Terminus
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
11722
Marca Comercial
Terminus
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-Branca
Arroz
Tibraca limbativentris
Percevejo; Percevejo-grande-do-arroz
Arroz irrigado
Tibraca limbativentris
Percevejo
Aveia
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde; Pulgão-verde-dos-cereais
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Caju
Aleurodicus cocois
Mosca-branca; Mosca-branca-do-cajueiro
Caju
Ceratitis capitata
Mosca do mediterrâneo
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Caqui
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Caqui
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Carambola
Anastrepha obliqua
Mosca das frutas
Carambola
Bactrocera carambolae
Mosca-da-carambola
Carambola
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Centeio
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde; Pulgão-verde-dos-cereais
Cevada
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde; Pulgão-verde-dos-cereais
Ervilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijões
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Figo
Ceratitis capitata
Mosca do mediterrâneo
Figo
Zaprionus indianus
Mosca-do-figo
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Goiaba
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Goiaba
Triozoida limbata
Psilídeo da goiabeira
Kiwi
Ceratitis capitata
Mosca do mediterâneo
Manga
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Manga
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milheto
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos cereais
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Sorgo
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Triticale
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-verde-dos-cereais
Uva
Ceratitis capitata
Conteúdo da Bula
TERMINUS®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob Nº 11722
COMPOSIÇÃO:
- (E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)...................................................................................................200 g/L (20,0 % m/v)
- Reaction product comprising equal quantities of (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl(Z)-(1R,3R)-3-(2-chloro-
3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (R)-α-cyano-3-phenoxy benzyl
(Z)-(1S,3S)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA)..........................................................................................250 g/L (25,0 % m/v)
Hidrocarboneto aromático naftênico...…….........................………………………..…145 g/L (14,5 % m/v)
- Outros Ingredientes................................................................................................479 g/L (47,9 % m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico, de contato e ingestão, dos grupos químicos Neonicotinoide
(ACETAMIPRIDO) e Piretróide (LAMBDA-CIALOTRINA).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de Óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul
18087-170 – Sorocaba/SP – Fone: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP nº 8
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
. Acetamiprido
MOSPILAN TÉCNICO - Registro MAPA nº 09798
- IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul - 18087-170 – Sorocaba/SP – Fone: (15) 3235-7700
CNPJ : 61.142.550/0001-30 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP nº 8
- NIPPON SODA CO., LTD.
Nihongi Plant - 950, Fujisawa, Nakago-ku, Joetsu-Shi, Niigata, 949-2392 - Japão.
- LILING FINE CHEMICAL CO., LTD.
Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changshu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu –
China
- TIANJIN ROTAM CHEMICAL CO., LTD.
Tie Dong Road, Beichen District, Tianjin – China
- JIANGSU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD.
Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu - China
- DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
Plot Nº 74A, Road Nº 9, Jubilee Hills 500 033 Hyderabad, Telangana – Índia
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- RUDONG HUASHENG CHEMICAL CO., LTD.
Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong,
Jiangsu - China.
- LANZHOU CHEMSPEC TECHNOLOGY CO. LTD.
No. 336, Yulin River Street, Lanzhou New area, Lanzhou City, Gansu Province, China
- NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, 755000, China.
- JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO. LTD.
No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong
City, Jiangsu, China.
- SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang Shandong, China
ACETAMIPRID TÉCNICO SAU - Registro MAPA nº TC05822
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town Daiyue District, 2501000, Taian, China.
ACETAMIPRID TÉCNICO SJ – Registro MAPA nº TC16620
-NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO. LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ninbgo chemical, Industry Zone, Xiepu Town, Zenhai Ningbo – China.
. Lambda-cialotrina
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO IHARA - Registro MAPA nº 02713
- NANJING RED SUN CO., LTD.
Nº 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Goachum, 211303, Nanjing City, Jiangsu – China
- JIANGSU HUIFENG BIO AGRICULTURE CO., LTD.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone 224145, Dafeng, Jiangsu - China.
- JIANGSU AGROCHEM LABORATORY CO., LTD.
