Torino; Plust;
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Fungicida/Nematicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (52.5 g/L) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (350 g/L)
Informações
Número de Registro
07023
Marca Comercial
Torino; Plust;
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (52.5 g/L) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (350 g/L)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Fungicida/Nematicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Aspergillus spp.
Tombamento
Arroz irrigado
Fusarium moniliforme
Mancha-dos-grãos
Arroz irrigado
Penicillium spp.
Fungo-de-armazenamento
Arroz irrigado
Rhizoctonia solani
Queima-das-bainhas
Feijão
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Feijão
Aspergillus spp.
Tombamento
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Penicillium spp.
Fungo-de-armazenamento
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Milho
Fusarium moniliforme
Podridão-de-Fusarium; Podridão-do-colmo
Milho
Penicillium oxalicum
Bolor-azul; Olho-azul
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Conteúdo da Bula
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
TORINO®
(PLUST)
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 07023
COMPOSIÇÃO:
dimethyl 4,4'-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (TIOFANATO-METÍLICO)........... 350,00 g/L (35,00%m/v)
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-a,a,a-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM)........................................................................................................... 52,50 g/L (5,25% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................... 757,50 g/L (75,75% m/v)
GRUPO B1 FUNGICIDA
GRUPO C5 FUNGICIDA
CONTEÚDO: vide rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO: TIOFANATO-METÍLICO: Benzimidazol (precursor de)
FLUAZINAM: Fenilpiridinilamina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada para tratamento de sementes (FS)
TITULAR DO REGISTRO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO SNB – Registro MAPA n° 38519
Taizhou Bailly Chemical Co., Ltd
Zhonggang Road, Taxing Economic Development Zone, 225404, Taixing City, Jiangsu Province, China
TIOFANATO METILICO TECNICO SUP – Registro MAPA n° 2619
Anhui Guangxin Agrochemical Co., ltd.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, China.
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 – Xinyi - Jiangsu – China
THIOPHANATE METHYL TECNICO – Registro MAPA n° 01400
Rallis India Limited.
Plot nº 3301, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia.
FarmHannong Co. Ltd
Nº 131, Haean-ro, Danwon-gu, Ansan-si, 425100 - Gyeonggi-do, Coréia do Sul.
Anhui Guangxin Agrochemical Co., ltd.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, China.
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 – Xinyi - Jiangsu – China
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
TIOFANATO METILICO TÉCNICO MEGA – Registro MAPA no 18418
Meghmani Industries Ltd.
Plot no Z-6, Dahej SEZ, Dahej TA - Vagra, Bharuch, 392130 Gujarat, Índia
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, qd. 14, lote 5 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - Brasil
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro IMA/MG n° 8764
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
INSTRUÇÕES DE USO:
TORINO, PLUST é um fungicida sistêmico e de contato com amplo espectro de ação, usado para
tratamento de sementes para controle das doenças das culturas a seguir.
PRAGAS E DOENÇAS DOSES Época e intervalo de
aplicação
Nome comum Volume de calda
i.a. (g/100 Kg p.c. (ml/100 Kg
CULTURA
Nome científico de sementes)* de sementes)
Número máx. de
aplicações
Tombamento
Aspergillus spp.
Fungo-de-
Armazenamento
Arroz Penicillium spp. (51 + 8) a
145 a 180
Irrigado (63 + 9)
Tombamento
Rhizoctonia solani
Mancha-dos-grãos
Fusarium moniliforme
Antracnose
Colletotrichum Fazer o tratamento das
lindemuthianum sementes antes da
semeadura.
Tombamento
Aspergillus spp
(51 + 8) a
Fungo-de- 145 a 180
(63 + 9) Volume de Calda: 500
Feijão armazenamento
mL / 100 Kg de sementes
Penicillium spp.
Podridão-dos-grãos-
armazenados
Aspergillus flavus 1 aplicação
Mofo-Branco
(63 + 9) 180
Sclerotinia sclerotiorum
Bolor-azul
Penicillium oxalicum
Podridão-do-colmo (51 + 8) a
Milho 145 a 180
ou (63 + 9)
Podridão-rosada-do-
milho
Fusarium moniliforme
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
PRAGAS E DOENÇAS DOSES EPOCA E
INTERVALO DE
Nome comum i.a. (g/100 Kg p.c. (ml/100 Kg APLICAÇÃO
CULTURA
Nome científico de sementes)* de sementes) VOLUME DE CALDA
Podridão-de-semente
Fusarium pallidoroseum
Phomopsis-da-semente
Phomopsis sojae
Mancha Púrpura da
semente
Cercospora kikuchii (63 + 9) a
Soja 180 a 215 Fazer o tratamento das
(75 + 11)
sementes antes da
Antracnose
semeadura.
