Tiger 100 EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
5498
Marca Comercial
Tiger 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e translaminar.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tabaco
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca

Conteúdo da Bula

                                    TIGER 100 EC
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 05498

COMPOSIÇÃO:
4-fenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy) propyl ether
(PIRIPROXIFEM)............................................................................................................... 100 g/L (10% m/v)
XILENO............................................................................................................................. 800 g/L (80% m/v)
Outros Ingredientes…............……….................................................................................. 100 g/L (10% m/v)

                     GRUPO                                                 7C                                       INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e translaminar
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
               Xileno: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - Maracanaú/CE - CEP: 61939-000 - Fone: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011, www.sumitomochemical.com, CNPJ: 07.467.822/0001-26
- Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Pyriproxyfen Técnico Pyri - Registro MAPA n° 26919
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. - No. 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park,
Nanjing, 210047 - China
Pyriproxyfen Técnico Sino-Agri - Registro MAPA n° 14716
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Tiger Técnico - Registro MAPA n° 04898
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Aomori - Japão
Sumitomo Chemical India Limited - T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. - Thane,
Maharashtra - 401506 - Índia

FORMULADOR:
Fersol Industria e Comércio Ltda. - Rod. Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 -
Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP nº 031
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP nº 008



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                          Tiger-100EC_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev19

                                                                                                                                   Página 1 de 21
Ipanema Indústria de Produtos Veterinários Ltda. - Rod. Raposo Tavares, Km 113 - Barreiro - CEP 18190-
000 - Araçoiaba da Serra/SP - CNPJ 64.687.015/0001-52 - Número de registro do estabelecimento/Estado
CDA/CFICS/SP nº 572
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG -
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado - IMA/MG nº 2.972
Sumika Agro Manufacturing Ltd. - 123 Kawakitacho - Shobara - 727-0203 - Hiroshima - Japão
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP:
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - CDA/CFICS/SP nº 477

MANIPULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I - CEP:
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP

                             Nº do lote ou da partida:
                             Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

             ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                  CONSERVE-OS EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                            Inflamável 1-A

                                                          Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                        7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                       Tiger-100EC_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev19

                                                                                                           Página 2 de 21
 INSTRUÇÕES DE USO:
TIGER 100 EC é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de
crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e
ninfas, provocando distúrbio no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens se
tornem adultos.
As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.

                                                              DOSES                                                     INTERVALO
                           PRAGAS                  Produto Comercial: mL ou       VOLUME DE                              ENTRE AS
                                                                                            N° MÁXIMO DE
   CULTURAS              Nome comum                L/ha;    mL     ou    L/100L     CALDA                               APLICAÇÕES
                                                                                             APLICAÇÕES
                        (Nome científico)          (Ingrediente Ativo: g/ha ou      (L/ha)                               (Em dias)
                                                   g/100L)
                                                                                   Terrestre:
                         Mosca-branca                      0,3 a 0,5 L/ha          200 - 250
                                                                                                         2                  15
                      (Bemisia tabaci raça B)            (30 a 50 g i.a./ha)        Aérea:
                                                                                    20 - 40
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da
   ALGODÃO          cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as
                    primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a
                    atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”,
                    e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida
                    aplicar o TIGER 100 EC.

                               Tripes                 75 mL/100 L de água          Terrestre:
                                                                                                           2                7 a 10
                           (Thrips palmi)           (7,5 g i.a./100 L de água)    500 – 1.000
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura,
   BERINJELA        devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se
                    necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes,
                    recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto
                    passa o estádio pupal no solo.

                     Bicho-mineiro-do-café            0,5 a 1,0 L/ha        Terrestre:
                                                                                                 2               15 a 20
                      (Leucoptera coffeella)       (50 a 100 g i.a.//ha)    400 - 500
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do TIGER 100 EC por ano, devendo ser
      CAFÉ
                    iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário,
                    intercalando as aplicações com outros produtos.

                      Cochonilha-pardinha      50 a 75 mL/100 L de água
                           (Selenaspidus        (5,0 a 7,5 g.i.a / 100 L de
                            articulatus)                   água)
                                                                             Terrestre:
                       Cochonilha-de-placa        75 mL/100 L de água
                                                                             2000 L/ha
                       (Orthezia praelonga)     (7,5 g i.a./100 L de água)
                                                                                                 2                 30
                      Cochonilha-parlatoria      100 mL/100 L de água
                                                                            (máximo de
                        (Parlatoria cinerea)   (10,0 g i.a./100 L de água)
     CITROS                                                                 10 L/planta)
                                                 6,25 mL/100 L de água
                       Psilídeo-dos-citros
                                                  (0,625 g i.a./100 L de
                        (Diaphorina citri)
                                                           água)
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ano,
                    devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se
                    necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.

