Thuricide SC; Costar SC;
Mitsui & Co (Brasil) S.A.
Inseticida Microbiológico
Bacillus thuringiensis (Produto Microbiológico) (190 g/L)
Informações
Número de Registro
39017
Marca Comercial
Thuricide SC; Costar SC;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Bacillus thuringiensis (Produto Microbiológico) (190 g/L)
Titular de Registro
Mitsui & Co (Brasil) S.A.
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Alabama argillacea
Curuquerê
Todas as culturas
Anticarsia gemmatalis
Lagarta da soja
Todas as culturas
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Todas as culturas
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Todas as culturas
Condylorrhiza vestigialis
mariposa do álamo
Todas as culturas
Diaphania hyalinata
Broca-das-cucurbitáceas
Todas as culturas
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Todas as culturas
Pseudaletia sequax
lagarta do trigo
Todas as culturas
Thyrinteina arnobia
Lagarta-thyrinteina
Todas as culturas
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Todas as culturas
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
THURICIDE SC / Costar SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 39017
COMPOSIÇÃO:
Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa SA-12 (mínimo de 1,2 x 109 UFC/mL)........... 190,0 g/L (19,0% m/v)
Outros ingredientes ...................................................................................................... 810,0 g/L (81,0% m/v)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
MITSUI & CO. (BRASIL)S.A.
Av. Paulista, 1.842 – 23º andar – Edifício Cetenco Plaza – Torre Norte – CEP: 01310-923
São Paulo/SP – Fone (11) 3371-9700 - Fax: (11)3371-9709 – CNPJ: Nº 61.139.697/0001-70
Número de Registro do estabelecimento CDA/SP Nº 465
(*)IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE / FORMULADOR:
CERTIS USA L.L.C.
720 5th Street, 93280 – Wasco, California – E.U.A.
IMPORTADOR / MANIPULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, Km 122 – Salto de Pirapora/SP CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de Registro do estabelecimento CDA/SP nº 4153
N° do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Estável em temperatura de 20°C ± 1ºC
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – POUCO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: azul PMS Blue 293 C
PRODUTO MICROBIOLÓGICO
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INSTRUÇÕES DE USO:
THURICIDE SC / Costar SC é um inseticida microbiológico de ação por ingestão, indicado para todas
as culturas com ocorrência dos seguintes alvos biológicos: Curuquerê (Alabama argillacea), Lagarta-
da-soja (Anticarsia gemmatalis), Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis), Mariposa-do-álamo
(Condylorrhiza vestigialis), Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis), Bicho-furão (Ecdytolopha
aurantiana), Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera), Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens),
Lagarta-mede-palmo (Oxydia apidania), Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax), Lagarta-falsa-
medideira (Chrysodeixis includens), Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), Lagarta-thyrinteina
(Thyrinteina arnobia), Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni).
Volume de calda
Alvos Biológicos Número, época e intervalo
Cultura Dose (p.c.) (L/ha)
de aplicações
Nome científico Nome comum Terrestre Aérea
Iniciar as aplicações no
início da infestação, com as
lagartas nos estádios iniciais
Alabama
Curuquerê 0,5 - 0,75 L/ha 100 a 200 20 a 40 de desenvolvimento.
argillacea
Realizar no máximo 3
aplicações, em intervalos de
7 dias.
Iniciar as aplicações
quando a praga atingir o
Anticarsia 100 a nível de dano econômico.
Lagarta-da-soja 0,3 - 0,5 L/ha -
gemmatalis 1000 Realizar no máximo 3
aplicações, em intervalos de
7 dias.
Iniciar as aplicações no
início da infestação, com as
lagartas nos estádios iniciais
Ascia monuste Curuquerê-da- 100 mL/100 L 300 a
- de desenvolvimento.
orseis couve água 1000
Realizar no máximo 3
aplicações, em intervalos de
7 dias.
Iniciar as aplicações no
início da infestação, com as
lagartas nos estádios iniciais
Condylorrhiza Mariposa-do- de desenvolvimento, do
0,75 L/ha 200 30
Todas as vestigialis álamo primeiro ao terceiro instares.
culturas com Realizar no máximo 3
ocorrência dos aplicações, em intervalos de
alvos biológicos 7 dias.
