Touchdown
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Herbicida
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (620 g/L)
Informações
Número de Registro
04201
Marca Comercial
Touchdown
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (620 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acácia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Acácia
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Acácia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Acácia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Acácia
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Acácia
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Acácia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Acácia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Acácia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Acácia
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Acácia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Acácia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Acácia
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Acácia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Acácia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Aveia
Dessecação da Cultura
Bambu
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Bambu
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Bambu
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Bambu
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Bambu
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Bambu
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Bambu
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Bambu
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Bambu
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Bambu
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Bambu
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Bambu
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Bambu
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Bambu
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Bambu
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Bambu
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cedro
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cedro
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cedro
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cedro
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cedro
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cedro
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cedro
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cedro
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cedro
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cedro
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Cedro
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cedro
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cedro
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cedro
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cedro
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cedro
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum americanum
milheto
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Sorghum bicolor
sorgo
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milheto
Dessecação da Cultura
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mogno
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mogno
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mogno
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mogno
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mogno
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mogno
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Mogno
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mogno
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mogno
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mogno
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mogno
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Mogno
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mogno
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mogno
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mogno
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Paricá
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Paricá
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Paricá
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Paricá
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Paricá
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Paricá
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Paricá
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Paricá
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Paricá
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Paricá
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Paricá
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Paricá
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Paricá
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Paricá
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Paricá
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Paricá
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Pennisetum americanum
milheto
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Sorghum bicolor
sorgo
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Seringueira
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Sorgo
Dessecação da Cultura
Teca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Teca
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Teca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Teca
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Teca
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Teca
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Teca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Teca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Teca
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Teca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Teca
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Teca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Teca
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Teca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Teca
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Pennisetum americanum
milheto
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Conteúdo da Bula
TOUCHDOWN
Bula Completa – 26.08.2025
Logotipo Syngenta <Logomarca do produto>
TOUCHDOWN
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 04201.
COMPOSIÇÃO:
Potassium N-[(hydroxyphosphinato)methyl]glycine (GLIFOSATO – SAL DE
POTÁSSIO)................................................................................................... 620 g/L (62% m/v)
Equivalente ácido.............................................................................................. 500 g/L (50% m/v)
Outros Ingredientes:........................................................................................ 740 g/L (74% m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO CONDICIONAL DE AÇÃO SISTÊMICA
GRUPO QUÍMICO: GLICINA SUBSTITUÍDA
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO SOLÚVEL (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre
Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PMG TÉCNICO – Registro MAPA nº 11001:
Syngenta Limited – P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino Unido.
PMG TÉCNICO NJ Registro MAPA nº 11308:
Nantong Jiangshan Agrochemical & Chemicals Limited Liability Co. - 998 Jiangshan Road,
Nantong Economic & Tecnological Development Zone, Nantong, Jiangsu, China.
PMG TÉCNICO SYNGENTA - Registro MAPA nº 13608:
Bayer Agriculture BV - Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 / Bélgica.
Bayer CropScience LP - Luling Plant 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 – EUA.
Youth Chemical Co., Ltd - Nº 1 Youshi Road - Yizheng City - Chemical Industrial Zone - Jiangsu –
China.
Monsanto do Brasil Ltda - Av. Carlos Marcondes, 1200 - km 159,5, Limoeiro - CEP: 12241-420 - São
José dos Campos/SP - CNPJ: 64858525/0002-26, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 525.
Agro Bayer S.R.L. - Zarate Plant – Ruta Provincial 6, km 83,1 - Zarate - 2800 - Argentina.
PMG TÉCNICO FH – Registro MAPA n° 23919:
Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co. Ltd. - Qiaougou Town,
Wutongqiao District, Leshan, 614800, Sichuan - China.
GLIFOSATO TÉCNICO ADAMA BRASIL – Registro MAPA nº 19919:
Zhejiang Xinan Chemical Industrial Group Co., Ltd. – Xinanjiang, Jiande, Zhejiang Province, 311600,
China.
GLIFOSATE TÉCNICO MONSANTO – Registro MAPA nº 01998:
Monsanto do Brasil Ltda. – Av. Carlos Marcondes, 1200 - km 159,5, Limoeiro - CEP: 12241-420 - São
José dos Campos/SP - CNPJ: 64858525/0002-26, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 525.
Agro Bayer S.R.L. - Zarate Plant – Ruta Provincial 6, km 83,1 - Zarate - 2800 - Argentina.
Bayer Cropscience LP – Luling Plant 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 – EUA.
Bayer Cropscience LP – Muscatine Plant 2.500 Wiggins Road Muscatine - Iowa - 52.761 - EUA.
