Tino
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
propiconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
8811
Marca Comercial
Tino
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
propiconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Centeio
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Centeio
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Centeio
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Cevada
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas; Manchas-das-glumas
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Uromyces viciae-fabae
Ferrugem
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Lentilha
Colletotrichum truncatum
Antracnose-da-lentilha
Lentilha
Uromyces viciae-fabae
Ferrugem
Milheto
Helminthosporium solani
Sarna-prateada
Milho
Physopella zeae
Ferrugem-tropical
Seringueira
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Triticale
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas; Septoriose-das-glumas
Conteúdo da Bula
V2024 10 24
UPL
Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.
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t: (19) 3794-5600
TINO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08811
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[2-(2,4-dichlorophenyl)-4-propyl-1,3-dioxolan-2-ylmethyl]-1H-1,2,4-triazole
(PROPICONAZOL)................................................................................................250,00 g/L (26,69% m/m)
Solvente nafta de petróleo aromático pesado..........................................................525,18 g/L (52,01% m/m)
Outros ingredientes...............................................................................................209,82 g/L (21,3% m/m)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol (Propiconazol); hidrocarboneto aromático (Solvente nafta de petróleo aromático pesado)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52, Tel.: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROPICONAZOLE TÉCNICO UPL – Registro MAPA Nº 3510
Yancheng Limin Chemical Co. Ltd. – Longgang, 224011, Yancheng, China
JUNO TÉCNICO - Registro MAPA Nº 0694
Adama Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000, Taquari/RS, CNPJ: 02.290.510/0004-19 -
Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 1047/99
FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR, CNPJ:
02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, CEP: 95.860-000, Taquari/RS, CNPJ:
02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 1047/99
Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda. - Av. Brasil, nº 5333, CEP: 13505-600, Rio Claro/SP,
CNPJ: 68.392.844/0001-69 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 235
FMC Química do Brasil Ltda. - Avenida Antônio Carlos Guillaumon, nº 25-Distrito Industrial III, CEP: 38044-760,
Uberaba/MG, CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210
Iprochem (Tianmen) Co. Ltd. - No. 3, Yanhe RD., Yuekou Town, Tianmen City, Hubei, China
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - 28 Chengbei Road, Zhangjiagang, 215600, Jiangsu, China
Nortox S.A. - Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Aricanduva, CEP: 86700-970, Arapongas/PR, CNPJ:
75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466
Nortox S.A. - Rodovia BR 163, km 116, Vila Aurora, CEP: 78740-275, Rondonópolis/MT, CNPJ: 75.263.400/0011-60
- Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 183/2016
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I,
Maracanaú/CE, CEP: 61939-000, CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP.
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Prentiss Química Ltda. - Rodovia PR 423 s/n km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR,
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 002669
Servatis S.A. - Rodovia Presidente Dutra, km 300,5, Parque Embaixador, CEP: 27537-000, Resende/RJ, CNPJ:
06.697.008/0001-35 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº 15/07
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG, CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsem, 1459, Recanto
dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP, CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477
Uniphos Colombia Plant Limited. - Via 40 No. 85-85, Barranquilla, Colômbia
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Avenida Maeda, S/Nº, Distrito Industrial,
CEP: 14.500-000, Ituverava/SP, CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba, km 122, Pilar do Sul,
CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP, CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153.
Superform Chemistries Limited (Unit 0) - 3-11, G.I.D.C., Vapi, 396195, Gujarat, India
UPL Limited. - I.G.C, SIDCO Samba Phase 1, 184121, District Samba, Jammu & Kashmir, Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 1) - 117, GIDC, Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 5) - Plot Nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Jhagadia, 393110, District Bharuch,
Gujarat, Índia
UPL Limited. - 3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 2) - 3405/3406 G.I.D.C, Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat,
Índia
Yancheng Limin Chemical CO., Ltd. - Longgang, Yancheng, 224011 Jiangsu, China
Número do lote ou partida
Data de fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de
Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
TINO é um fungicida sistêmico recomendado para o controle das seguintes doenças nas culturas e doses abaixo:
DOSE
DOENÇAS
Produto VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA Nome comum
Comercial CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO
(Nome científico)
(L/ha)
Iniciar as aplicações quando
forem observadas as
Ferrugem
primeiras lesões das
(Puccinia allii)
Terrestre: doenças. Reaplicar à
100 a 300 intervalos de 15 dias sempre
Alho 0,5 que as condições climáticas
Aérea: forem favoráveis ao
Mancha-Púrpura,
20 a 50 desenvolvimento das
Crestamento
doenças. Fazer no máximo 3
(Alternaria porri)
aplicações por ciclo da
cultura.
