Tiofanato 500 SC Proventis
Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
17921
Marca Comercial
Tiofanato 500 SC Proventis
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Titular de Registro
Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe pisi
Oídio
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Cladosporium carpophilum
Sarna
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Schizothyrium pomi
Sujeira-de-mosca
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Diplocarpon earlianum
Mancha-de-Diplocarpon; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pinhão manso
Oidium spp.
Oídio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Aspergillus spp.
Fungo-de-armazenamento; Tombamento
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Fusarium oxysporum
Murcha; Murcha-de-Fusarium
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela

Conteúdo da Bula

                                    Tiofanato 500 SC Proventis
                                                                                                                    Bula Agrofit – 19/05/2025




                                   TIOFANATO 500 SC PROVENTIS

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 17921.
COMPOSIÇÃO:
dimethyl 4,4'-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (TIOFANATO-METÍLICO).............500 g/L (50% m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................................680 g/L (68% m/v)

                 GRUPO                                             B1                                     FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico benzimidazol (precursor de)

GRUPO QUÍMICO: Benzimidazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Endereço: Rua Barão do Triunfo, 427, 2º andar, Conjunto 211
São Paulo/SP – CEP: 04602-001 – CNPJ: 14.497.712/0001-72
Fone: (11) 5049-0260 – Fax: (11) 5041-1683
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1094 CDA/SP

IMPORTADORES:
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio, 1549, Parque Industrial, Primavera do Leste/MT
CEP: 78850-000 - CNPJ: 04.854.422/0002-66
Número de registro do estabelecimento no Estado: 29240 INDEA/MT

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, sala 145 A – Edif Jaçari, 14° andar, Alphaville, Centro industrial e
Empresarial, Barueri/SP CEP: 06454-000 - CNPJ: 39.496.730/0001-60
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4354 CDA/SP

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, n° 2800, Sala 09, Parque Indústria, Ibiporã/PR CEP: 86200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008310 ADAPAR/PR

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01, Sala 01, Zona Rural, Cuiabá/MT CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41
Número de registro do estabelecimento no Estado: 29497 INDEA/MT

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, KM 11, Galpão 09, Varejão, Itú/SP CEP: 13314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4410 CDA/SP




                                                                                                                                        1
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                                                                                    Bula Agrofit – 19/05/2025




AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5, P36, Anexo 12 - CEP: 06421-400, Barueri/SP
CNPJ: 39.496.730/0015-66
Registro no órgão estadual nº 4503 e 5170 CDA/SP

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100, Barueri/SP
- CEP: 06421-300 - CNPJ: 47.983.211/0004-06
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4378 CDA/SP

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, n. 5788, Galpão 22, Zona Rural, Cuiabá/MT
- CEP: 78098-970 - CNPJ: 47.983.211/0003-17
Número de registro do estabelecimento no Estado: 30962 INDEA/MT

AGRILEAN INPUTS S.A.
Área Rural, S/N, Km 207, Lote 04, AR 01, Área Rural de Luis Eduardo de Magalhães,
Luis Eduardo Magalhães/BA - CEP: 47865-899 - CNPJ: 47.983.211/0002-36
Número de registro do estabelecimento no Estado: 145723 ADAB/BA

PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Endereço: Rua Barão do Triunfo, 427, 2º andar, Conjunto 211
São Paulo/SP - CEP: 04602-001 - CNPJ: 14.497.712/0001-72
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1094 CDA/SP

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua João Dias de Souza, 48, Sala 51, Bairro Parque Campolim
Sorocaba/SP - CEP: 18.048-090 - CNPJ: 28.514.525/0001-64
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4285 CDA/SP

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Euripedes Menezes S/N, quadra 4, lote 14-17, Armz 1N, Parque Industrial Vice Presidente José de
Alencar
Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74.993-540 - CNPJ: 28.514.525/0002-45
Número de registro do estabelecimento no Estado: 3421/2021 AGRODEFESA/GO

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
A Rua Projetada, nº 150, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá
Cuiabá/MT - CEP: 78.099-899 - CNPJ: 28.514.525/0006-79
Número de registro do estabelecimento no Estado: 19694 INDEA/MT

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. das Indústrias, nº 2020, Armz 06, Ouro Preto
Carazinho/RS - CEP: 99.500-000 - CNPJ: 28.514.525/0007-50
Número de registro do estabelecimento no Estado: 54/21 SEAPA/RS

