Tink 725 WG
Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)
Informações
Número de Registro
27625
Marca Comercial
Tink 725 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)
Titular de Registro
Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata-doce
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Beterraba
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mandioca
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
TINK 725WG
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº
27625
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO).......................................................................725 g/Kg (72,5% m/m)
Outros ingredientes...................................................................275 g/Kg (27,5% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Biorisk Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Endereço: Rua Barão do Triunfo, 612 – Sala 1701 – Brooklin Paulista
CEP 04602-002– São Paulo – SP – C.N.P.J.: 08.911.564/001-98
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 819 CDA/SP
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Acetamiprid Técnico SJ
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n°
TC16620
Ningbo Sunjoy Agroscience Co.,Ltd.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province, China
FORMULADOR:
Ningbo Sunjoy Agroscience Co.,Ltd.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province, China
MANIPULADOR:
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP - C.N.P.J.: 50.025.469/0004-04
Número de Registro do Estabelecimento no CDA nº 1248.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP - C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81
Número de Registro do Estabelecimento no CDA nº 477.
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N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II
Cor da faixa: Azul
2025.08.20_Bula_Tink725WG
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: O TINK 725WG é um inseticida sistêmico de ação translaminar
empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas
conforme especificado abaixo:
Época, número e intervalo Volume
Cultura Pragas Dose
de aplicação de calda
Realizar a aplicação no início da
Pulgão-do- infestação, quando surgirem os
primeiros pulgões. Caso haja nova
algodoeiro
Algodão 30 g/ha infestação do pulgão na área, 200 L/ha
(Aphis realizar aplicação com intervalo
gossypii) mínimo de 10 dias.
Realizar até 2 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
Pulgão-da- quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga
espiga
Aveia 80 a 120 g/ha e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
(Sitobion estiver presente em altas
avenae) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias.
Realizar até 2 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
Mosca-branca infestação. Utilizar a menor dose
(Bemisia tabaci quando forem observados os 200 L/ha
raça B) primeiros sinais de ataque da praga
e a maior dose quando a praga já
Batata 60 a 100 g/ha estiver presente em altas
populações ou em cultivares
Pulgão-verde susceptíveis a virose. Intervalo entre
200 a
(Myzus aplicação mínimo de 10 dias, caso
haja nova infestação 300 L/ha
persicae)
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
e a maior dose quando a praga já
Batata-doce (Bemisia tabaci 60 a 100 g/ha estiver presente em altas
150 L/ha
raça B) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias, caso
haja nova infestação.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
5 a 15g/100L de 1000
Berinjela (Bemisia tabaci e a maior dose quando a praga já
água estiver presente em altas L/ha
raça B)
populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 5 dias.
Realizar até 3 aplicações
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Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
e a maior dose quando a praga já
Beterraba (Bemisia tabaci 60 a 100 g/ha estiver presente em altas
150 L/ha
raça B) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias, caso
haja nova infestação
Realizar até 3 aplicações.
Pulgão-da- Realizar monitoramento constante e
couve proceder aplicação logo no início da
Brócolis 20 g/ha infestação. 200 L/ha
(Brevicoryne
Aplicação única.
brassicae)
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
Pulgão-da- quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga
espiga
Centeio 80 a 120 g/ha e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
(Sitobion estiver presente em altas
avenae) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias.
Realizar até 2 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
Pulgão-da- quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga
espiga
Cevada 80 a 120 g/ha e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
(Sitobion estiver presente em altas
avenae) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias.
Realizar até 2 aplicações.
Psilídeo-dos- Realizar monitoramento constante e
citros 3 a 7 g/100L de aplicar imediatamente quando for
Citros constatado a presença da praga. 200 L/ha
(Diaphorina água
Aplicação única.
citri)
Pulgão-da- Realizar monitoramento constante e
couve aplicar imediatamente quando for
Couve 20 g/ha constatado a presença da praga. 200 L/ha
(Brevicoryne
Aplicação única.
brassicae)
Pulgão-da- Realizar monitoramento constante e
Couve- couve aplicar imediatamente quando for
20 g/ha constatado a presença da praga. 200 L/ha
chinesa (Brevicoryne
Aplicação única.
brassicae)
Pulgão-da- Realizar monitoramento constante e
Couve-de- couve aplicar imediatamente quando for
20 g/ha constatado a presença da praga. 200 L/ha
bruxelas (Brevicoryne
Aplicação única.
brassicae)
Pulgão-da- Realizar monitoramento constante e
couve aplicar imediatamente quando for
Couve-flor 20 g/ha constatado a presença da praga. 200 L/ha
(Brevicoryne
Aplicação única.
brassicae)
2025.08.20_Bula_Tink725WG
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no ínicio da
infestação. Utilizar a menor dose
Psilídeo-de- quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga
concha 200 a
Eucalipto 60 a 100 g/ha e a maior dose quando a praga já
(Glycaspis estiver presente em altas 400 L/ha
brimblecombei) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Realizar nova
aplicação em caso de reinfestação
da praga.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
e a maior dose quando a praga já
Feijão (Bemisia tabaci 60 a 100 g/ha estiver presente em altas
200 L/ha
raça B) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias, caso
haja nova infestação.
