Thydra
Symborg Participações Ltda - Hortolândia/SP
Fungicida microbiológico
Trichoderma harzianum (Produto Microbiológico) (3.45 g/L)
Informações
Número de Registro
11322
Marca Comercial
Thydra
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Trichoderma harzianum (Produto Microbiológico) (3.45 g/L)
Titular de Registro
Symborg Participações Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Fusarium solani
Fusariose; Podridão-de-raiz
Todas as culturas
Rhizoctonia solani
Rizoctoniose; Tombamento
Todas as culturas
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Conteúdo da Bula
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Thydra®
Fungicida microbiológico
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 11322
COMPOSIÇÃO:
Trichoderma harzianum T78 (Mínimo 3,0 x 108 UFC/mL de produto) ................................3,45 g/L (0,35%
m/m)-
Outros Ingredientes .....................................................................................................981,55 g/L (99,65% m/m)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO DA EMBALAGEM COMERCIAL
CLASSE: Fungicida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
Symborg Participações Ltda. Rua Manuel da Nóbrega, 1280, Andar 10. CEP 04.001-902, Paraíso – São Paulo, Brasil • CNPJ 39.380.516/0001-44
TITULAR DO REGISTRO (*):
Symborg Participações Ltda.
Rua das Castanheiras, nº 200. Galpão 05, Sala 02
Jardim São Pedro. CEP: 13187-065. Hortolândia – SP.
CNPJ 39.380.516/0002-25
(*) *Importador do produto formulado
FABRICANTE/ FORMULADOR:
Symborg Business Development S.L.U.
Comunidad Castilla León - Nave 8 Manzana 18, Polígono Industrial San Roque, CP 30550, Blanca (Murcia) –
Espanha.
MANIPULADOR: Kubix Agroindustrial Ltda., Rua Bonifácio Rosso Ros, nº 260, Bairro Cruz Alta. CEP: 13348-780.
Indaiatuba – SP. CNPJ: 47.754.052/0001-17.
No do lote ou da partida:
www.symborg.com
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Manter o produto armazenado à temperatura de 4 ± 2 ºC. Validade: 24 meses.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA (QUANDO
HOUVER) E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS
Fungicida Microbiológico – Contém conídios do fungo Trichoderma harzianum T78.
Origem Espanha
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV– POUCO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
PRODUTO MICROBIOLÓGICO
Cor da faixa: Azul (PMS Blue 293C)
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Cor da faixa: Azul (PMS Blue 293C)
INSTRUÇÕES DE USO:
Thydra® é um fungicida microbiológico eficaz no controle de inúmeros fungos fitopatogênicos, recomendado
conforme quadro abaixo:
Dose de produto
Cultura Alvo biológico Nº máximo de aplicações
comercial
Fusariose;
Podridão- radicular Realizar 1 aplicação ao longo do
1,5 – 2,5 L/ha
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(Fusarium solani) ciclo da cultura
Rizoctoniose;
Em todas as culturas com Realizar 1 aplicação ao longo do
Podridão- radicular 1,5 – 2,5 L/ha
ocorrência do alvo biológico ciclo da cultura
(Rhizoctonia solani)
Mofo-branco;
Realizar no máximo 02 aplicações
Podridão-de-Sclerotinia 2,0 – 3,0 L/ha
com intervalo de 21 dias.
(Sclerotinia sclerotiorum)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de Fusarium solani e Rhizoctonia solani recomenda-se realizar aplicações via sulco de plantio.
Visando o controle dos sintomas de mofo-branco/podridão-de-sclerotinia em hortaliças, iniciar as aplicações
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preventivamente fazendo aplicações foliares logo após o plantio e até a fase reprodutiva complementando com uma
aplicação, quando necessário. Para culturas como algodão, soja, feijão e girassol, iniciar as aplicações
preventivamente no início do ciclo da cultura via pulverização foliar de forma a atingir o caule e o solo também, e
complementar com uma nova aplicação durante a fase vegetativa ou a partir do estádio V2 até o estádio R1, quando
necessário.
Produto com eficiência agronômica comprovada na cultura de alface (S. sclerotium) e feijão (F. solani e R. solani),
podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
Utilizar as maiores doses quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença
e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao
desenvolvimento das doenças. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas),
alternar as aplicações de Thydra® com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo.
Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das
plantas tratadas.
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila
ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Thydra® deve estar limpo de resíduos de
outro produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada
do Thydra®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema
em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a
calda de aplicação. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas e/ou solo é fundamental
para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta
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forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro
de gotas, a ser utilizado.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e cultivo, podendo variar de 150 –
2.000 L/ha e ser alterado considerando as especificações técnicas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Para hortaliças ou culturas de pequeno porte (abóbora, abobrinha, alface, alho, berinjela, cebola,
cebolinha, cenoura, coentro, melancia, melão, morango, pepino, pimentão, tomate, flores, entre outras), em
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cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento,
utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados.
Para frutíferas ou culturas de porte arbóreo/arbustivo (café, caju, caqui, citros, goiaba, maçã, mamão,
manga, pera, pêssego, entre outras), utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou
atomizador.
Para a cultura da banana pode-se utilizar pulverizador costal motorizado.
Culturas conduzidas em latada e/ou espaldeira (uva, maracujá, entre outras) utilizar pulverizadores
manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho
de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e
que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (barra ou pistola): utilizar pulverizador estacionário munido de barra
com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento
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dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho,
a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a
condição da formação das gotas e mantenha o volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos
uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto
gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Pulverizadores de Barra: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de
pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo
em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma
a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a
produzir espectro de gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As
pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores
podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do
emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim
de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para
que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
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(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em
relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim
de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
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Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
Recomendações gerais de aplicação terrestre:
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 25°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 16:00 horas) são as mais recomendadas.
Recomendações gerais para evitar deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo
(LMR) para este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguarde pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou
após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente durante as primeiras horas da manhã ou ao
final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios do fungo à radiação UV do
sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo.
O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação do produto,
protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as
seguintes práticas:
• Armazenar o produto em ambiente seco. Mantê-lo sempre em sua embalagem original.
• Conservar o produto em ambiente resfriado. Nunca deixar o produto exposto ao sol.
• Manter sempre a embalagem fechada quando não estiver em uso.
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• A concentração do produto é garantida desde que esteja na embalagem original lacrada.
• Para o manejo de resistência e um melhor controle das doenças, alternar o uso de Thydra® com outros fungicidas
químicos convencionais registrados para as culturas e alvos.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver
algum mecanismo de resistência. Recomendam-se as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando
prolongar a vida útil dos produtos:
• Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações
consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo
Integrado de Pragas (MIP).
• Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando
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disponível e apropriado.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS / MANEJO ECOLÓGICO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle
microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando
produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. O
uso de diferentes medidas de controle visa desacelerar integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. O
uso de fungicidas adequados, variedades resistentes e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de
controle mutuamente úteis. Dentro deste princípio, todas as vezes que for possível devemos associar as boas práticas
agrícolas como: uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicados, fungicidas específicos para
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um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias
para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada
etc. Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais
e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico. Fungicidas compostos por
agentes biológicos podem complementar estratégias integradas de controle de determinadas doenças, pois são
considerados ferramentas com diferentes modos de ação, podendo ser utilizados em rotação com outros agrotóxicos.
A rotação dos princípios ativos e de diferentes modos de ação é preconizada para evitar a indução de resistência dos
patógenos e a perda de eficácia dos fungicidas. Seguindo-se este princípio, Thydra® não deve ser o único fungicida
utilizado em um programa integrado de controle de doenças.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo Órgão Responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “Modo de Aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo Órgão Responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA / MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo Órgão Responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA / MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo Órgão Responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA / MMA)
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESÃO NÃO DEVEM
MANUSEAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
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IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
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de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha, avental impermeável; máscara
facial; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com mangas compridas e
tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas;
botas de borracha, avental impermeável; máscara facial; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
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• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha, avental impermeável; máscara facial; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
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•
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa
com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha, avental impermeável; máscara facial; viseira facial ou
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe; viseira/óculos; avental impermeável; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça
com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
ATENÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico (quando houver) do produto. Ingestão: Se engolir o
produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação:
Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve
proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
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RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO AO PRODUTO THYDRA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Nome científico Trichoderma harzianum T-78
Classe toxicológica Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Não foram observados sinais clínicos evidentes de toxicidade causado pela
Efeitos registrados em exposição ao Trichoderma harzianum. Este fungo é utilizado para controle
biológico na agricultura em todo o mundo. Existem relatos de casos clínicos
literatura associadas confirmados de infecção fúngica por fungos do gênero Trichoderma. Como
ao microrganismo patógeno oportunista tem sido relatado casos em pacientes
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imunocomprometidos.
