Tricho-Harmax; Tricho 300; Tricho 1000; Tricho plus; Trichopower erânia;
J. A. Moura Gonçalves Fertilizantes Eireli – Avaré/SP
Fungicida microbiológico
Trichoderma harzianum isolado IB 19/17 (Produto Microbiológico) (300 g/L)

Informações

Número de Registro
21324
Marca Comercial
Tricho-Harmax; Tricho 300; Tricho 1000; Tricho plus; Trichopower erânia;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Trichoderma harzianum isolado IB 19/17 (Produto Microbiológico) (300 g/L)
Titular de Registro
J. A. Moura Gonçalves Fertilizantes Eireli – Avaré/SP
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco

Conteúdo da Bula

                                    Tricho-Harmax; Tricho 300; Tricho 1000; Tricho plus; Trichopower erânia
                Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 21324

COMPOSIÇÃO:
Trichoderma harzianum, isolado IB 19/17 (8,2 x 108 conídios viáveis/mL de p.c) ................... 300 g/L (30% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................................ 700 g/L (70% m/v)

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida Microbiológico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
J. A. Moura Gonçalves Fertilizantes Eireli.
Endereço: Rua Tejupa, 117, Parque São Jorge. Avaré/SP. CEP: 18.704-090.
C.N.P.J.: 14.484.238/0002-25 - Tel. (14) 3732-6353
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4280

FABRICANTE/FORMULADOR
J. A. Moura Gonçalves Fertilizantes Eireli.
Endereço: Rua Tejupa, 117, Parque São Jorge. Avaré/SP. CEP: 18.704-090.
C.N.P.J.: 14.484.238/0002-25 - Tel. (14) 3732-6353
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4280

                                         Nº do lote ou partida:
                                           Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                                          Data de vencimento:

            PRODUTO FITOSSANITÁRIO COM USO APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA.
         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                             Indústria Brasileira

          Fungicida Microbiológico – Contém conídios dos fungos Trichoderma harzianum, isolado IB 19/17.

                      ” ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS”

 Produto indicado para o controle da Sclerotinia sclerotiorum (mofo-branco) em qualquer cultura na qual ocorram.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV - PRODUTO POUCO
                            PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:

Tricho-Harmax; Tricho 300; Tricho 1000; Tricho plus; Trichopower erânia é um fungicida
microbiológico indicado para aplicação foliar para o controle Sclerotinia sclerotiorum (mofo-branco), podendo
ser utilizado em qualquer outra cultura com ocorrência dos alvos biológicos.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

                           ALVOS                DOSE
     CULTURA                                                        NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                        BIOLÓGICOS             (p.c/ha)


     Em todas as                              1,00 L/ha       As aplicações devem ser realizadas nas horas mais
    culturas com
                           Sclerotinia         (2x1012
                                                              frescas do dia, preferencialmente ao fim da tarde e
                          sclerotiorum                        em dias nublados.
    ocorrência do        (mofo-branco)         conídios       Realizar 2 aplicações, em intervalo de 7 dias.
    alvo biológico.                          viáveis/ha)      Volume de calda de 200 litros por hectare.



PREPARO DA CALDA:
Levar a campo somente o total que irá aplicar; abrir a embalagem e fazer uma pré-calda em um balde com água
pH menor que 7, passar pela peneira com abertura de 100 mesh e colocar no tanque pulverizador devidamente
limpo para que os resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicidas não inviabilizem o produto, essa limpeza deve
ser longe de rios e nascentes. Completar o tanque com água com volume de calda de 200 L/ha. A aplicação pode
ser costal, terrestre ou aérea.

NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E MODO DE APLICAÇÃO:
Dose de aplicação de 2 x 1012 conídios viáveis/ha, utilizando 200 litros de calda por hectare, quando pertinente.
Na cultura da soja realizar a primeira aplicação no estádio V3 (segundo trifólio aberto) e a segunda aplicação no
estádio R1 (início do florescimento). Na cultura do feijão realizar a aplicação no estádio V3 (primeira folha trifoliada
aberta) e a segunda aplicação no estádio R5 (pré-florescimento).

APLICAÇÃO TERRESTRE: Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que
reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações
do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para
evitar decantação do produto. A aplicação deverá ser feita de forma a cobrir a área de maneira uniforme, evitando
o escorrimento excessivo da calda, após a aplicação.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério
do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a formação de deriva e perdas do produto
causadas por evaporação.

APLICAÇÃO AÉREA: Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas
devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para
evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido
ao fenômeno da inversão térmica.

