Trebon 100 SC
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Inseticida
etofenproxi (éter difenílico) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
2998
Marca Comercial
Trebon 100 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
etofenproxi (éter difenílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Arroz
Oebalus poecilus
Percevejo-da-panícula; Percevejo-do-arroz
Arroz
Pseudaletia sequax
Lagarta-da-panícula
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Canola
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cenoura
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Coco
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras; Lagarta-do-coqueiro
Dendê
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmáceas
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Goiaba
Triozoida limbata
Psilídeo da goiabeira
Mamona
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Maxixe
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nectarina
Anastrepha fraterculus
mosca das frutas sul americanas
Nêspera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Uva
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana

Conteúdo da Bula

                                    Bula Agrofit_Set 2021_Rev 06


                                                          TREBON® 100 SC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 02998
COMPOSIÇÃO:
2-(4-ethoxyphenyl)-2-methylpropyl 3-phenoxy benzyl ether
(ETOFENPROXI)...............................................................................................100 g/L (10% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................910 g/L (91% m/v)
                 GRUPO                                            3A                                   INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Éter difenílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO (*):
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TREBON TÉCNICO – Registro MAPA nº 00595
MITSUI CHEMICALS INC.
Omuta Works, 30, Asamuta-machi, Omuta, Fukuoka 836-8610 – Japão

FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro
IMA-MG nº 2.972 - Tel. (34) 3319-5550 - Email: contato@snbrasil.com.br
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul, CEP 18001-970 - Sorocaba/SP -CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro
na CDA-SP nº 008 - Fone: (15) 3235-7700
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25, Distrito Industrial III - Uberaba/MG- CEP: 38001-970- CNPJ:04.136.367/0005-
11 - Registro IMA nº 210 - Fone: (34) 3319-3000 – Email: sac.apg@fmc.com
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsem, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP - CEP: 13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81-Registro no CDA-SP n° 477-Fone: (19) 3874-7000-Email: br.univar@univar.com
SIPCAM OXON S.p.A.
Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália – Fone: +39 02353781 Email: info@sipcam.it
                                     Na do lote ou da partida:
                                       Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                                      Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                           EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
    Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO
                                MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                                                                   1
                                                                                                Bula Agrofit_Set 2021_Rev 06




INSTRUÇÕES DE USO:
TREBON 100 SC é um inseticida de contato, com amplo espectro de ação recomendado para o controle de
pragas em diversas culturas, conforme as recomendações abaixo:

CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, INÍCIO, EPOCA, INTERVALO, NÚMERO E VOLUME DE APLICAÇÃO.

                                               DOSES              Número
                    ALVOS
                                                                 máximo de    Início, época, intervalo e volume de
  CULTURAS       Nome comum               mL
                                                                 aplicações   aplicação.
                (Nome científico)      p.c./100 L   mL p.c./ha    por safra
                                         água
                                                                              Realizar as aplicações no início da
                                                                              formação      dos    frutos,    realizando
   Abóbora
                                                                              aplicações visando atingir as brocas antes
  Abobrinha        Broca-das-
                                                                              de penetrarem no interior dos frutos.
   Chuchu        cucurbitáceas         120 a 180                     2
                                                                              Realizar novas aplicações com intervalo
    Maxixe     (Diaphania nitidalis)
                                                                              de 7 dias.
    Pepino
                                                                              Utilizar volume de calda de 1000 L/ha.


                     Bicudo                                                   Aplicar Trebon 100 SC quando constatar
                  (Anthonomus                                                 10% de botões florais atacados. Realizar
                    grandis)                        500 a 750                 nova    aplicação,     caso    necessário,
   Algodão                                 -                         4
                                                                              respeitando o intervalo de 5 dias.

                                                                              Utilizar volume de calda de 300 - 400 L/ha.



                                                                              Realizar aplicação no início da infestação.
                                                                              As doses mais altas devem ser utilizadas
                                                                              em áreas com histórico de alta incidência
                                                                              da praga e/ou para um maior período de
    Alho             Tripes                          1500 a
                                           -                         2        controle. Realizar novas aplicações com
   Cebola        (Thrips tabaci)                      1800
                                                                              intervalo de 7 dias ou quando houver
                                                                              reinfestação da praga.