                         Mosca-branca                       250 mL/ha              Terrestre:
                                                                                                           2                  14
                      (Bemisia tabaci raça B)              (25 g i.a./ha)          200 - 250
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do TIGER 100 EC quando forem constatadas
     FEIJÃO         presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
                    com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
                    folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um
                    produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                     Tiger-100EC_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev19

                                                                                                                         Página 3 de 21
                                                             DOSES                                                INTERVALO
                           PRAGAS                  Produto Comercial: mL ou       VOLUME DE                        ENTRE AS
                                                                                            N° MÁXIMO DE
   CULTURAS              Nome comum                L/ha;    mL     ou    L/100L     CALDA                         APLICAÇÕES
                                                                                             APLICAÇÕES
                        (Nome científico)          (Ingrediente Ativo: g/ha ou      (L/ha)                         (Em dias)
                                                   g/100L)
                         Mosca-branca            75 mL/100 L de água         Terrestre:
                                                                                                      3              10 a 15
                     (Bemisia tabaci raça B)   (7,5 g i.a./100 L de água)       1.200
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do TIGER 100 EC, quando forem constatadas
                    presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
   GÉRBERA
                    com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
                    folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um
                    produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC.

                       Mariposa-oriental         100 mL/100 L de água      Terrestre:
                                                                                            2                  14
                      (Grapholita molesta)      (10 g i.a./100 L de água)    1.000
     MAÇÃ           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente
                    após a florada e a segunda duas semanas após a primeira.

                                                  75 a 100 mL/100 L de
                         Mosca-branca                      água              Terrestre:
                                                                                                    2                  7
                      (Bemisia tabaci raça B)    (7,5 a 10 g i.a./100 L de     1.000
                                                          água)
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura,
   MELANCIA
                    quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo
                    da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
                    ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
                    recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER
                    100 EC.
                                                  75 a 100 mL/100 L de
                         Mosca-branca                      água              Terrestre:
                                                                                                    2                  10
                     (Bemisia tabaci raça B)     (7,5 a 10 g i.a./100 L de  600 - 1.000
                                                          água)
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura,
     MELÃO          quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo
                    da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
                    ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
                    recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER
                    100 EC.

                             Tripes               75 mL/100 L de água        Terrestre:
                                                                                                 2                 15
                         (Thrips palmi)         (7,5 g i.a./100 L de agua)  500 - 1.000
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura,
     PEPINO
                    devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se
                    necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.

                                                50 a 75 mL/100 L de água
                         Mosca-branca                                        Terrestre:
                                                 (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de                         2                  7
                      (Bemisia tabaci raça B)                                   625
                                                           água)
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura,
                    quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo
   REPOLHO          da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
                    ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
                    recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER
                    100 EC.

                                                50 a 75 mL/ 100 L de água
                         Mosca-branca                                        Terrestre:
                                                 (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de                         2                  10
                      (Bemisia tabaci raça B)                                   400
                                                           água)
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura,
      ROSA          quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo
                    da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
                    ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
                    recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER
                    100 EC.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                               Tiger-100EC_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev19

                                                                                                                   Página 4 de 21
                                                             DOSES                                                 INTERVALO
                           PRAGAS                  Produto Comercial: mL ou       VOLUME DE                         ENTRE AS
                                                                                            N° MÁXIMO DE
   CULTURAS              Nome comum                L/ha;    mL     ou    L/100L     CALDA                          APLICAÇÕES
                                                                                             APLICAÇÕES
                        (Nome científico)          (Ingrediente Ativo: g/ha ou      (L/ha)                          (Em dias)
                                                   g/100L)
                                                                                Terrestre:
                         Mosca-branca                      250 mL/ha            200 - 300
                                                                                                     1                  ---
                      (Bemisia tabaci raça B)             (25 g i.a./ha)         Aérea:
                                                                                 20 - 40
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do TIGER 100 EC durante o ciclo da
      SOJA          cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de
                    modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de
                    “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em
                    seguida aplicar o TIGER 100 EC.

                             Tripes
                                                       250 mL/ha            Terrestre:
                         (Frankliniella                                                        2                14
                                                      (25 g i.a./ha)        200 - 300
                           schultzei)
  TABACO ou
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da
    FUMO
                    cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas
                    jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.