Bayer Agriculture BV – Antwerp Plant – Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) – 2040 / Bélgica.
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GLIFOSATO ÁCIDO TÉCNICO MILENIA – Registro MAPA n° 07301:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR CEP: 86031-
610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Zhenjiang Jiangnan Chemical Co., Ltd. - lnternational Chemical Industry Park - Zhenjiang New Area
212152 Zhenjiang, Jiangsu – China.
GLIFOSATO XW TÉCNICO – Registro MAPA n° 28118:
Hubei Trisun Chemicals Co. Ltd. - Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District - Yichang, Hubei –
China.
Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd. - Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia,
China.
GLIFOSATO TÉCNICO GHA – Registro MAPA n° 14616:
Jiangsu Good Harvest Weien Agrochemical Co., Ltd. - Laogang 226221 Qidong City, Jiangsu –
China.
GLIFOSATO TECNICO SH – Registro MAPA n° 34419:
Nantong Jiangshan Agrochemical & Chemicals Limited Liability Company - 998 Jiangshan Road,
Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, Jiangsu - China.
GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA – Registro MAPA n° 38919:
Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co. Ltd - International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area,
212152, Jiangsu - China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Chemicals B.V.– Rue de Tyberchamps, 37, B-7180 Seneffe, Bélgica.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-
170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 8.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 –
Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III - CEP:
38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob nº 8.764.
FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba -
MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro IMA/MG sob nº 210.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR - CEP: 86031-
610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS - CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Nortox S.A. - BR 163 – km 116 - Parque Distrito Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 –
Rondonópolis/MT - CNPJ: 75.263.400/0011-60 - INDEA/MT 183/06.
Nortox S.A. - Rodovia BR 369, km 197 – Aricanduva – CEP: 86700-970 – Arapongas/PR - CNPJ:
75.263.400/0001-99 - Cadastro na SEAB/PR sob nº 466.
Chemotecnica S.A. - Pbro. Juan G. González y Aragón 207, Carlos Spegazzini, Pcia. Buenos Aires,
B 1812EIE, Argentina.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal, km 6 – Cartagena – Colômbia.
Syngenta Agro S.A. de C.V. - Eje 130 # 125, Zona Industrial, San Luis Potosí, CP 78395, S.L.P.,
México.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-
790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476.
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“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
No do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas, plantas infestantes e doses de aplicação:
TOUCHDOWN® é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para eucalipto, soja e milho
geneticamente modificados tolerante ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos
de soja e milho convencionais, e clones de eucalipto convencionais), para aplicação em pós-
emergência das espécies daninhas, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas:
ÉPOCA E VOLUME DE
DOSE NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE CALDA
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
0,7
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Capim-carrapicho
0,7-1,4
(Cenchrus echinatus)
Acácia Capim-colchão
Bambu 1,1-1,4
(Digitaria horizontalis)
Cedro Capim-massambará
Eucalipto (Sorghum halepense)
convencional Capim-colonião (anual-sementes)
Eucalipto 1,4
(Panicum maximum)
geneticamente
Guanxuma (anual-sementes)
modificado
(Sida rhombifolia)
tolerante ao
Azevém
glifosato
(Lolium multiflorum)
Milho 1,4-2,1
Maria-mole
Mogno
(Senecio brasiliensis)
Paricá
Pinus Capim-braquiária
Seringueira (Brachiaria decumbens)
1,4-2,8 Aplicação
Soja Capim-amargoso Aplicar em área
Terrestre:
Teca (Digitaria insularis) total, na pós- 100 a 250
Trigo Buva emergência das Realizar uma
2,1
(Conyza bonariensis) plantas daninhas, (1) aplicação
Leiteira/Amendoim-bravo Aplicação
antes do plantio das
(Euphorbia heterophylla) Aérea:
2,1-2,8 culturas.
