Tiotalonil Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (600 g/kg) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (240 g/kg)
Informações
Número de Registro
09725
Marca Comercial
Tiotalonil Nortox
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (600 g/kg) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (240 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 09725
COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)......................................... 600 g/kg (60,0% m/m)
Dimethyl 4,4’-(o-phenylene) bis(3-thioallophanate)
(TIOFANATO-METÍLICO) …………………………....…………..……………240 g/kg (24,0% m/m)
Outros Ingredientes................................................................................ 160,0 g/kg (16,0 % m/m)
GRUPO M5 FUNGICIDA
GRUPO B1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida Protetor e Sistêmico dos grupos químicos Isoftalonitrila e Benzimidazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água – WG.
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 10817
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD
Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi, Jiangsu, China.
CLOROTALONIL TÉCNICO NORTOX II
Registro MAPA Nº 10717
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD
Nº 19 Xingang Road, Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China.
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD
Planta Jingjiu, Nº 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, 221400, Xinyi, Zhangdian
District, Economic Development Zone, Zibo City, Shandong Province, China.
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, China.
TIOFANATO METIL TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 15919
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
VER 01 20.05.2025
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Anhui Province, China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD. (Unidade II)
Suhua Road, Xinyi Economic & Technol. Develop. Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China.
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Zhongwei City, Ningxia, 755000, China.
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Fax. [43] 3274 8500
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FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do
Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Anhui Province, China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu, China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD. (Unidade II)
Suhua Road, Xinyi Economic & Technol. Develop. Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deging, Zhejiang, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
TIOTALONIL NORTOX é uma mistura de dois fungicidas, sendo um protetor multissítio e outro
sistêmico. É indicado para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos
econômicos nas culturas do café e feijão.
1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, NTERVALO E VOLUME DE
APLICAÇÃO:
DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
VER 01 20.05.2025
CULTURA NOME COMUM CALDA
kg/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
200 a 500
(terrestre)
Cercosporiose
Café 1,25 2
Cercospora coffeicola
10 a 30
(aéreo)
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DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM CALDA
kg/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
Iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas, ou quando as
condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença. Caso necessário repetir a
aplicação com intervalo de 30 dias.
Antracnose 100 a 300
1,25 (terrestre)
Colletotrichum lindemuthianum
Feijão 3
Mancha-angular 10 a 30
1,0 a 1,25
Phaeoisariopsis griseola (aéreo)
Iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas, ou quando as
condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças. Reaplicar, caso necessário,
com intervalo de 14 a 20 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições altamente favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Obs: 1 kilo do produto comercial contém 600 g do ingrediente ativo clorotalonil e 240 g do ingrediente
ativo tiofanato-metílico.
1.2. MODO DE APLICAÇÃO:
TIOTALONIL NORTOX pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos
terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas. O produto deve ser aplicado após os
primeiros sintomas.
PREPARO DA CALDA:
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo
agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada
de TIOTALONIL NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição
do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do
pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento durante o preparo
da calda e a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa
cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de
gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição
das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com
mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado para as culturas de café e feijão.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas
pela ANAC.
VER 01 20.05.2025
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é
de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de
classe.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as
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classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato
esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
SELEÇÃO DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo
e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de
perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura
adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por
evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão
de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta
(bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam
maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada
utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem
ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com
todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se
os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
- Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
- Temperatura: 20 a 27ºC ideal.
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica;
- A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode
afetar o desempenho do produto.
- Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura
das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém
independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um
dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve
ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e
temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA
INTERVALO DE
CULTURA
SEGURANÇA (dias)
Café 30
Feijão 14
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1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
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Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia.
Evitar aplicação sob prenuncio de chuva.
Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio ou na Preparação da Calda e
Precauções Durante a Aplicação.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
TIOTALONIL NORTOX é uma mistura de fungicidas, composto por Clorotalonil, classificado no
grupo M05 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas), e Tiofanato-metílico, classificado no grupo B1 segundo classificação internacional
do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
O ativo clorotalonil é um fungicida de contato multissítio, do grupo químico isoftalonitrila, seu
mecanismo de ação consiste da sua união aos grupos sulfidrila e mercapto. Essa união
interrompe a glicólise na germinação de células fúngicas através do impedimento da ativação
da enzima gliceroaldeido-3-fosfato de hidrogenase e talvez outras enzimas similares. Com a
desativação dessas enzimas o fungo não completa o ciclo de Krebs e o ATP não é produzido.
Assim há morte das células fúngicas, pois sem energias as mesmas não completam processos
essenciais para sua formação e viabilidade.
Já o ativo tiofanato metílico é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol, seu
mecanismo de ação consiste na inibição da biossíntese de β-tubulina na mitose, mais
especificamente age na inibição de tubos germinativos, formação de apressórios e crescimento
de micélios
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 e B1 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
VER 01 20.05.2025
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
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- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que
permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação
sempre que possível.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
VER 01 20.05.2025
2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
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tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
NOCIVO SE INALADO
ATENÇÃO
PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessório (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5. “INTOXICAÇÕES POR TIOTALONIL NORTOX”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Clorotalonil: Isoftalonitrila
Tiofanato-metílico: Benzimidazol
Classe toxicológica Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição inalatória, ocular, oral e dérmica.
Toxicocinética Clorotalonil: Em estudos com ratos, foram administradas doses orais de
clorotalonil acima de 50 mg/kg. Aproximadamente 30% da dose foi absorvida
após 48 horas. O clorotalonil foi distribuído no sangue e tecidos em 2 horas. As
concentrações mais elevadas foram encontradas no rim, seguido pelo fígado e
sangue. A maior parte da excreção ocorreu pelas fezes. A excreção biliar foi
rápida, sendo o pico atingido 2 horas após uma dose oral de 5 mg/kg, e essa
excreção foi saturada em doses de 50 mg/kg ou mais. A excreção urinária em
ratos contabilizou de 5-10% da dose.
A eliminação fecal é a principal via em cachorros e macacos, e a excreção
urinária é menor do que em ratos. Quando o clorotalonil foi aplicado na pele de
ratos, aproximadamente 28% da dose foi absorvida em 120 horas. Em torno de
18% da dose foi encontrada nas fezes e 6% na urina em 120 horas.
Tiofanato-Metílico: O Carbendazim é um metabólito ativo do tiofanato-metílico.
Após absorção, o Carbendazim é distribuído por todos os tecidos, atingindo altas
concentrações no fígado, onde são metabolizados. Têm excreção renal e biliar
em até 72 horas. Seu tempo de ½ vida é de 22 a 41 dias. Em estudos com
animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal,
alcançando uma concentração sorológica máxima 4h após a administração. A
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extensão da absorção pode ser dose-dependente. Os maiores níveis teciduais
foram encontrados no fígado, tireóide e rins 96h após a dosagem. O tiofanato-
metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi excretado
rapidamente com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24h da
administração. Na dose mais baixa a principal via de administração foi urinária e
enquanto na dose mais elevada foi predominantemente fecal. Não houve sinal de
bioacumulação. Quase todo tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h,
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aquilo que resta nos tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h.
Mecanismos de Clorotalonil: Não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do
toxicidade clorotalonil em humanos.
Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via inalatória, a exposição ao
clorotalonil resultou em mortes por asfixia, secundária ao desenvolvimento de
edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados patológicos demonstraram
que esta substância pode causar irritação para o trato respiratório e para os
pulmões.
Em estudos em ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo
da toxicidade do clorotalonil. Estudos sobre o mecanismo da nefrotoxicidade
causada por esta substância, em ratos, pela via oral, demonstraram que os
tumores ocorrem como uma consequência ao dano sustentado ao segmento S2
dos túbulos renais. A ocorrência dos tumores é precedida por uma citotoxicidade
renal que tem como resposta uma proliferação/hiperplasia celular regenerativa.
