Tigre
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
propiconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
16417
Marca Comercial
Tigre
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
propiconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Microdochium oryzae
Queima-foliar
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz irrigado
Bipolaris oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Microdochium oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Physopella zeae
Ferrugem-tropical
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas

Conteúdo da Bula

                                    V2024 04 30
                                                                                                   UPL
                                                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                                   w: br.uplonline.com
                                                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                                   t: (19) 3794-5600


                                                               TIGRE

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 16417

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[2-(2,4-dichlorophenyl)-4-propyl-1,3-dioxolan-2-ylmethyl]-1H-1,2,4-triazole
(PROPICONAZOL)....................................................................................................250 g/L (26,69 % m/m)
Solvente nafta de petróleo aromático pesado...........................................................525,18 g/L (52,01% m/m)
Outros ingredientes...............................................................................................209,82 g/L (21,3% m/m)

                  GRUPO                                           G1                                      FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol (Propiconazol); hidrocarboneto aromático (Solvente nafta de petróleo aromático pesado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROPICONAZOLE TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº 3510
Yancheng Limin Chemical Co., Ltd. – Longgang, Yancheng, 224011 Jiangsu - China.


FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-760
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro no Estado nº 210

Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Avenida Brasil, 5333, Distrito Industrial, Rio Claro/SP, CEP: 13505-600
CNPJ: 68.392.844/0001-69 – Cadastro no Estado nº 235

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no Estado nº 2.972

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsem, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado nº 477

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado nº 1049

Yancheng Limin Chemical Co., Ltd.
Longgang Town, Yancheng, 224011 Jiangsu – China

                           Número de Lote ou Partida
                           Data de Fabricação                                 VIDE EMBALAGEM
                           Data de Vencimento

   ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.

                                                                                                                Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                                        Página 2 de 16
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                                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                   w: br.uplonline.com
                                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                   t: (19) 3794-5600


                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º
                                 do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                               MEIO AMBIENTE – CLASSE II




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                                Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                        Página 3 de 16
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                                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                  w: br.uplonline.com
                                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                  t: (19) 3794-5600


INSTRUÇÕES DE USO:

TIGRE é um fungicida sistêmico recomendado para o controle das seguintes doenças nas culturas e doses abaixo:
                          DOENÇAS           DOSE Produto VOLUME DE
                                                                             NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
  CULTURA              Nome comum             Comercial          CALDA
                                                                                      DE APLICAÇÃO
                    (Nome científico)           (L/ha)           (L/ha)
                           Brusone                                           Iniciar       as         aplicações
                     (Pyricularia grisea)                                    preventivamente             quando
                                                                Terrestre:
                                                                             aparecerem       os       primeiros
                                                                100 a 300
                        Mancha-parda                                         sintomas da doença. Repetir caso
    ARROZ                                          0,5
                      (Bipolaris oryzae)                                     necessário, após no mínimo 14
                                                                  Aérea:
                                                                             dias. Realizar no máximo 2
                        Queima-foliar                            20 a 50
                                                                             aplicações durante o ciclo da
                   (Microdochium oryzae)                                     cultura.
                           Brusone                                           Iniciar       as         aplicações
                                                   0,6                       preventivamente             quando
                     (Pyricularia grisea)                       Terrestre:
                                                                             aparecerem       os       primeiros
                                                                100 a 300
    ARROZ               Mancha-parda                                         sintomas da doença. Repetir caso
                                                   0,4
  IRRIGADO            (Bipolaris oryzae)                                     necessário, após no mínimo 14
                                                                  Aérea:
                                                                             dias. Realizar no máximo 2
                        Queima-foliar                            20 a 50
                                                   0,75                      aplicações durante o ciclo da
                   (Microdochium oryzae)                                     cultura.
                                                                             O produto poderá ser utilizado em
                                                                             qualquer época preconizada para
                                                                             o tratamento da Sigatoka que
                                                                             corresponde o período de outubro
                                                               Terrestre e   a maio, nas condições da região
                       Mal-de-sigatoka,                         aérea: 20    centro sul ou preferencialmente
   BANANA             Sigatoka-amarela             0,4             (Vide
                                                                             no período de maior infecção
                 (Mycosphaerella musicola)                    Recomendações
                                                                Específicas) (dezembro      a   março),     com
                                                                             intervalos médios de 28 dias entre
                                                                             as aplicações. Realizar no máximo
                                                                             4 aplicações durante a safra da
                                                                             cultura.
                                                                               Iniciar       as        aplicações
                      Ferrugem-tropical,                                       preventivamente             quando
                       Ferrugem-branca                                         aparecerem       os      primeiros
                      (Physopella zeae)                          Terrestre:
                                                                               sintomas da doença. Repetir,
                                                                 100 a 300
                                                                               após no mínimo 14 dias, sempre
    MILHO                                            0,4
                                                                               que se as condições climáticas
                                                                  Aérea:
                       Mancha-foliar,                                          forem         favoráveis        ao
                                                                  20 a 50
                      Helmintosporiose                                         desenvolvimento     da     doença.
                   (Exserohilum turcicum)                                      Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                               durante o ciclo da cultura.
                             Oídio                                             Iniciar as aplicações nos estágios
                  (Blumeria graminis f. sp.         0,25                       iniciais de ocorrência das doenças
                            tritici)                                           (até 5% de infecção para
                      Helmintosporiose,                                        ferrugens, 5% de área foliar
                       Mancha-marrom                                           infectada ou 80% de incidência
                   (Bipolaris sorokiniana)                       Terrestre:    para as Septorioses, um máximo
                                                     0,4
                      Mancha-amarela,                            100 a 300     de 10% de área foliar infectada
    TRIGO        Mancha-bronzeada-da-folha                                     por Oídio, e nas primeiras lesões
                 (Drechslera tritici-repentis)                    Aérea:       de Helmintosporiose e mancha
                     Ferrugem-da-folha                            20 a 50      amarela), o que, dependendo da
                      (Puccinia triticina)                                     doença e da cultivar plantada,
                     Ferrugem-do-colmo                                         poderá ocorrer a partir de 40 dias
                                                     0,5
                     (Puccinia graminis)                                       da emergência da cultura. A
                    Mancha-das-glumas,                                         reaplicação deverá ser realizada
                   Septoriose-das-glumas                                       20 a 25 dias após o primeiro