Realizar até 2 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
5 a 15 g/100L 1000
Jiló (Bemisia tabaci e a maior dose quando a praga já
de água estiver presente em altas L/ha
raça B)
populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 5 dias.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento através de
Mariposa- armadilhas de feromônios instaladas
no pomar. Iniciar as aplicações
oriental
quando forem encontrados no
(Grapholita máximo 5 adultos. Aplicar com
molesta) intervalos de 7 dias.
Realizar até 3 aplicações.
5 a 15 g/100L 1000
Maçã Realizar monitoramento através de
de água armadilhas de feromônios ou L/ha
Mosca-das- atrativos alimentares no pomar e
frutas iniciar as aplicações quando ocorrer
(Anastrepha a presença de adulto da mosca na
fraterculus) área. Aplicar com intervalos de 7
dias.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
Cochonilha proceder aplicação logo no início da
Mamão (Aonidiella 100 g/ha infestação. Intervalo mínimo de 15 500 L/ha
comperei) dias caso haja nova infestação.
Realizar até 2 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
Mosca-branca quando forem observados os
Mandioca (Bemisia tabaci 60 a 100 g/ha primeiros sinais de ataque da praga 150 L/ha
raça B) e a maior dose quando a praga já
estiver presente em altas
populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
2025.08.20_Bula_Tink725WG
aplicação mínimo de 7 dias, caso
haja nova infestação.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
Mosca-branca proceder aplicação logo no início da
(Bemisia tabaci 80 a 120 g/ha infestação. Utilizar a menor dose
raça B) quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga
e a maior dose quando a praga já
Melancia estiver presente em altas 200 L/ha
Pulgão-do- populações ou em cultivares
algodoeiro 60 a 100 g/ha susceptíveis a virose. Intervalo entre
(Aphis gossypii) aplicação mínimo de 7 dias, caso
haja nova infestação.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
Melão (Bemisia tabaci 80 a 120 g/ha e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
raça B) estiver presente em altas
populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
5 a 15 g/100L 1000
Pimenta (Bemisia tabaci e a maior dose quando a praga já
de água estiver presente em altas L/ha
raça B)
populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 5 dias.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
5 a 15 g/100L 1000
Pimentão (Bemisia tabaci e a maior dose quando a praga já
de água estiver presente em altas L/ha
raça B)
populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 5 dias.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
Mosca-branca primeiros sinais de ataque da praga
5 a 15 g/100L 1000
Quiabo (Bemisia tabaci e a maior dose quando a praga já
de água estiver presente em altas L/ha
raça B)
populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 5 dias.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
Pulgão-da- aplicar imediatamente quando for
Repolho 20 g/ha constatado a presença da praga.
200 L/ha
couve
Aplicação única.
2025.08.20_Bula_Tink725WG
(Brevicoryne
brassicae)
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga
150 a
60 a 100 g/ha e a maior dose quando a praga já
estiver presente em altas 200 L/ha
Mosca-branca populações ou em cultivares
Soja (Bemisia tabaci susceptíveis a virose. Intervalo entre
raça B) aplicação mínimo de 7 a 10 dias.
Realizar até 2 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
Mosca-branca infestação. Utilizar a menor dose 400 a
(Bemisia tabaci 80 a 120 g/ha quando forem observados os 500 L/ha
raça B) primeiros sinais de ataque da praga
e a maior dose quando a praga já
Tomate estiver presente em altas
populações ou em cultivares
Tripes susceptíveis a virose. Intervalo entre 400 a
(Frankliniella 100 a 140 g/ha aplicação mínimo de 7 dias, caso
800 L/ha
shultzei) haja nova infestação.
Realizar até 3 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
Pulgão-da- quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga
espiga
Trigo 80 a 120 g/ha e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
(Sitobion estiver presente em altas
avenae) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias.
Realizar até 2 aplicações.
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
infestação. Utilizar a menor dose
Pulgão-da- quando forem observados os
primeiros sinais de ataque da praga
espiga
Triticale 80 a 120 g/ha e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
(Sitobion estiver presente em altas
avenae) populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre
aplicação mínimo de 7 dias.