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rod. PR 090 – Km 05, nº 5695, Armz 1-J, Parque Industrial Nenê Favoretto
Ibiporã/PR - CEP: 86.200-000 - CNPJ: 28.514.525/0005-98
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007991 ADAPAR/PR

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
R C /Trecho 03, S/N, Armz P, Centro Industrial do Cerrado
Luis Eduardo Magalhães/BA - CEP: 47.850-000 - CNPJ: 28.514.525/0003-26
Número de registro do estabelecimento no Estado: 125921 ADAB/BA

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Constante Pavan, nº 4633, Armz 1K, Betel




                                                                                                     2
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                                                                                Bula Agrofit – 19/05/2025




Paulínia/SP - CEP: 13.148-198 - CNPJ: 28.514.525/0004-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4322 CDA/SP




FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TIOFANATO-METÍLICO TÉCNICO PROVENTIS - Registro MAPA nº 27116:
JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD
Longcheng Town, Pengze County, Jiangxi 332700, China
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia 755000, China

FORMULADORES/MANIPULADORES:
NOVA S.A.
Ruta 9, km 373,9
Ciudad de Cañada de Gómez, Argentina

SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang
312369, China

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030; Paulínia – SP; CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 CDA/SP

MANIPULADORES:
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 – Londrina/PR – Brasil – CNPJ: 02.290.510/0001-76
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003263 ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085
CEP: 95860-000 – Taquari/RS – Brasil – CNPJ: 02.290.510/0004-19
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1047/99 SEAPA/RS

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basiléia, 590 – Bairro Manejo
CEP: 27521-210 – Resende/RJ – Brasil – CNPJ: 01.789.121/0004-70
Número de registro do estabelecimento no Estado: CRCA IN045738 INEA/RJ

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, sem número, Bairro Olhos D’Água
CEP: 18120-970 – Mairinque/SP – Brasil – CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número de registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP

NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197
CEP: 86.700-970 – Arapongas/PR – Brasil – CNPJ: 75.263.400/0001-99
Número de registro do estabelecimento no Estado: 000466 ADAPAR/PR

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – Brasil – CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 8764 IMA/MG

OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 – Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360 – Jaboticabal/SP – Brasil – CNPJ: 65.011.967/0001-14



                                                                                                 3
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                                                                                       Bula Agrofit – 19/05/2025




Número de registro do estabelecimento no Estado: 101 CDA/SP

PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias
CEP: 83.603-000 – Campo Largo/PR – Brasil – CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 ADAPAR/PR

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 – Uberaba/MG – Brasil – CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2972 IMA/MG

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Brasil – CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento no Estado: LO no 358/2021 SEMACE/CE

UPL DO BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, km 122
CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP – Brasil - CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4153 CDA/SP


                         No. do lote ou da partida:
                              Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:


  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                     PODER.

      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Agite antes de usar.

               Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil).

                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – Produto Perigoso ao
                                Meio Ambiente




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.




                                                                                                        4
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                                                                                     Bula Agrofit – 19/05/2025




INSTRUÇÕES DE USO:

IMPORTANTE: As informações a seguir foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, IBAMA e
Ministério da Saúde. A sua leitura, antes do uso do produto, é de extrema importância para obter as
orientações do uso correto e, consequentemente, o seu devido aproveitamento econômico e de
eficiência agronômica, além das precauções ao meio ambiente e à saúde humana.