Estudos indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos metabólitos reativos,
formados pela clivagem dos conjugados S de cisteína pelas beta-liases nos rins,
transportados para os túbulos renais. Devido às β-liases renais humanas
apresentarem menor atividade do que as dos roedores, os roedores foram
considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil por esta via. Em
estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins.
Tiofanato-metílico: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
conhecidos.
Sintomas e sinais As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
Clínicos de experimentação tratados com a formulação à base de Clorotalonil e Tiofanato-
metílico.
Exposição oral: O produto quando administrado por via oral em ratos fêmeas,
não causou mortes, para os tratamentos na dose de 2000 mg/kg de peso
corpóreo. Nos exames clínicos, os animais testados não apresentaram sinais de
toxicidade sistêmica. Ao final do teste todos os animais apresentaram aumento de
peso corpóreo. Nas avaliações macroscópicas nenhuma alteração foi observada
durante a necropsia.
Exposição inalatória: Os animais de experimentação, ratos machos e fêmeas,
quando expostos ao produto via inalatória em tubos “nose-only”, na maior
concentração atingível na atmosfera da câmara inalatória, apresentaram sinais
clínicos de toxicidade como: dispnéia, prostração, epistaxe, salivação e letargia.
Esses foram sinais sistêmicos agudos que iniciaram nos dias 0 a 4 e reverteram
no dia 5 do período de observação. Todos os animais sobreviventes excederam
seu peso corporal inicial, exceto na primeira e segunda pesagens pós-exposição
para os machos ao fim do período de observação de 14 dias. O achado
macroscópico registrado na necropsia foi: congestão pulmonar. Esta foi uma
alteração sistêmica aguda.
Exposição dérmica: O produto quando administrado pela via dermal em ratos
fêmeas na dose de 2000 mg/kg p.c., não causou reações cutâneas, sistêmicas
e/ou mortalidade durante o período de teste. Ao final do teste, todos os animais
apresentaram aumento de peso corpóreo. Não foram observadas alterações
macroscópicas nos órgãos dos animais.
O produto não foi considerado irritante dérmico.
O produto não é sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: A exposição à substância-teste produziu as seguintes
alterações no olho tratado: opacidade, hiperemia, quemose e presença de
secreção em 3/3 dos olhos testados e irite em 2/3 dos olhos testados. Ocorreu
retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos
VER 01 20.05.2025
olhos testados. Houve regressão das reações oculares na avaliação de 7 dias em
3/3 dos olhos testados, finalizando o estudo após a avaliação de 7 dias em 3/3
dos olhos testados. Foi observado o seguinte sinal clínico: alopecia periocular em
1/3 dos olhos testados. Os animais não apresentaram nenhum sinal de toxicidade
sistêmica durante o período de observação.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
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Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
confirmação laboratorial.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo.
Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos
VER 01 20.05.2025
sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas .
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
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(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto
e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos sinérgicos Não são conhecidos.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de notificação compulsória.
Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide informações de toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima.
2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 g/kg de peso corpóreo.
DL50 cutânea em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: > 3,05 mg/L de ar em 4h.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram
VER 01 20.05.2025
sinais de irritação dérmica, o teste foi finalizado em 72 horas para os 3/3 animais.
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram opacidade
de córnea, irite, hiperemia, quemose e secreção ocular. Houve reversão de todos os sinais de
irritação no 7º dia para os 3/3 animais. O produto provoca irritação ocular grave.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
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Efeitos crônicos:
Clorotalonil: Em estudos em ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo
da toxicidade após exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos
rins, aumento da incidência de carcinomas e tumores tubulares renais (em camundongos:
estudo de 90 dias pela via oral, NOAEL: 124 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, estudo de 18
meses pela via oral, NOAEL: 30,4 mg/kg p.c.; LOAEL: 119 mg/kg p.c.; em ratos: estudo de 13
semanas pela via oral, NOAEL: 40 mg/kg p.c./dia. Em ratos, estudo de 2 anos, NOAEL: 3,8
mg/kg p.c./dia; LOAEL: 15 mg/kg p.c./dia). Os tumores observados foram considerados como
consequência da citotoxicidade renal prolongada e proliferação celular regenerativa. Ratos e
camundongos parecem ser mais sensíveis a este mecanismo citotóxico, no entanto como uma
diferença quantitativa entre o metabolismo humano e de roedores não foi estabelecida, a
relevância para humanos não pôde ser excluída. Portanto, doses seguras de exposição foram
estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins. Em
estudos em ratos e em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução
nem teratogênica.