Corda-de-viola 20 a 40
(Ipomoea grandifolia)
Grama-seda
2,8
(Cynodon dactylon)
Guanxuma (perenizada)
2,1-2,8
(Sida rhombifolia)
Eucalipto
Capim-colonião (perenizada)
convencional
(Panicum maximum)
Pinus 2,8
Tiririca
(Cyperus rotundus)
Acácia Guanxuma (perenizada)
Bambu 2,1-3,5
(Sida rhombifolia)
Cedro
Eucalipto
geneticamente Capim-colonião (perenizada)
2,8-3,5
modificado (Panicum maximum)
tolerante ao
glifosato
Milho Tiririca
Mogno 2,8-4,2
(Cyperus rotundus)
Paricá
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Seringueira
Soja
Teca
Trigo
Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar
as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Aplicação na entrelinha da cultura:
ÉPOCA E VOLUME DE
DOSE NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE CALDA
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
0,7
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Capim-carrapicho
0,7-1,4
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
1,1-1,4
(Digitaria horizontalis)
Capim-massambará
(Sorghum halepense)
Capim-colonião (anual-sementes)
Acácia 1,4
(Panicum maximum)
Bambu Guanxuma (anual-sementes)
Café (Sida rhombifolia)
Cedro Azevém
Eucalipto (Lolium multiflorum)
Convencional 1,4-2,1 Pós-emergência Aplicação
Maria-mole das plantas
Eucalipto Realizar uma Terrestre:
(Senecio brasiliensis)
geneticamente daninhas, em jato 100 a 250
Capim-braquiária (1) aplicação
modificado dirigido na
(Brachiaria decumbens)
tolerante ao 1,4-2,8 entrelinha.
glifosato Capim-amargoso
Mogno (Digitaria insularis)
Paricá Buva
2,1
Pinus (Conyza bonariensis)
Seringueira Leiteira/Amendoim-bravo
Teca (Euphorbia heterophylla)
2,1-2,8
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Guanxuma (perenizada)
2,1-3,5
(Sida rhombifolia)
Grama-seda
2,8
(Cynodon dactylon)
Capim-colonião (perenizada)
2,8-3,5
(Panicum maximum)
Tiririca
2,8-4,2
(Cyperus rotundus)
Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar
as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
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Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas e pós-transplante da cultura do eucalipto
geneticamente modificado com tolerância ao glifosato:
DOSE
ÉPOCA E VOLUME DE
(L/ha) NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE CALDA
Aplicação Aplicação APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
única1 sequencial2
Capim-marmelada
1,0
(Brachiaria plantaginea)
0,7-1,5
Picão-preto 1,0
(Bidens pilosa)
Capim-carrapicho -
0,7-1,4
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
1,1-1,5 1,0
(Digitaria horizontalis)
Capim-massambará
(Sorghum halepense)
Capim-colonião (anual-
sementes)
1,4
(Panicum maximum)
Guanxuma (anual- Aplicação única
- (1):
sementes)
(Sida rhombifolia) Aplicar em área
Azevém total, na pós-
(Lolium multiflorum) emergência das
1,4-2,1 plantas daninhas Aplicação
Maria-mole
Eucalipto (Senecio brasiliensis) e no pós- Terrestre:
geneticamente transplante da Realizar até 100 a 250
Capim-braquiária 1,0
modificado cultura. duas (2)
(Brachiaria decumbens)
tolerante ao 1,4-2,8
Capim-amargoso aplicações
glifosato - Aplicação Aplicação
(Digitaria insularis)
sequencial (2): Aérea:
Caruru 1,0 20 a 40
1,5 Intervalo de 10 a
(Amaranthus viridis)
Leiteira/Amendoim-bravo 15 dias após a
1,5-2,8 1,0 primeira
(Euphorbia heterophylla)
Buva aplicação.
2,1
(Conyza bonariensis)
Corda-de-viola
2,1-2,8
(Ipomoea grandifolia)
Grama-seda
2,8
(Cynodon dactylon)
Guanxuma (perenizada) -
2,1-3,5
(Sida rhombifolia)
Capim-colonião
(perenizada) 2,8-3,5
(Panicum maximum)
Tiririca
2,8-4,2
(Cyperus rotundus)
Trapoeraba 1,0
-
(Commelina benghalensis)
(1) Aplicação única em pós-transplante do Eucalipto geneticamente modificado tolerante ao glifosato, é
recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.
Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar
as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Obs.: Cada litro de TOUCHDOWN contém 620 g.i.a (Sal) de Glifosato Potássico, o que equivale a 500 gramas
de equivalente ácido por litro.
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Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas e das culturas geneticamente modificadas
com tolerância ao glifosato:
DOSE
ÉPOCA E VOLUME
(L/ha) NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE DE CALDA
Aplicação Aplicação APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
única1 sequencial2
Capim-braquiária
(Brachiaria
decumbens) Aplicação única (1):
Capim-marmelada
1,5 1,0
(Brachiaria Soja: em V2 – V3,
plantaginea) ou 15 a 20 dias
Aplicação
Capim-colchão após a emergência.
Terrestre:
Milho e Soja (Digitaria horizontalis)
100 a 250
geneticamente Trapoeraba Milho: em V2 –V4 Realizar até
modificados (Commelina Não aplicar 1,0 ou 15 a 20 dias duas (2)
tolerantes ao benghalensis) após a emergência. aplicações
Aplicação
glifosato Amendoim-bravo /
Aérea:
Leiteira
20 a 40
(Euphorbia Aplicação
heterophylla) sequencial (2):
1,5 1,0 Intervalo de 10 a 15
Caruru
(Amaranthus viridis) dias após a primeira
Picão-preto aplicação.