Tiofanato 500 SC Proventis é um fungicida sistêmico, que pode ser absorvido tanto pelas folhas como
pelas raízes das plantas. O produto é recomendado para o controle de doenças fúngicas, nas culturas
indicadas no quadro a seguir, através de pulverização foliar ou tratamento de sementes.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                                                                                    Número máximo
  Culturas               Doenças                            Doses**
                                                                                     de aplicações
                 Colletotrichum gossypii var.
                                                  300 mL p.c./100 Kg sementes
  Algodão              cephalosporioides                                                     1
                                                   (150 g i.a./100 Kg sementes)
                           (Ramulose)
                        Ramularia areola                600 – 800 mL p.c./ha
  Algodão                                                                                    4
                           (Ramulária)                   (300 – 400 g i.a./ha)
                  Mycosphaerella musicola              750 – 1000 mL p.c./ha
  Banana                                                                                     4
                       (Mal-de-Sigatoka)                 (375 – 500 g i.a./ha)
                        Elsinoe australis          50 a 100 mL p.c./100 L água
  Citros*                                                                                    4
                           (Verrugose)               (25 a 50 g i.a./100 L água)
                     Phyllosticta citricarpa          100 mL p.c./100 L água
  Citros*                                                                                    4
                          (Pinta-preta)                 (50 g i.a./100 L água)
                          Erysiphe pisi               100 mL p.c./100 L água
  Ervilha                                                                                    3
                             (Oídio)                    (50 g i.a./100 L água)
                       Erysiphe polygoni              100 mL p.c./100 L água
  Ervilha                                                                                    3
                             (Oídio)                    (50 g i.a./100 L água)
                      Ascochyta pinodes               100 mL p.c./100 L água
  Ervilha                                                                                    3
                   (Mancha-de-Ascochyta)                (50 g i.a./100 L água)
                         Ascochyta pisi               100 mL p.c./100 L água
  Ervilha                                                                                    3
                   (Mancha-de-Ascochyta)                 50 g i.a./100 L água)
               Colletotrichum lindemuthianum            500 – 750 mL p.c./ha
   Feijão                                                                                    3
                          (Antracnose)                   (250 – 374 g i.a./ha)
               Colletotrichum lindemuthianum      140 mL p.c./100 Kg sementes
   Feijão                                                                                    1
                          (Antracnose)              (70 g i.a./100 Kg sementes)
               Fusarium solani f.sp. phaseoli     140 mL p.c./100 Kg sementes
   Feijão                                                                                    1
                  (Podridão-radicular-seca)         (70 g i.a./100 Kg sementes)
                       Erysiphe polygoni                500 – 750 mL p.c./ha
   Feijão                                                                                    3
                             (Oídio)                     (250 – 375 g i.a./ha)
               Colletotrichum gloeosporioides         100 mL p.c./100 L água
   Maçã                                                                                      3
                   (Mancha-foliar-da-gala)              (50 g i.a./100 L água)
                     Neonectria galligena             100 mL p.c./100 L água
   Maçã                                                                                      3
                       (Cancro-europeu)                 (50 g i.a./100 L água)
                 Cladosporium carpophilum             100 mL p.c./100 L água
   Maçã                                                                                      3
                             (Sarna)                    (50 g i.a./100 L água)
                      Schizothyrium pomi              100 mL p.c./100 L água
   Maçã                                                                                      3
                      (Sujeira-de-mosca)                (50 g i.a./100 L água)
                      Venturia inaequalis             100 mL p.c./100 L água
   Maçã                                                                                      3
                     (Sarna-da-macieira)                (50 g i.a./100 L água)
               Colletotrichum gloeosporioides     100 – 150 mL p.c./100 L água
  Manga                                                                                      2
                          (Antracnose)               (50 - 75 g i.a./100 L água)
                  Colletotrichum orbiculare           100 mL p.c./100 L água
   Melão                                                                                     3
                          (Antracnose)                  (50 g i.a./100 L água)
                    Phaeosphaeria maydis               800 – 1000 mL p.c./ha
   Milho                                                                                     2
                (Mancha-de-Phaeosphaeria)                (400 – 500 g i.a./ha)




                                                                                                      5
                                                                                           Tiofanato 500 SC Proventis
                                                                                             Bula Agrofit – 19/05/2025