Nº 1218 North Changjiang Rd., Hi-Tech Development Zone, Changzhou Jiangsu, 213034 - China.
- INSECTICIDES (INDIA), LTD.
E-442, Riico Industrial Area, Chopanki (Bhiwadi), 301707, Rajasthan, Índia.
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO IHARA BHA - Registro MAPA nº TC01923
- BHARAT RASAYAN LIMITED
2 Km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, 124022 Haryana – Índia
LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 05213
- YOUTH CHEMICAL CO., LTD.
3 Dalian Road, Yangzhou Chemical lndustry Zone, Yizheng 211402, Jiangsu – China
- BHARAT RASAYAN LIMITED
2 Km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, 124022 Haryana – Índia
LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO RTM – Registro MAPA nº 18117
- JIANGSU CHUNJIANG RUTIAN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 6, Huaihong Road, The Salt Chemical Industry Development Zone, Hongze, Jiangsu – China
LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO ICI – Registro MAPA nº 0668902
- SYNGENTA LIMITED
P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino Unido
LAMBDA-CIALOTRINA ASCENZA TÉCNICO – Registro MAPA nº 6218
- JIANGSU CHUNJIANG RUNTIAN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 6, Huaihong Road, The Salt Chemical Industry Development Zone, 223100, Hongze, Jiangsu, China
- JIANGSU FENGDENG CROPSCIENCE CO., LTD.
Nº 88, Dengxing Sounth Road, Dengguan Chemical Industry Zone, Zhixi Town, Jintan, Jiangsu, P.R.
China
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO MEGA – Registro MAPA nº TC18422
-MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot No. 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B; 4707/P393002 - Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat –
Índia
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 15916
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- YOUTH CHEMICAL CO.LTD
3 Dalian Road, Yanzhou Chemical Industry Zone - Yizheng – Jiangsu – 211402 - China
- YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407.
- BHARAT RASAYAN LIMITED.
42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch; 392 130, Gujarat, India.
FORMULADOR:
- IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 –Cajuru do Sul
18087-170 – Sorocaba/SP – Fone: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP nº 8
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO
ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
TERMINUS é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão, usado para controle de pragas em
diversas culturas.
CULTURAS, ALVOS, DOSES E RECOMENDAÇÕES DE USO:
RECOMENDAÇÕES DE USO
Número
DOSES máximo de
CULTURAS ALVOS Número, época e intervalo de Volume
(p.c.) aplicações
aplicação de calda
(por ciclo
da cultura)
Realizar o monitoramento da praga
constantemente. Aplicar no início da
infestação (nível de 1% a 3% de
Bicudo-do-
botões atacados), com a detecção
algodoeiro 300 a 600
da praga na lavoura com intervalo
(Anthonomus mL/ha
de 5 dias entre as aplicações.
grandis)
Utilizar a dose maior em casos de
maior pressão da praga. Realizar no
máximo 3 aplicações.
Realizar o monitoramento da praga
constantemente. Realizar a
Lagarta-do- aplicação no início da infestação,
cartucho 300 a 500 com a detecção da praga na
(Spodoptera mL/ha lavoura. Caso necessário, devido a
frugiperda) reinfestação, reaplicar com intervalo Terrestre:
de 5 dias. Realizar no máximo 3 100 - 200
aplicações. L/ha
Monitorar constantemente a
Algodão presença da praga e aplicar o 3
produto logo no início da infestação.
Se necessário, reaplicar após 7 dias Aérea:
Pulgão-do-
250 a 350 da primeira aplicação. Utilizar a 5 - 40
algodoeiro
mL/ha maior dose em caso de altas L/ha
(Aphis gossypii)
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga. Realizar
no máximo 2 aplicações.
Monitorar constantemente a
presença da praga e aplicar o
produto logo no início da infestação.
Se necessário, reaplicar após 7 dias
Mosca-branca
250 a 350 da primeira aplicação. Utilizar a
(Bemisia tabaci
mL/ha maior dose em caso de altas
biótipo B)
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga. Realizar
no máximo 2 aplicações.