Mancha-castanha, Iniciar as aplicações
Cercosporiose preventivamente no
(Cercospora arachidicola) aparecimento dos primeiros
sintomas das doenças, o que
Terrestre:
normalmente ocorre em
Mancha-preta, 100 a 300
torno dos 40 dias da
Amendoim Mancha-foliar 0,5
emergência da cultura,
(Pseudocercospora personata) Aérea:
reaplicando se necessário
20 a 50
em intervalos de 14 dias.
Verrugose Fazer no máximo 3
(Sphaceloma arachidis) aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações no
começo da elongação
Terrestre: quando a doença apresentar
100 a 300 pelo menos uma pústula de
Ferrugem-da-folha
Aveia 0,5 ferrugem em 15 a 20% das
(Puccinia coronata var. avenae)
Aérea: folhas. Realizar no máximo 3
20 a 50 aplicações durante o ciclo da
cultura com intervalo de 15
a 20 dias.
O produto poderá ser
utilizado em qualquer época
preconizada para o
tratamento da Sigatoka que
corresponde o período de
outubro a maio, nas
Mal-de-sigatoka,
condições da região centro
Sigatoka-amarela
Terrestre e aérea: sul ou preferencialmente no
(Mycosphaerella musicola)
20 período de maior infecção
Banana 0,4 (Vide (dezembro a março), com
Recomendações intervalos médios de 28 dias
Específicas) entre as aplicações. Realizar
no máximo 4 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente ao
Sigatoka-negra
aparecimento dos sintomas
(Mycosphaerella fijiensis)
principalmente visando à
proteção das folhas mais
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novas (número 0, 1 e 2).
Recomenda-se fazer a
vistoria periódica nas
lavouras e iniciar o
tratamento no aparecimento
dos primeiros sintomas.
Recomenda-se também a
rotação de ingredientes
ativos como medida
preventiva à resistência. O
intervalo entre aplicações
dependerá das condições
favoráveis ou não ao
patógeno. Em condições de
alta pressão, utilizar
intervalos de 14 dias entre
as aplicações. O número e o
início das aplicações
dependem das condições
climáticas que podem
favorecer ou retardar o
aparecimento da doença na
cultura. Realizar no máximo
6 aplicações durante o ciclo
da cultura com intervalo de
14 dias.
Iniciar as aplicações de
forma preventiva no
aparecimento dos primeiros
sintomas da doença até um
máximo de 5% de folhas
atacadas por ferrugem no
terço inferior da planta (dose
de 0,6 L/ha). Reaplicar em
intervalos de 45-60 dias.
Terrestre:
Para tratamentos curativos
300 a 600
Ferrugem-do-cafeeiro ou períodos de alta
Café 0,6 a 0,75
(Hemileia vastatrix) infestação, realizar
Aérea:
aplicações com o nível de
20 a 50
infecção de até 15% de
folhas atacadas por
ferrugem no terço inferior da
planta (dose de 0,75 L/ha) e
reaplicar a cada 30 dias.
Fazer rotação com
ingredientes ativos com
outros modos de ação. Fazer
no máximo 3 aplicações.
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Em condições de viveiro,
iniciar as aplicações quando
observar as primeiras lesões
da doença e continuar as
aplicações em intervalos de
Mancha-de-olho-pardo,
15 dias. O número de
Cercosporiose (Cercospora 0,56
aplicações dependerá do
coffeicola)
desenvolvimento da doença
que é influenciado pelas
condições climáticas
favoráveis: alta temperatura
e umidade.
Iniciar as aplicações a partir
Giberela, da elongação, sempre que a
Fusariose 0,5 doença atingir o índice de
(Fusarium graminearum) 5% de área foliar infectada.