                                                                                            Número máximo
  Culturas                   Doenças                              Doses**
                                                                                             de aplicações
                      Diplocarpon earlianum                100 mL p.c./100 L água
  Morango                                                                                            4
                           (Mancha-foliar)                   (50 g i.a./100 L água)
                    Mycosphaerella fragariae               100 mL p.c./100 L água
  Morango                                                                                            4
                           (Mancha-foliar)                   (50 g i.a./100 L água)
   Pinhão-                    Oidium sp.                100 – 150 mL p.c./100 L água
                                                                                                     4
   manso                        (Oídio)                   (50 – 75 g i.a./100 L água)
                        Diplocarpon rosae                  100 mL p.c./100 L água
     Rosa                                                                                            5
                          (Mancha-negra)                     (50 g i.a./100 L água)
                          Aspergillus spp.           100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes
     Soja                                                                                            1
                     (Podridão-de-sementes)            (50 – 75 g i.a./100 Kg sementes)
                        Cercospora kikuchii                  600 – 800 mL p.c./ha
     Soja                                                                                            2
                       (Crestamento-foliar)                   (300 – 400 g i.a./ha)
                        Cercospora kikuchii          100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes
     Soja                                                                                            1
                  (Mancha-púrpura-da-semente)          (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes)
                    Colletotrichum dematium          125 – 150 mL p.c./100 Kg sementes
     Soja                                                                                            1
                             (Antracnose)             (62,5 – 75 g i.a./100 Kg sementes)
                    Colletotrichum truncatum         100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes
     Soja                                                                                            1
                             (Antracnose)              (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes)
                       Fusarium oxysporum            100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes
     Soja                                                                                            1
                      (Murcha-de-Fusarium)             (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes)
                     Fusarium pallidoroseum          100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes
     Soja                                                                                            1
                     (Podridão-de-Fusarium)            (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes)
                         Phomopsis sojae             100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes
     Soja                                                                                            1
                    (Phomopsis-da-semente)             (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes)
                       Microsphaera difusa                       900 mL p.c./ha
     Soja                                                                                            2
                                (Oídio)                           (450 g i.a./ha)
                      Sclerotinia sclerotiorum                  1000 mL p.c./ha
     Soja                                                                                            2
                            (Mofo-branco)                         (500 g i.a./ha)
                         Septoria glycines                   600 – 800 mL p.c./ha
     Soja                                                                                            2
                          (Mancha-parda)                      (300 – 400 g i.a./ha)
                        Septoria lycopersici               100 mL p.c./100 L água
   Tomate                                                                                            2
                             (Septoriose)                    (50 g i.a./100 L água)
                      Sclerotinia sclerotiorum             100 mL p.c./100 L água
   Tomate                                                                                            2
                    (Podridão-de-Sclerotinia)                (50 g i.a./100 L água)
                      Fusarium graminearum                 100 mL p.c./100L água
     Trigo                                                                                           2
                              (Giberela)                     (50 g i.a./100 L água)
p.c. = produto comercial; i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar à calda de pulverização óleo mineral ou vegetal emulsionável a 0,5% v/v.
** As doses de Tiofanato 500 SC Proventis em mL p.c./100 L de água são recomendadas para aplicações
terrestres onde se empregam quantidades de água suficientes para promover o completo molhamento das folhas,
flores e frutos das plantas.


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALGODÃO:
Ramulose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes
da semeadura.
Ramulária: realizar a aplicação preventiva, antes do fechamento da cultura e repetir em intervalos de
10 a 15 dias. Volume de calda: 200 L/ha.

BANANA:
Realizar até 4 aplicações com intervalos de 15 dias. Iniciar a aplicação ao surgirem os primeiros
sintomas.
Volume de calda: 400 a 600 L/ha em aplicações terrestres convencionais utilizando somente água. Em
aplicações de baixo volume terrestre, por meio de atomizador costal motorizado ou canhão “bananeiro”,




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                                                                                          Bula Agrofit – 19/05/2025




e em aplicações aéreas deve-se utilizar 20 litros de calda por hectare sendo: 15 litros de água + 5 litros
de óleo vegetal + 1% v/v de espalhante adesivo não iônico.

CITROS:
Verrugose: aplicar no florescimento, sendo a primeira na fase “palito de fósforo” e a segunda com 2/3
das pétalas caídas.
Pinta-preta: iniciar a aplicação quando os frutos atingirem diâmetro de 1,5 cm e repetir com intervalo
de 40 dias, intercalando com fungicidas de outros grupos químicos.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

ERVILHA:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos
de 7 a 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

FEIJÃO:
Antracnose e podridão-radicular-seca: controle através de tratamento de sementes, que deve ser
realizado imediatamente antes da semeadura.
Antracnose (foliar) e oídio: realizar a primeira aplicação aos 20 dias após a emergência das plantas, a
segunda na pré-florada e a terceira na pós-florada. Volume de calda: 200 a 400 L/ha.

MAÇÃ:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao
aparecimento da doença, principalmente entre novembro a janeiro (período chuvoso). Realizar no
máximo 3 aplicações com intervalos de 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

MANGA:
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados e repetir em intervalo de 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

MELÃO:
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

MILHO:
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com o 4º par de folhas e a segunda no início do
florescimento.
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.

MORANGO:
Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, e em condições de alta
umidade e temperaturas entre 20 a 25°C.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

PINHÃO MANSO:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao
aparecimento da doença. Repetir em intervalos de 7 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

ROSA:
Iniciar as aplicações logo após a poda e repetir em intervalos de 7 a 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

SOJA:
Podridão-de-sementes, mancha-púrpura-da-semente, antracnose, murcha-de-Fusarium, podridão-de-
Fusarium e Phomopsis-da-semente: controle através de tratamento de sementes, que deve ser
realizado imediatamente antes da semeadura.