Colletotrichum truncatum
Podridão aquosa Volume de Calda:
Rhizoctonia solani 500 mL / 100 Kg de
sementes
Mofo-Branco
Sclerotinia sclerotiorum
Helmintosporiose 1 aplicação
Bipolaris sorokiniana (35 + 5,25) a
Trigo 100 a 200
Brusone (70 + 10,5)
Pyricularia grisea
i.a. = ingrediente ativo.
p.c. = produto comercial.
* = doses de tiofanato-metílico e fluazinam respectivamente.
MODO DE APLICAÇÃO:
Diluir o produto em água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes,
aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes. Em geral, considera-se um total de 500 mL de
calda/100 Kg de sementes para proporcionar uma boa distribuição do produto.
O tratamento de sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro
equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as
sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Observação: Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura:
Arroz Irrigado (1)
(1)
Feijão
(1)
Milho
(1)
Soja
(1)
Trigo
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada, desde
que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
- Não misturar o produto com outros defensivos;
- TORINO, PLUST não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado nas doses e modalidades
recomendadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso
de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO B1 FUNGICIDA
GRUPO C5 FUNGICIDA
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a
Resistência à Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida TORINO, PLUST é composto por Tiofanato-metílico e Fluazinam, que apresentam
mecanismos de ação: Montagem de β-Tubulina na mitose e desacoplador de fosforilação oxidativa,
pertencentes ao Grupo B1 e Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas), respectivamente.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 e C5 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas nitrila;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
• Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas.;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação;
• Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades
que envolvam o tratamento das sementes.; e
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.:
ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
INTOXICAÇÕES POR TIOFANATO-METÍLICO E FLUAZINAM
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico TIOFANATO-METÍLICO: benzimidazol; FLUAZINAM: Fenilpiridinilamina
Classe
Toxicológica CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Tiofanato-metílico: Em ratos, a absorção gastrointestinal do tiofanato-metílico após
Toxicocinética a administração de doses de 14 mg/kg p.c. foi rápida e quase completa (88-89% da
dose administrada). Uma diminuição da absorção gastrointestinal foi observada
com o aumento da dose, após a administração de doses de 170 mg/kg p.c.
O tiofanato-metílico é amplamente distribuído no organismo. Em ratos, as maiores
concentrações da substância foram detectadas no fígado, na tireoide e nos rins. Já
em camundongos, as maiores concentrações foram detectadas no fígado e nos
rins.
Esta substância é amplamente biotransformada no organismo. O principal
metabólito identificado na urina de ratos foi o sulfato de 5-hidroxicarbendazim (até
42%) e uma menor proporção dos metabólitos 5-hidroxi-tiofanato-metílico e 4-
hidroxi-tiofanato-metílico (cerca de 2% cada) também foi identificada. Já nas fezes,
os principais metabólitos identificados foram o 4-hidroxi-tiofanato-metílico (6-10%),
sulfato de 5-hidroxicarbendazim (2–5%) e o carbendazim (2–3%). O tiofanato-
metílico foi identificado na forma inalterada na excreta em uma proporção de 20-
24% após a administração repetida de baixas doses e de 50% após a
administração de altas doses.
Em um estudo de metabolismo humano in vitro, os principais componentes
identificados no sangue e no plasma após 2 horas de exposição foram o tiofanato-
metílico, o carbendazim e o 5-hidroxicarbendazim.
Toxicocinética Em ratos, após a administração de baixas doses, o tiofanato-metílico foi
rapidamente excretado do organismo. Cerca de 96% da dose administrada foi
eliminada dentro de 48h, principalmente através da urina (47%) e da bile (40%) e
uma pequena porção através das fezes (7%). Um aumento na excreção através da
via fecal foi observado após a administração de altas doses.
A meia-vida plasmática após a administração de baixas doses foi de 1,6 a 2,8 horas
após administração da dose de 13 mg/kg p.c. Após administração de altas doses
(140 – 170 mg/kg p.c.), a meia-vida plasmática foi de 2,4 a 7,8 horas.
Não foram observadas diferenças significativas entre o perfil toxicocinético de ratos
machos e fêmeas.
Não houve evidências de bioacumulação da substância.
Fluazinam: Estudos in vitro e in vivo com produto formulado à base de fluazinam
indicaram que a substância pode ser pouco absorvida pela via dérmica. Em ratos, a
absorção gastrointestinal do fluazinam foi rápida, porém limitada (30 a 40% da dose
administrada), com pico de concentração plasmática atingido dentro de 6 horas em
ambos os sexos. Após a absorção, as maiores concentrações da substância foram
detectadas no fígado, tecido adiposo e rins.