                                                                              Utilizar volume de calda de 300 – 400 L/ha.


               Percevejo-do-grão
                                                                              Aplicar ao detectar o início de infestação
               (Oebalus poecilus)
                                                                              da praga, se houver nova infestação
    Arroz                                  -           900           2        reaplicar com intervalo de 7 dias.
                  Lagarta-da-
                   panícula
                                                                              Utilizar o volume de calda de 150 L/ha.
              (Pseudaletia sequax)




                                                                                                                          2
                                                                                                Bula Agrofit_Set 2021_Rev 06




                                               DOSES              Número
                     ALVOS
                                                                 máximo de    Início, época, intervalo e volume de
 CULTURAS         Nome comum              mL                     aplicações   aplicação.
                 (Nome científico)      p.c./100   mL p.c./ha
                                                                  por safra
                                        L água
                                                                              Aplicar no início do aparecimento das
                Pulgão-da-espiga
                                                   300 a 1350                 pragas e realizar nova aplicação, caso
                (Sitobion avenae)
   Aveia                                                                      necessário, com intervalos de 7 a 15 dias.
                                           -                         2
  Cevada
                 Lagarta-do-trigo
                                                   300 a 1500                 Utilizar o volume de calda de 100 – 250
               (Pseudaletia sequax)
                                                                              L/ha.
                                                                              Iniciar as aplicações quando for
                 Vaquinha-verde-
                                                                              constatada a presença da praga.
 Beterraba           amarela               -        600 a 900        1
               (Diabrotica speciosa)
                                                                              Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
                                                                              Realizar aplicação quando infestação da
                                                                              Broca estiver entre 1% e 3% de grãos
                  Broca-do-café
                                                                              perfurados. Realizar nova aplicação 15
    Café         (Hypothenemus             -       2000 a 2500       1
                                                                              dias após, seguindo monitoramento.
                     hampei)
                                                                              Utilizar o volume de calda de 400 L/ha.
                                                                              Iniciar a aplicação assim que for
                 Vaquinha-verde-
                                                                              constatada a presença da praga e repetir
                     amarela
                                                                              se necessário com intervalo de 7 dias.
               (Diabrotica speciosa)
                                                                              Utilizar a menor dose em condições de
  Canola                                   -        600 a 900        2
                                                                              baixa infestação da praga e a maior dose
                    Traça-das-
                                                                              em alta infestação.
                    crucíferas
                (Plutella xylostella)
                                                                              Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
                                                                              Iniciar as aplicações quando for
                 Vaquinha-verde-                                              constatada a presença da praga.
  Cenoura            amarela               -        600 a 900        1
               (Diabrotica speciosa)                                          Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.


               Cigarrinha-da-cvc        10 a 25
                 (Dilobopterus
                  costalimai)

                   Bicho-furão            25
                   (Ecdytolopha                                               Iniciar a aplicação quando for constatada
                    aurantiana)                                               a presença da praga no pomar através
                                                                              estratégias de monitoramento.
   Citros                                               -            1
               Moscas-das-frutas 120 a 180
               (Ceratitis capitata)                                           Utilizar o volume de calda de 5 litros por
                                                                              planta ou conforme porte da planta.
                     Psilideo
                 (Diaphorina citri)       90

                 Pulgão-preto
               (Toxoptera citricida       90
                       )
                                                                              Realizar    aplicação no   início  do
                  Lagarta-do-                                                 desenvolvimento e surgimento da praga
Coco e Dendê   coqueiro (Brassolis         -        600 a 900        2        na cultura.
                   sophorae)
                                                                              Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.