Realizar no máximo 3
Helmintosporiose, aplicações durante o ciclo da
Mancha-marrom 0,4 Terrestre:
cultura com intervalo de 15
(Bipolaris sorokiniana) 100 a 300
a 20 dias.
Centeio
Aérea: Iniciar a aplicação quando 10
20 a 50 a 15% de incidência foliar a
partir do afilhamento até a
Oídio emissão da folha bandeira.
0,5
(Blumeria graminis f. sp. tritici) Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da
cultura com intervalo de 15
dias.
Iniciar a aplicação sempre
que a doença atingir o índice
Mancha-das-glumas, de 5% de área foliar
Septoriose-das-glumas infectada. Realizar no
(Stagonospora nodorum) máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura com
intervalo de 15 dias.
Ferrugem-da-folha Terrestre:
(Puccinia hordei) 100 a 300
Cevada 0,5 Iniciar as aplicações a partir
Helmintosporiose, Aérea: da elongação, sempre que a
Mancha-marrom 20 a 50 doença atingir o índice de
(Bipolaris sorokiniana) 5% de área foliar infectada.
Mancha-reticular, Realizar no máximo 3
Mancha-em-rede-da-cevada aplicações durante o ciclo da
(Drechslera teres) cultura com intervalo de 15
a 20 dias.
Oídio
(Blumeria graminis f.sp. hordei)
Iniciar as Aplicações após o
Antracnose final do florescimento. As
(Colletotrichum pisi) Terrestre: reaplicações devem ser
100 a 300 feitas de acordo com a
Ervilha 0,4 presença e intensidade da
Aérea: infecção. Realizar no
Ferrugem 20 a 50 máximo 3 aplicações
(Uromyces viciae-fabae) durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Antracnose Terrestre: Iniciar as aplicações a partir
Feijão 0,4
(Colletotrichum lindemuthianum) 100 a 300 do estádio da 3ª folha
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trifoliolada. Realizar no
Aérea: máximo 3 aplicações
20 a 50 durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Iniciar as Aplicações após o
Ferrugem final do florescimento. As
(Uromyces appendiculatus) reaplicações devem ser
feitas de acordo com a
presença e intensidade da
infecção. Realizar no
Mancha-angular máximo 3 aplicações
(Phaeoisariopsis griseola) durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Iniciar as Aplicações após o
final do florescimento. As
Terrestre: reaplicações devem ser
100 a 300 feitas de acordo com a
Mancha-angular
Feijões 0,4 presença e intensidade da
(Phaeoisariopsis griseola)
Aérea: infecção. Realizar no
20 a 50 máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Iniciar as aplicações quando
a cultura estiver com 25 a 30
dias após o plantio, ou
quando aparecerem os
Ferrugem primeiros sintomas. Repetir
Gladíolo 0,75 Terrestre: 500
(Uromyces transversalis) as aplicações a cada 7 dias
sempre que as condições
climáticas forem favoráveis
para o desenvolvimento
desta doença.
Iniciar as Aplicações após o
final do florescimento. As
reaplicações devem ser
feitas de acordo com a
Ferrugem Terrestre:
Grão-de-bico 0,4 presença e intensidade da
(Uromyces ciceris-arietini) 100 a 300
infecção. Realizar no
máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Iniciar as Aplicações após o
Antracnose final do florescimento. As
(Colletotrichum truncatum) reaplicações devem ser
feitas de acordo com a
Terrestre:
Lentilha 0,4 presença e intensidade da
100 a 300
infecção. Realizar no
Ferrugem máximo 3 aplicações
(Uromyces viciae-fabae) durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente quando
aparecerem os primeiros
Terrestre:
sintomas da doença. Repetir
100 a 300
Sarna-prateada a aplicação em intervalos de
Milheto 1
(Helminthosporium solani) 14 dias sempre que as
Aérea:
condições climáticas forem
20 a 50
favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Realizar no máximo 2
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aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente quando
aparecerem os primeiros
sintomas da doença. Repetir
Terrestre:
a aplicação em intervalos de
Ferrugem-tropical, 100 a 300
14 dias sempre
Milho Ferrugem-branca 0,4
que as condições climáticas
(Physopella zeae) Aérea:
forem favoráveis ao
20 a 50
desenvolvimento da doença.
