Thiophanate Methyl 500 SC Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
02024
Marca Comercial
Thiophanate Methyl 500 SC Yonon
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Morango
Diplocarpon earlianum
Mancha-de-Diplocarpon; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    ____________________________________________________________________________________________



                           THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 02024

COMPOSIÇÃO:
Diethyl 4,4'-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (TIOFANATO METÍLICO) ..............500 g/L (50,0% m/v)
Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex. ……………….............................................11 g/L (0,1% m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................................................ 669 g/L (66,9% m/v)

                    GRUPO                                                B1                                         FUNGICIDA



CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Precursor de Benzimidazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar,
Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ:
47.172.452/0001-14 - Registro CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TIOFANATO METÍLICO TÉCNICO PILARQUIM - Registro MAPA nº 10413
Anhui Guangxi Agrochemical Co Ltd. - Qingling Village, Xinhang Town, Guangde, 242235,
Anhui – China.

FORMULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda. – Rua Antônia de Moraes Souza, 737, Condomínio CLIP, Bairro
Betel – Pauílina/SP – CEP: 13148-171 – CNPJ: 40.726.678/0001-70 – Registro CDA/SP nº 4327. Indústrias
Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, s/n, Loteamento Industrial Nova Roseira – Roseira/SP
– CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service Indústria
Química Ltda. – Rua Minas Gerais, nº 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ: 43.352.558/0001-49 –
Registro CDA/SP nº 79. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº 22.335, quadra 14, lote
5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss
Química Ltda. – Rodovia PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-
00 – Registro ADAPAR/PR nº 2669. Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou
Gulf Economy and Technology Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China. Zhejiang Well-
Done Chemical Co., Ltd. – Chaoshan, Yuhang, Hangzhou, Zhejiang, China.