                                                   50 a 100 mL /100 L de
                          Mosca-branca                      água
                         (Bemisia tabaci)         (5,0 a 10 g i.a./100 L de
                                                            água)               Terrestre:
                                                                                                      3                  7
                                                   75 a 100 mL/100 L de        400 - 1.000
                          Mosca-branca                      água
                     (Bemisia tabaci raça B)      (7,5 a 10 g i.a./100 L de
    TOMATE                                                  água)
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da
                    cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações
                    por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os
                    ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for
                    alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o
                    TIGER 100 EC.

                                                50 a 75 mL/100 L de água
                         Mosca-Branca                                        Terrestre:
                                                 (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de                         2                  10
                      (Bemisia tabaci raça B)                               500 - 1.000
                                                           água)
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura,
                    quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo
       UVA          da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
                    ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
                    recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER
                    100 EC.



MODO DE APLICAÇÃO:
TIGER 100 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ou motorizados), tratorizado
de barra, autopropelidos e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.

Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                               Tiger-100EC_BL-Agrofit_2025-06-17_Rev19

                                                                                                                    Página 5 de 21
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o
equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para
realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de
boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua
capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TIGER 100 EC de acordo com a dose recomendada
para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar
imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TIGER 100 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.

APLICAÇÃO TERRESTRE

Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Aplicação costal (Atomizador): regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de
aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura
adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo
operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.

Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As
pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou

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acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.

Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

APLICAÇÃO AÉREA

Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação
de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos
rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
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Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 Temperatura ambiente abaixo de 30°C.

 Umidade relativa do ar acima de 50%.

 Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante

  os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.



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Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura
aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens
e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa
perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã
seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível
identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move
lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de
bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
• Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume
  de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
  pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas
  de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de
  produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de
  pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALOS DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):

                     Culturas                            Intervalo de segurança (dias)
                Algodão, Tomate                                     07 dias
               Beringela, Melancia                                  03 dias
                       Café                                         15 dias
      Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva                           14 dias
       Gérbera, Rosa, Tabaco (ou Fumo)                      UNA (Uso Não Alimentar)
                       Maçã                                         45 dias
                      Pepino                                         01 dia
                       Soja                                         30 dias




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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o TIGER 100 EC somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida TIGER 100 EC pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio juvenil - Piriproxifem) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TIGER 100 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
  • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar com produtos
    de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
  • Usar TIGER 100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
    aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
  • Aplicações sucessivas de TIGER 100 EC podem ser feitas desde que o período residual total do
    “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
  • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
    específico do TIGER 100 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do Grupo 7C
    não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na
    bula.
  • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TIGER 100 EC ou outros produtos do Grupo
    7C quando for necessário;


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    • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
      controladas;
    • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
      culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
    • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
    • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
      regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
      o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
      (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




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                                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente
  passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental
  impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca
  ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança
  com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.


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- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto, se
  o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser vestidas
  para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e
  luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente;
  luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                            Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                              Provoca moderada irritação à pele
                                                                Provoca irritação ocular grave

                                               PERIGO      Pode ser fatal se ingerido e entrar nas vias
                                                                          respiratórias1
                                                         Pode provocar irritação das vias respiratórias1
                                                         Pode provocar danos aos órgãos por exposição
                                                                    repetida ou prolongada1


Nota:
1
 Referente ao componente xileno.


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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
 pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.