                                                                                               Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                       Página 4 de 16
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                                                                                      Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                                      e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                      t: (19) 3794-5600


                   (Stagonospora nodorum)                                         tratamento quando se observar o
                          Septoriose,                                             aumento dos índices de infecção.
                       Mancha-salpicada                                           Realizar no máximo 2 aplicações
                        (Septoria tritici)                                        durante o ciclo da cultura.
                           Giberela,
                           Fusariose                   0,75
                   (Fusarium graminearum)

Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.

MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Recomendações específicas:
Banana: Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L de água
e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de sua
preferência. Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do produto em
água, adicionar um espalhante adesivo de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo
mineral. Nas aplicações aéreas, misturar a dose/ha do produto em 6 L de água, adicionar um espalhante adesivo de
sua preferência e misturar óleo mineral até a dosagem de 15L/ha, completando o restante do volume com água.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após
despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem
para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso,
deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por
litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da
preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do
agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de
algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver
formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
• Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
• Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.

                                                                                                   Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                           Página 5 de 16
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                                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                         t: (19) 3794-5600


•   Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão
    térmica

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e
   pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos
   (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas.
   Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada
   novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local
   apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Arroz: 45 dias
Arroz Irrigado: 45 dias
Banana: 1 dia
Milho: 30 dias
Trigo: 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,                                             TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre
    que possível;


                                                                                                      Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                              Página 6 de 16
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                                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                       w: br.uplonline.com
                                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                       t: (19) 3794-5600


•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
    de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
    orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
    consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
    Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

                 GRUPO                                     G1                                 FUNGICIDA

O produto fungicida TIGRE é composto por propiconazol, que apresenta mecanismo de ação de C14-desmetilase na
biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).

                             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
    limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
  avental impermeável; máscara com filtros combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
  classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;

                                                                                                    Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                            Página 7 de 16
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                                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                        t: (19) 3794-5600


•   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
    entrem em contato, com a névoa do produto;
•   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
    passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
    com filtros combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
    com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
•   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
    do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
  do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
  uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
  com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                Nocivo se ingerido ou inalado
                                                Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias
                                      PERIGO    Provoca lesões oculares graves
                                                Provoca reações alérgicas na pele
                                                Pode provocar irritação das vias respiratórias, sonolência ou vertigem
                                                Provoca danos à pele por exposição repetida ou prolongada



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar lentes de
contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as
pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                                                                     Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                             Página 8 de 16
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                                                                                    Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                    w: br.uplonline.com
                                                                                    e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                    t: (19) 3794-5600



