, Km 7,5, Lado esquerdo, Zona Rural - Área Rural de Dourados
CEP: 79849-899 – Dourados/MS – C.N.P.J.: 28.514.525/0010-55
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 2060/2024-R IAGRO/MS
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rod. BR 230, S/N, Km 411,5 – Sala 12 – Zona Rural
CEP: 65800-000 – Balsas/MA – C.N.P.J.: 28.514.525/0012-17
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1341 AGED/MA
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Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, S/N – Zona Rural
CEP: 78098-970 – Cuiabá/MT – C.N.P.J.: 77.294.254/0050-72
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 20435 INDEA/MT
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 163, n° 2461 – Expansão Urbana
CEP: 78890-000 – Sorriso/MT – C.N.P.J.: 77.294.254/0077-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 22956 INDEA/MT
Amaggi Exportação e Importação Ltda
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15 - Presidente Juscelino
CEP: 68628-557 – Paragominas/PA – C.N.P.J.: 77.294.254/0083-30
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 004.23 – CREIMP ADEPARA/PA
Chemical Solution Pará Ltda.
Rodovia PA 411, Km 27, S/N – Zona Rural
CEP: 68560-000 - Santana do Araguaia/PA – C.N.P.J.: 25.025.324/0001-05
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 001.16 – CREREV ADEPARA/PA
Chemical Solution Pará Ltda.
Rua Santos Pacheco, n° 256, sala 104 – Centro
CEP: 57020-290 – Maceió/AL – C.N.P.J.: 25.025.324/0002-96
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 0166/2024 ADEAL/AL
DKBR Trading S.A.
Av. Ayrton Senna da Silva, n° 600, Cond. Torre Siena, Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano
CEP: 86050-460 – Londrina/PR – C.N.P.J.: 33.744.380/0001-28
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1007743 ADAPAR/PR
DKBR Trading S.A.
Rod. SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500 metros – Zona Rural
CEP: 19640-000 – Iepe/SP – C.N.P.J.: 33.744.380/0003-90
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4303 CDA/SP
DKBR Trading S.A.
Av. Miguel Sutil, n° 6559 – Anexo A – Sala 3 – Alvorada
CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT – C.N.P.J.: 33.744.380/0002-09
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 22058 INDEA/MT
Fiagril Ltda.
Av. da Produção, n° 2204 W, Quadra 014, Lote 11A, Sala 01 – Parque das Emas
CEP: 78466-551 – Lucas do Rio Verde/MT – C.N.P.J.: 02.734.023/0013-99
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 28047 INDEA/MT
GOPLAN S.A.
Rua Antônio Lapa, n° 606 – Cambuí
CEP: 13025-241 – Campinas/SP – C.N.P.J.: 37.422.096/0001-96
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4296 CDA/SP
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Pilarquim BR Comercial Ltda.
Rua Cardeal Arcoverde, n° 2811 – Pinheiros
CEP: 05407-004 – São Paulo/SP – C.N.P.J.: 00.642.795/0001-31
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 257 CDA/SP
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul – Categoria 4
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: O Triclopir 480 EC Maxunitech é um herbicida recomendado para o controle
das culturas e alvos biológicos conforme especificado abaixo:
Pragas/ Plantas Dose Volume de calda Número, época e intervalo de
Cultura
infestantes/ Doenças (L p.c./ha) (L/ha) aplicação
Aplicar no máximo 1 vez por ciclo da
Terrestre: cultura
200 – 400 Aplicar no período de pós- emergência
Angiquinho
Arroz Irrigado 0,375 - 0,5 das plantas daninhas e da cultura até
(Aeschynomene rudis)
Aérea: antes
30 - 50 do início da fase de emborrachamento
da cultura.
Pau-terra
(Qualea parviflora)
Lobeira
Realizar 1 aplicação
(Solanum lycocarpum)
1,5(1)
Murta
Aplicar 01 vez ao ano quando as
Eucalipto (Myrcia bella) Terrestre: 120
plantas daninhas ou rebrotes de
Miroró
eucalipto estiverem em pleno processo
(Bauhinia corifolia)
de desenvolvimento vegetativo
Eucalipto
(Eucalyptus 1,0(1)
urograndis)
Erva-quente
(Spermacoce alata)
Cambará, chumbinho
(Lantana camara)
Assa-peixe-branco
1,5 a 2,0
(Vernonia polyantes) Terrestre: Realizar 1 aplicação
Espinheiro, aromita 200 – 300
Pastagem (Acacia farnesiana) Aplicar na época em que as plantas de
Jurubeba Aéreo: pastagem estejam em intenso processo
(Solanum paniculatum) 30 - 50 vegetativo uma vez ao ano.
