Topquat Suno
Suno Agrotech Ltda
Herbicida
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (374 g/L)
Informações
Número de Registro
41225
Marca Comercial
Topquat Suno
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (374 g/L)
Titular de Registro
Suno Agrotech Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Soja
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Soja
Conteúdo da Bula
Bula 23-10-2025
TOPQUAT SUNO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob n° 41225
COMPOSIÇÃO:
1,1’-ethylene-2,2’-bipyridyldiylium dibromide
(Dibrometo de diquate)...............................................374 g/L (37,4 % m/v)
9,10-dihydro-8a,10a-diazoniaphenanthrene (DIQUATE)....200 g/L (20,0 % m/v)
Outros Ingredientes....................................................806 g/L (80,6 % m/v)
GRUPO D HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não-seletivo de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Bipiridílio (Diquate)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SUNO AGROTECH LTDA.
Rua Borges de Figueiredo, n°303, Conj. 316, Mooca, São Paulo – SP - CEP: 03110-
010.
CNPJ: 27.235.671/0001-98 - Cadastro na SAA/CDA/SP nº 4232.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diquate Técnico LA – Registro MAPA n° TC14020
Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd.
N° 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong Province – China.
FORMULADOR:
Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd.
No. 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong Province –
China.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Bula 23-10-2025
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO
TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
Bula 23-10-2025
INSTRUÇÕES DE USO:
TOPQUAT SUNO é um herbicida não seletivo e dessecante de contato indicado para
o controle pós-emergente de plantas daninhas.
Recomendamos para o controle não seletivo em pós-emergência de plantas
daninhas nas seguintes situações:
PLANTAS DANINHAS VOLUME DE ÉPOCA, NÚMERO e
CULTURAS DOSE (p.c)
Nome Comum CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome científico)
Carrapicho-rasteiro Pulverizador
Acanthospermum australe Costal:
Picão-preto
200 L/ha
Bidens pilosa Controlar as plantas daninhas
Amendoim-bravo antes da semeadura da cultura
Pulverizador
1,5 – 2,0 do feijão. Deve ser aplicado nas
FEIJÃO Euphorbia heterophylla Tratorizado:
fases iniciais de crescimento das
Corda-de-viola L/ha
200 – 300 L/ha plantas daninhas (5 – 15cm).
Ipomoea aristolochiaefolia
Cordão-de-frade Realizar somente 1 aplicação.
Pulverização
Leonotis nepetifolia Aérea:
Guanxuma
30 – 40 L/ha
Sida rhombifolia
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com
a recomendação do fabricante.
PLANTAS DANINHAS VOLUME DE ÉPOCA, NÚMERO e
CULTURAS DOSE (p.c)
Nome Comum CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome científico)
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
Picão-preto
Bidens pilosa Pulverizador Controlar as plantas daninhas
Amendoim-bravo Costal: nas entrelinhas das culturas do
CAFÉ 200 L/ha café e citros. Deve ser aplicado
Euphorbia heterophylla 1,5 – 2,5
nas fases iniciais de crescimento
Corda-de-viola L/ha
CITROS Pulverizador das plantas daninhas (5 –
Ipomoea aristolochiaefolia Tratorizado: 15cm).
Cordão-de-frade 200 – 300 L/ha Realizar somente 1 aplicação.
Leonotis nepetifolia
Guanxuma
Sida rhombifolia
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a
recomendação do fabricante.
Dessecação na pré-colheita das culturas:
CULTURAS ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES DOSE VOLUME DE CALDA
BATATA Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. 1,5 – 2,5 L/ha Pulverizador Costal:
Realizar somente 1 aplicação. 200 L/ha
Bula 23-10-2025
Aplicar quando o feijão estiver
FEIJÃO fisiologicamente maduro. 1,5 – 2,0 L/ha
Realizar somente 1 aplicação. Pulverizador Tratorizado:
200 – 300 L/ha
Aplicar quando a soja estiver
SOJA fisiologicamente madura. 1,0 – 2,0 L/ha
Pulverização Aérea:
Realizar somente 1 aplicação.
30 – 40 L/ha
PLANTAS DANINHAS VOLUME DE ÉPOCA, NÚMERO e
CULTURAS DOSE (p.c)
Nome Comum CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome científico)
Pulverizador
Costal:
200 L/ha Na dessecação de saco-de-padre
Pulverizador na pré-colheita da cultura da
SOJA 1,5 – 2,0 soja.
Saco-de-padre Tratorizado:
L/ha
Cardiospermum halicacabum 200 – 300 L/ha
Pulverização Realizar somente 1 aplicação.
Aérea:
30 – 40 L/ha
Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com
a recomendação do fabricante.