Realizar no máximo 2
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente, quando da
abertura do painel ou
durante o período de
400 ml/100
Antracnose sangria. Repetir as
Seringueira Litros água 20 ml/planta
(Colletotrichum gloeosporioides) aplicações semanalmente,
sempre que as condições
climáticas estiverem
favoráveis ao aparecimento
da doença.
Iniciar a aplicação quando a
infecção foliar da doença
Terrestre: atingir 20%. Utilizar
100 a 300 adjuvante de calda na dose
Oídio
Soja 0,5 recomendada pelo
(Microsphaera diffusa)
Aérea: fabricante. Realizar no
20 a 50 máximo 2 aplicações
durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Ergot, Iniciar as aplicações
Doença-açúcarada-do-sorgo preventivamente quando
(Claviceps africana) aparecerem os primeiros
sintomas da doença. Repetir
Terrestre:
a aplicação em intervalos de
Ferrugem-do-sorgo 100 a 300
14 dias sempre
Sorgo (Puccinia purpurea) 1
que as condições climáticas
Aérea:
forem favoráveis ao
20 a 50
Mancha-foliar, desenvolvimento da doença.
Helmintosporiose Realizar no máximo 2
(Exserohilum turcicum) aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar a aplicação sempre
que a doença atingir o índice
Helmintosporiose, de 5% de área foliar
Mancha-marrom 0,4 infectada. Realizar no
(Bipolaris sorokiniana) máximo 3 aplicações
Terrestre: durante o ciclo da cultura
100 a 300 com intervalo de 15 dias.
Trigo Iniciar a aplicação quando 30
Aérea: a 40% de incidência foliar a
20 a 50 partir do afilhamento até o
Ferrugem-da-folha estágio de grãos em massa
0,5
(Puccinia triticina) mole. Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da
cultura com intervalo de 15
dias.
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Ferrugem-do-colmo
(Puccinia graminis)
Mancha-amarela, Iniciar a aplicação sempre
Mancha-bronzeada-da-folha que a doença atingir o índice
(Drechslera tritici-repentis) de 5% de área foliar
Mancha-das-glumas, infectada. Realizar no
Septoriose-das-glumas máximo 3 aplicações
(Stagonospora nodorum) durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Septoriose,
Mancha-salpicada
(Septoria tritici)
Iniciar a aplicação quando 10
a 15% de incidência foliar a
partir do afilhamento até a
Oídio emissão da folha bandeira.
(Blumeria graminis f. sp. tritici) Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da
cultura com intervalo de 15
dias.
Realizar o controle
preventivo, pela deposição
da calda do produto nas
Giberela,
anteras, no momento da
Fusariose 0,75
antese. Realizar no máximo
(Fusarium graminearum)
3 aplicações durante o ciclo
da cultura com intervalo de
15 dias.
Iniciar a aplicação quando 30
a 40% de incidência foliar a
partir do afilhamento até o
Ferrugem-da-folha estágio de grãos em massa
(Puccinia triticina) mole. Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da
cultura com intervalo de 15
dias.
Giberela, Iniciar as aplicações a partir
Fusariose da elongação, sempre que a
(Fusarium graminearum) doença atingir o índice 5%
de área foliar infectada.
Helmintosporiose, Realizar no máximo 3
Mancha-marrom Terrestre: aplicações durante o ciclo da
(Bipolaris sorokiniana) 100 a 300 cultura com intervalo de 15
Triticale 0,5 a 20 dias.
Aérea: Iniciar a aplicação sempre
20 a 50 que a doença atingir o índice
Mancha-das-glumas, Septoriose- de 5% de área foliar
das-glumas (Stagonospora infectada. Realizar no
nodorum) máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura
com intervalo de 15 dias.
Iniciar a aplicação quando 10
a 15% de incidência foliar a
partir do afilhamento até a
Oídio emissão da folha bandeira.
(Blumeria graminis f. sp. tritici) Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da
cultura com intervalo de 15
dias.