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Crestamento-foliar e mancha-parda: realizar a primeira aplicação no estádio R5.1 (formação dos grãos)
e a segunda 10 dias após a primeira.
Mofo-branco: realizar a primeira aplicação no estádio R1 (início do florescimento) e a segunda no
estádio R2 (plena floração).
Oídio: realizar a primeira aplicação no estádio R5 e a segunda entre 15 a 20 dias depois.
Volume de calda para as aplicações foliares: 200 a 300 L/ha.

TOMATE:
Septoriose: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for
favorável ao aparecimento da doença (alta umidade e temperaturas entre 25 a 30°C). Repetir a
aplicação em intervalo de 10 dias.
Podridão-de-Sclerotinia: o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias
do transplante e a segunda após 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.

TRIGO:
Realizar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento.
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.

MODO DE APLICAÇÃO:
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Diluir o Tiofanato 500 SC Proventis
diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.

O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante
toda aplicação.

1. Pulverização Foliar:
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às
partes foliares das plantas, inclusive as folhas da parte de baixo.

Via terrestre:
No caso de culturas anuais como: algodão, feijão, milho, soja e trigo, bem como melão, usar
pulverizadores tratorizados com barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50 – 70
gotas/cm2 com 250 micra.

No caso de culturas perenes como: banana, citros, maçã e manga, usar pulverizadores tratorizados
tipo canhão ou turbo atomizador, dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de
fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento,
de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura total e uniforme das
plantas.

No caso de culturas olerícolas como: ervilha, melão, morango, rosa e tomate, usar pulverizador costal
manual ou estacionários, munido de barra e bicos cônicos de forma a proporcionar cobertura total e
uniforme da parte aérea das plantas.

Via aérea:
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de vôo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 – 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade das gotas: 180 - 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm 2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de
vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.

Condições Climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para
proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura e
umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer a umidade relativa não inferior a 70%.



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Instruções para controle de mofo-branco na cultura da soja:
- Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados
representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa
uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de
micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância para o
agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior à
sustentabilidade do negócio.

- Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é através
de escleródios que podem ser levados por implementos agrícolas infectados. Para evitar o problema,
o agricultor deverá realizar uma desinfecção dos implementos e, para isso, poderá utilizar apenas água
sob pressão.

- Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento
da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A
manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso
específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais
não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam
maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em
programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno
econômico para o agricultor.

- Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para áreas
altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não hospedeira) e
pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeiras. Entretanto, plantas infestantes
comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-capote devem ser erradicadas,
uma vez que estas também são hospedeiras do mofo-branco. O maior período sem plantas
hospedeiras proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir significativamente a fonte de
inóculo.

- Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico deve optar
por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado, e por cultivares que
apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.

   . Porte e arquitetura de folhas: plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos
   favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção
   e ao desenvolvimento do patógeno.

   . Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao
   germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos
   hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim
   sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo
   indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo, estão mais sujeitas à
   infecção.

- Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se
pensando em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além de
aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de microorganismos
antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos ascósporos
(esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo, maior o impedimento
físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor controle da doença.

- Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo.
No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e
a diversidade de microorganismos antagonistas, como o Trichoderma spp.

Em relação à qualidade química, podemos inferir que em solos bem adubados, conforme necessidade
da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno,



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ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está
envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de
acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima
formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira
vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto,
quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo
infestado nos perfis de 0 - 20cm, formando um banco de escleródios.

- Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro
organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo,
etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de
fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microorganismo vivo, sendo necessário que o mesmo
se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.

- Controle químico com Tiofanato 500 SC Proventis:
Dose de Uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 a 400 L/ha em aplicações tratorizadas, de
forma que a calda fungicida atinja as folhas, ramos, caules e flores na parte mais baixa das plantas.
Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto,
a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração
plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no
manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Após a aplicação do Tiofanato 500 SC Proventis proceda com a limpeza de todo o equipamento
utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização,
mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do
pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes
passos durante a limpeza do pulverizador:
1. Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
2. Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
3. Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos
e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e
bicos;
4. Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.

Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo
com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.

2. Tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (máquinas de
tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se deve fazer o tratamento das
sementes diretamente na caixa semeadora e na lona, pois não é possível homogeneizar o fungicida de
forma adequada nas sementes.