Utilizar 5% em
óleo diesel. Diluir 5
Pindoba
(2)
L do produto em 95
(Orbignya phalerata)
litros de óleo
(2)
diesel
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(1) L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até ponto de escorrimento
nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de
eucalipto. Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
(2) Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) diluir 5 litros de Triclopir 480 EC Maxunitech em 95 litros
de óleo diesel. Aplicar 5mL em plantas jovens e 10mL em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule
emitido. Aplicar com costal manual dosadora.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Número, Época e Intervalo de Aplicação, Preparo da Calda, Abastecimento do Equipamento,
tecnologia de Aplicação, Limpeza do Equipamento e Descarte da Água de Lavagem.
Pastagens e Arroz irrigado:
Aplicação Terrestre:
• Equipamento tratorizado:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
• Equipamento costal:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de
orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
Aplicação Aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos
para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS,
ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização,
modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de
voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes.
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Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa
do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser
checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever
ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas
após a aplicação.
Arroz irrigado:
• Sistema de semeadura em solo seco
• Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
• O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações
devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das
plantas do arroz.
• A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação. Sistema de semeadura em
solo inundado
• Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí
e Vale do Rio Araranguá.
• O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
• A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
Eucalipto:
• Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem
controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo.
• É aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de
equipamento costal ou tratorizado, com proteção da cultura.
Aplicação terrestre
- Equipamento costal:
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa
com indução a ar, tais como AI, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para
volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade
adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de
eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda
não deverá ser superior a 120 L/há.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a
calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado
seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois Triclopir 480 EC Maxunitech não é seletivo às plantas de
folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a
proteção da cultura.
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- Equipamento tratorizado:
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Triclopir 480 EC Maxunitech é a
pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque
com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA,
HF, TF, no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 120 litros/ha de calda de
pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas
tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 120 litros/ha de calda de pulverização,
velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de
eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá
atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de
eucalipto. Isso ocorre pois Triclopir 480 EC Maxunitech não é seletivo às plantas de folhas largas se
aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Arroz irrigado UNA
Eucalipto UNA
Pastagem UNA
UNA: Não determinado devido a modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• O produto só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis sensíveis a ele, tais
como dicotiledôneas em geral, serem atingidas. No caso das florestas cultivadas, as aplicações devem
ser restritas as plantas daninhas de folhas largas, com proteção da cultura, sem atingir folhagem e
caule das árvores úteis.
• Culturas dicotiledôneas sensíveis a esse herbicida: algodão, tomate, batata, feijão, soja, café,
eucalipto (quando aplicado na folha ou tronco), hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a
herbicidas mimetizadores auxínicos.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida. As
aplicações por meio de equipamentos costais só deverão ser realizadas quando não houver perigo de
as espécies acima mencionadas serem atingidas.
BULA AGROFIT 11.08.2025
Maxunitech do Brasil Ltda
• Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis o equipamento que foi usado
para aplicação deste herbicida.
• A eficiência do Triclopir 480 EC Maxunitech pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período
de 2 a 3 horas após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações
pluviométricas antes desse período.
• Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
período mínimo de 30 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis
sensíveis ao produto.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do
pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao
gado pelo tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas
tóxicas que possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação
do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SÁUDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
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• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida Triclopir 480 EC Maxunitech é composto por Triclopir-butotílico, que apresenta
mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO DO PRODUTO:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2
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ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Provoca irritação à pele
Nocivo se Inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO A PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triclopir: Ácido Piridiniloxialcanóico
Classe toxicológica CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular.
Triclopir: é rapidamente e extensamente absorvido. Os níveis de absorção variam de 75 a 94%
dentro de 72 horas. Depois de entrar no corpo o triclopir é distribuído principalmente nos rins, e em
menor quantidade no fígado e no tecido adiposo, em ratos e cães, e plasma em macacos.
Toxicocinética
Triclopir é, principalmente, excretado não modificado na urina (>80%) em todas as espécies, com
menor parte nas fezes (1-3%). A maior parte da excreção urinária ocorre em 24 horas após a
administração. Apenas uma pequena porção (1-2%) da dose administrada é metabolizada e produz
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3,5,6-tricloro-2-piridinol na urina.
Estudos em humanos mostram níveis de pico plasmático entre 1 e 3 horas após a administração.
Depois de 48 horas o triclopir não foi mais detectado; mais de 80% das doses administradas de
alta e baixa concentração foram excretadas 72 horas depois da administração.
Mecanismo de Triclopir: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
Oral: podem ocorrer náusea, vômito, cólica e diarreia. Dérmica: pode ocorrer irritação da pele.
Ocular: pode ocorrer irritação ocular após exposição a esses compostos.