Tiofanato-metílico: O tiofanato-metílico não causa mutações gênicas ou aberrações
cromossômicas estruturais, entretanto, a substância causa alteração no número de
cromossomos (aneuploidia) tanto in vitro quanto in vivo. Indução de formação de micronúcleo
em camundongos também foi observada após a exposição a altas doses iguais ou maiores do
que 500 mg/kg p.c., mas a resposta foi fraca quando comparada ao metabólito carbendazim.
Os efeitos genotóxicos do tiofanato-metílico são considerados como um fenômeno de limiar e
estão relacionados a produção do metabólito carbendazim. Nos estudos conduzidos com o
tiofanato-metílico para avaliar o potencial carcinogênico, pela via oral, foi observado um
aumento na incidência de adenomas hepatocelulares em camundongos e adenomas na
tireoide de ratos. Os tumores na tireoide foram, porém, considerados secundários aos efeitos
hepáticos e improváveis de ocorrerem no homem em doses que não alteram a homeostase dos
hormônios tireoidianos. Os tumores no fígado foram, em sua maioria, benignos e considerados
de relevância desconhecida para o homem. Em ratos, o NOAEL de carcinogenicidade
estabelecido no estudo de toxicidade de 2 anos foi de 8,8 mg/kg p.c./dia e o LOAEL foi de 54
mg/kg p.c./dia. Em camundongos, o NOAEL de carcinogenicidade estabelecido no estudo de
18 meses foi de 29 mg/kg p.c./dia e o LOAEL foi de 123 mg/kg p.c./dia. Em estudos em ratos
pela via oral, não foram observados efeitos tóxicos para a reprodução ou para o
desenvolvimento. Em estudos em coelhos pela via oral, foi observado aumento na incidência
de variações esqueléticas fetais somente em doses que causaram toxicidade materna. O
tiofanato-metílico não foi considerado teratogênico. Em estudos de toxicidade subcrônica e
crônica em ratos e cães pela via oral, foram observadas alterações na tireoide caracterizadas
por aumento do peso do órgão, hipertrofia das células foliculares, alterações dos níveis dos
hormônios tireoidianos. Em ratos e camundongos, foram observados efeitos no fígado
caracterizados por aumento de peso no órgão e hipertrofia hepatocelular. Também foram
observadas alterações hematológicas indicativas de uma anemia leve em ratos. Em ratos, o
NOAEL estabelecido no estudo de toxicidade de 2 anos foi de 8,8 mg/kg p.c./dia baseado na
redução de peso corporal, alterações bioquímicas e alterações histopatológicas nos rins,
tireoide, fígado e adrenais e o LOAEL foi de 54 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, o NOAEL
estabelecido no estudo de 18 meses foi de 29 mg/kg p.c./dia baseado na indução de hipertrofia
hepatocelular e o LOAEL foi de 123 mg/kg p.c./dia. Em cães, o LOAEL estabelecido no estudo
de 1 ano foi de 8 mg/kg p.c./dia baseado no efeito do peso da tireoide em ambos os sexos e na
moderada hipertrofia das células epiteliais foliculares.
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3 – DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
-Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas,
microcrustáceos, peixes).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
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borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste
caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
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• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
Empresa Registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da Empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a,
por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; -Faça esta operação
três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o
mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A
água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- EMBALAGEM RIGIDA FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
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no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
4- RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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