(Bidens pilosa)
(1) Aplicação única em pós-emergência da Soja e Milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, é
recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.
Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar
as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Obs.: Cada litro de TOUCHDOWN contém 620 g.i.a (Sal) de Glifosato Potássico, o que equivale a 500 gramas
de equivalente ácido por litro.
Dessecação de culturas não alimentícias para cobertura morta em manejo no plantio direto:
VOLUME DE
ÉPOCA E INTERVALO NÚMERO DE
ALVO DOSES (L/ha) CALDA
DE APLICAÇÃO APLICAÇÃO
(L/ha)
Aveia-voluntária
0,7-1,1
(Avena strigosa)
Aplicação terrestre:
100 a 250
Milheto Dessecação pré-plantio
1,4-2,1 1
(Pennisetum americanum)
Aplicação aérea:
Sorgo 20 a 40
1,4
(Sorghum bicolor)
Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar
as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
MODO DE APLICAÇÃO:
TOUCHDOWN® é um herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica recomendado para o controle,
na pós-emergência, de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes
formas:
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Em culturas convencionais, entendem-se culturas não modificadas geneticamente para
tolerância ao glifosato, e em eucalipto geneticamente modificado (tolerante ao glifosato),
TOUCHDOWN deve ser aplicado:
• Antes do plantio das culturas anuais ou perenes (Acácia, Bambu, Cedro, Eucalipto convencional,
Eucalipto geneticamente modificado tolerante ao glifosato, Milho, Mogno, Paricá, Pinus,
Seringueira, Soja, Teca e Trigo).
• Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido) (Acácia, Bambu,
Café, Cedro, Eucalipto convencional, Eucalipto geneticamente modificado tolerante ao glifosato,
Mogno, Paricá, Pinus, Seringueira e Teca), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos
de aplicação que a protejam.
Em culturas geneticamente modificadas (tolerantes ao glifosato), em pós-emergência das
espécies daninhas e pós-transplante/emergência das culturas, em área total, em aplicação
única ou sequencial:
• Aplicação única: Recomendada para densidades médias a baixas de plantas daninhas. Seguir
os estágios de crescimento e épocas indicados na tabela de recomendação de uso.
o Para o Eucalipto geneticamente modificado tolerante ao glifosato aplicar após o
transplante das mudas.
o Para Soja geneticamente modificado tolerante ao glifosato a melhor época para controle
das plantas daninhas em pós-emergência inicial é quando a cultura estiver em V2 – V3,
e as plantas daninhas também se encontrarem em estádios iniciais de desenvolvimento,
permitindo melhor cobertura das folhas das plantas daninhas.
o Para Milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato a melhor época para
controle das plantas daninhas em pós-emergência inicial é quando a cultura estiver em
V2 – V4, e as plantas daninhas também se encontrarem em estádios iniciais de
desenvolvimento, permitindo melhor cobertura das folhas das plantas daninhas.
• Aplicação sequencial (duas aplicações): Recomendada para áreas de altas infestações e/ ou
para controlar plantas daninhas com vários fluxos de germinação.
o Para o Eucalipto geneticamente modificado tolerante ao glifosato realizar uma
aplicação em estádio mais precoce, na dose de 1,0 L/ha, e a aplicação sequencial
dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na dose de
1,0 L/ha.
o Para Milho e Soja geneticamente modificado tolerante ao glifosato é uma aplicação
em estádio mais precoce, com a soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência
da cultura), e o milho com 2 a 4 folhas, na dose de 1,0 L/ha, e a aplicação sequencial
dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na dose de
1,0 L/ha.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período
próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período
inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando TOUCHDOWN® é aplicado sobre plantas
infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta
umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar TOUCHDOWN® em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de
redução da eficácia do herbicida.
TOUCHDOWN® pode ser aplicado das seguintes formas:
APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilizar volume de calda de 100 a 250 Litros por hectare e pontas de
pulverização que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas
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daninhas. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os
modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou
maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão
de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para
formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos
de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
• O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo,
devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
• NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer
com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo
ou pastagens;
• NÃO aplique com gotas finas.
• NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
• NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em
bula;
• NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas,
onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por
infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
APLICAÇÃO AÉREA: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar
das culturas citadas na bula.