Sintomas e Sinais Foram observados em animais experimentais aumento do peso do fígado, hipertrofia
clínicos hepatocelular, necrose hepatocelular, icterícia colestática e pequeno aumento nas enzimas
hepáticas, alterações no peso da bexiga, falência renal aguda, necrose tubular, aumento no peso
dos rins e nefropatia.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínica
Diagnóstico
compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis.
Antídoto: não existem antídotos específicos conhecidos. O tratamento deve ser sintomático e de
suporte.
Exposição oral: a ingestão desta classe de herbicida é provavelmente seguida de vômito e diarreia
devido às suas propriedades irritantes. A descontaminação gastrointestinal pode ser recomendada
após ponderação médica (menos de urna hora da ingestão grandes quantidades, avaliação risco
benefício) em paciente intubado. A administração de carvão ativado deve beneficiar das mesmas
considerações anteriores devido à má adsorção do querosene pelo carvão. Caso haja aprovação,
aportar o carvão na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1
g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240
mL de água. Pode-se administrar purgativo salino, conforme indicação médica, se forem
necessárias doses repetidas ou grandes quantidades de carvão ativado.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
Tratamento
cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Exposição ocular: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras
abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire lentes de contato quando for
o caso.
Exposição inalatória: Monitorar desconforto respiratório. Em caso de desenvolvimento de tosse ou
dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias respiratórias, bronquite ou pneumonite.
Administrar oxigênio e ventilação assistida, se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão a arritmias. Manter internação
por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contra indicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química.
Efeitos Sinérgicos Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para
ATENÇÃO
o Disque-Intoxicação: 0800- 722-6001 – Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência
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Toxicológica (RENACIAT/MS)
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 Pró-Química
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral: 1229 mg/Kg
DL50 dérmica: > 4000 mg/Kg
CL50 inalatória: > 2,45 mg/L (não houve mortalidade)
Irritação dérmica: animais apresentaram descamação após a avaliação de 72 horas persistentes até o final
do estudo.
Irritação ocular: animais apresentaram irite, hiperemia e quemose reversíveis em 72 horas. Sensibilização
dérmica: não sensibilizante
Mutagenecidade: não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Triclopir: O principal órgão alvo nos estudos de longa duração em ratos foram os rins. Aumentos
estatisticamente significativos nos pesos absoluto e relativo foram mensurados em ratos Fisher 344
machos tratados com 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. Após dois anos de administração de triclopir estes
efeitos também foram registrados nas doses de 12 mg/kg/dia em ratos machos. Estes efeitos foram
corroborados por achados histopatológicos (focos múltiplos de degeneração de células epiteliais tubulares
em conjunção com fibrose intersticial e adelgaçamento da membrana basal) nas doses de 12 e 36
mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. As fêmeas não apresentaram aumento nos pesos dos rins, mas houve um
incremento de pigmentação na porção descendente dos túbulos proximais, observadas
microscopicamente nas doses de 3, 12 e 36 mg/kg/dia. A exata natureza deste pigmento não foi
determinada, mas não pareceu apresentar significância toxicológica.
Estudos de longa duração em ratos e camundongos mostraram que o principal órgão alvo foi o rim
(aumento de peso e, ocasionalmente, alterações histopatológicas). Outros efeitos consistem em
alterações dos parâmetros hematológicos em alguns pontos do estudo, alteração de células hepáticas e
diminuição no ganho de peso corpóreo.
Em estudo crônico com cães, foram observados diminuição no consumo de alimento e,
consequentemente, diminuição do ganho de peso corpóreo dos animais tratados com 20 mg/kg/dia em
relação ao grupo controle, 5% (machos) e 20% (fêmeas); alterações nos parâmetros hematológicos, como
diminuição do hematócrito, diminuição na hemoglobina e diminuição na contagem de células vermelhas;
aumento no peso absoluto e relativo do fígado em machos e aumento no peso relativo do rim em fêmeas;
com base nesses dados o LOEL e NOEL foram estimados em 20 e 10 mg/kg/dia, respectivamente.
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Maxunitech do Brasil Ltda
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetíveis a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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Maxunitech do Brasil Ltda
3.INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa Maxunitech do Brasil Ltda. - Telefone da
empresa: (11) 3714-0044.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
• Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Maxunitech do Brasil Ltda
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas
- modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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Maxunitech do Brasil Ltda
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Maxunitech do Brasil Ltda
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados pelo órgão ambiental competente.
5.TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
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o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6.RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
Restrição de uso para os alvos Lantana camara, Orbignya phalerata, Solanum paniculatum e Vernonia
polyanthes em Pastagens, no Estado do Paraná.
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