Para melhor homogeneização do Tiofanato 500 SC Proventis nas sementes, o produto deverá ser
misturado com água perfazendo um total de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes. Deve-
se adicionar corante específico para esta finalidade, seguindo as recomendações de uso do fabricante.
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas
para o consumo humano ou animal.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:

          Culturas                                Dias

           Algodão
                                                   14
           Banana



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          Culturas                               Dias

             Citros
            Ervilha
            Feijão
            Manga
            Melão
           Tomate
             Trigo
             Maçã                                  7
             Milho
                                                   3
           Morango
             Soja                                 21
   Algodão (tratamento de
               sementes)
    Feijão (tratamento de      Intervalo de segurança não determinado
               sementes)           devido à modalidade de emprego
     Soja (tratamento de
               sementes)
             Rosa
                                                U.N.A.
        Pinhão-manso
U.N.A.: Uso Não Alimentar


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas recomendadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.

Outras restrições a serem observadas:
- Uso exclusivamente agrícola.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o
intervalo de segurança para cada cultura.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado
nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Efetuar a correção do pH da água para valores entre 4,0 e 6,0 antes do preparo da calda para
aplicação.
- Agitar bem a embalagem antes da preparação da calda e uso.
- O tratamento de sementes com Tiofanato 500 SC Proventis deve ser feito antes da inoculação com
microorganismos fixadores de nitrogênio.
- O produto não deve ser aplicado em mistura com produtos de reação fortemente alcalina.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:




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• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo
  alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
  tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
  disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
  regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
  fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
  devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
  www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
  Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

         GRUPO                               B1                              FUNGICIDA

O produto fungicida Tiofanato 500 SC Proventis é composto por Tiofanato-metílico, que apresenta
mecanismo de ação de montagem de ß-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam
o melhor equilíbrio do sistema.




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                                                                                      Bula Agrofit – 19/05/2025




          MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão hidrorepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro, óculos com
  proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calças por cima das botas; botas de borracha; avental; máscara com filtro combinado (filtro químico
  contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
  vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
  árabe e luvas de nitrila.




                                                                                                     13
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                                                                                           Bula Agrofit – 19/05/2025




 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
 • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
   logo após a aplicação;
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita);
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação;
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 • Não reutilizar a embalagem vazia;
 • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara;
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
 • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.




                                                  Nocivo se inalado
                                 ATENÇÃO          Pode ser nocivo se ingerido
                                                  Pode ser nocivo em contato com a pele




   PRIMEIROS SOCORROS:
   procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, o rótulo, a bula e/ou o
   receituário agronômico do produto.
   Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
   Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
   pessoa de lado. Não dê nada para comer ou beber.
   Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
   contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
   Olhos: em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
   abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras
   ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
   A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
   exemplo.

                       INTOXICAÇÕES POR TIOFANATO 500 SC PROVENTIS
                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico          TIOFANATO-METÍLICO: benzimidazol.
Classe toxicológica    Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
Vias de exposição      Dérmica e inalatória.




                                                                                                          14
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                                                                                       Bula Agrofit – 19/05/2025