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Realizar o monitoramento da praga Terrestre:
constantemente. Aplicar no início da 100 - 200
Mosca-branca
200 a 300 infestação, com a detecção da L/ha
Amendoim (Bemisia tabaci 2
mL/ha praga na lavoura. Caso necessário, Aérea:
biótipo B)
devido a reinfestação, reaplicar com 10 - 40
intervalo de 7 dias. L/ha
Terrestre:
Percevejo-grande- Realizar o monitoramento da praga 150 L/ha
Arroz/ do-arroz 200 a 300 constantemente.
1
Arroz irrigado (Tibraca mL/ha Aplicar no início da infestação, com Aérea:
limbativentris) a detecção da praga na lavoura. 10 - 40
L/ha
Terrestre:
Realizar monitoramento de pragas 150 - 200
Pulgão-verde-dos-
constantemente. L/ha
cereais 50 a 125
Aveia Aplicar no início das infestações. Se 2
(Rhopalosiphum mL/ha
necessário, reaplicar após 7 dias da Aérea:
graminum)
primeira aplicação 10 - 40
L/ha
Realizar monitoramento da praga,
avaliando-se no mínimo 100 frutos
por talhão. Iniciar a aplicação no
início do desenvolvimento dos
frutos, quando o nível de infestação
Broca-do-café
500 a 700 atingir 3 a 5% de frutos brocados.
(Hypothenemus mL/ha Repetir a aplicação após intervalo Terrestre:
hampei) de 30 dias da primeira aplicação. 300 - 600
Utilizar a maior dose quando o L/ha
Café cafeeiro tiver grande densidade 3
vegetativa. Realizar no máximo 3 Aérea:
aplicações. 10 - 40
Monitorar constantemente a L/ha
presença da praga na lavoura e
Bicho-mineiro 600 a 700 aplicar no início da infestação, logo
(Leucoptera mL/ha nos primeiros sintomas nas folhas.
coffeella) Repetir a aplicação entre 25 e 30
dias após a primeira aplicação.
Realizar no máximo 2 aplicações.
Mosca-das-frutas Realizar o monitoramento da praga Terrestre:
200 a 300
(Ceratitis capitata) constantemente. 1000 L/ha
mL/ha
Aplicar no início da infestação, com
Caju Mosca-branca-do- 3
a detecção da praga na lavoura. Aérea:
cajueiro (20 a 30
(Aleurodicus Realizar no máximo 3 aplicações,
mL/100L) 10 - 40
cocois) em intervalo de 7 dias.
L/ha
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Recomenda-se realizar
monitoramento constante da praga.
Após a colheita, realizar a aplicação
Gorgulho-da-cana dirigindo o jato na base da soqueira
1,75 a 2,0
(Sphenophorus da cana, próximo às raízes
L/ha
levis) utilizando equipamento apropriados
para esta modalidade de aplicação. Terrestre:
Utilizar a maior dose para situações 150 a 400
de maior pressão da praga. L/ha
Recomenda-se realizar
monitoramento constante da praga.
Realizar aplicação quando for
constatado nível de controle.
Realizar de preferência, aplicação
Cana-de- direcionando o jato para ambos os 1
açúcar lados da linha de plantio de forma a
distribuir 70% da calda nas folhas e
30% na base das plantas.
Cigarrinha-das-
Recomenda-se aplicar o produto
raízes 1,0 a 2,0
durante a fase da cultura com maior
(Mahanarva L/ha
potencial de ocorrência e dano da
fimbriolata) Aéreo:
praga, que pode ser entre a fase de
brotação até a fase de crescimento 10 a 40
dos colmos. É importante que os L/ha
métodos de aplicação adotados
garantam bom recobrimento da
calda sobre as ninfas protegidas
pela espuma na base das plantas.