Utilizar volume de calda de 20 a 40 litros por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação,
como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e
altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30 °C, umidade relativa
superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas
menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e
ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
• Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
• Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
• Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com
a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
• Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la
quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
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• Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Condições meteorológicas:
• Temperatura do ar: abaixo de 30 °C
• Umidade relativa do ar: acima de 55%
• Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
• Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
APLICAÇÃO VIA AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (ARP) / DRONE: O produto pode ser
aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados para
cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa
cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do
MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2
metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva
varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser
determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação,
sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima
de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas
na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial
(RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
• Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com
a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Preparo da Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades
pré-determinadas devem ser colocados no tanque do pulverizador, parcialmente cheio (1/4 do
volume cheio) e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume
d’água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de
reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação
e a colheita):
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Acácia UNA
Bambu UNA
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Cedro UNA
Café 15
Eucalipto UNA
Eucalipto geneticamente
UNA
modificado tolerante ao glifosato
Milho (1)
Milho geneticamente modificado (1)
Mogno UNA
Paricá UNA
Pinus UNA
Seringueira UNA
Soja (2)
Soja geneticamente modificada (2)
Teca UNA
Trigo (3)
UNA – Uso Não Alimentar.
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico
for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O
intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa
tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência
das plantas infestantes e da cultura.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O
intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa
tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência
das plantas infestantes e da cultura.
(3) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
• TOUCHDOWN® não apresenta atividade herbicida quando aplicado diretamente ao solo, não
apresentando, portanto, atividade residual para controle de plantas infestantes ainda não
emergidas. Caso ocorra nova emergência de plantas infestantes após a aplicação de
TOUCHDOWN®, a aplicação de outros herbicidas registrados para essas culturas poderá ser
necessário, principalmente no caso de culturas perenes.
• Não se deve adicionar adjuvante à calda de aplicação de TOUCHDOWN®.
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• TOUCHDOWN® pode causar danos às culturas convencionais, caso o jato de aplicação atinja
as folhas ou ramos das mesmas. Desse modo, precauções devem ser tomadas de modo a
evitar que o jato de aplicação atinja a cultura na qual estão sendo controladas as plantas
infestantes.
• Não utilizar água com coloides em suspensão (argila, por exemplo) para preparo da calda e
aplicação do produto, nem aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois poderá
haver redução na eficácia do produto.
• Não aplicar TOUCHDOWN® sobre plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena
de redução da eficácia do herbicida.
• Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva
em, no mínimo, 50%, para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal,
estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
• Durante a aplicação em jato dirigido deve-se evitar que o TOUCHDOWN® atinja as folhas e
caules jovens, pois nestas condições as culturas podem apresentar fitotoxicidade. Caules
suberizados de culturas perenes não absorvem o produto e, portanto, não causam efeitos
fitotóxicos. É necessário adotar todas as práticas durante a aplicação para evitar deriva da
calda aplicada em culturas vizinhas e sensíveis ao Glifosato. Não capinar ou roçar o mato
antes ou logo após a aplicação de TOUCHDOWN®.
Seletividade/Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses e condições recomendadas, não causará danos às
culturas indicadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades das culturas
indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena
área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto e tolerância de novas
variedades, previamente à sua aplicação em maior escala.
TOUCHDOWN® é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando
aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com
tolerância ao glifosato quando aplicado em pós-emergência. A seletividade é obtida através das
modalidades de aplicação:
• Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
• Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se
atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de eucalipto, soja e milho geneticamente modificadas tolerante ao glifosato, o
TOUCHDOWN® é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das
plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
O produto herbicida TOUCHDOWN® é composto por Glifosato, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, óculos de segurança e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha; óculos de segurança com proteção
lateral; equipamento de proteção respiratório com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; avental
impermeável; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha; óculos de segurança com proteção
lateral; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 e PFF2; avental
impermeável; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: óculos de segurança; botas, macacão e luvas. Tome banho imediatamente
após a aplicação do produto.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Pode ser perigoso se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser perigoso em contato com a pele
Pode ser perigoso se inalado
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PRODUTO SENSIBILIZANTE CUTÂNEO. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios
(cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro,
por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR TOUCHDOWN®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Glifosato: Glicina substituída
Hidróxido de potássio: Base
Amina graxa etoxilada: Amina etoxilada
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de absorção Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Glifosato: Após administração oral, aproximadamente 20 a 40% do glifosato é absorvido
rapidamente pelo trato gastrointestinal. A distribuição para os órgãos e tecidos é rápida,
porém limitada, acarretando em baixos níveis de resíduos teciduais. Os maiores resíduos
são observados nos ossos, rins e fígado, sem evidências de bioacumulação. Sua eliminação
é rápida e quase completa em 48 horas, pelas fezes e urina. A maior parte do glifosato
parental é eliminada na sua forma inalterada e pouco menos de 0,5% é eliminado como
ácido aminometilfosfônico (AMPA), porém o metabolismo do AMPA em mamíferos
demonstrou ser bastante limitado, devido principalmente à ação de bactérias da microflora
gastrointestinal.