IMPORTADORES:
Agrilean Inputs S.A. – Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – Pavimento 36,
Jardim Maria Cristina – Barueri/SP – CEP: 06.421-300 – CNPJ: 47.983.211/0004-06 – Registro
CDA/SP nº 4378. Agrilean Inputs S.A. – Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22,
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           Rua Capitão Antônio Rosa, 409 - Andar 1, posição 2 – Jardim Paulistano – São Paulo/SP
                                       Tel./Fax: (0XX11) 5939-7213
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Zona Rural – Cuiabá/MT – CEP: 78098-970 – CNPJ: 47.983.211/0003-17 – Registro INDEA/MT nº
33070. Agrilean Inputs S.A. – Area Rural, S/N, km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo
Magalhães - Luis Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47865-899 – CNPJ: 47.983.211/0002-36 –
Registro ADAB/BA nº 145723. Agroallianz S.A. - Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432,
Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas/SP - CEP: 13105-822 - CNPJ:
27.150.699/0001-22 - Registro CDA/SP nº 1280. Agroimport do Brasil Ltda. – Av. Cristóvão
Colombo, 2955, Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – CNPJ:
05.625.220/0001-24 –Registro SEAPA/RS nº 1448/04. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia BR
386, s/nº, Km 173,5 - Sala 5A - Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ:
05.625.220/0009-81 – SEAPA/RS nº 42/18. Agroimport do Brasil Ltda. – Rua Adolfo Zieppe
Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz –
CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Registro SEAPA/RS nº 65/20.
Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia PR 090, Km 374, s/nº, Lote 44-C-2, Módulo I – Parque
Industrial Nene Favoretto – CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR – CNPJ: 05.625.220/0005-58 –Registro
ADAPAR/PR nº 1000021. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia Presidente Castelo Branco,
11100, Km 30,5 – Módulo 2N, Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 – Barueri/SP – CNPJ:
05.625.220/0012-87 – Registro CDA/SP nº 4252. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia BR 163,
Km 116, Armazém 2, Sala 06, Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 – Rondonópolis/MT
– CNPJ: 05.625.220/0011-04 – Registro INDEA/MT nº 32257. Agroquima Produtos
Agropecuarios Ltda. – Av. Castelo Branco 6348 – Quadra 47 – Lotes 01 a 05 e 12 Ipiranga –
CEP: 74453-383 – Goiânia/GO – CNPJ: 01.626.951/0001-33 – Registro SIDAGO/GO nº
10.000.037-1. Amaggi Exportação e Importação Ltda. – Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Bairro
Zona Rural – CEP: 78098-970 – Cuiabá/MT – CNPJ: 77.294.254/0050-72 – Registro INDEA/MT nº
20435. Amaggi Exportação e Importação Ltda. – Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão
Urbana – Sorriso/MT – CNPJ: 77.294.254/0077-92 – Registro INDEA/MT nº 22956. Ciagro
Comércio, Importação e Exportação de Produtos Agropecuários Ltda - Estrada Mato
Grande, Km 02 – Distrito Industrial – São Borja/RS – CEP: 97670-000, CNPJ: 10.962.239/0003-68
– Registro do Estabelecimento/Estado Nº: 1967/09. Cropchem Ltda.- Ronat Walter Sodré, 2800,
Lote 03 – Bairro C Gleba - Ibiporã/PR - CEP: 86200-00 – CNPJ: 03.625.679/0003-64 – Registro
ADAPAR/PR nº 003354. Cropchem Ltda.- BR 386, km 173,5 – Sala 40 – Bairro Boa Vista -
Carazinho/RS – CEP: 99500-000 - CNPJ: 03.625.679/0004-45 - Registro SEAPA/RS nº 219/12.
DKBR Trading S.A. - Ayrton Senna da Silva, nº 600 – Cond. Torre Siena, 17 andar, Sala 1704 –
Gleba Fazenda Palhano Londrina – Paraná/ PR – CEP: 86050-460 – CNPJ: 33.744.380/0001-28 –
Registro ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR Trading S.A – Rodovia SPA 008/457, s/n, Zona Rural –
CEP 19.640-000 – Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Registro CDA/SP n°4303. DKBR
Trading S.A – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3 – CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT–
CNPJ: 33.744.380/0002-09 – Registro INDEA/MT nº 22058. Fiagril Ltda. - Avenida da Produção,
2204, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, Bandeirantes – CEP: 78455-000 – Lucas do Rio Verde/MT –
CNPJ: 02.734.023/0013-99. Registro INDEA/MT nº 28047. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR
423, s/n° - km 24,5 – Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ:
00.729.422/0001-00 – Registro no ADAPAR/PR nº 002669. Sowin Agronegocio Ltda. - Avenida
Jamaris, 100, São Paulo/SP - CNPJ : 48.644.897/0001-12 - Registro CDA/SP nº 4422. Tecnomyl
Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Rodovia BR-50, KM 185, s/n, Galpão 35,
Jardim Santa Clara - CEP: 38.038-050 - Uberaba/MG - CNPJ: 05.280.269/0009-40. Registro
IMA/MG nº 7839784. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. – A Rodovia
dos Imigrantes Km 05, s/n, Galpão 01, Sala 07 – CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ:
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       Rua Capitão Antônio Rosa, 409 - Andar 1, posição 2 – Jardim Paulistano – São Paulo/SP
                                   Tel./Fax: (0XX11) 5939-7213
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05.280.269/0015-98. Registro INDEA/MT nº 34325. Tecnomyl Brasil Distribuidora De
Produtos Agrícolas Ltda. – Estrada Municipal de Aparecidinha, s/n, Galpão 08 ao 12 e 14 ao 18
– CEP: 13.314-010 – Varejão, Itu/SP - CNPJ: 05.280.269/0016-79 - Registro CDA/SP nº 4453.
Willowood Agriscience Representacao Comercial Ltda – Avenida Doutor José Bonifácio
Coutinho Nogueira, N° 214 - Sala 516, Quadra 30014, Lote 20-a-5 - Jardim Madalena –
Campinas/SP, Brasil - Cep: 13.091-611 – CNPJ: 40.503.635/0001-26 – Registro CDA/SP nº 4325.



                       N° do Lote ou partida:
                        Data de Fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                       Data de Vencimento:



 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                 SEU PODER.

  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                    Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
                          Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010).

