Token
Nutrien Soluções Agrícolas Ltda. São Paulo/SP
Herbicida
hexazinona (triazinona) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
10017
Marca Comercial
Token
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
hexazinona (triazinona) (750 g/kg)
Titular de Registro
Nutrien Soluções Agrícolas Ltda. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
TOKEN
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 10017
COMPOSIÇÃO:
3-ciclohexil-6-(dimetilamino)-1-metil-1,3,5-triazina-2,4(1H,3H)diona
(HEXAZINONA) .......................................................................................................... 750 g/kg (75,0% m/m)
Outros ingredientes .................................................................................................... 250 g/kg (25,0% m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Triazinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Praça Professor José Lannes, 40, 14° andar, CEP: 04571-100 - Cidade Monções
São Paulo/SP – CNPJ 88.305.859/0001-50
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4292 - CDA/SP
Fale com a Nutrien: (11) 5400–0021 - 8h às 19h (segunda à sexta-feira)
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
HEXAZINONA TÉCNICO LOVELAND (Registro MAPA nº 6509)
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
120 Xin'an Road, 221400 Xinyi, Jiangsu, China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Zone, Jiangsu Province - República Popular da China
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18 Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu, China
HEXAZINONE TÉCNICO FB (Registro MAPA n° TC02121)
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County Xuancheng City, 242235 – Anhui, China.
HEXAZINONA TÉCNICO OURO FINO (Registro MAPA n° 10809)
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang,
312369, China
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JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
120 Xin’na Road, 221400 Xinyi, Jiangsu, China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic e Technological Development Zone, Jiangsu, China
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18 Shilian Avenue, 223000, Huaian, Jiangsu, China
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO, LTD.,
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, China
HEXAZINONE TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA n° 35617)
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18 Shilian Avenue, 223000, Huaian, Jiangsu, China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
120 Xin’na Road, 221400 Xinyi, Jiangsu, China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic e Technological Development Zone, Jiangsu, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development area Weifang Shandong 262737, China
FORMULADORES:
JIANGSU JIANSHEN BIOLOGY AGROCHEMICAL CO., LTD.
Dantu Economy Development Zone, Gaozi Town, Zhenjiang, Jiangsu Province - República Popular da
China
FIVE STAR (NANTONG) CHEMICAL CO., LTD.
Fine Chemical Estate, Rugao Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu Province - República
Popular da China.
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº9, Konglian Road, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, China
ZHENJIANG PIONEER CROPSCIENCE CO., LTD.
Nº 1, Chuangyezhi Road, Fine Chemical Industrial Park, Gaozi Street, Zhenjiang City, Jiangsu Province,
China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. (PLANTA II)
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China.
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, 247260, Dongzhi, Anhui, China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, 313116, Changxing, Zhejiang, China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000, Huaian, Jiangsu, China.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
East Renmin Road, Zhangjiagang City, Jiangsu Province, China
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD.
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China
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NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Beihai Road, 1165 Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang
Province, 315040, China
NUTRIEN AG SOLUTIONS ARGENTINA S.A.
Ruta Nacional 33, km 738, Casilda, Santa Fe, 2170, Argentina
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Carta Fina, 22335 – Quadra 14 – Lote 4 – Distrito Industrial III, CEP: 38044-
750Uberaba /MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 8764/IMA/MG
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Avenida Maeda, S/N, Distrito Industrial – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1049 - CDA/SP
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4153 - CDA/SP
ZHUOCHEN INDUSTRIES (SHANGHAI) CO., LTD.
Room 907, Longyu Internacional Plaza, 329 Hengfeng Road, Shanghai, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China.
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 - CDA/SP
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4° do Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
II: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
COR DA FAIXA: AZUL PMS BLUE 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO: TOKEN é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado
dispersível, que contém 750 g/kg do ingrediente ativo hexazinona.