                    Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                    considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética      Tiofanato-metílico: em ratos, a absorção gastrointestinal do tiofanato-metílico após
                    a administração de doses de 14 mg/kg p.c. foi rápida e quase completa (88-89%
                    da dose administrada). Uma diminuição da absorção gastrointestinal foi observada
                    após a administração de doses de 170 mg/kg p.c. A substância foi amplamente
                    distribuída no organismo, com maiores concentrações detectadas no fígado, na
                    tireoide e nos rins.
                    O tiofanato-metílico foi extensivamente biotransformado. O principal metabólito
                    identificado na urina foi o sulfato de 5-hidroxicarbendazim (até 42%) e uma menor
                    proporção dos metabólitos 5- e 4-hidroxi-tiofanato-metílico (cerca de 2% cada)
                    também foram identificadas. Já nas fezes, os principais metabólitos identificados
                    foram o 4-hidroxi-tiofanato-metílico (6-10%), sulfato de 5-hidroxicarbendazim (2–
                    5%) e o carbendazim (2–3%). O tiofanato-metílico foi identificado na forma
                    inalterada na excreta em uma proporção de 20-24% após a administração repetida
                    de baixas doses e de 50% após a administração de altas doses. Em um estudo de
                    metabolismo humano, in vitro, os principais componentes identificados no sangue
                    e no plasma, após 2 horas de exposição, foram o tiofanato-metílico, o carbendazim
                    e o 5-hidroxicarbendazim.
                    Em ratos, após a administração de baixas doses, o tiofanato-metílico foi
                    rapidamente excretado do organismo. Cerca de 96% da dose administrada foi
                    eliminada dentro de 48h, principalmente através da urina (47%) e da bile (40%) e
                    uma pequena porção através das fezes (7%). Um aumento na excreção através
                    da via fecal foi observado após a administração de altas doses. A meia-vida
                    plasmática foi de 1,6 a 2,8 horas após administração da dose de 13 mg/kg p.c. e
                    de 2,4 a 7,8 horas após a administração de 140 – 170 mg/kg p.c.
                    Não foram observadas diferenças significativas entre o perfil toxicocinético de
                    ratos machos e fêmeas. Não houve evidências de bioacumulação da substância.
Toxicodinâmica      Tiofanato-metílico: os efeitos genotóxicos do tiofanato-metílico são considerados
                    como um fenômeno de limiar dose-dependente e estão relacionados a produção
                    do metabólito carbendazim. O carbendazim causa alterações no número de
                    cromossomos (aneuplodia) tanto in vitro quanto in vivo (em células somáticas e
                    germinativas) como um resultado de sua interferência no fuso mitótico, através da
                    inibição da polimerização da tubulina, que é uma proteína essencial para a
                    segregação dos cromossomos durante a divisão celular. Assim como o tiofanato-
                    metílico, o metabólito carbendazim também não causa mutações gênicas ou
                    aberrações cromossômicas estruturais.
                    Os efeitos na tireoide (hipertrofia, hiperplasia, aumento de peso, alteração nos
                    níveis hormonais) observados em estudos em ratos e cães são provavelmente
                    devidos à inibição da enzima tireoperoxidase, que é uma enzima envolvida na
                    síntese de hormônios tireoidianos, em combinação com a indução da enzima
                    uridina difosfato glucuronosiltransferase (UDPGT), que é uma enzima que
                    representa um papel importante na depuração do T4 no fígado. Foi observado que
                    a suplementação de T4 neutralizou a hipertrofia da tireoide e a resposta ao
                    hormônio tireoestimulante (TSH), indicando que o tiofanato-metílico causa
                    hipertrofia através de um mecanismo de feedback.
                    A indução de adenomas hepatocelulares pelo tiofanato-metílico em ratos e
                    camundongos pode ser uma consequência da ativação dos receptores nucleares
                    envolvidos no sistema de metabolização de drogas do citocromo P450. Outro
                    modo de ação possível para o efeito carcinogênico no fígado pode ser a
                    interferência do metabólito carbendazim com as proteínas do fuso mitótico levando
                    a aneuploidia.
Sintomas e sinais   Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos            Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
                    inalado. A aplicação do produto não causou irritação ou sensibilização dérmica,
                    nem irritação ocular.




                                                                                                      15
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                                                                                Bula Agrofit – 19/05/2025




              Tiofanato-metílico: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. A
              substância pode ser nociva se inalada e também pode causar sensibilização
              dérmica, em indivíduos susceptíveis.
              Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e/ou
              sensibilização, com coceira, vermelhidão, inchaço e ressecamento.
              Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
              respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
              e vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
              vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
              Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
              crônica em humanos.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
              quadro clínico compatível.

Tratamento    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
              respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
              presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
              de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
              forma a não se contaminar com o agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
              respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
              endovenosa. Avaliar estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
              adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
              ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de Descontaminação e tratamento:
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.
              Exposição oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
              mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
              indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
               - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos
              de intoxicação por tiofanato-metílico. Avaliar a necessidade de administração de
              carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
              água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a
              100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
              - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente
              cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
              quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
              ingestão (geralmente dentro de 1 hora).

              Exposição inalatória:
              Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
              respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,




                                                                                               16
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                                                                                         Bula Agrofit – 19/05/2025




                       avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                       pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.



                       Exposição dérmica:
                       Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                       cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                       Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                       persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                       Exposição ocular:
                       Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
                       temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                       lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                       tratamento específico.

                       ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
                       de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                       pneumonite química.
                       A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                       vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                       pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                       quantidade não significativa.
Efeitos das
                       Não disponível.
interações químicas
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                         Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO                                      Agravos de Notificação Compulsória.
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                            Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                    Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450
                             Correio eletrônico da empresa: registro@proventislifescience.com

 Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
 Vide item “Toxicocinética” e Vide item “Toxicodinâmica”.