                                       Agite antes de usar

                            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
             CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                   CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C




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       Rua Capitão Antônio Rosa, 409 - Andar 1, posição 2 – Jardim Paulistano – São Paulo/SP
                                   Tel./Fax: (0XX11) 5939-7213
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON é um fungicida sistêmico indicado paras as culturas
de algodão, banana, citros, feijão, maçã, morango, soja e tomate conforme especificado abaixo:

                                                                    VOLUME DE         Nº MÁXIMO DE
 CULTURA                   ALVO                      DOSE
                                                                      CALDA            APLICAÇÕES
                         Ramulária                 600 - 800            200
                                                                                              4
                     (Ramularia aréola)             mL/ha               L/ha

ALGODÃO       Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do
              fechamento da cultura, repetindo-as com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar a maior dose
              em condições altamente favoráveis para a doença (com chuvas intensas e com período
              prolongado de alta umidade relativa do ar).
                     Sigatoka-amarela            100 mL/100 L        400 – 600
                                                                                              3
                 (Mycosphaerella musicola)         de água             L/ha
 BANANA
              Época e intervalo de aplicação: Realizar as aplicações durante o período chuvoso, com
              intervalo de 30 a 45 dias entre as aplicações.
                           Verrugose
                                                                                              2
                       (Elsinoe australis)       100 mL/100 L      700 – 1000
                           Pinta-preta             de água            L/ha
                                                                                              4
                    (Phyllosticta citricarpa)
  CITROS      Época e intervalo de aplicação: Verrugose: Efetuar as aplicações no estágio de
              florescimento, sendo a primeira aplicação no estágio “palito de fósforo” e a segunda
              aplicação quanto 2/3 das pétalas tiverem caído. Pinta-preta: Iniciar as aplicações a partir
              de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais de doença e repetir com intervalo de 40
              dias, não ultrapassando o número máximo de 4 aplicações por ciclo
                          Antracnose               500 – 750         400 – 500
                                                                                              3
              (Colletotrichum lindemuthianum)       mL/ha              L/ha

  FEIJÃO      Época e intervalo de aplicação: Realizar as aplicações, iniciando a primeira pulverização
              aos 20 dias após a emergência da planta, e as demais em pré e pós florada. Utilizar a
              maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (no plantio “das águas”,
              sob temperaturas moderadas e alta umidade relativa do ar).
                   Mancha-foliar-da-gala         100 mL/100 L        700 – 1000
                                                                                              3
              (Colletotrichum gloeosporioides)     de água              L/ha
              Época e intervalo de aplicação: Iniciar os tratamentos aos primeiros sinais da doença
  MAÇÃ        (lesões foliar avermelhadas sem margem definida, distribuídas ao acaso no limbo) ou
              assim que as condições climáticas estiverem favoráveis (com chuvas consecutivas
              seguidas de molhamento foliar superior a 10 horas), principalmente entre os meses de
              novembro a janeiro. Realizar as aplicações com intervalo de 10 dias.
                        Mancha-foliar
                                                  100 mL/100 L      700 – 1000
                   (Diplocarpon earlianum)                                                4
                                                     de água           L/ha
MORANGO           (Mycosphaerella fragariae)
              Época e intervalo de aplicação: Realizar uma pulverização a cada período de
              florescimento ou frutificação.

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       Rua Capitão Antônio Rosa, 409 - Andar 1, posição 2 – Jardim Paulistano – São Paulo/SP
                                   Tel./Fax: (0XX11) 5939-7213
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                                                                 VOLUME DE         Nº MÁXIMO DE
 CULTURA                   ALVO                     DOSE
                                                                   CALDA            APLICAÇÕES
                      Crestamento-foliar
                     (Cercospora kikuchii)        600 – 800
                         Mancha-parda               mL/ha         700 – 1000
                                                                                         2
                       (Septoria glycines)                           L/ha
                   Podridão-de-Sclerotinia
                                                 1000 mL/ha
   SOJA            (Sclerotinia sclerotiorum)
              Época e intervalo de aplicação: Crestamento-foliar e Mancha-parda: para o controle de
              doenças de final de ciclo, realizar até 2 aplicações, sendo a primeira no estágio
              fenológico R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira
              aplicação. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença
              (chuvas frequentes e temperaturas entre 22-30°C).
                         Septoriose             100 mL/100 L
                                                                  700 - 1000               2
                    (Septoria lycopersici)        de água
 TOMATE       Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos primeiros sinais dos sintomas
              da doença (observados nas folhas mais velhas, através de numerosas manchas circulares
              e elípticas, com as bordas escurecidas e o centro cor de palha com pontuações).



MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada de THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON deve ser diluída em água e
pulverizada com o uso de equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou
motorizado) ou tratorizado, equipados com filtros adequados ao tipo de bico cônico, com
densidade mínima de 50 -70 gotas/cm2 e tamanho de 250 micra, de forma que se obtenha uma
perfeita cobertura da parte aérea da planta visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou
frutos.

Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação
(litro de calda/hectare) para proporcionar adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos
de até 10 km/h, temperatura (máxima de 35°C) e umidade relativa (≥ 65%), evitando perdas por
deriva e evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

   Culturas              Dias
   Algodão                14
    Banana                14
     Citros               14
     Feijão               14
     Maçã                  7
   Morango                14
      Soja                21
   Tomate                 14



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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas
na dose e condições recomendadas. Não aplicar com produtos altamente alcalinos.

Outras restrições a serem observadas:
O produto não apresenta restrições ao uso se utilizado de acordo com as instruções.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:

            GRUPO                               B1                          FUNGICIDA

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
 • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle
    do mesmo alvo, sempre que possível;
 • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
    agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
    resistência quando disponíveis, etc.
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•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
    estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
    eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
    patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
    Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
    BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON é composto por (Tiofanato-
metílico), que apresenta mecanismo de ação das tospoisomerases e DNA - girase, pertencente
ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de
Doenças, quando disponível e apropriado (tais como resistência genética, controle biológico,
controle cultural, etc). O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
plantio em época adequada, adubação equilibrada, manejo da irrigação melhor mantém o
equilíbrio do sistema.




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        MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                  ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
   pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
   profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
   seguinte ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória, óculos,
   touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
   das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado;
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
   individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
   coletivas de segurança.




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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
   que estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
   das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado;
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
   Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
   a aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
   vestidas para evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
   local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
   da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
   aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
   tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
   seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
   protegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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                                  ATENÇÃO                - Pode ser nocivo se ingerido




PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis e etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

ANTÍDOTO: Não há antídoto específico

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico       Tiofanato Metillico – Benzimidazol
    Classe
                    Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 toxicológica
   Vias de
                    Oral, dérmica, ocular e inalatória
  exposição
                    Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido
                    pelo trato gastrointestinal, alcançando uma concentração sorológica
                    máxima 4h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose-
                    dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis
                    teciduais foram encontrados no fígado, tireóide e rins 96h após a dosagem.
                    O tiofanao-metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi
 Toxicocinética
                    excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes
                    em 24h de administração. Na dose mais baixa, a principal via de
                    administração foi urinária, enquanto na dose mais elevada foi
                    predominantemente fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo
                    o tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h; aquilo que resta nos
                    tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h.
                    Altera enzimas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e
Toxicodinâmica
                    camundongos).


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                   Tanto o tiofanato-metílico quanto o seu metabólito terminal, o
                   carbendazim, possuem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade
   Sintomas e
                   anticolinesterase. Em todas as espécies de animais, o efeito toxicológico
 Sinais Clínicos
                   mais suscetível da exposição sub-crônica / crônica é a toxicidade hepática.
                   A tireóide também é um órgão alvo para o tiofanato-metílico.
                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e do quadro
                   clínico compatível.
  Diagnóstico
                        • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                           intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                   Exposição oral:
                   A) Êmese: a indução de vômito empregando-se ipeca não é recomendada.
                   B) Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                   absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose:
                   suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos,
                   25 a 50 g em crianças de (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a.
                   C) Lavagem gástrica: considere após ingestão de uma quantidade de
                   veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
                   ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contra indicações: perda de
                   reflexos protetores das vias respiratórias ao nível diminuído de consciência
                   em pacientes não intubados; após ingestão de compostos corrosivos,
                   hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de
                   hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não
                   significativa.
                   D) Fluídos intravenosos: podem ser úteis no restabelecimento do volume
                   de fluido extracelular, após vômito severo e diarreia.