Realizar no máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Mosca-das-frutas Realizar o monitoramento da praga Terrestre:
200 a 300
(Ceratitis capitata) constantemente. 1000 L/ha
mL/ha
Aplicar no início da infestação, com
Caqui a detecção da praga na lavoura. 3
Mosca-das-frutas Aérea:
(Anastrepha (20 a 30 Realizar no máximo 3 aplicações,
fraterculus) mL/100L) em intervalo de 7 dias. 10 - 40
L/ha
Mosca-das-frutas
(Ceratitis capitata) Terrestre:
Realizar o monitoramento da praga
Mosca-das-frutas 200 a 300 constantemente. 1000 L/ha
(Anastrepha mL/ha
Aplicar no início da infestação, com
Carambola obliqua) a detecção da praga na lavoura. 3
Aérea:
(20 a 30 Realizar no máximo 3 aplicações,
Mosca-da- 10 - 40
carambola mL/100L) em intervalo de 7 dias.
L/ha
(Bactrocera
carambolae)
Terrestre:
Realizar monitoramento de pragas 150 - 200
Pulgão-verde-dos- constantemente. Aplicar no início L/ha
cereais 50 a 125
Centeio das infestações. Se necessário, 2
(Rhopalosiphum mL/ha
graminum) reaplicar após 7 dias da primeira Aérea:
aplicação. 10 - 40
L/ha
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Terrestre:
Realizar monitoramento de pragas 150 - 200
Pulgão-verde-dos- constantemente. Aplicar no início L/ha
cereais 50 a 125
Cevada das infestações. Se necessário, 2
(Rhopalosiphum mL/ha
graminum) reaplicar após 7 dias da primeira Aérea:
aplicação 10 - 40
L/ha
Realizar o monitoramento da praga Terrestre:
Mosca-branca constantemente. Aplicar no início da 100 - 200
(Bemisia tabaci 200 a 300 infestação, com a detecção da L/ha
Ervilha 2
mL/ha praga na lavoura. Caso necessário, Aérea:
biótipo B)
devido a reinfestação, reaplicar com 10 - 40
intervalo de 7 dias. L/ha
Realizar monitoramento constante e
proceder aplicação logo no início da
Terrestre:
infestação. Utilizar a menor dose
100 a 300
quando forem observados os
Psilídeo-de- L/ha
primeiros sinais de ataque da praga
concha 150 a 250
Eucalipto e a maior dose quando a praga já 3
(Glycaspis mL/ha
estiver presente em altas
brimblecombei) Aéreo:
populações. Realizar nova
aplicação com intervalo mínimo de 10 a 40
21 dias, em caso de reinfestação da L/ha
praga.
Mosca-branca Realizar o monitoramento da praga Terrestre:
200 a 300
(Bemisia tabaci constantemente. Aplicar no início da 100 - 200
mL/ha
biótipo B) infestação, com a detecção da L/ha
Feijão 2
Vaquinha praga na lavoura. Caso necessário, Aérea:
250 a 300
(Diabrotica devido a reinfestação, reaplicar com 10 - 40
mL/ha
speciosa) intervalo de 7 dias. L/ha
Realizar o monitoramento da praga Terrestre:
constantemente. Aplicar no início da 100 - 200
Mosca-branca
200 a 300 infestação, com a detecção da L/ha
Feijões (Bemisia tabaci 2
mL/ha praga na lavoura. Caso necessário, Aérea:
biótipo B)
devido a reinfestação, reaplicar com 10 - 40
intervalo de 7 dias. L/ha
Mosca-das-frutas Realizar o monitoramento da praga Terrestre:
200 a 300
(Ceratitis capitata) constantemente. 1000 L/ha
mL/ha
Aplicar no início da infestação, com
Figo Mosca-do-figo a detecção da praga na lavoura. 3
Aérea:
(Zaprionus (20 a 30 Realizar no máximo 3 aplicações,
indianus) mL/100L) em intervalo de 7 dias. 10 - 40
L/ha
1.250 a Realizar aplicação via esguicho Terrestre:
Pulga-do-fumo
Fumo 2.000 (“drench”), 20 a 30 dias após o 1 20
(Epitrix fasciata)
mL/ha transplantio das mudas de fumo. mL/planta
Mosca-das-frutas Terrestre:
200 a 300 Realizar o monitoramento da praga
(Ceratitis capitata) constantemente. 1000 L/ha
mL/ha
Goiaba Psilídeo-da- Aplicar no início da infestação, com 3
goiabeira a detecção da praga na lavoura. Aérea:
(20 a 30 Realizar no máximo 3 aplicações,
(Triozoida mL/100L) 10 - 40
em intervalo de 7 dias.
limbata) L/ha
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Mosca-das-frutas Terrestre:
200 a 300 Realizar o monitoramento da praga
(Ceratitis capitata) 1000 L/ha
mL/ha constantemente.