                                         INTOXICAÇÕES POR TIGRE
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico         PROPICONAZOL: triazol.
Classe toxicológica   CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO.
Vias de exposição     Dérmica e inalatória.
                      Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
                      a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética        Propiconazol: em ratos, a substância foi rápida e amplamente absorvida por via oral com
                      absorção de mais de 80% da dose e pico de concentração atingido dentro de 1 hora após
                      a exposição. A distribuição no organismo foi ampla com as maiores concentrações
                      detectadas no fígado e rins. O propiconazol foi amplamente biotransformado com menos
                      de 5% da dose excretada na forma da substância inalterada. A principal via de
                      biotransformação ocorreu através da oxidação da cadeia lateral propil do anel dioxolana
                      resultando em derivados hidróxi e ácido carboxílicos. Metabolização através da hidroxilação
                      dos aneis clorofenil e triazol seguidas de conjugação com sulfato e glucuronídeo também
                      foi observada. A excreção foi rápida, com mais de 80% da dose excretada nas primeiras
                      24 horas, principalmente através da urina (39-81%) e fezes (20-50%), com a proporção
                      variável dependendo da dose e do sexo dos animais. A excreção via biliar foi significativa
                      e com evidência de recirculação entero-hepática. Não foi observado potencial de
                      bioacumulação no organismo.
                      Solvente nafta de petróleo aromático pesado: a nafta é absorvida pelo trato
                      gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição
                      ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do
                      organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo atravessar barreiras biológicas
                      como a barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
                      rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são
                      biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
                      intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa
                      ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
                      A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos
                      resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos
                      precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção
                      biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
                      Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
                      bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Toxicodinâmica        Propiconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
                      substância em humanos. Estudos em camundongos demonstraram que o propiconazol
                      pode ser indutor das enzimas hepáticas. Foi observado um aumento da atividade de uma
                      série de enzimas do sistema P450, particularmente do Cyp2b, com grande semelhança
                      com agentes xenobióticos indutores de metabolização hepática tipo fenobarbital. A indução
                      das enzimas do sistema P450 (Cyp2b), resposta mitogênica inicial, hipertrofia de
                      hepatócitos e aumento do peso hepático com progressão para tumores é consistente com
                      um modo de ação semelhante ao do fenobarbital.
                      Solvente nafta de petróleo aromático pesado: sistema nervoso central (SNC) - A exposição
                      aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente
                      sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à
                      depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das
                      membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja
                      por alterar a bicamada lipídica ou por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação
                      pulmonar e a pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos
                      pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
                      broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em
                      uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e sinais     Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos              Com base em estudos em animais de experimentação, o produto é nocivo se ingerido. Em
                      coelhos, o produto causou lesões oculares graves, mas não apresentou potencial de
                      irritação dérmica. Não foi observado potencial de sensibilização dérmica em cobaias.


                                                                                                 Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                         Página 9 de 16
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                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600




              Propiconazol: não são conhecidos sintomas específicos do propiconazol em humanos. O
              contato com a substância pode causar sensibilização dérmica em indivíduos susceptíveis,
              com base em estudos em animais. A substância pode ser nociva se ingerida, de acordo
              com estudos em animais de experimentação.
              Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão e reações alérgicas em indivíduos susceptíveis.
              Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
              tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
              náuseas, dor abdominal e diarreia. Em estudos de toxicidade aguda em animais, a
              exposição causou sinais clínicos como salivação, diminuição da atividade motora, hiper-
              reatividade, lacrimação e convulsões crônicas.
              Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
              humanos.
              Solvente nafta de petróleo aromático pesado: pode causar irritação da pele, olhos e trato
              respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos
              pulmões pode resultar em pneumonite química.
              Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior
              com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a depressão do
              sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de
              concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada
              por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão
              do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição
              respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.
              Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a
              exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora
              e na acuidade visual.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
              clínico compatível.
Tratamento    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
              a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
              intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
              estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
              agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
              de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
              consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
              se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
              tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar
              assistida.

              Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
              protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

              Exposição Oral:



                                                                                        Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                               Página 10 de 16
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                                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                       w: br.uplonline.com
                                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                       t: (19) 3794-5600


                       - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
                       também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
                       intoxicados.
                       - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                       cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                       para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                       - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
                       - A administração de carvão ativado é contraindicada.

                       Exposição Inalatória:
                       Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                       perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
                       do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
                       auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                       Exposição Dérmica:
                       Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
                       pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
                       água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
                       encaminhado para tratamento específico.