Os principais metabólitos do fluazinam identificados na urina, na bile e nas fezes de
ratos foram: AMPA [2-(6-amino-3-cloro-α,α,α-trifluoro-2-nitro-p-toluidino)-3-cloro-5-
(trifluorometil)piridina], DAPA [3-cloro-2-(2,6-diamino-3-cloro-α,α,α-trifluoro-p-
toluidino)-5-(trifluorometil)piridina], mercapturato de AMPA {N-acetil-S-[4-amino-5-
[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridil]amino]-α,α,α-trifluoro-6-nitro-o-tolil]-cisterina},},
DAPA glucuronídeo {1-[5-amino-2-cloro-6—[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-
piridil]amino]-α,α,α-trifluoro-m-toluodino-1-deoxi-β-D-ácido glucopiranúrico} e DAPA
conjugado com cisteína.
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
O metabolismo do fluazinam em ratos envolve a redução de um ou ambos os
grupos nitro da molécula para formar AMPA ou DAPA, seguida pela substituição do
cloro do anel fenílico por conjugação com a glutationa, e posteriormente é
biotransformado no fígado para formar mercapturato de AMPA, DAPA glucuronídeo
e DAPA. A substância é também biotransformada pela microflora intestinal para
formar AMPA ou DAPA.
A substância foi rapidamente excretada do organismo de ratos. Em 24 horas, mais
de 84% da dose absorvida foi excretada através das fezes e uma menor proporção
através da urina (2 a 4%).
Não foram observadas diferenças significativas entre o perfil toxicocinético de ratos
machos e fêmeas.
O fluazinam não apresentou evidências de bioacumulação em ratos.
Tiofanato-metílico: Os efeitos genotóxicos do tiofanato-metílico são considerados
como um fenômeno de limiar e estão relacionados a produção do metabólito
carbendazim. O carbendazim causa alterações no número de cromossomos
(aneuplodia) tanto in vitro quanto in vivo (em células somáticas e germinativas)
como um resultado de sua interferência no fuso mitótico, através da inibição da
polimerização da tubulina, que é uma proteína essencial para a segregação dos
cromossomos durante a divisão celular. Assim como o tiofanato-metílico, o
metabólito carbendazim também não causa mutações gênicas ou aberrações
cromossômicas estruturais. Efeitos na tireoide (hipertrofia, hiperplasia, aumento de
peso, alteração nos níveis hormonais) observados em estudos em ratos e cães são
provavelmente devidos à inibição da enzima tireoperoxidase, que é uma enzima
envolvida na síntese de hormônios tireoidianos, em combinação com a indução da
Toxicodinâmica enzima uridina difosfato glucuronosiltransferase (UDPGT), que é uma enzima que
tem uma função importante na depuração do hormônio T4 no fígado. Foi observado
que a suplementação de T4 neutralizou a hipertrofia da tireoide e a resposta ao
hormônio tireoestimulante (TSH), indicando que o tiofanato-metílico causa
hipertrofia através de um mecanismo de feedback.
A indução de adenomas hepatocelulares pelo tiofanato-metílico em ratos e
camundongos pode ser uma consequência da ativação dos receptores nucleares
envolvidos no sistema de metabolização do citocromo P450. Outro modo de ação
possível para o efeito carcinogênico no fígado pode ser a interferência do
metabólito carbendazim com as proteínas do fuso mitótico levando a aneuploidia.
Fluazinam: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Tiofanato-metílico: Não são conhecidos sintomas específicos do tiofanato-metílico
em humanos ou animais.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão. O tiofanato-metílico é considerado sensibilizante dérmico, podendo
causar reações alérgicas na pele caracterizadas por ardor, queimação, prurido e
erupção cutânea.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Sintomas e sinais Exposição crônica: O tiofanato-metílico causou alteração no número de
clínicos cromossomos (aneuploidia) tanto in vitro quanto in vivo. Em estudos de
carcinogenicidade, pela via oral, foi observado um aumento na incidência de
tumores hepáticos em camundongos e tumores na tireoide de ratos. O fígado
(aumento do peso do órgão, hipertrofia hepatocelular) e a tireoide (aumento do
peso do órgão, hipertrofia das células foliculares, alterações dos níveis dos
hormônios tireoidianos) foram identificados como os principais órgãos-alvo de
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
toxicidade do tiofanato-metílico em ratos e cães. Também foram observadas
alterações hematológicas indicativas de uma anemia leve em ratos e camundongos.
