Thiophanate Methyl 500 SC Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
02024
Marca Comercial
Thiophanate Methyl 500 SC Yonon
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Morango
Diplocarpon earlianum
Mancha-de-Diplocarpon; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Conteúdo da Bula
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THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 02024
COMPOSIÇÃO:
Diethyl 4,4'-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (TIOFANATO METÍLICO) ..............500 g/L (50,0% m/v)
Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex. ……………….............................................11 g/L (0,1% m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................................................ 669 g/L (66,9% m/v)
GRUPO B1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Precursor de Benzimidazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar,
Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ:
47.172.452/0001-14 - Registro CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TIOFANATO METÍLICO TÉCNICO PILARQUIM - Registro MAPA nº 10413
Anhui Guangxi Agrochemical Co Ltd. - Qingling Village, Xinhang Town, Guangde, 242235,
Anhui – China.
FORMULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda. – Rua Antônia de Moraes Souza, 737, Condomínio CLIP, Bairro
Betel – Pauílina/SP – CEP: 13148-171 – CNPJ: 40.726.678/0001-70 – Registro CDA/SP nº 4327. Indústrias
Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, s/n, Loteamento Industrial Nova Roseira – Roseira/SP
– CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service Indústria
Química Ltda. – Rua Minas Gerais, nº 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ: 43.352.558/0001-49 –
Registro CDA/SP nº 79. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº 22.335, quadra 14, lote
5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss
Química Ltda. – Rodovia PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-
00 – Registro ADAPAR/PR nº 2669. Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou
Gulf Economy and Technology Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China. Zhejiang Well-
Done Chemical Co., Ltd. – Chaoshan, Yuhang, Hangzhou, Zhejiang, China.
IMPORTADORES:
Agrilean Inputs S.A. – Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – Pavimento 36,
Jardim Maria Cristina – Barueri/SP – CEP: 06.421-300 – CNPJ: 47.983.211/0004-06 – Registro
CDA/SP nº 4378. Agrilean Inputs S.A. – Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22,
_____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, 409 - Andar 1, posição 2 – Jardim Paulistano – São Paulo/SP
Tel./Fax: (0XX11) 5939-7213
____________________________________________________________________________________________
Zona Rural – Cuiabá/MT – CEP: 78098-970 – CNPJ: 47.983.211/0003-17 – Registro INDEA/MT nº
33070. Agrilean Inputs S.A. – Area Rural, S/N, km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo
Magalhães - Luis Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47865-899 – CNPJ: 47.983.211/0002-36 –
Registro ADAB/BA nº 145723. Agroallianz S.A. - Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432,
Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas/SP - CEP: 13105-822 - CNPJ:
27.150.699/0001-22 - Registro CDA/SP nº 1280. Agroimport do Brasil Ltda. – Av. Cristóvão
Colombo, 2955, Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – CNPJ:
05.625.220/0001-24 –Registro SEAPA/RS nº 1448/04. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia BR
386, s/nº, Km 173,5 - Sala 5A - Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ:
05.625.220/0009-81 – SEAPA/RS nº 42/18. Agroimport do Brasil Ltda. – Rua Adolfo Zieppe
Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz –
CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Registro SEAPA/RS nº 65/20.
Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia PR 090, Km 374, s/nº, Lote 44-C-2, Módulo I – Parque
Industrial Nene Favoretto – CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR – CNPJ: 05.625.220/0005-58 –Registro
ADAPAR/PR nº 1000021. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia Presidente Castelo Branco,
11100, Km 30,5 – Módulo 2N, Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 – Barueri/SP – CNPJ:
05.625.220/0012-87 – Registro CDA/SP nº 4252. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia BR 163,
Km 116, Armazém 2, Sala 06, Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 – Rondonópolis/MT
– CNPJ: 05.625.220/0011-04 – Registro INDEA/MT nº 32257. Agroquima Produtos
Agropecuarios Ltda. – Av. Castelo Branco 6348 – Quadra 47 – Lotes 01 a 05 e 12 Ipiranga –
CEP: 74453-383 – Goiânia/GO – CNPJ: 01.626.951/0001-33 – Registro SIDAGO/GO nº
10.000.037-1. Amaggi Exportação e Importação Ltda. – Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Bairro
Zona Rural – CEP: 78098-970 – Cuiabá/MT – CNPJ: 77.294.254/0050-72 – Registro INDEA/MT nº
20435. Amaggi Exportação e Importação Ltda. – Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão
Urbana – Sorriso/MT – CNPJ: 77.294.254/0077-92 – Registro INDEA/MT nº 22956. Ciagro
Comércio, Importação e Exportação de Produtos Agropecuários Ltda - Estrada Mato
Grande, Km 02 – Distrito Industrial – São Borja/RS – CEP: 97670-000, CNPJ: 10.962.239/0003-68
– Registro do Estabelecimento/Estado Nº: 1967/09. Cropchem Ltda.- Ronat Walter Sodré, 2800,
Lote 03 – Bairro C Gleba - Ibiporã/PR - CEP: 86200-00 – CNPJ: 03.625.679/0003-64 – Registro
ADAPAR/PR nº 003354. Cropchem Ltda.- BR 386, km 173,5 – Sala 40 – Bairro Boa Vista -
Carazinho/RS – CEP: 99500-000 - CNPJ: 03.625.679/0004-45 - Registro SEAPA/RS nº 219/12.
DKBR Trading S.A. - Ayrton Senna da Silva, nº 600 – Cond. Torre Siena, 17 andar, Sala 1704 –
Gleba Fazenda Palhano Londrina – Paraná/ PR – CEP: 86050-460 – CNPJ: 33.744.380/0001-28 –
Registro ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR Trading S.A – Rodovia SPA 008/457, s/n, Zona Rural –
CEP 19.640-000 – Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Registro CDA/SP n°4303. DKBR
Trading S.A – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3 – CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT–
CNPJ: 33.744.380/0002-09 – Registro INDEA/MT nº 22058. Fiagril Ltda. - Avenida da Produção,
2204, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, Bandeirantes – CEP: 78455-000 – Lucas do Rio Verde/MT –
CNPJ: 02.734.023/0013-99. Registro INDEA/MT nº 28047. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR
423, s/n° - km 24,5 – Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ:
00.729.422/0001-00 – Registro no ADAPAR/PR nº 002669. Sowin Agronegocio Ltda. - Avenida
Jamaris, 100, São Paulo/SP - CNPJ : 48.644.897/0001-12 - Registro CDA/SP nº 4422. Tecnomyl
Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Rodovia BR-50, KM 185, s/n, Galpão 35,
Jardim Santa Clara - CEP: 38.038-050 - Uberaba/MG - CNPJ: 05.280.269/0009-40. Registro
IMA/MG nº 7839784. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. – A Rodovia
dos Imigrantes Km 05, s/n, Galpão 01, Sala 07 – CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ:
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Tel./Fax: (0XX11) 5939-7213
____________________________________________________________________________________________
05.280.269/0015-98. Registro INDEA/MT nº 34325. Tecnomyl Brasil Distribuidora De
Produtos Agrícolas Ltda. – Estrada Municipal de Aparecidinha, s/n, Galpão 08 ao 12 e 14 ao 18
– CEP: 13.314-010 – Varejão, Itu/SP - CNPJ: 05.280.269/0016-79 - Registro CDA/SP nº 4453.
Willowood Agriscience Representacao Comercial Ltda – Avenida Doutor José Bonifácio
Coutinho Nogueira, N° 214 - Sala 516, Quadra 30014, Lote 20-a-5 - Jardim Madalena –
Campinas/SP, Brasil - Cep: 13.091-611 – CNPJ: 40.503.635/0001-26 – Registro CDA/SP nº 4325.
N° do Lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010).
Agite antes de usar
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON é um fungicida sistêmico indicado paras as culturas
de algodão, banana, citros, feijão, maçã, morango, soja e tomate conforme especificado abaixo:
VOLUME DE Nº MÁXIMO DE
CULTURA ALVO DOSE
CALDA APLICAÇÕES
Ramulária 600 - 800 200
4
(Ramularia aréola) mL/ha L/ha
ALGODÃO Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do
fechamento da cultura, repetindo-as com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar a maior dose
em condições altamente favoráveis para a doença (com chuvas intensas e com período
prolongado de alta umidade relativa do ar).