CULTURAS, PRAGAS/DOENÇAS/PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
DE APLICAÇÃO:
CANA-DE-AÇÚCAR
Dose p.c. (g/ha) Nº Máximo
Nome Comum Nome Científico Solo Leve Solo Solo de Volume de calda (L/ha)
(1)
Médio Pesado aplicações
PÓS EMERGÊNCIA
Beldroega Portulaca oleracea 350 a 450
Bredo-rasteiro, caruru Amaranthus deflexus (1)
O
Campainha, corriola,
Ipomoea purpurea produto
corda-de-viola
Capim-colchão, capim-de- não deve
Digitaria horizontalis
roça, capim-milhã ser
350 a 450 350 a 450
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea utilizado
em cana-
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
planta em
Guanxuma, relógio, mata-
Sida rhombifolia condições
pasto
de solo
Trapoeraba, marianinha Commelina benghalensis leve
PRÉ-EMERGÊNCIA
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla - 300 a 400 -
Beldroega Portulaca oleracea 200 a 300 300 a 400 400 a 500
Braquiária, capim-
Brachiaria decumbens 200 a 300 - -
braquiária
Bredo, caruru, caruru- 250 a 600 (aplicação terrestre)
Amaranthus retroflexus - 300 a 400 -
áspero 30 a 40 (aplicação aérea)*
Bredo, caruru- branco,
Amaranthus hybridus - 300 a 400 - 1
caruru-roxo
*Realizar aplicação aérea
Bredo-rasteiro, caruru Amaranthus deflexus 200 a 300 - 400 a 500 somente em pré-emergência a
Campainha, corriola, da cultura da cana-de- açúcar
Ipomoea purpurea - - 400 a 500
corda-de-viola
Capim-colchão, capim-de-
Digitaria horizontalis 200 a 300 300 a 400 400 a 500
roça, capim-milhã
Capim-colonião Panicum maximum - 300 a 400 400 a 500
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 200 a 300 300 a 400
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 200 a 300 - -
Carrapichinho, carrapicho-
Acanthospermum australe - - 400 a 500
rasteiro
Erva-de-lagarto, erva-
Spermacoce latifolia - 300 a 400 -
quente
Fazendeiro, Losna-branca Parthenium hysterophorus - 300 a 400 -
Fedegoso-branco, mata-
Senna obtusifolia - 300 a 400 -
pasto
Guanxuma, malva- branca Sida cordifolia 200 a 300 - 400 a 500
Guanxuma-branca, malva-
Sida glaziovii 200 a 300 300 a 400 -
guaxima
Guanxuma, relógio, mata-
Sida rhombifolia - 300 a 400 400 a 500
pasto
Trapoeraba, marianinha Commelina benghalensis - 300 a 400 -
Número, época e intervalo de aplicação:
Pós-emergência: deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento
(cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver
dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-s a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de
se evitar o efeito “guarda- chuva”. Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim-marmelada (Brachiaria
plantaginea), a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Pré-emergência: na aplicação em pré- emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. TOKEN
pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia- seca”) quando em um período ao redor de 2 semanas as
chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fecha-mento da cana-de-açúcar.
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comercial
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MODALIDADE DE EMPREGO: O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência inicial na
cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido
pelas raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a
duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura
e textura do solo.
As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e
alta pressão de plantas daninhas.
As menores doses, próximas a 200 gramas/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. Quando
do uso em pós- emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A
aplicação deveser feita quando as plantas infestantes atingirem até 10 cm de altura (folhas largas) e até antes
do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta
umidade (70%) e temperatura acima de 21ºC.
Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a
aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa
cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
• Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²),
variando conforme tipo de pulverizador e bicos utilizados.
• Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em
toda sua extensão esteja na mesma altura.
• Tipos de bico: na pré-emergência, usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, DG Teejet ou Turbo
Floodjet); na pós-emergência, usar pontas de jato plano (XR Teejet, Twinjet, Turbo Floodjet), de acordo
com as recomendações do fabricante.
• Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré-emergência e pós-emergência das plantas daninhas
e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécies deplantas daninhas
e porte da cultura.
Obs.: É necessária a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as
paradas e manobras do equipamento para evitar desperdícios e a sobreposição das faixas de aplicação que
podem duplicar a dose aplicada.
Aplicação Aérea:
• Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
• Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
• Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/há, em função do tipo de ponta escolhida.
• Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e
das condições climáticas no momento da aplicação.
• Altura de voo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
• Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar umacobertura
uniforme. Ensaios para a determinação da dimensão mais adequada da faixa de deposição efetiva devem
ser realizados localmente.
• Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
• Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes
na legislação pertinente.
• Condições climáticas:
Temperatura: inferior a 25ºC.