 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
 Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
 DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
 CL50 inalatória em ratos (4 horas): >2,05 mg/L.
 Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema em 3/3
 dos animais testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em 72 horas após o
 tratamento. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
 Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu uveíte,
 vermelhidão e quemose na conjuntiva em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram
 completamente revertidos dentro de 72 horas após a aplicação. Não foram observados efeitos na
 córnea dos animais. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
 Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
 Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
 experimentação.



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                                                                                        Bula Agrofit – 19/05/2025




Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Tiofanato-metílico: o tiofanato-metílico não causa mutações gênicas ou aberrações cromossômicas
estruturais, entretanto, a substância causa alteração no número de cromossomos (aneuploidia) tanto
in vitro quanto in vivo. Indução na formação de micronúcleo em camundongos também foi observada
após a exposição a doses únicas iguais ou maiores do que 500 mg/kg p.c., mas a resposta foi fraca
quando comparada ao metabólito carbendazim. Os efeitos genotóxicos do tiofanato-metílico são
considerados como um fenômeno de limiar dose-dependente e estão relacionados a produção do
metabólito carbendazim.
Em estudos de carcinogenicidade pela via oral, foi observado um aumento na incidência de adenomas
hepatocelulares em camundongos e adenomas na tireoide de ratos. Os tumores na tireoide foram,
porém, considerados secundários aos efeitos hepáticos e improváveis de ocorrerem no homem em
doses que não alteram a homeostase dos hormônios tireoideanos. Os tumores no fígado foram, em
sua maioria, benignos e considerados de relevância desconhecida para o homem. Para
carcinogenicidade, foram estabelecidos os NOAELs de 8,8 mg/kg p.c./dia para ratos e 29 mg/kg p.c./dia
em camundongos.
Em estudos em ratos, não foram observados efeitos tóxicos para a reprodução ou para o
desenvolvimento. Em estudos em coelhos, foi observado aumento na incidência de variações
esqueléticas fetais somente em doses que causaram toxicidade materna. O tiofanato-metílico não foi
considerado teratogênico.
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica em ratos e cães pela via oral, foram observadas
alterações na tireoide caracterizadas por aumento do peso do órgão, hipertrofia das células foliculares,
alterações dos níveis dos hormônios tireoidianos. Em ratos e camundongos, foram observados efeitos
no fígado caracterizados por aumento de peso no órgão e hipertrofia hepatocelular. Também foram
observadas alterações hematológicas indicativas de uma anemia leve em ratos. Em ratos, o NOAEL
estabelecido no estudo de toxicidade de 2 anos foi de 8,8 mg/kg/dia baseado na redução de peso
corporal, alterações bioquímicas e alterações histopatológicas nos rins, tireoide, fígado e adrenais. Em
camundongos, o NOAEL estabelecido no estudo de 18 meses foi de 29 mg/kg/dia baseado na indução
de hipertrofia hepatocelular. Em cães, o LOAEL estabelecido no estudo de 1 ano foi de 8 mg/kg/dia
baseada no efeito do peso da tireoide em ambos os sexos e na moderada hipertrofia das células
epiteliais foliculares.

Efeitos adversos conhecidos:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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                                                                                      Bula Agrofit – 19/05/2025




- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PRESERVAÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizados, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. Telefone de Emergência: 0800-707-7022 / 0800-117-2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;



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                                                                                      Bula Agrofit – 19/05/2025




- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA




                                                                                                     20
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                                                                                      Bula Agrofit – 19/05/2025




No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM
TIOFANATO 500 SC PROVENTIS)

AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.

AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
O armazenamento das embalagens – SACARIAS - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio das SACARIAS.
As embalagens – SACARIAS – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS - VAZIAS
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico TIOFANATO 500 SC PROVENTIS
ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas.
Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes
foram tratadas com o agrotóxico TIOFANATO 500 SC PROVENTIS e informar que as mesmas devem
ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.




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                                                                                      Bula Agrofit – 19/05/2025




É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.



RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
O engenheiro agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal e estadual
antes de emitir o receituário agronômico para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo
e/ou a cultura são permitidos localmente.
Restrição de uso no estado do Paraná para Ascochyta pinodes, Ascochyta pisi e Erysiphe polygoni na
cultura de ervilha, Erysiphe polygoni na cultura de feijão e Schizothyrium pomi na cultura de maçã.
É vedada a pulverização aérea de agrotóxicos na agricultura no Estado do Ceará, salvo se realizada
por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não Tripulado – VANT ou
Drones, conforme determinações e orientações constantes na Lei estadual 19.135 de 19 de dezembro
de 2024.




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