Mangaba Aplicar no início da infestação, com 3
Pulgão a detecção da praga na lavoura. Aérea:
(20 a 30 Realizar no máximo 3 aplicações,
(Aphis gossypii) mL/100L) 10 - 40
em intervalo de 7 dias.
L/ha
Realizar aplicação logo após a
emergência da cultura quando for
Percevejo-barriga- constatada a presença da praga.
verde 200 a 500 Em áreas de histórico e de maior
(Dichelops mL/ha pressão, deve-se utilizar a maior
melacanthus) dose. Caso seja necessário, devido
a reinfestação, realizar a segunda Terrestre:
aplicação com intervalo de 7 dias. 100 - 200
Realizar o monitoramento da praga L/ha
Milheto Pulgão-do-milho constantemente. Aplicar no início da 2
150 a 250 infestação, com a detecção da
(Rhopalosiphum Aérea:
mL/ha praga na lavoura. Caso necessário,
maidis) devido a reinfestação, reaplicar 10 - 40
após intervalo de 7 dias. L/ha
Realizar o monitoramento da praga
Lagarta-do- constantemente. Aplicar no início da
cartucho 250 a 300 infestação, com a detecção da
(Spodoptera mL/ha praga na lavoura. Caso necessário,
frugiperda) devido a reinfestação, reaplicar
após intervalo de 7 dias.
Realizar monitoramento de pragas
constantemente. Aplicar no início
Cigarrinha-do-
das infestações. Se necessário,
milho 200 a 300
reaplicar após 7 dias da primeira
(Dalbulus mL/ha
aplicação. Utilizar as doses mais
maidis)
altas se o local possuir alto histórico
de ocorrência da praga.
Realizar aplicação logo após a
emergência da cultura quando for Terrestre:
Percevejo-barriga- constatada a presença da praga.
100 - 200
verde 200 a 500 Em áreas de histórico e de maior
L/ha
(Dichelops mL/ha pressão, deve-se utilizar a maior
Milho 2
melacanthus) dose. Caso seja necessário, devido
Aérea:
a reinfestação, realizar a segunda 10 - 40
aplicação com intervalo de 7 dias.
L/ha
Lagarta-do-
cartucho 250 a 300 Realizar o monitoramento da praga
(Spodoptera mL/ha constantemente. Aplicar no início da
frugiperda) infestação, com a detecção da
praga na lavoura. Caso necessário,
Pulgão-do-milho
150 a 250 devido a reinfestação, reaplicar
(Rhopalosiphum
mL/ha após intervalo de 7 dias.
maidis)
3105824
Terrestre:
300 - 400
Realizar o monitoramento da praga
Cigarrinha-das- 1 L/ha
200 a 300 constantemente.
Pastagens pastagens
mL/ha Aplicar no início da infestação, com
(Deois flavopicta) Aérea:
a detecção da praga na lavoura.
10 - 40
L/ha
Realizar o monitoramento da praga Terrestre:
200 a 300
constantemente. 1000 L/ha
mL/ha
Mosca-das-frutas Aplicar no início da infestação, com
Quiuí a detecção da praga na lavoura. 3
(Ceratitis capitata) Aérea:
(20 a 30 Realizar no máximo 3 aplicações,
mL/100L) em intervalo de 7 dias. 10 - 40
L/ha
Inspecionar periodicamente a
lavoura através de batidas de pano.