Hidróxido de potássio: Considerando que hidróxido de potássio é dissociado nos fluídos
corporais, os constituintes íons potássio e hidroxila devem ser discutidos separadamente.
Quando administrado por via oral, quase todo o potássio é absorvido no trato gastrintestinal
(cerca de 85-90%) é transportado para o fígado através da circulação portal. A sua
concentração plasmática normal é de aproximadamente 140 - 200 mg/L. A regulação da
concentração de potássio no sangue é assegurada principalmente pela excreção e
reabsorção renais. Os rins são capazes de filtrar aproximadamente 24 - 27 g de íons
potássio diariamente; 90% é excretado na urina e 10% nas fezes. A alcalose (aumento do
pH sanguíneo) induzida pelo aumento do íon potássio no plasma estimula a excreção desse
íon pela via renal e, para prevenir a hipercalemia, aumenta a absorção do potássio pelas
células em troca de íons hidrogênio. Portanto, os efeitos compensatórios de K+ e OH-
atenuariam o efeito sistêmico do KOH.
Amina graxa etoxilada: Como os surfactantes em geral, a classe de surfactantes de
polioxietilenealquilamina (POEA), dos quais a amina graxa etoxilada é um subgrupo,
apresentam metabolismo similar aos polietilenoglicois (PEGs). Os PEGs podem ser
absorvidos pelo trato gastrointestinal com a fração absorvida sendo dependente do peso
molecular do composto. De maneira geral, o padrão metabólico do PEG in vivo é simples e
envolve a oxidação dos grupos alcoólicos presentes no PEG a um ácido carboxílico,
provavelmente com mediação da desidrogenase do álcool. O metabolismo do PEG parece
ser semelhante em animais e seres humanos, e o metabolismo depende do peso molecular,
com os PEGs de alto peso molecular mostrando pouco ou nenhum potencial de
metabolização. Após exposição oral e intravenosa, os PEGs são eliminados principalmente
inalterados na urina e nas fezes. A excreção urinária de PEG ocorre por filtração glomerular
passiva e, portanto, depende do peso molecular. O PEG pode ainda sofrer excreção biliar,
sendo esse processo também depende do seu peso molecular.
Toxicodinâmica Glifosato: Inibe a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS), impedindo a
síntese de aminoácidos aromáticos essenciais necessários para a síntese proteica. A
enzima EPSPS está presente em plantas, fungos e na maioria das bactérias, porém não
ocorre em animais, o que explica a baixa toxicidade do glifosato para mamíferos.
Hidróxido de potássio: Considerando que hidróxido de potássio é dissociado nos fluídos
corporais, as toxicidades dos constituintes íons potássio e hidroxila devem ser discutidas
separadamente. O potássio é um constituinte essencial dos fluídos corporais. É o principal
cátion intracelular e é necessário para o funcionamento das células nervosas e musculares,
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bem como para diversas atividades metabólicas. O acúmulo de potássio plasmático
(hipercalemia) pode ser produzido pela ingestão de 80 - 100 mg K+/kg p.c., porém efeitos
cardíacos devido a alterações na condução intraventricular pela despolarização do músculo
cardíaco e subsequente aumento da excitabilidade do músculo ocorrem apenas após
administração intravenosa a altas doses, não sendo esta uma via de exposição relevante
para seres humanos. Dados disponibilizados pela OCDE indicam que os efeitos relevantes
da ingestão de KOH, por humanos, são queimaduras gastrointestinais causadas por
mecanismo de necrose liquefativa. A trombose dos vasos sanguíneos locais contribui para
o dano tecidual. A necrose transmural pode ocorrer rapidamente e as lesões
frequentemente progridem através do esôfago e envolvem estruturas mediastinais e
peritoneais adjacentes.
Amina graxa etoxilada: Os surfactantes diminuem a tensão superficial, alterando a
permeabilidade e capacidade de transporte da membrana.
Sintomas e sinais Glifosato: Não foram relatados efeitos na saúde humana no banco de dados de fabricação
clínicos da Syngenta ou na literatura.