Sigatoka-amarela 100 mL/100 L 400 – 600
3
(Mycosphaerella musicola) de água L/ha
BANANA
Época e intervalo de aplicação: Realizar as aplicações durante o período chuvoso, com
intervalo de 30 a 45 dias entre as aplicações.
Verrugose
2
(Elsinoe australis) 100 mL/100 L 700 – 1000
Pinta-preta de água L/ha
4
(Phyllosticta citricarpa)
CITROS Época e intervalo de aplicação: Verrugose: Efetuar as aplicações no estágio de
florescimento, sendo a primeira aplicação no estágio “palito de fósforo” e a segunda
aplicação quanto 2/3 das pétalas tiverem caído. Pinta-preta: Iniciar as aplicações a partir
de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais de doença e repetir com intervalo de 40
dias, não ultrapassando o número máximo de 4 aplicações por ciclo
Antracnose 500 – 750 400 – 500
3
(Colletotrichum lindemuthianum) mL/ha L/ha
FEIJÃO Época e intervalo de aplicação: Realizar as aplicações, iniciando a primeira pulverização
aos 20 dias após a emergência da planta, e as demais em pré e pós florada. Utilizar a
maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (no plantio “das águas”,
sob temperaturas moderadas e alta umidade relativa do ar).
Mancha-foliar-da-gala 100 mL/100 L 700 – 1000
3
(Colletotrichum gloeosporioides) de água L/ha
Época e intervalo de aplicação: Iniciar os tratamentos aos primeiros sinais da doença
MAÇÃ (lesões foliar avermelhadas sem margem definida, distribuídas ao acaso no limbo) ou
assim que as condições climáticas estiverem favoráveis (com chuvas consecutivas
seguidas de molhamento foliar superior a 10 horas), principalmente entre os meses de
novembro a janeiro. Realizar as aplicações com intervalo de 10 dias.
Mancha-foliar
100 mL/100 L 700 – 1000
(Diplocarpon earlianum) 4
de água L/ha
MORANGO (Mycosphaerella fragariae)
Época e intervalo de aplicação: Realizar uma pulverização a cada período de
florescimento ou frutificação.
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VOLUME DE Nº MÁXIMO DE
CULTURA ALVO DOSE
CALDA APLICAÇÕES
Crestamento-foliar
(Cercospora kikuchii) 600 – 800
Mancha-parda mL/ha 700 – 1000
2
(Septoria glycines) L/ha
Podridão-de-Sclerotinia
1000 mL/ha
SOJA (Sclerotinia sclerotiorum)
Época e intervalo de aplicação: Crestamento-foliar e Mancha-parda: para o controle de
doenças de final de ciclo, realizar até 2 aplicações, sendo a primeira no estágio
fenológico R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira
aplicação. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença
(chuvas frequentes e temperaturas entre 22-30°C).
Septoriose 100 mL/100 L
700 - 1000 2
(Septoria lycopersici) de água
TOMATE Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos primeiros sinais dos sintomas
da doença (observados nas folhas mais velhas, através de numerosas manchas circulares
e elípticas, com as bordas escurecidas e o centro cor de palha com pontuações).
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada de THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON deve ser diluída em água e
pulverizada com o uso de equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou
motorizado) ou tratorizado, equipados com filtros adequados ao tipo de bico cônico, com
densidade mínima de 50 -70 gotas/cm2 e tamanho de 250 micra, de forma que se obtenha uma
perfeita cobertura da parte aérea da planta visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou
frutos.
Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação
(litro de calda/hectare) para proporcionar adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos
de até 10 km/h, temperatura (máxima de 35°C) e umidade relativa (≥ 65%), evitando perdas por
deriva e evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão 14
Banana 14
Citros 14
Feijão 14
Maçã 7
Morango 14
Soja 21
Tomate 14
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas
na dose e condições recomendadas. Não aplicar com produtos altamente alcalinos.
Outras restrições a serem observadas:
O produto não apresenta restrições ao uso se utilizado de acordo com as instruções.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
GRUPO B1 FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc.