Recomenda-se realizar a batida de
pano em um metro linear de um lado
da fileira de soja nos momentos
mais frescos do dia. Realizar
aplicação quando for observado o
início de infestação. No máximo dois
percevejos maiores que 0,4 cm por
Percevejo-marrom
200 a 500 metro linear em áreas de produção
(Euschistus
mL/ha de grãos e no máximo um percevejo
heros)
maior que 0,4 com em áreas de
Terrestre:
produção de sementes. Caso seja
150 - 200
necessário devido a reinfestação,
L/ha
realizar a segunda aplicação com
Soja intervalo de 7 dias. Utilizar a dose 2
Aérea:
menor em condições de menor
10 - 40
infestação da praga. Em maiores
L/ha
infestações da praga, utilizar a maior
dose.
Realizar o monitoramento da praga
constantemente.
Mosca-branca Aplicar no início da infestação, com
200 a 350 a detecção da praga na lavoura.
(Bemisia tabaci
mL/ha Caso seja necessário, devido a
biótipo B)
reinfestação, realizar 2 aplicações
com intervalo de 7 dias.
Lagarta-das- Realizar no máximo 1 aplicação.
vagens 250 a 350 Realizar o monitoramento da praga
constantemente.
(Spodoptera mL/ha
Aplicar no início da infestação, com
eridania) a detecção da praga na lavoura.
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Realizar aplicação logo após a
emergência da cultura quando for
Percevejo-barriga- constatada a presença da praga.
verde 200 a 500 Em áreas de histórico e de maior
(Dichelops mL/ha pressão, deve-se utilizar a maior
melacanthus) dose. Caso seja necessário, devido
a reinfestação, realizar a segunda
aplicação com intervalo de 7 dias. Terrestre:
Realizar o monitoramento da praga 100 - 200
constantemente. L/ha
Pulgão-do-milho Aplicar no início da infestação, com
Sorgo 150 a 250 2
(Rhopalosiphum a detecção da praga na lavoura.
mL/ha Aérea:
maidis) Caso necessário, devido a
reinfestação, reaplicar após 10 - 40
intervalo de 7 dias. L/ha
Realizar o monitoramento da praga
Lagarta-do- constantemente.
cartucho 250 a 300 Aplicar no início da infestação, com
a detecção da praga na lavoura.
(Spodoptera mL/ha
Caso necessário, devido a
frugiperda) reinfestação, reaplicar após
intervalo de 7 dias.
Realizar monitoramento de pragas
Mosca-branca 250 a 350 constantemente. Terrestre:
Aplicar no início das infestações. Se
(Bemisia tabaci) mL/ha 800 L/ha
necessário, reaplicar após 7 dias da
primeira aplicação.
Realizar monitoramento de pragas
constantemente. Iniciar as
aplicações para o controle de tripes
Tripes 250 a 350 quando for constatada a presença
Tomate (Thrips palmi) mL/ha dos primeiros adultos na cultura. Se 2
necessário, reaplicar após 7 dias da
primeira aplicação, não excedendo Terrestre:
o número máximo de aplicações. 400 - 800
Realizar monitoramento de pragas L/ha
constantemente. Iniciar as
Mosca-minadora 300 a 350 aplicações quando for constatada a
(Liriomyza presença da praga na cultura. Se
mL/ha
huidobrensis) necessário, reaplicar após 7 dias da
primeira aplicação, não excedendo
o número máximo de aplicações.
Realizar monitoramento de pragas
Pulgão-verde-dos- constantemente. Aplicar no início
cereais 50 a 125 das infestações. Se necessário,
(Rhopalosiphum mL/ha reaplicar após 7 dias da primeira
graminum) aplicação. Realizar no máximo 2
aplicações. Terrestre:
Realizar monitoramento constante e 100 - 200
proceder a aplicação logo no início L/ha
da infestação. Utilizar a menor dose
Trigo quando for observado os primeiros 3
sinais de ataque da praga e a maior
Lagarta-do-trigo dose quando a praga já estiver Aéreo:
125 a 150
(Pseudaletia presente em altas populações. 10 - 40
mL/ha
sequax) Repetir a aplicação 7 dias caso haja L/ha
reincidência de ataque da praga,
não ultrapassando o limite máximo 3
aplicações durante o ciclo da
cultura, sempre respeitando o
intervalo de segurança.