Hidróxido de potássio: Hidróxido de potássio (KOH) possui toxicidade oral aguda
moderada, que ocorre essencialmente devido à sua corrosividade. Os efeitos sistêmicos
observados podem ser considerados como secundários. Quando substâncias alcalinas
entram no estômago, pode haver alguma neutralização pelo ácido gástrico, o que pode
limitar a lesão neste órgão. A perfuração do estômago pode ocorrer com peritonite e lesão
cáustica nos órgãos contíguos, incluindo cólon, pâncreas, fígado e baço. A aspiração da
substância alcalina nas vias aéreas pode resultar em lesões graves para a laringe, as
passagens traqueobrônquicas e os pulmões. Em concentrações de 0,5 a 2%, KOH foi
considerado um irritante dérmico. A 1%, KOH é irritante para os olhos. O KOH a 5% é
extremamente irritante e corrosivo para os olhos e pele.
Amina graxa etoxilada: O potencial de irritação da POEA é consistente com as
propriedades tensoativas dos surfactantes em geral. A ingestão pode causar náusea, vômito
e dor abdominal. A inalação de altas concentrações de vapores pode causar irritação do
trato respiratório com tosse, dor de cabeça e náusea. Os principais efeitos causados por
estas substâncias são, principalmente, devido às suas propriedades irritativas/corrosivas
para a pele, olhos e membranas mucosas. A exposição dérmica pode causar irritação sendo
que o contato prolongado pode causar queimaduras. Exposição repetida ou prolongada
pode causar dermatite. A exposição ocular causa irritação severa. Exposição repetida ou
prolongada pode causar conjuntivite.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de glifosato, hidróxido de potássio e
amina graxa etoxilada e demais componentes do TOUCHDOWN®:
Exposição oral: Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade entre os
ratos (machos e fêmeas) tratados com a dose limite de 2000 mg/kg p.c.
Exposição inalatória: Durante o período de exposição à concentração de 5,08 mg/L, foram
observadas alterações associadas à contenção, como pelo úmido, salivação moderada e
resíduos da substância teste ao redor do focinho em todos os animais. Alguns animais
apresentaram resposta reduzida ao som e alterações no padrão respiratório na última hora
de exposição. Os sinais clínicos observados após o período de exposição foram
sangramento nasal, manchas ao redor do focinho, pelos úmidos e piloereção. Alterações
indicativas de irritação do trato respiratório superior foram observados em todos os animais.
Todos os efeitos foram reversíveis até o 13º dia pós-exposição. Não foi registrada
mortalidade.
Exposição cutânea: Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade local
ou sistêmica entre os ratos (machos e fêmeas) tratados com a dose limite de 2000 mg/kg
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p.c. em estudo de toxicidade cutânea. Em estudo de irritação dérmica, observou-se eritema
leve em 2 dos 6 coelhos testados, após 24 horas da instilação do produto com reversão total
em 72 horas após a aplicação do produto. O produto foi considerado sensibilizante dérmico
em cobaias pelo teste de Buehler.
Exposição ocular: Não foram reportadas alterações na córnea ou íris de coelhos expostos
ao produto em estudo de irritação ocular. Após 24 horas, reações leves na conjuntiva
(hiperemia e secreção) foram observadas em 2 dos 5 animais testados, com reversibilidade
em 48 horas (secreção) e 72 horas (hiperemia).
Exposição crônica: O ingrediente ativo dessa formulação não foi considerado mutagênico,
teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é
considerado desregulador endócrino e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos
crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos
sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar
estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12
anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão
ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após
a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para
nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta
do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal
com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer
vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com
dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o
paciente deve ser encaminhado para tratamento.
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Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina
a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso
a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível
dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
Interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para glifosato, hidróxido de potássio e
químicas amina graxa etoxilada e demais componentes da formulação em humanos.
Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENANCIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c./dia – Categoria 5 GHS.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c./dia – Categoria 5 GHS.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 5,08 mg/L – Categoria 5 GHS.
Irritação ocular em coelhos: Não foram reportadas alterações na córnea ou íris de coelhos expostos
ao produto em estudo de irritação ocular. Após 24 horas, reações leves na conjuntiva (hiperemia e
secreção) foram observadas em 2 animais, com reversibilidade em 48 horas (secreção) ou 72 horas
(hiperemia). O produto não foi classificado para irritação ocular de acordo com o GHS.
Irritação dérmica em coelhos: Em estudo de irritação dérmica, observou-se eritema leve em 2 dos 6
coelhos testados, após 24 horas da instilação do produto com reversão total em 72 horas após a
aplicação do produto. Portanto, o produto não foi classificado para irritação dérmica de acordo com o
GHS.