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Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Banana: Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L de água
e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de sua
preferência. Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do produto em
água, adicionar um espalhante adesivo de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo
mineral. Nas aplicações aéreas, misturar a dose/ha do produto em 6 L de água, adicionar um espalhante adesivo de
sua preferência e misturar óleo mineral até a dosagem de 15L/ha, completando o restante do volume com água.
Café e Seringueira: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de
pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a
produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca
na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar
produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar
restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva.
A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e
técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após
despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem
para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso,
deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por
litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da
preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do
agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de
algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver
formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
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Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
• Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
• Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
• Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão
térmica.
• Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou
organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e
pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos
(sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas.
Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada
novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local
apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Alho.................................... 15 dias
Amendoim........................... 15 dias
Aveia.................................. 30 dias
Banana .............................. 01 dia
Café (viveiro) ..................... Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Café.................................... 15 dias
Centeio............................... 30 dias
Cevada............................... 30 dias
Ervilha................................ 15 dias
Feijão................................. 15 dias
Feijões............................... 15 dias
Gladíolo............................. U.N.A.
Grão de bico....................... 15 dias
Lentilha............................. 15 dias
Milheto.............................. 30 dias
Milho ................................ 30 dias
Seringueira........................ U.N.A.
Soja.................................. 21 dias
Sorgo................................ 30 dias
Trigo .................................. 30 dias
Triticale............................... 30 dias
U.N.A. = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado entes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
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• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida TINO é composto por propiconazol, que apresenta mecanismo de ação de C14-desmetilase na
biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
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• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtros combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtros combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
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• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido ou inalado
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias
Provoca lesões oculares graves
PERIGO Provoca reações alérgicas na pele
Pode provocar irritação das vias respiratórias, sonolência ou
vertigem
Provoca danos à pele por exposição repetida ou prolongada
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar lentes de
contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as
pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR TINO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico PROPICONAZOL: triazol;
SOLVENTE NAFTA DE PETRÓLEO AROMÁTICO PESADO: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Propiconazol: em ratos, a substância foi rápida e amplamente absorvida por via oral com
absorção de mais de 80% da dose e pico de concentração atingido dentro de 1 hora após
a exposição. A distribuição no organismo foi ampla com as maiores concentrações
detectadas no fígado e rins. O propiconazol foi amplamente biotransformado com menos
de 5% da dose excretada na forma da substância inalterada. A principal via de
biotransformação ocorreu através da oxidação da cadeia lateral propil do anel dioxolana
resultando em derivados hidróxi e ácido carboxílicos. Metabolização através da hidroxilação
dos anéis clorofenil e triazol seguidas de conjugação com sulfato e glucuronídeo também
foi observada. A excreção foi rápida, com mais de 80% da dose excretada nas primeiras
24 horas, principalmente através da urina (39-81%) e fezes (20-50%), com a proporção
variável dependendo da dose e do sexo dos animais. A excreção via biliar foi significativa
e com evidência de recirculação entero-hepática. Não foi observado potencial de
bioacumulação no organismo.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: a nafta é absorvida pelo trato
gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição
ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do
organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo atravessar barreiras biológicas
como a barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são
biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa
ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos
resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos
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precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção
biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Toxicodinâmica Propiconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos. Estudos em camundongos demonstraram que o propiconazol
pode ser indutor das enzimas hepáticas. Foi observado um aumento da atividade de uma
série de enzimas do sistema P450, particularmente do Cyp2b, com grande semelhança
com agentes xenobióticos indutores de metabolização hepática tipo fenobarbital. A indução
das enzimas do sistema P450 (Cyp2b), resposta mitogênica inicial, hipertrofia de
hepatócitos e aumento do peso hepático com progressão para tumores é consistente com
um modo de ação semelhante ao do fenobarbital.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: sistema nervoso central (SNC) - A exposição
aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente
sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à
depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das
membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja
por alterar a bicamada lipídica ou por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação
pulmonar e a pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos
pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em
uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Com base em estudos em animais de experimentação, o produto é nocivo se ingerido. Em
coelhos, o produto causou lesões oculares graves, mas não apresentou potencial de
irritação dérmica. Não foi observado potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
Propiconazol: não são conhecidos sintomas específicos do propiconazol em humanos. O
contato com a substância pode causar sensibilização dérmica em indivíduos susceptíveis,
com base em estudos em animais. A substância pode ser nociva se ingerida, de acordo
com estudos em animais de experimentação.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão e reações alérgicas em indivíduos susceptíveis.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia. Em estudos de toxicidade aguda em animais, a
exposição causou sinais clínicos como salivação, diminuição da atividade motora, hiper-
reatividade, lacrimação e convulsões clônicas.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: pode causar irritação da pele, olhos e trato
respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos
pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a depressão do
sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de
concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada
por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão
do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição
respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.