Sintomas e sinais Não foram observados sinais clínicos evidentes de toxicidade ou de
clínicos patogenicidade em teste de laboratório realizados com este produto.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
possível quadro clínico compatível.
O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. Deve haver
monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de
hipersensibilidade. Medidas de suporte devem ser adotadas, se necessário. Não
administre ou introduza leite, nata ou outras substâncias contendo gordura animal
ou vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias lipofílicas.
Exposição Oral
1) Não há antídoto específico para intoxicação por fungo Trichoderma
harzianum. O tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para o
desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade.
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Exposição Inalatória
1) Remova o intoxicado para um local arejado.
2) Monitore para alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação conforme necessário.
Exposição Ocular
1) Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 10 minutos.
Tratamento 2) Um anestésico tópico pode ser necessário para alívio da dor.
3) Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva.
4) Se os sintomas não forem solucionados após a contaminação ou se for
detectada uma anormalidade significante durante o exame, encaminhe para
um oftalmologista para efetivo tratamento.
5) Em função de o produto ser medianamente irritante para os olhos,
recomendamos o uso de óculos de segurança com proteção lateral.
Exposição Dérmica
6) Remova as roupas contaminadas e lave a pele exposta com água e sabão.
7) Institua tratamento sintomático e medidas de suporte conforme necessário.
8) Em ocorrendo irritação, sugere-se a utilização de produto antimicóticos, de
acordo com recomendação médica.
9) Se os sintomas não forem solucionados após a contaminação ou se for
detectada uma anormalidade significante durante o exame, encaminhe para
um dermatologista para efetivo tratamento.
De acordo com estudos realizados, o produto não é toxico, patogênico ou
infectante. Indivíduos imunossuprimidos ou com histórico recente de
imunossupressão não devem manusear este produto.
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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das interações
Não conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS.
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
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Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800 084 5887
Symborg Participações Ltda.: (11) 2844-2536
Endereço Eletrônico da Empresa: www.symborg.com
Correio eletrônico da Empresa: info@symborg.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Nenhum efeito tóxico, infectivo
ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em roedores. Os animais não apresentaram
alterações clínicas de toxicidade, infectividade e patogenicidade por vias pulmonar e oral.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
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DL50 dérmica: > 2000 mg/kg em ratos. Não causou nenhuma morte, alterações comportamentais e clínicas.
Nenhuma alteração macroscópica relacionada ao tratamento foi observada durante as necropsias.
Corrosão/Irritação cutânea: Nas condições do teste, o produto não foi classificado nas categorias do GHS.
Corrosão/Irritação ocular: Nas condições do teste, o produto não foi classificado nas categorias do GHS.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante dérmico.
Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda: O produto foi considerado como não tóxico, não patogênico e não
infectante.
Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: O produto foi considerado como não tóxico, não patogênico e
não infectante.
Toxicidade/Patogenicidade Intraperitoneal: O produto foi considerado como não tóxico, não patogênico e não
infectante.
Efeitos crônicos:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos. Não foram realizados
testes em longo prazo com mamíferos (exposição crônica). A referência de informações são os testes com
mamíferos para verificar os efeitos agudos. Por se tratar de um agrotóxico microbiano deve ser considerado
o risco biológico inerente ao mesmo.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( X ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre recipientes adequados disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR- 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Symborg Participações Ltda.
• Telefone(s) da empresa: DDD (11) 2844-2536.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
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• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANS-PORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
• LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
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- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
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- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução de embalagem vazia.
• TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
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validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
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A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Symborg Participações Ltda. Rua Manuel da Nóbrega, 1280, Andar 10. CEP 04.001-902, Paraíso – São Paulo, Brasil • CNPJ 39.380.516/0001-44
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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