                                                                                                                          3
                                                                                           Bula Agrofit_Set 2021_Rev 06




                                           DOSES             Número
                ALVOS
                                                            máximo de Início, época, intervalo e volume de
CULTURAS     Nome comum              mL                     aplicações aplicação.
            (Nome científico)     p.c./100 L   mL p.c./ha
                                                             por safra
                                    água
              Psilideo-de-                                             Realizar   aplicação    no   início   do
                 concha                                                desenvolvimento e surgimento da praga na
Eucalipto                             -        300 a 600        3      cultura.
               (Glycaspis
             brimblecombe)                                             Utilizar o volume de calda de 400-500 L/ha.
             Mosca-branca                                              Mosca-branca: iniciar a aplicação do produto
                                               900 a 1200
             (Bemisia tabaci                                           quando for constatado a presença dos
                raça B)                                                primeiros adultos na área. Alternar
                                                                       aplicações com inseticidas de diferentes
                                                                       modos de ação, em intervalos de 7 dias.
                                                   300
                Vaquinha
  Feijão       (Diabrotica            -                         3      Vaquinha-verde-amarela      e     Cigarrinha-
                speciosa)                                              verde: aplicar logo que constatar a presença
                                                                       da praga.
                                                                       Repetir a aplicação, se necessário, em
                                                   1500
            Cigarrinha-verde                                           intervalos de 7 a 15 dias.
               (Empoasca
                kraemeri)                                              Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha.
                                                                       Realizar as aplicações no início da
                                                                       infestação da praga na cultura, reaplicar com
             Pulga-do-fumo                                             intervalo de 7 dias, em rotação com outros
  Fumo                                -            500          2
             (Epitrix fasciata)                                        produtos registrados para o alvo e cultura.

                                                                       Utilizar o volume de 150 a 300 L/ha.
                                                                       Iniciar a aplicação assim que for constatada
                                                                       a presença da praga e repetir se necessário
            Vaquinha verde-
                                                                       com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor
               amarela
 Girassol                             -        600 a 900        2      dose em condições de baixa infestação da
              (Diabrotica
                                                                       praga e a maior dose em alta infestação.
               speciosa)
                                                                       Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
                                                                       Realizar monitoramento constante e aplicar
                                                                       imediatamente quando for constatado a
               Psilídeo-da-                                            presença da
 Goiaba          goiabeira           150            -           3      praga. Realizar novas aplicações com
            (Triozoida limbata)                                        intervalos de 7 dias.

                                                                       Utilizar volume de calda de 2000 L/ha.
                                                                       Realizar as aplicações a partir do
                                                                       início da infestação da praga. Realizar nova
                                                                       aplicação, se necessário em intervalos de 7
            Mariposa oriental                                          dias, em rotação com diferentes ingredientes
  Maçã         (Grapholita        150 a 200         -           2      ativos.
                molesta)
                                                                       Utilizar volume de calda de 800 a 1500 L/ha,
                                                                       respeitando a dose mínima por hectare de
                                                                       1500 mL p.c./ha

            Cigarrinha-verde                                           Iniciar a aplicação assim que
 Mamona        (Empoasca              -            1500         1      for constatada a presença da praga
                kraemeri)
                                                                       Utilizar volume de calda de 200 L/ha.




                                                                                                                     4
                                                                                                Bula Agrofit_Set 2021_Rev 06



                                                DOSES             Número
                    ALVOS
                                                                 máximo de Início, época, intervalo e volume de
 CULTURAS        Nome comum               mL                     aplicações aplicação.
                (Nome científico)      p.c./100 L   mL p.c./ha
                                                                  por safra
                                         água
                                                                            Iniciar a aplicação assim que for
                 Mandarová-da-
                                                                            constatada a presença da praga.
  Mandioca          mandioca               -        900 a 1200       1
                  (Erinnyis ello)
                                                                            Utilizar volume de calda de 200 L/ha.

                                                                            Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
                Vaquinha-verde-                                             Iniciar a aplicação assim que for constatada
Mandioquinha-      amarela                                                  a presença da praga.
                                           -        600 a 900        1
   salsa          (Diabrotica
                   speciosa)                                                Utilizar volume de calda de 200 L/ha.

                                                                            Mosca-das-frutas: Fazer o monitoramento e
                Mosca-das-frutas                                            iniciar o controle assim que a armadilha
                (Ceratitis capitata)                                        indicar a presença do adulto da mosca.

                                                        -
   Manga           Tripes-do-          120 a 180                     1      Tripes: Iniciar a aplicação assim que for
                    cacueiro                                                constatada a presença da praga;
                  (Selenothrips
                  rubrocinctus)                                             Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.