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Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a
exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora
e na acuidade visual.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição Ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de
intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e
consequente desenvolvimento de pneumonite química.
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A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de
Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>2,04 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edemas leves que
foram completamente revertidos dentro de 7 dias após a exposição. Nas condições de teste, o produto foi classificado
como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade da córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção. Irite e hiperemia na conjuntiva ainda foram observadas até o final do
período de observação de 7 dias. Todos os animais apresentaram presença de pannus na avaliação de 7 dias e o
estudo foi concluído devido à presença de lesão considerada irreversível. Com base no estudo, o produto apresenta
potencial de causar lesões oculares graves.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Propiconazol: em estudos de toxicidade repetida em camundongos e ratos, pela via oral, o principal alvo da toxicidade
do propiconazol foi o fígado (aumento de peso, aumento da hipertrofia, vacuolização e necrose dos hepatócitos, além
de diminuição dos níveis de colesterol sérico) com NOAEL de 15,9 mg/kg/p.c./dia em estudo de 90 dias em ratos e
NOAEL de 2,7 mg/kg/p.c./dia em estudo de 17 semanas em camundongos. Em estudo de 3 semanas em coelhos, a
aplicação dérmica de doses ≥1000 mg/kg p.c./dia causou aumento de tremores, dispneia e ataxia nos animais. O
propiconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não demonstrou potencial
cancerígeno em estudos em ratos pela via oral. Em camundongos foi observado um aumento da incidência de tumores
hepáticos em doses maiores ou iguais a 108 mg/kg p.c./dia em estudo de 2 anos, via oral, com NOAEL de 59 mg/kg
p.c./dia. Estudos de mecanismos de toxicidade indicaram que os tumores observados em camundongos ocorreram
por um mecanismo sem relevância para humanos, semelhante ao mecanismo do fenobarbital. Em estudos de
toxicidade para a reprodução, em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho
reprodutivo. Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o propiconazol induziu
desenvolvimento atrasado (ossificação incompleta do osso esterno e costelas cervicais rudimentares) na dose de 90
mg/kg p.c./dia. Foi observada ainda uma baixa incidência de fenda palatina na dose de 90 mg/kg p.c./dia (um feto;
0,3%) e 360/300 mg/kg p.c./dia (dois fetos; 0,7%), na presença de grave toxicidade materna com NOAEL materno
de 90 mg/kg p.c./dia e NOAEL para o desenvolvimento de 30 mg/kg p.c./dia. O propiconazol não apresentou potencial
teratogênico em coelhos. Foi observado aumento da incidência de formação da décima terceira costela nos animais
na dose de 400 mg/kg p.c./dia na presença de toxicidade materna com NOAEL para o desenvolvimento de 250 mg/kg
p.c./dia.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: em estudo neurocomportamental, conduzido em ratos pela via
inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central (SNC), evidenciados pela alteração
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na atividade motora e acuidade visual na concentração de 2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória em
camundongos, os efeitos de irritação e redução da frequência respiratória foram observados na concentração de 20,3
mg/m³. Em estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram observados
efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e espécie específicos, sem relevância para os
seres humanos. Não há informações adequadas para avaliação do potencial carcinogênico da substância. No entanto,
o solvente não foi considerado genotóxico com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação no trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta; depressão do sistema nervoso
central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça e ataxia; irritação
ocular com ardência, dor e vermelhidão.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe a legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
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• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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