                       Exposição Ocular:
                       Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
                       ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
                       fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                       ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                       acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
 Contraindicações      A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de
                       intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e
                       consequente desenvolvimento de pneumonite química.
                       A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
                       hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
                       probabilidade de vômito e aspiração.
 Efeitos das
                       Não são conhecidos.
 interações químicas
 ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                       ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de
                       Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                       Notificação Compulsória.
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3794 5465 (19) 3518-
                       5465
                       Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                       Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>2,04 mg/L).




                                                                                                    Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                           Página 11 de 16
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                                                                                      Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                                      e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                      t: (19) 3794-5600


Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edemas leves que
foram completamente revertidos dentro de 7 dias após a exposição. Nas condições de teste, o produto foi classificado
como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade da córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção. Irite e hiperemia na conjuntiva ainda foram observadas até o final do
período de observação de 7 dias. Todos os animais apresentaram presença de pannus na avaliação de 7 dias e o
estudo foi concluído devido à presença de lesão considerada irreversível. Com base no estudo, o produto apresenta
potencial de causar lesões oculares graves.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Propiconazol: em estudos de toxicidade repetida em camundongos e ratos, pela via oral, o principal alvo da toxicidade
do propiconazol foi o fígado (aumento de peso, aumento da hipertrofia, vacuolização e necrose dos hepatócitos, além
de diminuição dos níveis de colesterol sérico) com NOAEL de 15,9 mg/kg/p.c./dia em estudo de 90 dias em ratos e
NOAEL de 2,7 mg/kg/p.c./dia em estudo de 17 semanas em camundongos. Em estudo de 3 semanas em coelhos, a
aplicação dérmica de doses ≥1000 mg/kg p.c./dia causou aumento de tremores, dispneia e ataxia nos animais. O
propiconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não demonstrou potencial
cancerígeno em estudos em ratos pela via oral. Em camundongos foi observado um aumento da incidência de tumores
hepáticos em doses maiores ou iguais a 108 mg/kg p.c./dia em estudo de 2 anos, via oral, com NOAEL de 59 mg/kg
p.c./dia. Estudos de mecanismos de toxicidade indicaram que os tumores observados em camundongos ocorreram
por um mecanismo sem relevância para humanos, semelhante ao mecanismo do fenobarbital. Em estudos de
toxicidade para a reprodução, em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho
reprodutivo. Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o propiconazol induziu
desenvolvimento atrasado (ossificação incompleta do osso esterno e costelas cervicais rudimentares) na dose de 90
mg/kg p.c./dia. Foi observada ainda uma baixa incidência de fenda palatina na dose de 90 mg/kg p.c./dia (um feto;
0,3%) e 360/300 mg/kg p.c./dia (dois fetos; 0,7%), na presença de grave toxicidade materna com NOAEL materno
de 90 mg/kg p.c./dia e NOAEL para o desenvolvimento de 30 mg/kg p.c./dia. O propiconazol não apresentou potencial
teratogênico em coelhos. Foi observado aumento da incidência de formação da décima terceira costela nos animais
na dose de 400 mg/kg p.c./dia na presença de toxicidade materna com NOAEL para o desenvolvimento de 250 mg/kg
p.c./dia.

Solvente nafta de petróleo aromático pesado: em estudo neurocomportamental, conduzido em ratos pela via
inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central (SNC), evidenciados pela alteração
na atividade motora e acuidade visual na concentração de 2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória em
camundongos, os efeitos de irritação e redução da frequência respiratória foram observados na concentração de 20,3
mg/m³. Em estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram observados
efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e espécie específicos, sem relevância para os
seres humanos. Não há informações adequadas para avaliação do potencial carcinogênico da substância. No entanto,
o solvente não foi considerado genotóxico com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.


EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação no trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta; depressão do sistema nervoso
central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça e ataxia; irritação
ocular com ardência, dor e vermelhidão.


                            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

•   Este produto é:

        Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    X   MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).


                                                                                                   Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                          Página 12 de 16
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                                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600


       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

•   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


1. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
    CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe a legislação estadual e municipal.

2. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
  AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento,
para evitar intoxicação.


3.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:


                                                                                                  Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                         Página 13 de 16
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                                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                       w: br.uplonline.com
                                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                       t: (19) 3794-5600


Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

                                                                                                    Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                           Página 14 de 16
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                                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                       w: br.uplonline.com
                                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                       t: (19) 3794-5600


• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.



                                                                                                    Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                           Página 15 de 16
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                                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600


• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                                  Bula 20240430 – TIGRE
                                                                                                         Página 16 de 16
                                

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