                                                                            Realizar as aplicações no início da
                  Broca-das-                                                formação dos frutos, realizando aplicações
  Melancia       cucurbitáceas                                              visando atingir as brocas antes de
                                       120 a 180                     2      penetrarem no interior dos frutos. Realizar
                   (Diaphania
                    nitidalis)                                              novas aplicações com intervalo de 7 dias.

                                                                            Utilizar volume de calda de 1000 L/ha.

                                                                            Recomenda-se iniciar as aplicações no
                   Lagarta-do-                                              início do surgimento da praga.
                     cartucho                                               Realizar nova aplicação com intervalo de 7 a
    Milho                                  -        210 a 300        2
                   (Spodoptera                                              15 dias.
                    frugiperda)
                                                                            Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha.


                                                                            Realizar aplicação no início da infestação
                   Mosca-das-                                               da praga, através de armadilhas de
  Nectarina
                       Frutas                                               monitoramento.
  Nêspera                                 150                        2
                   (Anastrepha
    Pera
                    fraterculus)                                            Utilizar volume de calda de 1000 L/ha



                                                                            Iniciar as aplicações logo no início da
                                                                            infestação da praga. Realizar nova
                                                                            aplicação, caso necessário, em intervalo de
                Mariposa oriental                                           15 dias, em rotação com inseticidas de
  Pêssego          (Grapholita            150           -            2      diferentes modos de ação.
                    molesta)
                                                                            Utilizar o volume de calda de 800 – 1500
                                                                            L/ha. Observar que a dose mínima do
                                                                            produto é de 1500 mL p.c./ha, mesmo em
                                                                            volume de calda abaixo de 1000 L/ha.




                                                                                                                          5
                                                                                                  Bula Agrofit_Set 2021_Rev 06



                                                DOSES             Número
                       ALVOS
                                                                 máximo de Início, época, intervalo e volume de
   CULTURAS         Nome comum            mL                     aplicações aplicação.
                   (Nome científico)   p.c./100 L   mL p.c./ha
                                                                  por safra
                                         água
                   Lagarta-da-soja
                      (Anticarsia                                             Aplicar no início do aparecimento da praga.
                                                        120
                     gemmatalis)                                              Repetir se necessário com intervalo entre 7
                                                                              a 14 dias, sempre em rotação com
      Soja                                 -                         2
                   Percevejo-verde-                                           inseticidas de diferentes modos de ação.
                                                     1200 a
                       pequeno
                                                      1500
                     (Piezodorus                                              Utilizar o volume de calda de 100 - 300 L/ha.
                        guildini)

                   Broca-pequena-      120 a 180                              Iniciar as aplicações de acordo com
                      do-fruto                                                monitoramento, no início da infestação da
                   (Neoleucinodes                                             praga.
                     elegantalis)
     Tomate                                              -           4        Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a
                  Broca-grande-do-        180                                 15 dias entre aplicações. Rotacionar os
                        fruto                                                 modos de ação dos inseticidas aplicados.
                  (Helicoverpa zea)
                                                                              Utilizar o volume de calda de 600-1200 L/ha.


                  Pulgão-da-espiga                                            Recomenda-se iniciar as aplicações quando
                  (Sitobion avenea)                                           a praga surgir na área do cultivo.
                                                    300 a 1350
                                                                              Reaplicar se necessário com intervalo de 7 a
      Trigo                                -                         3        15 dias, sempre em rotação com inseticidas
                   Lagarta-do-trigo                                           de diferentes modos de ação.
                                                    300 a 1500
                     (Pseudaletia
                       sequax)                                                Utilizar o volume de calda de 100 – 300 L/ha.
                                                                              Realizar as aplicações a partir do momento
                                                                              da constatação da presença da praga na
                                                                              área através de monitoramento constante.
                  Mosca-das-frutas
                                                                              Realizar nova aplicação em intervalo de 7
       Uva          (Anastrepha           300            -           2
                                                                              dias, sempre em rotação com inseticidas de
                     fraterculus)
                                                                              diferentes modos de ação.

                                                                              Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.

P.C. = Produto Comercial. Usar maior dosagem quanto maior a área foliar da planta.


MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar TREBON 100 SC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este
produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou
motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias
de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento
e a tecnologia de aplicação empregada.

Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI)
indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos metade de sua capacidade)
ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade
recomendada do produto. Manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser
realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.