Umidade relativa: superior a 70%.
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Velocidade do vento: superior a 5 km/h e inferior a 10 km/h.
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até 1/3 da sua
capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando,
por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade
necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso
ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no
fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de TOKEN, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado,
procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o TOKEN, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar
a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo
por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do
pulverizador pode resultar em danos às culturas em aplicações subsequentes. Este procedimento deveráser
feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
1. Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os
mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área
tratada com o produto.
2. Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15
minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada
com o produto.
3. Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de
amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras,
barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o
tanque em local que não atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repetir o passo 3.
6. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo
menos, 3 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem eresíduos
da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
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Gerenciamento da deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação
pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e
infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior
reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade,
e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior
ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos casos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação Aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível, que proporcione uma
cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo à
corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: Bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor.
Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: Aplicações a alturas maiores que 4,0 metros da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve
permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição
homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento. No entanto, muitos fatores, incluindo o
diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Condições locais podem influenciar o
padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam
a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para
produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do
solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a
ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem seridentificadas
pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que
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se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
Cana-de-açúcar 150 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Alertamos que todos os cultivares a serem lançados deverão ser previamente testados com aplicação do
produto.
• A cana-de-açúcar em que foi aplicado o TOKEN não deve servir para alimentação animal.
• Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
• As aplicações em cana soca devem ser feitas após o enleiramento da palha e cultivo.
• Para cana planta, recomenda-se que as aplicações sejam feitas após as primeiras chuvas depois do
plantio, para se evitar concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência do
assoreamento, obtendo-se assim maior seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas.
• Não aplicar em solos leves, com menos de 1% de matéria orgânica.
• A tolerância de novas variedades deve ser determinada antes de adotar o TOKEN como prática.
• Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo volume e/ou injúria à
cultura, especialmente se a aplicação for feita em solo seco.
• Para rotação de culturas, observar o período mínimo de 1 ano após a aplicação para o plantio de outras
culturas.
• Não aplicar através de sistemas de irrigação.
• Não drenar ou lavar os equipamentos de aplicação sobre ou próximo a plantas ou áreas onde suas raízes
possam se estender, ou em locais onde o produto possa ser lavado ou posto em contato com as raízes
das mesmas. Não usar em gramados, alamedas, parques ajardinados ou áreas similares. Evitar a deriva
da pulverização sobre plantas úteis.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
infestantes deve-se aplicar alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente
registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas, que
possibilitem o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte
um engenheiro agrônomo.Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), AssociaçãoBrasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-
BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida TOKEN é composto por Hexazinona, que apresenta mecanismo de ação das triazinonas,
inibidores da fotossíntese (fotossistema II), pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional
HRAC (Comitê de Ação a Resistencia de Herbicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
• Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda,o em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos desegurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda,em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
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recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Provoca lesões oculares graves
PERIGO Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Olhos: PERIGO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize
lente de contato, deve-se retirá-la.
Ingestão: ATENÇÃO: NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito, excetoquando
houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa
e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, porexemplo.
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INTOXICAÇÕES POR TOKEN (Hexazinona - 750 g/kg)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Triazinona
Classe CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética A hexazinona é rapidamente metabolizada e excretada pelos animais. Ratos: excreção
quase completa em 3 a 6 dias, principalmente pela urina. Não parece ter nenhum
acúmulo significante em tecidos. Um metabólito de hexazinona foi encontrado em leite
de vacas e pequenas quantidades deste composto foram encontradas no fígado de
cabras. Principais metabólitos na urina de ratos: 3-(4-hydroxycyclohexyl)-6-
(dimethylamino)-1-methyl-1,3,5-triazine-2-(1H,3H)-dione (metabólito A: 46,8%); 3-
cyclohexyl-6-(methylamino)-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4-(1H,3H)-dione (metabólito B:
11,5%) e 3-(4-hydroxycyclohexyl(-6-(methylamino))-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4-
(1H,3H)-dione (metabólito C: 39,3%). Principais metabólitos fecais: A (26,3%) e C
(55,2%). Forma inalterada: menos que 1 % na urina ou nas fezes.
Toxicodinâmica Testes de laboratório com animais mostraram que a ingestão repetida de hexazinona
produziu hepatotoxicidade, com aumento na massa do fígado, sem evidência dedanos
patológicos ao órgão. Em altas doses, observou-se também redução do peso corporal.