                                                INTOXICAÇÕES POR TIGER 100 EC
                                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico                Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
                              Xileno: Hidrocarboneto aromático
 Classe                       CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 toxicológica
 Vias de exposição            Dérmica, inalatória e ocular.
 Toxicocinética               Piriproxifem: o piriproxifem mostrou um valor de absorção limitado após
                              administração oral em ratos (40% com base na excreção biliar e urinária).
                              Excretado principalmente nas fezes, mas também na urina, o composto
                              apresentou as maiores concentrações no fígado, gordura, rim e sangue,
                              mostrando um potencial de bioacumulação. Embora tenha sido extensivamente
                              metabolizado em ratos, nenhum metabólito principal (> 10%) foi identificado na
                              urina ou bile; enquanto em camundongos, o glicuronídeo de 4'-OH-piriproxifem
                              foi encontrado como um metabólito principal na urina (> 10% de AR, apenas em
                              dose alta de 1.000 mg/kg p.c.). Com base nos dados disponíveis em ratos, onde
                              apenas metabólitos menores foram identificados em fluidos e tecidos corporais, a
                              definição de resíduo para fluidos e tecidos corporais inclui apenas piriproxifem.
                              Xileno: o xileno é rapidamente absorvido e distribuído por todo o corpo pela
                              circulação sistêmica. A absorção ocorre majoritariamente pelas vias inalatória e
                              oral. Estima-se que, em humanos, a absorção seja de aproximadamente 60% pelo
                              trato respiratório e 90% pela via oral, com menor absorção pela via cutânea. Sua
                              metabolização principal acontece no fígado através da oxidação do grupo metil e
                              conjugação com glicina, produzindo o ácido metil hipúrico (AMH), cujo valor
                              excretado na urina de humanos é superior a 90% do xileno absorvido. Apenas 2%
                              são encontrados na urina como xilenol, após sofrer hidroxilação aromática. O
                              xileno não possui potencial de bioacumulação, mas tende a se acumular mais em
                              tecidos adiposos, o que torna sua eliminação mais lenta em indivíduos com alto
                              teor lipídico. Os dados de toxicocinética são similares para os três isômeros de
                              xileno.
 Toxicodinâmica               Piriproxifem: o piriproxifem atua por mimetismo do hormônio juvenil (JH), que
                              regula diversos aspectos da fisiologia dos insetos, interrompendo o
                              desenvolvimento dos estágios de ovos, larvas, pupas iniciais e pulgas adultas
                              jovens. Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do piriproxifem em seres
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                   humanos e nem em animais de laboratório. Não há a produção de metabólitos
                   tóxicos conhecidos.
                   Xileno: os mecanismos de toxicidade do xileno em humanos não são bem
                   conhecidos. Devido às suas propriedades lipofílicas, o xileno interfere na
                   integridade da membrana celular, provocando irritação nos olhos, mucosas e pele
                   e alteração da função neuronal. Essas propriedades também podem ser
                   responsáveis pelos efeitos narcóticos e anestésicos, provavelmente relacionados
                   à intercalação da substância química nas membranas das células neuronais,
                   afetando a transmissão dos impulsos nervosos, o que pode ocorrer pela ruptura
                   do ambiente lipídico onde as proteínas da membrana atuam ou por interação
                   direta com a conformação hidrofóbica/hidrofílica das proteínas na membrana
                   neuronal. Além disso, estudos sugerem que altas concentrações de xileno no
                   cerebelo poderiam aumentar a liberação de GABA e/ou estimular a função do
                   receptor do GABA, explicando os efeitos sobre a coordenação motora.
 Sintomas e sinais Piriproxifem: não são conhecidos sintomas e sinais clínicos associados à
 clínicos          intoxicação por piriproxifem em humanos.
                   Xileno: por se tratar de um solvente, quando inalado, pode causar irritação nasal
                   e respiratória e efeitos no sistema nervoso central, incluindo tonturas, fraqueza,
                   fadiga, náuseas, dores de cabeça e possivelmente inconsciência e até mesmo a
                   morte. A ingestão de solventes pode causar irritação gastrointestinal, náuseas,
                   vômitos e diarreia. Exposições dérmicas prolongadas ou repetidas podem causar
                   irritação, vermelhidão e inchaço se entrar em contato com a pele ou os olhos.

                              As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
                              experimentação, tratados com a formulação à base de piriproxifem, TIGER 100 EC:
                              Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos, os animais
                              foram expostos às doses de 1000, 2000, 3500, 5000 e 6000 mg/kg p.c. da
                              substância de teste. Em doses ≥ 3500 mg/kg p.c. foram observados sinais clínicos
                              de toxicidade como diminuição da atividade espontânea, marcha atáxica, paralisia
                              dos membros, perda do reflexo de endireitamento, respiração irregular,
                              lacrimejamento, incontinência urinária, diarreia e piloereção com reversão em até
                              7 dias. Houve mortalidade em doses a partir de 5000 mg/kg p.c.
                              Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                              animais foram expostos à concentração de 5,12 mg/L da substância de teste.
                              Foram observados respiração anormal, manchas marrons ao redor do focinho e
                              mandíbulas e aparência emaranhada do pêlo que foram revertidos em até 4 dias.
                              Não foi observada mortalidade durante o período do estudo.
                              Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais
                              foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
                              observada mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de toxicidade
                              sistêmica. O produto foi considerado irritante cutâneo moderado em estudo de
                              irritação cutânea conduzido com coelhos. O produto não foi considerado
                              sensibilizante cutâneo em cobaias.
                              Exposição ocular: em um estudo realizado em coelhos foi observado opacidade,
                              hiperemia, quemose, secreção e pannus nos olhos dos animais de
                              experimentação. Todos os efeitos oculares foram revertidos em até 21 dias.
                              Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
 Diagnóstico                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                              quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
                              sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
                              opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
                              extrapiramidal.
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 Tratamento                   Antídoto: não há antídoto específico.
                              Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                              Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                              realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                              respiratórias e de aspiração.
                              Medidas de descontaminação:
                              Exposição Oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
                              tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e
                              respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que
                              tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo
                              agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica
                              seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de especialista
                              capacitado.
                              Exposição Inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                              bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação.
                              Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                              Exposição Ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                              salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                              região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                              remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os
                              sinais persistirem.
                              Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                              água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                              Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.