                                                                                                                            6
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- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.

Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a mesma altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim
de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.

Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.

- APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Arroz, Aveia, Cevada, Eucalipto, Feijão, Milho, Soja
e Trigo.
     Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
     Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
     Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
     Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.

Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30.
Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e
difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD
(Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e
evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR
AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos
obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo
tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de
voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as
aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo
de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor
técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às
atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas
pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.




                                                                                                                    7
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Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais
como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores
instantâneos:
     Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
     Umidade relativa do ar acima de 55%.
     Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA

                                   Cultura                                        Intervalo de Segurança
 Algodão e Soja                                                                            15 dias
 Abóbora, Abobrinha, Alho, Arroz, Cebola, Chuchu, Feijão, Goiaba, Maxixe,
                                                                                           3 dias
 Milho, Nectarina, Nêspera, Pera, Pepino, Pêssego e Tomate
 Aveia, Beterraba, Canola, Cenoura, Cevada, Citros, Girassol, Maçã,
                                                                                           7 dias
 Mamona, Mandioca, Mandioquinha-salsa e Uva
 Coco e Dendê                                                                             21 dias
 Café                                                                                     14 dias
 Manga e Melancia                                                                          1 dia
 Trigo                                                                                    16 dias
 Fumo e Eucalipto                                                                         U.N.A
U.N.A – Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem
do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos
dados relativos à proteção da saúde humana.

LIMITAÇÕES DE USO:
    Uso exclusivamente agrícola.
    Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
    É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
    Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
    Evitar aplicação sob prenuncio de chuva;
    Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade;
    Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação;
Fitotoxicidade:
- Nas doses recomendadas, TREBON 100 SC não é fitotóxico para as culturas recomendadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter
resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser
utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país
de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores
permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.



                                                                                                                   8
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃOE DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
              GRUPO                                  3A                              INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
TREBON 100 SC pertence ao grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio - Piretroides e Piretrinas) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TREBON 100 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
   Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
     mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
   Usar TREBON 100 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
     aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
   Aplicações sucessivas de TREBON 100 SC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
     de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
     do TREBON 100 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
     Moduladores dos canais de sódio - Piretroides e Piretrinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou
     50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TREBON 100 SC ou outros produtos do Grupo 3A
     quando for necessário;
   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
     controladas;
   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
     controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
     o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
     IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
     (www.agricultura.gov.br).




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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Para o manejo integrado de pragas, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis
para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de
organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente.
Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de pragas em culturas, tem-se: O Controle
biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o
uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas pragas; O Controle cultural (através
do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade
sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da
lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de
inseticidas devidamente registrados e recomendados para o controle de pragas).

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA:
  Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
   mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila;
  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita);
  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto;



                                                                                                                     10
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   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
    condições climáticas para cada região;
   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
    entrem em contato, com a névoa do produto;
   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
    compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
    borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
    óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o
   final do período de reentrada;
  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
   para o uso durante a aplicação;
  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação;
  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita);
  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação;
  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais;
  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
   lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
  Não reutilizar a embalagem vazia;
  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
   hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;


                                             Pode ser perigoso se ingerido
               ATENÇÃO                       Pode ser perigoso em contato com a pele



PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                                                                                     11
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                                 INTOXICAÇÕES POR ETOFENPROXI
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico       Éter difenílico
Classe
                    CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Toxicológica
Vias de Exposição   Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                    O Etofenproxi é um inseticida derivado do éter propil benzílico. Após administração oral
                    em ratos foi rapidamente absorvido (48-93%). As maiores concentrações tissulares
                    foram encontradas no tecido adiposo, adrenais, ovários, fígado, tireoide e rins.
                     A meia-vida foi de 5 dias para machos e de 8,5 dias para fêmeas. Em cães a vida
Toxicocinética      média foi de 8,6-17 horas. Foi eliminado principalmente pelas fezes (85-90%) na forma
                    inalterada e em metabólitos. O Etofenproxi é eliminado também pela urina em menor
                    proporção cerca de 7 - 9%. Em cães houve eliminação pela bile (10-30)%, indicando
                    circulação enterohepática. O produto atravessa a barreira placentária e é secretado no
                    leite.
Toxicodinâmica      Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
                    Há poucas informações de toxicidade em humanos.
                    Toxicidade aguda: em animais exibe baixa toxicidade aguda, sendo os ratos a espécie
                    mais sensível.
                                   Sinais e sintomas
                      Dérmica      Irritação leve; Não é sensibilizante.
                      Sistêmica Letargia, diminuição da atividade motora, bradipnéia/taquipneia,
                      (A altas     taquicardia, incremento da pressão arterial, glicose e transaminases.
                      doses)
Sintomas e          Toxicidade crônica: os dados provêm de estudos em animais. Exposição crônica ao
Sinais Clínicos     produto em ratos e camundongos provocou incremento na mortalidade e os órgãos-alvo
                    foram o fígado e a tireoide, o rim (em camundongos); observaram-se também
                    alterações hematológicas e do sistema linforeticular. Nos estudos foi detectada
                    atividade antiandrogênica (receptores androgênicos). Houve incremento no número de
                    abortos a 250 mg/kg/dia em ratas e coelhas. Detectou-se incremento na mortalidade
                    nos filhotes na fase de amamentação pelo que deve ser advertido que “pode causar
                    dano a lactentes”. Não se observou potencial genotóxico. O estudo mecanístico sobre a
                    formação de adenomas tireóideos em ratos machos considerou o fato irrelevante para
                    humanos.
                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                    compatível.
Diagnóstico
                    Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
                    paciente imediatamente.
                    Antídoto: não há antídoto específico
                    Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
                    respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                    Exposição Oral:
                    • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                    1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
Tratamento          Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou
                    por intubação endotraqueal.
                    2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de
                    consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de
                    hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                    • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                    sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).



                                                                                                                12
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                     1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25
                     a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 ano.
                     • Não provocar vômito.
                     • Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação por no mínimo 24
                     horas após o desaparecimento dos sintomas.

                      Exposição     Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou
                      Inalatória:   pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
                                    broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via
                                    oral ou parenteral.
                      Exposição     Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina
                      Ocular:       0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
                                    sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
                      Exposição     Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante
                      Dérmica:      água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
                                    ou dor persistirem.
                     CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                     • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                     equipamento de reanimação manual (Ambú).
                     • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório
                     com o produto.
                     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
 Contraindicações
                     química.
 Efeitos das
 interações          Não relatados em humanos.
 químicas
                     TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                     ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT-
                     ANVISA/MS).
                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
 ATENÇÃO
                     Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                     Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                     Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) -
                     PlanitoxLine: 0800-701-0450.
                     Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
                     Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
“Vide item Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS:
DL 50 via oral ratos: > 2000 mg/kg pc.
DL 50 via dérmica ratos: > 4000 mg/kg pc.
CL 50 Inalatória ratos: > 7,5 mg/L
Irritaçao Dérmica: Em estudos com coelhos o produto se mostrou não irritante à pele.
Irritação Ocular: Em estudos com coelhos o produto se mostrou irritante mínimo aos olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.




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Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação gênica reversa
em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade mutagênica no teste do
micronúcleo em células da medula óssea de camundongos
EFEITOS CRÔNICOS:
Os dados provêm de estudos em animais. Exposição crônica ao produto em ratos e camundongos provocou
incremento na mortalidade e os órgãos-alvo foram o fígado e a tireoide, o rim (em camundongos); observaram-
se também alterações hematológicas e do sistema linforreticular.
Nos estudos foi detectada atividade antiandrogênica (receptores androgênicos). Houve incremento no número
de abortos a 250 mg/kg/dia em ratas e coelhas. Detectou-se incremento na mortalidade nos filhotes na fase de
amamentação pelo que deve ser advertido que “pode causar dano à lactente”. Não se observou potencial
genotóxico. O estudo mecanístico sobre a formação de adenomas tireoideos em ratos machos considerou o fato
irrelevante para humanos.

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
    AMBIENTE:
- Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[X] Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
[ ] PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água, para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.



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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo telefone de
emergência (34) 3319-5568 ou 0800-701-0450.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamento de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;


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- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

Para embalagem SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Restrições para aplicação aérea de acordo com as legislações estaduais e municipais.
Restrição de uso para Grapholita molesta em maçã no Estado do Paraná.




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