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Terrestre:
Realizar monitoramento de pragas 150 - 200
Pulgão-verde-dos-
constantemente. Aplicar no início L/ha
cereais 50 a 125
Triticale das infestações. Se necessário, 2
(Rhopalosiphum mL/ha
reaplicar após 7 dias da primeira Aérea:
graminum) aplicação
10 - 40
L/ha
Terrestre:
200 a 300 Realizar o monitoramento da praga
1000 L/ha
mL/ha constantemente.
Mosca-das-frutas Aplicar no início da infestação, com
Uva 3
(Ceratitis capitata) a detecção da praga na lavoura. Aérea:
(20 a 30 Realizar no máximo 3 aplicações,
mL/100L) em intervalo de 7 dias. 10 - 40
L/ha
p.c.: produto comercial.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar TERMINUS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais
(manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
- Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4
de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
# Aplicação VIA ESGUICHO ("DRENCH"):
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura do Fumo.
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 20
mL/planta (aplicação sobre a planta). Usar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou equipamento
tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que
devem ser rigorosamente observadas, tais como:
. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas
na mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra
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para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à
evaporação e ao vento.
. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
# Aplicação VIA AÉREA:
Esta modalidade de aplicação é indicada para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz/Arroz
irrigado, Aveia, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Centeio, Cevada, Ervilha,
Eucalipto, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Mangaba, Milheto, Milho, Pastagens, Quiuí, Soja, Sorgo,
Trigo, Triticale e Uva.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
. Volume de calda: 5 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
- Condições climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante
a aplicação, e não valores instantâneos:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC;
. Umidade relativa do ar acima de 50%
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
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INTERVALO DE SEGURANÇA
Intervalo de Segurança
CULTURA
(dias)
Algodão 10
Amendoim 7
Arroz/Arroz irrigado 30
Aveia 15
Café 40
Caju 10
Cana-de-açúcar 40
Caqui 10
Carambola 10
Centeio 15
Cevada 15
Ervilha 15
Eucalipto UNA
Feijão 7
Feijões 7
Figo 10
Fumo UNA
Goiaba 10
Mangaba 10
Milheto 15
Milho 15
Pastagem UNA
Quiuí 10
Soja 20
Sorgo 15
Tomate 3
Trigo 15
Triticale 15
Uva 10
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca
de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término
do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o
uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme as recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida TERMINUS pertence aos grupos 4A (moduladores competitivos de receptores
nicotínicos da acetilcolina) e 3A (moduladores de canais de sódio) e o uso repetido deste inseticida ou de
outro produto dos mesmos grupos podem aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes
em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TERMINUS como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos dos Grupos 4A e 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar TERMINUS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de TERMINUS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TERMINUS ou outros produtos dos Grupos 4A
e 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES”
PRECAUÇÕES GERAIS:
NOVA FÓRMULA
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
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- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamentos de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
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trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Tóxico se ingerido
- Nocivo se inalado
- Provoca irritação à pele
- Provoca lesões oculares graves
PERIGO - Provoca danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada
- Pode provocar irritação das vias respiratórias, sonolência ou
vertigem
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO CAUSA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa
e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: QUANDO INALADO PODE PROVOCAR SINTOMAS ALÉRGICOS, DE ASMA OU
DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um
local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR TERMINUS -
(Acetamiprido e Lambda-cialotrina)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde
etc.).
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Grupo Químico ACETAMIPRIDO: Neonicotinoide
LAMBDA-CIALOTRINA: Piretróide
HIDROCARBONETO AROMÁTICO NAFTÊNICO: hidrocarboneto aromático
Classe
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
toxicológica
Potenciais vias
Dérmica, ocular, inalatória, oral.
de exposição
Toxicocinética ACETAMIPRIDO: Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido
rápida e quase completamente pelo trato gastrointestinal (>96%, 24 horas após
administração). Após absorvido, o produto foi distribuído pelo organismo, sendo
encontrado escassos resíduos (0,01 - 0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado,
rins, adrenais e tireoide, com baixo potencial de bioacumulação. Sofreu
biotransformação mediante processos de demetilação e conjugação com glicina.