                              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                              boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
                              de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                              atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                              descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
                              impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.
 Contraindicações             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                              pneumonite química.
 Efeitos das                  Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
 interações                   potencializadores relacionados ao produto.
 químicas
                                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                        tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) -
                                                                  ANVISA/MS
                                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                     Agravos de Notificação Compulsória.
                                    Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
 ATENÇÃO                          (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                  (NOTIVISA)
                                                    Telefones de emergência da empresa:
                                             Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                      Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                       Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 5.700 mg/kg p.c. (fêmeas)
DL50 dérmica em coelhos: > 2.000 mg/Kg
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos foram observados eritema
e edema moderados na pele dos animais de experimentação. Nas condições de teste, o produto foi
considerado irritante cutâneo moderado.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: em um estudo realizado em coelhos foi observado opacidade,
hiperemia, quemose, secreção e pannus nos olhos dos animais de experimentação. Todos os efeitos
oculares foram revertidos em até 21 dias. Nas condições de teste, o produto foi considerado como
irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vitro em células V79 de hamster chinês.

Efeitos crônicos:
Piriproxifem: no estudo de toxicidade de longo prazo com ratos, o NOAEL sistêmico foi de 27,2 mg/kg p.c.
por dia com base no peso corporal e alterações hepáticas (peso, química clínica e histopatologia),
enquanto o NOAEL carcinogênico foi de 138 mg/kg p.c. por dia (nível de dose alto). Para o estudo em
camundongos de 78 semanas, o nível sistêmico de efeito adverso observável mais baixo (LOAEL) é de 16,4
mg/kg p.c. por dia (dose baixa) com base na taxa de sobrevivência reduzida observada em todas as doses.
Aumento do peso do fígado, aumento da gravidade da amiloidose sistêmica e alterações histopatológicas
nos rins também foram observados nas doses médias e altas. O NOAEL carcinogênico é de 107,3 mg/kg
p.c. por dia com base no hemangiossarcoma hepático. Concluiu-se improvável que o piriproxifem seja
carcinogênico. No que diz respeito aos estudos de neurotoxicidade disponíveis com ratos, o NOAEL
neurotóxico agudo foi de 300 mg/kg p.c. com base na diminuição das contagens de atividade motora total
e ambulatorial (em machos), enquanto o NOAEL neurotóxico de 90 dias foi de 1.111 mg/kg p.c. por dia
(alta dose testada). Nos estudos de genotoxicidade (in vitro e in vivo), concluiu-se que o piriproxifem não
é genotóxico. Para a toxicidade de desenvolvimento do rato, um NOAEL materno de 100 mg/kg p.c. por
dia foi identificado enquanto o LOAEL de desenvolvimento foi de 100 mg/kg p.c. por dia. Para a toxicidade
de desenvolvimento do coelho, o NOAEL materno foi de 100 mg/kg p.c. por dia. O NOAEL de
desenvolvimento foi de 100 mg/kg p.c. por dia. Os especialistas concluíram que é improvável que o
piriproxifem seja teratogênico.
Xileno: os estudos de carcinogenicidade foram considerados negativos ou inconclusivos, portanto, o
xileno não é considerado carcinogênico. No geral, estudos de desenvolvimento em ratos relataram efeitos
fetais adversos apenas em concentrações que causaram toxicidade materna e o xileno não causou efeitos
adversos em órgãos reprodutivos, porém seu potencial de reprotoxicidade e teratogenicidade ainda não
foi bem estabelecido. O xileno não é classificado como genotóxico ou mutagênico. Estudos em animais
demonstram que o xileno e seus isômeros podem ser neurotóxicos em concentrações no ar que variam
de 50 a 2.000 ppm.




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 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e mananciais de captação de água para abastecimento público e de
  250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona a contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
    QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
    ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
    pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser


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  mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução
  final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
  e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
  do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
- Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.




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