Sensibilização cutânea: O produto foi considerado sensibilizante dérmico, Categoria 1 GHS, em
cobaias pelo teste de Buehler.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica bacteriana
com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com células da medula
óssea de camundongos, sendo, portanto, não classificado quanto à mutagenicidade pelo GHS.
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EFEITOS CRÔNICOS:
Glifosato: Em estudo de dois anos em ratos, as maiores doses de 1214 mg/kg p.c./dia (machos) e
1498 mg/kg p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição de peso corpóreo e da eficiência na utilização
de alimentos, bem como alterações bioquímicas e histopatológicas no fígado e rins. A incidência de
hepatite e colangite proliferativa no fígado foi mais comum em machos do que em fêmeas. Acredita-se
que a necrose papilar, mineralização papilar, hiperplasia de células de transição renais e o aumento
da incidência de prostatite observados na maior dose estejam relacionados à diminuição do pH urinário
devido à acidez da substância teste (NOAEL machos e fêmeas: 361 e 437 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Em estudo de 2 anos em camundongos tratados com o glifosato-trimesium, as doses
de 991 mg/kg p.c./dia (machos) e 1341 mg/kg p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição do ganho
de peso corpóreo. Nenhum efeito adverso relacionado ao tratamento foi observado neste estudo
(NOEL glifosato-equivalente machos e fêmeas: 81 e 109 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Não foram
observados achados neoplásicos em ambas as espécies e estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro
indicam a não-mutagenicidade do glifosato. A administração de até 1073 mg/kg (machos) e 1634 mg/kg
(fêmeas) de glifosato no estudo de 2 gerações em ratos não resultou em efeitos adversos na função
reprodutiva ou em toxicidade significativa para os adultos ou filhotes. Foi observada diminuição do
peso corpóreo dos filhotes da geração F1 com consequente diminuição no peso desses animais
durante a fase pré-acasalamento (NOAEL sistêmico: 322 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 1073
mg/kg p.c./dia). No estudo de toxicidade do desenvolvimento em ratos, não houve evidência de
toxicidade materna ou qualquer efeito adverso em relação ao número, crescimento ou sobrevivência
dos fetos no útero em doses de até 1000 mg/kg p.c./dia (NOAEL materno e desenvolvimento: 1000
mg/kg p.c./dia). No coelho, a administração de 175 ou 300 mg/kg p.c./dia resultou em toxicidade
materna (diminuição do peso corpóreo, consumo de ração e diarreia). Nos fetos, houve pequenas
alterações na ossificação associadas à diminuição do peso fetal (NOAEL materno e desenvolvimento:
100 e 175 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Pelos estudos acima descritos, o glifosato não é
classificado para toxicidade reprodutiva, carcinogenicidade ou mutagenicidade de acordo com o GHS.
Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.
Hidróxido de potássio: Não se espera que o hidróxido de potássio esteja sistemicamente disponível
no organismo sob condições normais de manuseio e uso e, portanto, não se espera que ocorram
efeitos sistêmicos após exposições repetidas. Devido a este fato, também se pode concluir que não é
necessário conduzir um estudo específico para determinar a toxicidade reprodutiva. Os testes de
genotoxicidade in vitro não indicaram evidência de atividade mutagênica. Além disso, os testes de
genotoxicidade in vitro e in vivo com substâncias estruturalmente relacionadas ao hidróxido de potássio
não indicaram evidência de atividade mutagênica. Estudos de carcinogenicidade conduzidos em
animais de experimentação não estão disponíveis para hidróxido de potássio. Adicionalmente, não é
esperado que ocorra carcinogenicidade sistêmica, porque não se espera que o hidróxido de potássio
esteja sistemicamente disponível no organismo. Portanto, não há evidências de que o KOH seja
carcinogênico em situações de exposição relevantes para seres humanos.
Amina graxa etoxilada: Um estudo para avaliar a toxicidade do desenvolvimento em ratos tratados
com POEA, identificou, através dos exames de patologia macroscópica e microscópica realizados em
vários tecidos reprodutivos (ovários, útero, testículos e epidídimo), que não houve efeitos no
desenvolvimento ou alterações nos tecidos reprodutivos. O potencial mutagênico da POEA foi avaliado
em vários ensaios de mutagenicidade bacteriana. Os resultados de estudos conduzidos, de acordo
com as diretrizes de Boas Práticas de Laboratório, mostram que a substância não foi mutagênica.
POEA também foi avaliada quanto à capacidade de produzir danos cromossômicos em vários ensaios
de micronúcleo em camundongos, que demonstraram que a substância não era mutagênica. Não
existem dados disponíveis sobre toxicidade a longo prazo e carcinogenicidade.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA., telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo de calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
• Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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