Fluazinam: Esta substância apresenta baixa toxicidade pelas vias oral e dérmica,
porém é nocivo pela via inalatória. O fluazinam pode causar lesões oculares graves
e sensibilização dérmica.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, a substância pode causar lesões
oculares graves com vermelhidão e dor.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar sintomas gerais de
irritação como ardência e vermelhidão. Em humanos, a exposição a substância
pode provocar dermatite de contato alérgica caracterizada por ardor, queimação,
prurido e erupção cutânea.
Exposição respiratória: Quando inalado, a substância pode provocar sintomas
gerais de irritação no trato respiratório como tosse, ardência no nariz e na garganta.
Em humanos, a inalação da substância pode causar sintomas de asma como tosse,
dificuldade respiratória, chiado, aperto no peito e taquipneia (respiração rápida e
curta).
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Exposição crônica: O fluazinam não apresentou potencial cancerígeno em
Sintomas e sinais
estudos em animais nem foi genotóxico em estudos in vitro e in vivo. Efeitos
clínicos
teratogênicos foram observados em ratos e coelhos em doses nas quais foi
observada toxicidade materna. O fígado (aumento de peso e alterações
histopatológicas) foi identificado como o principal órgão-alvo da substância após
exposição repetida em ratos, camundongos e cães. A administração dérmica
repetida do fluazinam em ratos provocou o aumento da enzima aspartato
transaminase (AST) e alterações histopatológicas na pele (acantose e dermatite). A
substância não apresentou potencial neurotóxico em ratos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Exposição Oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
- Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Os
Tratamento benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de intoxicação por
tiofanato-metílico ou fluazinam. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
ingestão de grande quantidade produto. Neste caso, considerar após ingestão
recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial).
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição Inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
- Em caso de sintomas de asma, avaliar o uso de broncodialatadores.
Exposição Dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Tratamento - Avaliar o uso de adrenalina, anti-histamínicos e corticoides em casos de reações
de hipersensibilidade, de acordo com a intensidade dos sintomas.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Procurar atendimento médico
especializado imediatamente. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não são conhecidos.
químicas
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT-ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
ATENÇÃO de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) -
PlanitoxLine: 0800-701-0450.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br.
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos fêmeas: >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância teste aplicada na pele de coelhos não apresentou
sinais clínicos de irritação no período de avaliação e o teste foi concluído na leitura de 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada no olho de coelhos produziu irite,
hiperemia na conjuntiva e quemose em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram
ao normal em 72 horas em todos os olhos testados. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi
observada na córnea. Não houve retenção do corante fluoresceína sódica na superfície da córnea nos
olhos tratados dos animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação gênica
reversa em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade
mutagênica no teste do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Tiofanato-metílico: O tiofanato-metílico não causa mutações gênicas ou aberrações cromossômicas
estruturais, entretanto, a substância causa alteração no número de cromossomos (aneuploidia) tanto in
vitro quanto in vivo. Indução de formação de micronúcleo em camundongos também foi observada após
a exposição a altas doses iguais ou maiores do que 500 mg/kg p.c., mas a resposta foi fraca quando
comparada ao metabólito carbendazim. Os efeitos genotóxicos do tiofanato-metílico são considerados
como um fenômeno de limiar e estão relacionados a produção do metabólito carbendazim.
Nos estudos conduzidos com o tiofanato-metílico para avaliar o potencial carcinogênico, pela via oral, foi
observado um aumento na incidência de adenomas hepatocelulares em camundongos e adenomas na
tireoide de ratos. Os tumores na tireoide foram, porém, considerados secundários aos efeitos hepáticos e
improváveis de ocorrerem no homem em doses que não alteram a homeostase dos hormônios
tireoideanos. Os tumores no fígado foram, em sua maioria, benignos e considerados de relevância
desconhecida para o homem. Em ratos, o NOAEL de carcinogenicidade estabelecido no estudo de
toxicidade de 2 anos foi de 8,8 mg/kg p.c./dia e o LOAEL foi de 54 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, o
NOAEL de carcinogenicidade estabelecido no estudo de 18 meses foi de 29 mg/kg p.c./dia e o LOAEL
foi de 123 mg/kg p.c./dia.
Em estudos em ratos pela via oral, não foram observados efeitos tóxicos para a reprodução ou para o
desenvolvimento. Em estudos em coelhos pela via oral, foi observado aumento na incidência de
variações esqueléticas fetais somente em doses que causaram toxicidade materna. O tiofanato-metílico
não foi considerado teratogênico.