  Tratamento                                     Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto
                                                 alterações respiratórias. Se ocorrer tosse/dispneia, avalie
                                                 quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre
                          Exposição inalatória
                                                 oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos
                                                 com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral
                                                 ou parental.
                                                 Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
                                                 água salina 0,9% à temperatura ambiente, por pelo
                            Exposição ocular
                                                 menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
                                                 encaminhar o paciente para o especialista
                                                 Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
                           Exposição dérmica     com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente
                                                 para o especialista caso a irritação ou dor persistente


                   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                   EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;
                   usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
                   Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar o contato cutâneo, ocular e
                   inalatório com o produto.



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    Contra -       A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
   indicações      pneumonite química.

  Efeitos das
  Interações       Não são conhecidos.
   Químicas
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                      diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
                                                        6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                             (RENACIAT/ANVISA/MS).
                    As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                                        Agravos de Notificação Compulsória.
   ATENÇÃO
                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                   (SINAN/MS).
                      Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                              Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral: Oral para ratos (fêmeas): superior a 2.000 mg/Kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: superior a 4.000 mg/Kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória (1h) para ratos: não foi determinada nas condições de teste.
Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado levemente irritante, com hiperemia de
conjuntiva reversível em 24 horas.
Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado como não irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não provocou sensibilização cutânea.

Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex
Olhos: pode causar irritação moderada.
Pele: Ligeiramente irritante com possível vermelhidão, edema ou pele seca. Pode causar
dermatite prolongada ou aguda.
Inalatório: Foi considerado como pouco irritante.

Efeitos Crônicos:
Em estudos toxicológicos crônicos de laboratório, nos quais ocorrem exposição e observação
dos animais durante toda ou boa parte de suas vidas, com administração de diferentes
concentrações de Tiofanato-metílico, foram estabelecidas doses de não-efeito tóxico por
exposição crônica à substância, as quais são respeitadas. Entretanto, em dosagens superiores
para ratos e cães, ocorreram queda no crescimento, sendo observados efeitos sobre o fígado e
tireóide. O produto não apresentou características carcinogênica, teratogênica ou mutagênica
em testes em testes com animais de laboratório.
Nonylphenoxypolyethoxyethanol-iodine complex – Não há.
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       Rua Capitão Antônio Rosa, 409 - Andar 1, posição 2 – Jardim Paulistano – São Paulo/SP
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  INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS


                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:
   Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
   ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
   (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

   - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
   - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   - Não utilize equipamento com vazamentos.
   - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   - Aplique somente as doses recomendadas.
   - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
     d’água. Evite a contaminação da água.
   - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
     solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
   - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
     bebidas, rações ou outros materiais.
   - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
     rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
   - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
     Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa Yonon Brasil Defensivos Agrícolas
    Ltda.
− Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
− Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

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−   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
    bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
    auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
    derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
    telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
    Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado.
    Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
    corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
−   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
    QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
    LAVAGEM DA EMBALAGEM
    Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
    Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
    Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
    após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
•   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
    na posição vertical durante 30 segundos;
•   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
•   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
•   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
•   Faça esta operação três vezes;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;

    Lavagem sob pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
    seguintes procedimentos:
•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil no pulverizador;
•   Adicione o mecanismo para liberar o jato d’água.
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas de embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
    procedimentos:
•   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
    sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
•   Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
•   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde são guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
    término do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para o efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.


    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
    onde são guardadas as embalagens cheias.
•   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
•   Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.



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    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
    seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
    término do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
    onde são guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
    ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.
    DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
•   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
    ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.
•   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
    O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
•   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
•   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
    causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
    pessoas.


    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
•   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante pelo do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
•   A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
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  de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
  • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
     específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
     de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
  • Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
     concernentes as atividades agrícolas.
  • Restrição de uso para as culturas do morango e tomate no estado do Paraná.




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                                   Tel./Fax: (0XX11) 5939-7213
                                

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