Efetuar aplicações
preventivas, a intervalos de
Diaphania Broca-das- 300 a 7 dias, durante 4 semanas.
0,5 - 1,0 L/ha -
hyalinata cucurbitáceas 1000 Iniciar o tratamento no
estádio fenológico do
florescimento.
Recomenda-se fazer a
inspeção visual em 1% da
população de plantas de
citros por talhão, realizando-
se o controle quando
Ecdytolopha 1500 a
Bicho-furão 1,0 - 1,5 L/ha - detectados até 10
aurantiana 2000
frutos/talhão com sintomas
de ataque ao bicho-furão.
Realizar no máximo 3
aplicações com intervalo de
7 dias.
Iniciar as aplicações no
início da infestação, com as
lagartas nos estádios iniciais
Helicoverpa Lagarta-do-
0,75 L/ha 150 a 200 30 a 50 de desenvolvimento.
armigera algodão
Realizar no máximo 4
aplicações, em intervalos de
7 dias.
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Iniciar as aplicações no
início da infestação, com as
lagartas nos estádios iniciais
Heliothis Lagarta-das-
0,5 - 1,0 L/ha 150 a 200 30 a 50 de desenvolvimento.
virescens maçãs
Realizar no máximo 2
aplicações, em intervalos de
7 dias.
Recomenda-se fazer a
inspeção visual em 1% da
população de plantas de
citros por talhão, realizando-
Lagarta-mede- 1500 a
Oxydia apidania 1,0 - 2,0 L/ha - se o controle quando
palmo 2000
detectados frutos
danificados. Realizar no
máximo 3 aplicações com
intervalo de 7 dias.
Iniciar as aplicações no
início da infestação, com as
lagartas nos estádios iniciais
Pseudaletia 300 a de desenvolvimento, do
Lagarta-do-trigo 0,8 L/ha -
sequax 1000 primeiro ao terceiro instares.
Realizar no máximo 3
aplicações, em intervalos de
7 dias.
Iniciar as aplicações
quando a praga atingir o
Chrysodeixis Lagarta-falsa- nível de dano econômico.
0,3 – 0,5 L/ha 100 a 300 -
includens medideira Realizar no máximo 3
aplicações, em intervalos de
7 dias.
Efetuar aplicações
100 - 150
Traça-do- 300 a preventivas, com intervalos
Tuta absoluta mL/100 L -
tomateiro 1000 semanais, Realizar no
água
Todas as máximo 3 aplicações.
culturas com Iniciar as aplicações no
ocorrência dos início da infestação, com as
alvos biológicos lagartas nos estádios iniciais
Thyrinteina Lagarta- de desenvolvimento, do
0,5 – 1,0 L/ha 2000 -
arnobia thyrinteina primeiro ao terceiro instares.
Realizar no máximo 3
aplicações, em intervalos de
7 dias.
As aplicações devem ser
efetuadas no início da
infestação, com as lagartas
Lagarta-mede- 300 a
Trichoplusia ni 0,5 – 1,0 L/ha - nos estádios iniciais de
palmo 1000
desenvolvimento. Realizar
no máximo 3 aplicações a
intervalos de 7 dias.
p.c. : produto comercial.
Modo de aplicação:
THURICIDE SC / Costar SC deve ser aplicado na forma de pulverização foliar sobre a cultura.
Preparo de calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com
água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então
adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.
Condições metereológicas recomendadas durante a pulverização:
• Umidade relativa do ar acima de 55%
• Temperatura abaixo de 30ºC
• Velocidade do vento entre 3 a 10 Km/h
Aplicação terrestre:
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e
promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante.
Utilizar volume de calda entre 150 a 2000 L/ha de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de
forma a obter uma boa cobertura.
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Para as pragas Condylorrhiza vestigialis e Thyrinteina arnobia, quando ocorrem em árvores de porte
médio e em baixa infestação, utilizar aplicações localizadas com pulverizadores tratorizados com
canhão.