Sintomas e sinais Não existem informações sobre sintomas de alarme específicos para o homem. Devem
clínicos ser observados dados para animais de laboratório: irritações na pele (eritema dérmico),
olhos (conjuntivite) e mucosas, inclusive a respiratória após contatos prolongados,
vômitos, náuseas e diarreia, salivação e tremores discretos. Exposição aguda a
hexazinona: sinais de irritação ocular severa (testes em coelhos), irritação de nariz e
garganta, náuseas e vômito.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do
composto no material gástrico.
Tratamento O tratamento é sintomático e deve ser instituído a critério médico.
lngestão: lavagem gástrica até uma hora após a exposição e/ou aparecimento de
sintomas de intoxicação. Após esse período utilizar antídotos de ação ampla, como
carvão ativado (adsorção digestiva) e purgativos salinos (catarse).
Dose do carvão ativado: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml
de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a50
g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade.
Dermal e contato: higienização das partes do corpo atingidas, dando especial atenção
às regiões que sofreram maior depósito ou que possam reter o produto (cabelos,
ouvidos, axilas, umbigo, unhas e genitais).
Avaliações especializadas do trato respiratório, ocular e dermal podem ser requeridas.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da
superfície de contato.
Efeitos das Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e podem
interações aumentar a absorção do produto.
químicas
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ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa: 0800 892 0479 / (11) 4349-1359 /
(21) 3958-1449
ENDEREÇO ELETRÔNICO DA EMPRESA: https://loveland.com.br/
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Em experimento com ratos o ingrediente ativo radiomarcado fornecido via oral foi rapidamente
metabolizado por hidroxilação do anel ciclohexil e monodemetilação do grupo metilamino e eliminado
entre o 3º e 6º dia do teste. Aproximadamente 61% a 77% da molécula radiomarcada foi eliminada
via urina e 20% a 32% via fezes. Praticamente toda a radioatividade foi recuperada nas primeiras 24
horas depois do tratamento. Níveis muito baixos de radioatividade (cerca de 0,2% da dose
administrada) foram detectados no trato gastrointestinal, pele, órgãos (coração, pulmões, fígado,
baço, rins, cérebro, testículos ou ovários), músculos, gordura e sangue. Os maiores metabólitos na
urina e fezes foram o 3-(4-hidroxiciclohexil-6- (dimetilamino)-1-metil-1,3,5-triadine-(2,4(1H,3H)-diona
e 3-(4-hidroxiciclohexil-6-(metilamino)-1-metil-1,3,5- triadine-(2,4(1H,3H)-diona.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou: eritema em 3/3 dos
animais nas avaliações de 1 e 24 horas e edema em 1/3 dos animais na avaliação de 1 hora. Todos os
sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 48 horas, após o tratamento para 3/3 dos animais.
• Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: o produto aplicado no olho dos animais causou: opacidade em 3/3
dos olhos testados nas avaliações de até 21 dias; irite em 3/3 dos olhos testados nas avaliações de até
72 horas; hiperemia em 3/3 dos olhos testados nas avaliação de até 14 dias; quemose (edema) em 3/3
dos olhos testados na avaliação de 1 hora e secreção em 3/3 dos olhos testados nas avaliações de até 72
horas. Alterações oculares adicionais incluíram: blefarite nas leituras de 48 e 72 horas em 1/3 dos olhos
testados e neovascularização corneana nas leituras de 7, 14 e 21 dias em 1/3 dos olhos testados e na
leitura de 7 dias em 1/3 dos olhos testados.
• Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
• Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em experimentos com ratos foi constatada uma diminuição do consumo de alimento e do ganho de peso,
alterações nos pesos dos órgãos, alterações hematológicas e bioquímicas, bem como hepatotoxicidade,
todos diretamente relacionados com a dose. Não se observou potencial oncogênico.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir, principalmente, águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
(duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evitea
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
pelo telefone da empresa (11) 5400–0021 (horário comercial) ou pelos telefones de emergência 0800
892 0479 / (11) 4349-1359 / (21) 3958-1449.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtro).
- Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
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identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
- Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
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embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatório a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEMDESTA EMBALAGEM OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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