Aplicar sob as seguintes condições:
- Temperatura ambiente: máximo 25º C
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%
- Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar em dias nublados, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas
condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção
da viabilidade do fungo. Manter o produto sob refrigeração, e temperatura mínima para armazenamento -8ºC e
máxima 25ºC. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.

Para beneficiar a atuação do Tricho-Harmax; Tricho 300; Tricho 1000; Tricho plus; Trichopower erânia,
protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando ascondições microclimáticas, são recomendadas as
seguintes práticas culturais:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação após aplicação do
produto.
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a
quantidade de inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DETRÍPLICE       LAVAGEM                DA     EMBALAGEM        OU    TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; VIDE DADOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os
problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que
   possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
   rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre
   orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
   consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
   Ação à Resistência de Fungicidas (FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
   Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS / MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.


              MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                         ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


“PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.”
“MICROORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO.”
“INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO
DEVEM MANUSEAR, NEM APLICAR ESTE PRODUTO.”
“PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.”
“PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS IMILARES NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.”

USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão
  de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
  as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e
  luvas de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
  de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
- Evite o contato com a área tratada.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar na névoa do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
  de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: viseira,
  avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave suas roupas de proteção separado das roupas da família. Ao lavar as roupas, use luvas e avental
  impermeável.
-    Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
-    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
-    Não reutilizar a embalagem vazia.
-    No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com
     tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

       PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
       bula e/ou receituário agronômico do produto.
       Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
       de lado. Não dê nada para beber ou comer.
       Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
       água de lavagem entre no outro olho.
       Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
       neutro.
       Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
       A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
       exemplo.
       Antídoto: Não há antídoto específico.


    RISCOS POR Tricho-Harmax; Tricho 300; Tricho 1000; Tricho plus; Trichopower erânia
                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

    INGREDIENTE ATIVO
    MICROBIOLÓGICO
                                     Trichoderma harzianum, isolado IB 19/17
                                     CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
    Classe Toxicológica              AGUDO
    Vias de Exposição                Oral, inalatória, dérmica e ocular.
                                     Não é esperado nenhum efeito toxicogênico causado pela exposição ao
    Mecanismos de Toxicidade         Trichoderma harzianum, isolado IB 19/17.
                                     Não foram observados sinais clínicos evidentes de toxicidade ou de
                                     patogenicidade em teste de laboratório realizados com este produto, no
                                     entanto no teste de irritação ocular o produto mostrou-se irritante para os
    Sintomas e Sinais Clínicos
                                     olhos causando ceratite. Esses sintomas foram verificados na literatura
                                     disponível para a espécie e não fazem referência, necessariamente, ao
                                     isolado utilizado neste produto.
                                     O diagnóstico pode ser feito com o isolamento e identificação macroscópica
                                     ou molecular a partir de cultura de tecidos. Os estudos de
    Diagnóstico
                                     toxicidade/patogenicidade desenvolvidos com os microrganismos não
                                     demonstraram capacidade patogênica.
                                     Tratamento para o caso de irritação ocular deve ser sintomática e de
                                     suporte. O tratamento para o caso de infecção fúngica deve ser feito com
    Tratamento
                                     antimicóticos sistêmicos conforme definido em protocolos clínicos
                                     específicos para infecção fúngica.
    Contraindicações                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração.
                                     Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                                     e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede
                                     Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
    ATENÇÃO                          – ANVISA/MS
                                     Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                     Telefone de Emergência da empresa: (14) 3732-6353
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em animais. Os
animais não apresentaram alterações clínicas de toxicidade, infectividade e patogenicidade por vias pulmonar e
oral. Não foi verificada irritação ou sensibilização dérmica nos estudos realizados, mas há relatos a literatura de
ocorrência de sensibilização e deve ser considerado que microrganismos podem ter o potencial de provocar
reações de sensibilização.

EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.




    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
       AMBIENTE:
                 -       Este produto é:

       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
       Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
x      Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


-    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamento com vazamento.
-    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-    Aplique somente as doses recomendadas.
-    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
-    Evite a contaminação da água.
-    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
     ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

  2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
     PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
•   Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe legislação estadual e municipal.

 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa J.A Moura– Telefone de Emergência: (14) 3732-
6353.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão, botas, máscara, óculos ou viseira facial eluvas).
• Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não será utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, pelo telefone
indicado acima, para que seja feito o recolhimento pela mesma. Lave o local com grande quantidade de água.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
Dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade doproduto
envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando afavor
do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃOOU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas asembalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O
usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminaçãodo solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone (14) 3732-6353, para sua devolução e destinação final.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica.



RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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