Realizar até 2 aplicações.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto TINK 725WG nas dosagens recomendadas, diluído em água,
conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através
de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por
via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério
do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na
região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de
proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do
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pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do
agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada
do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A
aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de
características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo
de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto,
de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da
barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo
de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma
cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a
permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou
sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de
calda e da classe de gotas.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Aveia, Batata, Centeio,
Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Mamão, Mandioca, Soja, Tomate, Trigo e Triticale.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na
aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal
concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas
de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme
da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as
faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo
de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
2025.08.20_Bula_Tink725WG
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de
acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição,
garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para
cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados
da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a
aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave
utilizada.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas
ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser
sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento
utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os
equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto,
conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e
Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, 7
Trigo e Triticale
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-
de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Quiabo, Mamão, Melancia, 3
Melão, Pimenta, Pimentão, Repolho e Tomate
Soja 14
Batata-doce, Beterraba e Mandioca 15
Eucalipto UNA
UNA – Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura
indicada.
2025.08.20_Bula_Tink725WG
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-
se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser
observados devido à resistência.
O inseticida TINK 725WG pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de
receptores nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro
produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TINK 725WG como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre
rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar TINK 725WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de TINK 725WG podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da
praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas. No caso específico do TINK 725WG, o período total de exposição
(número de dias) a inseticidas do grupo químico das TINK 725WG não deve
exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TINK 725WG ou outros
produtos do Grupo 4A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
das pragas a serem controladas;
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Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc.,
sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.)
dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e
apropriado.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas
de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência;
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-
repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou
da adoção de medidas coletivas de segurança..
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
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Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-
repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.;
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
e manter os avisos até o final do período de reentrada;
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas
de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a
ATENÇÃO pele
Nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
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PRIMEIROS SOCORROS:
procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto
e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Acetamiprido: Neonicotinoides
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Dérmica, ocular, inalatória, oral.
exposição
Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido
rápida e quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96%
24 horas após administração). Após absorvido o produto é
distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01-0,1
ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com
baixo potencial de bioacumulação. Sofre biotransformação
Toxicocinética
mediante processos de demetilação e conjugação com glicina.
A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira
hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a cair e a sua
eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é
excretado principalmente pela urina e fezes. A absorção dérmica
(aprox. 30%) e inalatória foram baixas.
Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como
agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema
nervoso central (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas
sinapses nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor
que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso
nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente
para permitir que ocorra a repolarização, processo realizado pela
Toxicodinâmica enzima acetilcolinesterase. Os neonicotinóides mimetizam a
acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase,
causando, assim, hiperestimulação nervosa. Os neonicotinóides
são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresentam
baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos
vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não
penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não
deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico
após ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser
Sintomas e
derivados dos outros componentes da formulação.
Sinais Clínicos
Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram
descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas,
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vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia,
hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas
foram parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação
por organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os
dois pacientes se recuperaram sem complicações, em 2 dias.
Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão
causando:
Toxicidade crônica: não há dados disponíveis sobre toxicidade
crônica em Humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
pela ocorrência de quadro clínico compatível.
Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Para efeito de diagnostico, observar:
Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor
Diagnóstico
abdominal, tontura e dores de cabeça.
Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar
agitação, convulsões, acidose metabólica, hipotermia,
pneumonite e depressão respiratória. Monitorar eletrólitos séricos,
realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG em pacientes
sintomáticos.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as
substâncias. O tratamento é sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais.
Exposição Oral:
Consultar conduta com gastroenterologista em casos de
pacientes com dor ao engolir, salivação excessiva ou outra
evidência de injúria a fim de avaliar possível dano ao esôfago.
Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico
ou apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em
casos de hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
Tratamento broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória e
corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos.
Se os sintomas persis-tirem, encaminhar o paciente para o
especialista.
Exposição dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o
especialista caso a irritação ou dor persistirem.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
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produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação
manual (Ambu) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
Contra -
aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
indicações
espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das
interações Não relatados em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
Atenção As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitaria
(Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (11) 5535-3373
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral: 500 mg/kg
DL50 dérmica: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em (ratos): > 2,225 mg/L de ar em 4h
Irritação dérmica: Não irritante.
Irritação ocular: Um animal no grupo de experimentação apresentou opacidade de
córnea e hiperemia com reversão em 14 e 7 dias, respectivamente.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante.
Mutagenecidade: Não mutagênico.
Efeitos Crônicos: Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de
peso, redução no consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos
e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou incremento no consumo de
água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações nas papilas renais. O
ingrediente ativo acetamiprido não possui potencial de carcinogênico, de toxicidade para
o desenvolvimento e reprodução, tão pouco é considerado mutagênico.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
X
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos do solo.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes
às atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BIORISK - Assessoria e
Comércio de Produtos Agrícolas Ltda., telefone (11) 5535-3373.
- Utilize equipamento de proteção individual-(EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não
contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e
devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos
EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda
do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
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- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGENS FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.
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• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
pelo órgão estadual responsável.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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