Aplicação aérea:
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser
apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas
para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3
Km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Obs.: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e fontes de águas criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as
instruções da legislação pertinente e vigente.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
A escolha dos equipamentos a serem uitilizados para aplicação deste produto poderá sofrer
alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e
perdas do produto por evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para
este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na
lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse
período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do
produto.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplicar THURICIDE SC / Costar SC nas horas de sol muito forte; dê preferência para fazer as
aplicações ao entardecer. Não aplique THURICIDE SC / Costar SC em dias de chuva forte ou com
prenúncio da mesma.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
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O uso repetido do THURICIDE SC / Costar SC ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do THURICIDE SC / Costar SC como uma ferramenta útil
de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de THURICIDE SC / Costar SC podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração
da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do THURICIDE SC / Costar SC ou
outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores
e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e
controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de
ação distinto.
PRECAUÇÕES RELATIVAS À SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, máscara, óculos de segurança com proteção lateral e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha, máscara descartável, cobrindo nariz e boca; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara descartável, cobrindo nariz e a boca; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
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- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo e
bula.
Pele: ATENÇÃO! PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Lave com e sabão em
abundância e, se houver irritação, procure um médico, levando a embalagem e bula do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Procure serviço médico, levando a embalagem e bula do
produto.
Inalação: Se o produto for inalado, (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
RISCOS ASSOCIADOS AO PRODUTO THURICIDE SC / Costar SC (Bacillus thuringiensis)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
NOME TÉCNICO Bacillus thuringiensis cepa SA 12
Classificação CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Efeitos B. thuringiensis é uma bactéria do grupo do B. cereus que pode causar
registrados em quadros de intoxicação alimentar. Pela proximidade genética entre as duas
literatura espécies, há a possibilidade de algumas linhagens de B. thuringiensis
associados ao B. produzirem enterotoxinas diarreicas sendo possível quadros de diarreia em
Thuringiensis e caso de ingestão acidental de produtos agrotóxicos que tenham B.
espécies thuringiensis como ingrediente ativo. Há registro de sensibilização cutânea e
correlatas. respiratória e irritação ocular causadas por B. thuringiensis. Indivíduos
imunossuprimidos podem ser susceptíveis à essa bactéria.
Mecanismos de Bacillus thuringiensis: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do
toxicidade Bacillus thuringiensis em seres humanos e nem em animais de laboratório.
Não há a produção de matebólitos tóxicos conhecidos.
Sintomas e sinais Náuseas, vômito, diarreia, cólicas abdominais, febre, pele seca.
clínicos
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: o tratamento deve ser
sintomático.
Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental
impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Pele: lavar abundantemente
com água corrente e sabão neutro. Olho: lavar por, pelo menos, 15 minutos
com soro fisiológico, mantendo as pálpebras abertas e evitando a
contaminação do outro olho (posição lateral da cabeça). Ingestão: se o
produto for ingerido até 1 hora antes da chegada ao hospital, praticar lavagem
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gástrica com a proteção das vias respiratórias; aporte de carvão ativado.
Inalação: verificar necessidade de oxigenação. Tratamento sintomático e de
manutenção das funções vitais.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de emergência da empresa: (11) 3371-9700.
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
- O produto não é absorvido pela pele e mucosa. O produto é excretado em sua forma original pelo
trato digestivo.
SINTOMAS DE ALARME (efeitos colaterais):
- Quando ingerido em grande quantidade, poderá causar distúrbios intestinais.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 DERMAL Superior a 4.000 mg/kg
Toxicidade/ Patogenicidade oral em Ratos Não patogênica e não tóxica.
Toxicidade/ Patogenicidade pulmonar em Não patogênica e não tóxica.
Ratos
Toxicidade/ Patogenicidade intravenosa Não patogênica e não tóxica.
em Ratos
Sensibilização cutânea em cobaias Cavia Não sensibilizante.
porcellus
Irritação dérmica em coelhos Não irritante.
Irritação ocular em coelhos Foram observados sinais de irritação, reversíveis em
até 7 dias.
EFEITOS CRÔNICOS:
- Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.
Não foram realizados testes em longo prazo com mamíferos (exposição crônica). A referência de
informações são os testes com mamíferos para verificar os efeitos agudos.
Por se tratar de um agrotóxico microbiano deve ser considerado o risco biológico inerente ao mesmo.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
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• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MITSUI & CO. (BRASIL) S.A.
• Telefone da empresa (11) 3371-9700.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o produto com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
rótulo, para sua devolução e destinação final.
o Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
o Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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