NÚMERO, INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Utilizar o TOPQUAT SUNO no controle das plantas daninhas, antes da semeadura das
seguintes culturas:
- Feijão: nas doses de 1,5 a 2,0 L/ha.
Para as culturas de Café e Citros, utilizar o TOPQUAT SUNO aplicado em jato dirigido
nas entrelinhas para o controle das plantas daninhas, nas doses de 1,5 a 2,5 L/ha.
Dessecação das culturas:
- Soja: utilizar de 1 a 2 L/ha. Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
- Feijão: utilizar de 1,5 a 2 L/ha. Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente
maduro.
- Batata: utilizar de 1,5 a 2,5 L/ha. Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
Deve-se fazer apenas uma aplicação do herbicida TOPQUAT SUNO. Na dessecação das
culturas indicadas observar o intervalo de segurança, e na aplicação como herbicida,
o produto deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas (de
5 a 15 cm).
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MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
TOPQUAT SUNO deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais,
pulverizadores tratorizados ou equipamentos aéreos. Os equipamentos de pulverização
devem ser equipados com filtros adequados para cada tipo de bico.
Para a dessecação das culturas de Batata, Feijão e Soja, TOPQUAT SUNO deve ser
aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado com
barra ou por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Feijão, TOPQUAT SUNO deve ser
aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado ou
por pulverização aérea.
No controle de plantas daninhas nas culturas do Café e Citros, TOPQUAT SUNO deve
ser aplicado nas entrelinhas da cultura com o uso de pulverizador costal ou tratorizado
com barra. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Equipamentos para aplicação terrestre:
Volume de calda: Pulverizador costal: 200 L/ha e Pulverizador tratorizado: 200 a 300
L/ha.
Bicos: Jatos tipo leque da série 80 ou 110 ou similares.
Pressão: 15 a 20 lb/pol² (Costal) e 30 a 40 lb/pol² (Tratorizado) ou conforme
especificação do fabricante dos bicos.
Equipamentos para aplicação aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha, altura de voo de 2 a 3 m acima do topo da cultura, com
faixa de deposição de 12 a 15 m de largura e tamanho de gotas entre 250 a 300 µm.
Densidade de gotas de 30 a 40 gotas/cm², com pressão de 25 lb/pol².
Bicos de pulverização: Bicos de jato cônico da série D (D6 e D12), providos de caracóis
e placas com orifícios (ângulo de 90°).
Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
deriva.
Bula 23-10-2025
Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 28ºC; Umidade relativa
mínima de 55% e velocidade do vento máxima de 10 km/h.
PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO:
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e
adicionar TOPQUAT SUNO e o espalhante adesivo nas doses recomendadas. Manter o
misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque
com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e
durante a aplicação do produto.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a
última aplicação e a colheita):
CULTURA DIAS
Batata 7
Café 16
Citros 14
Feijão 7
Soja 7
Soja (1)
(1) Não Determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• TOPQUAT SUNO não é fitotóxico às culturas quando aplicado nas doses
recomendadas.
• O produto é um herbicida de contato, portanto, durante a aplicação, deve-se evitar
que a deriva atinja a cultura para evitar a fitotoxicidade.
• Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não pulverizar a folhagem
da batata quando o solo estiver muito seco e, especialmente, se a folhagem murchar
durante o dia.
Bula 23-10-2025
• Depois de um período de seca é importante esperar que o solo tenha sido
completamente molhado pela chuva em volta das raízes. Não aplicar com solo seco.
• Sempre utilizar a calda no mesmo dia da sua preparação. A utilização da calda
preparada no dia anterior pode reduzir a eficiência do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo
resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os
problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas
práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula
do produto.
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das
principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação
técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das
Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO D HERBICIDA
O produto herbicida TOPQUAT SUNO é composto por Diquate, que apresenta
mecanismo de ação Inibidores da fotossíntese no fotossistema I, pertencente ao
Grupo D, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de
controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do
sistema.
Bula 23-10-2025
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de
permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações
técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser
vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e
luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção
Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do
EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
com proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem
na área em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes
do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou
permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do
produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada”.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar
na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem
em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave
as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental
impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos
equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual
(EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Bula 23-10-2025
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser
retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental,
botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido.
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de
emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo
menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize
lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto
e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e
avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR TOPQUAT SUNO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Diquate: Bipiridílio
Classe
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
toxicológica
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Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Diquate: Após administração oral, o diquate é pouco absorvido pelo
trato gastrointestinal, com menos de 10% da dose administrada
sendo absorvida. Quando absorvido é rapidamente distribuído no
organismo. Os maiores níveis foram encontrados no fígado, rins,
trato gastrointestinal e pulmões. Após 96 horas, o olho
(especialmente o cristalino) apresentou resíduos significativos. O
Toxicocinética metabolismo é limitado. Os principais metabólitos identificados são
o diquate monopiridona e, em menor quantidade, o diquate
dipiridona e o ácido picolínico. A biotransformação ocorre por
oxidação dos anéis de piridina ou pela clivagem de um deles. A
eliminação ocorre principalmente pelas fezes (94% da dose
administrada), com pequena fração sendo excretada na urina (6%).