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica em ratos e cães pela via oral, foram observadas
alterações na tireoide caracterizadas por aumento do peso do órgão, hipertrofia das células foliculares,
alterações dos níveis dos hormônios tireoidianos. Em ratos e camundongos, foram observados efeitos no
fígado caracterizados por aumento de peso no órgão e hipertrofia hepatocelular. Também foram
observadas alterações hematológicas indicativas de uma anemia leve em ratos. Em ratos, o NOAEL
estabelecido no estudo de toxicidade de 2 anos foi de 8,8 mg/kg p.c./dia baseado na redução de peso
corporal, alterações bioquímicas e alterações histopatológicas nos rins, tireoide, fígado e adrenais e o
LOAEL foi de 54 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, o NOAEL estabelecido no estudo de 18 meses foi de
29 mg/kg p.c./dia baseado na indução de hipertrofia hepatocelular e o LOAEL foi de 123 mg/kg p.c./dia.
Em cães, o LOAEL estabelecido no estudo de 1 ano foi de 8 mg/kg p.c./dia baseado no efeito do peso da
tireoide em ambos os sexos e na moderada hipertrofia das células epiteliais foliculares.
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
Fluazinam: O fluazinam não demonstrou potencial genotóxico em estudos conduzidos in vitro e in vivo.
Não foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos, pela via oral.
Em estudos de duas gerações em ratos, não foram observados efeitos tóxicos sobre a fertilidade
(NOAEL reprodução = 7,26 mg/kg p.c/dia em machos e de 8,43 mg/kg p.c./dia em fêmeas).
Foram obtidos dados de dois estudos de teratogenicidade em coelhos. No primeiro estudo, foi observado
um atraso na ossificação dos fetos na dose mais alta (3 mg/kg p.c./dia), porém, não foi observada
evidência de potencial teratogênico (NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Já no segundo estudo, foi observado um
aumento na incidência de anormalidades fetais (anomalias placentárias e esqueléticas) nos animais
expostos às doses mais altas (12 mg/kg.p.c./dia) e na presença de toxicidade materna (NOAEL: 7 mg/kg.
p.c./dia).
Em ratos, foi observada uma diminuição significativa no peso fetal e placentário, além de imaturidade
fetal e anomalias morfológicas fetais nos animais expostos às doses mais altas (250 mg/kg p.c./ dia) e na
presença de toxicidade materna (NOAEL: 10 mg/kg p.c./dia).
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica em camundongos, ratos e cães, pela via oral, o fígado
(aumento de peso e alterações histopatológicas) foi considerado como o principal órgão-alvo da
substância. Algumas alterações hematológicas também foram observadas em cães. Em cães, foi
estabelecido o NOAEL de 1 mg/kg p.c./dia no estudo de 1 ano, com base nas alterações hematológicas,
aumento de peso do fígado e alterações histopatológicas no estômago. Em camundongos, foi
estabelecido o NOAEL de 1,12 mg/kg p.c./dia no estudo de 104 semanas com base no aumento de peso
do fígado e alterações histopatológicas. Em ratos, foi estabelecido o NOAEL de 4,1 mg/kg p.c./dia no
estudo de 13 semanas e o NOAEL de 1,9 mg/kg p.c./dia no estudo de 104 semanas, com base no
aumento de peso do fígado e alterações histopatológicas. A administração dérmica do fluazinam em
ratos, durante três semanas, provocou o aumento da enzima aspartato transaminase (AST) e alterações
histopatológicas na pele (acantose e dermatite) (LOAEL 10 mg/kg p.c./dia, a menor dose testada).
Não foram observados efeitos tóxicos sobre o sistema nervoso central nos estudos de neurotoxidade
aguda e subcrônica em ratos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A, pelo
telefone de emergência (34) 3319-5568.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o
local com grande quantidade de água.
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA BEMALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve aguardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo mínimo de um
ano após a embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas sem saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM
TORINO, PLUST.
AS EMBALAGENS – SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS.
Bula Agorfit_Maio 2024_Rev04
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
O armazenamento das embalagens – SACARIAS - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio das SACARIAS
As embalagens –SACARIAS - vazias devem ser armazenada separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS - VAZIAS
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico TORINO, PLUST ou no local onde
foram adquiridas as sementes tratadas.
Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes
foram tratadas com o agrotóxico TORINO, PLUST e informar que as mesmas devem ser devolvidas no
local em que foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local, onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação deste produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Restrição para Aspergillus flavus e Sclerotinia sclerotiorum na cultura do feijão no Estado do Paraná.