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• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON é composto por (Tiofanato-
metílico), que apresenta mecanismo de ação das tospoisomerases e DNA - girase, pertencente
ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de
Doenças, quando disponível e apropriado (tais como resistência genética, controle biológico,
controle cultural, etc). O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
plantio em época adequada, adubação equilibrada, manejo da irrigação melhor mantém o
equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória, óculos,
touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado;
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
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Rua Capitão Antônio Rosa, 409 - Andar 1, posição 2 – Jardim Paulistano – São Paulo/SP
Tel./Fax: (0XX11) 5939-7213
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado;
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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ATENÇÃO - Pode ser nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis e etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Tiofanato Metillico – Benzimidazol
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, dérmica, ocular e inalatória
exposição
Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido
pelo trato gastrointestinal, alcançando uma concentração sorológica
máxima 4h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose-
dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis
teciduais foram encontrados no fígado, tireóide e rins 96h após a dosagem.
O tiofanao-metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi
Toxicocinética
excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes
em 24h de administração. Na dose mais baixa, a principal via de
administração foi urinária, enquanto na dose mais elevada foi
predominantemente fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo
o tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h; aquilo que resta nos
tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h.
Altera enzimas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e
Toxicodinâmica
camundongos).
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Tanto o tiofanato-metílico quanto o seu metabólito terminal, o
carbendazim, possuem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade
Sintomas e
anticolinesterase. Em todas as espécies de animais, o efeito toxicológico
Sinais Clínicos
mais suscetível da exposição sub-crônica / crônica é a toxicidade hepática.
A tireóide também é um órgão alvo para o tiofanato-metílico.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e do quadro
clínico compatível.
Diagnóstico
• Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Exposição oral:
A) Êmese: a indução de vômito empregando-se ipeca não é recomendada.
B) Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose:
suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos,
25 a 50 g em crianças de (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a.
C) Lavagem gástrica: considere após ingestão de uma quantidade de
veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contra indicações: perda de
reflexos protetores das vias respiratórias ao nível diminuído de consciência
em pacientes não intubados; após ingestão de compostos corrosivos,
hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de
hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
D) Fluídos intravenosos: podem ser úteis no restabelecimento do volume
de fluido extracelular, após vômito severo e diarreia.
Tratamento Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse/dispneia, avalie
quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre
Exposição inalatória
oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos
com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral
ou parental.
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
água salina 0,9% à temperatura ambiente, por pelo
Exposição ocular
menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
Exposição dérmica com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente
para o especialista caso a irritação ou dor persistente
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;
usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar o contato cutâneo, ocular e
inalatório com o produto.
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Contra - A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
indicações pneumonite química.
Efeitos das
Interações Não são conhecidos.
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral: Oral para ratos (fêmeas): superior a 2.000 mg/Kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: superior a 4.000 mg/Kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória (1h) para ratos: não foi determinada nas condições de teste.
Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado levemente irritante, com hiperemia de
conjuntiva reversível em 24 horas.
Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado como não irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não provocou sensibilização cutânea.
Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex
Olhos: pode causar irritação moderada.
Pele: Ligeiramente irritante com possível vermelhidão, edema ou pele seca. Pode causar
dermatite prolongada ou aguda.
Inalatório: Foi considerado como pouco irritante.
Efeitos Crônicos:
Em estudos toxicológicos crônicos de laboratório, nos quais ocorrem exposição e observação
dos animais durante toda ou boa parte de suas vidas, com administração de diferentes
concentrações de Tiofanato-metílico, foram estabelecidas doses de não-efeito tóxico por
exposição crônica à substância, as quais são respeitadas. Entretanto, em dosagens superiores
para ratos e cães, ocorreram queda no crescimento, sendo observados efeitos sobre o fígado e
tireóide. O produto não apresentou características carcinogênica, teratogênica ou mutagênica
em testes em testes com animais de laboratório.
Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex – Não há.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa Yonon Brasil Defensivos Agrícolas
Ltda.
− Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
− Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
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− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil no pulverizador;
• Adicione o mecanismo para liberar o jato d’água.
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas de embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para o efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
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de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
• Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
• Restrição de uso para as culturas do morango e tomate no estado do Paraná.
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