A excreção biliar é mínima (menos de 5%).
Diquate: O Diquate é um potente agente redox e é prontamente
convertido em um radical livre que, ao reagir com o oxigênio
Toxicodinâmica molecular, gera ânions superóxido e, consequentemente, outros
produtos resultantes de reações de oxirredução. Esses produtos
podem induzir a peroxidação lipídica nas membranas celulares,
podendo levar à morte celular.
Diquate: Em humanos, casos de intoxicação por diquate foram
detalhados na literatura, dos quais 43% foram fatais. Efeitos locais
e sistêmicos foram relatados após a exposição ao diquate, sendo os
efeitos sistêmicos invariavelmente associados à ingestão. Em casos
graves, geralmente fatais, foram observados ulceração da mucosa
gastrointestinal, íleo paralítico, choque hipovolêmico, insuficiência
renal aguda e coma.
Exposição oral: A ingestão de diquate é a via mais associada a
efeitos sistêmicos graves e fatais. Os sinais clínicos incluem danos
corrosivos na mucosa oral, esofágica e gástrica, causando dor,
ulcerações hemorrágicas e edema, náuseas, vômitos, dor abdominal
e diarreia. Casos graves podem evoluir para íleo paralítico, choque
hipovolêmico, insuficiência renal aguda (devido à hipovolemia e
Sintomas e sinais toxicidade direta ao rim) e coma.
clínicos
Exposição cutânea: Embora a pele intacta seja uma barreira
eficaz, exposições prolongadas ou a pele danificada podem causar
irritação e queimaduras químicas graves. Efeitos sistêmicos são
raros, devido à baixa absorção pela pele.
Exposição inalatória: A inalação de gotas ou aerossóis pode levar
a irritação da garganta e nariz, epistaxe (sangramento nasal) e
desconforto respiratório. Casos graves podem resultar em edema
pulmonar ou síndrome do desconforto respiratório agudo.
Exposição ocular: O contato do diquate com os olhos pode causar
conjuntivite, irritação e lacrimejamento. Em casos graves,
ulcerações e cicatrizes corneanas, podendo comprometer a visão.
Efeitos crônicos: Vide item “Efeitos Crônicos”.
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Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição
e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção
especial deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção
de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória
ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme
necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de
intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50
Tratamento
g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos
em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de
água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após
a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na
maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta
do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
Bula 23-10-2025
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a
vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente
deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo
de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a
irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar
o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação
manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas,
avental impermeável, óculos e máscara, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
Contraindicações espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
do conteúdo gástrico.
Efeitos das
interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para diquate
químicas em humanos.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação:
0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (11) 2368-0117
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Bula 23-10-2025
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg pc.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg pc.
CL50 inalatória em ratos: 13,45 mg/L (4 horas).
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Todos os coelhos tratados apresentaram
irite, hiperemia na conjuntiva, secreção e edema, sendo os sintomas reversíveis em
72 horas para todos os animais.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Foram observados eritema e edema em
todos os animais tratados, sendo reversíveis em 14 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Diquate: Em ratos, os principais efeitos incluíram catarata progressiva e
hemorragias na câmara anterior dos olhos em doses mais altas, alterações no peso
corporal e consumo alimentar foram observadas com redução significativa nas doses
mais altas. Também houve alterações hematológicas, como diminuição do volume
corpuscular médio e hemoglobina, além de aumento no tempo de tromboplastina
parcial ativada e ureia sanguínea nas doses mais altas. Os rins apresentaram
aumento da incidência de nefropatia, e o sistema vascular teve aumento de
arterite/periarterite em machos nas doses altas. Não houve aumento significativo de
neoplasias malignas, mas observou-se feocromocitoma benigno em machos.
Bula 23-10-2025
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal,
concernentes às atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de
alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
Bula 23-10-2025
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver
embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR
9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Contate as autoridades locais
competentes e a Empresa Suno Agrotech Ltda. - Telefone de Emergência: (11) 2368-
0117.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Bula 23-10-2025
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos
EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda
do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes
procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob
pressão, seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-
la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante
30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas
da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens não lavadas.
Bula 23-10-2025
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável,
ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável,
ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis
meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL:
Bula 23-10-2025
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável,
ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado
e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável,
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
Bula 23-10-2025
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.