A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose;
após este tempo, os níveis começam a cair e sua eliminação do organismo ocorre
em 6 horas. O Acetamiprido foi excretado principalmente pela urina e fezes. A
absorção dérmica (aprox. 30%) e inalatória foram baixas.
LAMBDA-CIALOTRINA: Estudos efetuados em animais de laboratório mostraram
que a principal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias, o produto
se distribuiu pela maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram
encontrados no tecido adiposo. O Lambda-cialotrina foi principalmente
metabolizado através de hidrólise da ligação de éster, oxidação e conjugação e foi
excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de
conjugados polares. A eliminação foi precedida pela clivagem da ligação éster.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO NAFTÊNICO: Estudos conduzidos com ratos
mostraram que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos
aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a
membrana alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso
de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.
Toxicodinâmica ACETAMIPRIDO: Os neonicotinoides, com estrutura similar à nicotina, agem
como agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso
central (SNC) dos insetos, alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses
nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses
nervosas para transmitir o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser
removida rapidamente para permitir que ocorra a repolarização, processo
realizado pela enzima acetilcolinesterase. Os neonicotinoides mimetizam a
acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim,
hiperestimulação nervosa.
Os neonicotinoides são de relativamente baixa toxicidade aos mamíferos pois
apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados,
quando comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira hematoencefálica.
Efeitos no SNC não devem ser esperados a baixos níveis de exposição.
LAMBDA-CIALOTRINA: Estudos efetuados em animais de laboratório mostraram
que a principal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após a
administração oral a absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o
produto se distribuiu pela maioria dos tecidos e os maiores níveis de resíduos
foram encontrados no tecido adiposo. O Lambda-cialotrina foi principalmente
metabolizado através de hidrólise da ligação de éster, oxidação e conjugação e foi
excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de
conjugados polares. A eliminação foi precedida pela clivagem da ligação éster.
Após a administração dérmica não foram observados achados hematológicos,
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clínicos ou histopatológicos que pudessem ser atribuídos à administração do
produto.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO NAFTÊNICO: Sistema nervoso central (SNC)
– A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes
solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira
hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica
lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e
interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada
lipídica, seja por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e
pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode
envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode
causar broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos
alvéolos.
Sintomas e sinais ACETAMIPRIDO:
clínicos Exposição aguda: em animais, este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após
ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros
componentes da formulação.
Dois casos de intoxicação em humanos, por acetamiprido, foram descritos no
Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular,
hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e
hipóxia. Os sintomas foram parcialmente semelhantes aos apresentados na
intoxicação por organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois
pacientes se recuperaram sem complicações, em 2 dias.
Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando:
Sinais e sintomas
Inalatória Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar
Oral Náuseas, vômitos
Sistêmica Hipotensão, depressão do SNC, desorientação, agitação,
tremores, delírios, hipotermia, arritmias
Toxicidade crônica: não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em
humanos.
LAMBDA-CIALOTRINA: Após a exposição direta na pele podem ocorrer reações
transitórias como vermelhidão e sensação de calor na região periorbital. Em casos
de intoxicação moderada podem ocorrer parestesia, dermatite de contato e
sintomas sistêmicos como tontura, dor de cabeça, náuseas, anorexia e fatiga. A
ingestão de grandes quantidades pode levar a um quadro mais grave com
agravamento dos sintomas sistêmicos, distúrbio de consciência e contração
muscular involuntária.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO NAFTÊNICO: A ingestão de substâncias da
classe dos hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náuseas, vômito,
diarreia, dor e queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a
inalação podem causar depressão do sistema nervoso central, caracterizada por
náuseas, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma.
Pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A aspiração aos pulmões
pode resultar em pneumonite química.
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Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Para efeito de diagnostico, observar:
Leve a moderada intoxicação: náusea, vomito, diarreia, dor abdominal, tontura e
dores de cabeça.
Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação,
convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão respiratória.
Monitorar eletrólitos séricos, realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG em
pacientes sintomáticos.
Especialmente para piretroides: O diagnóstico de intoxicações agudas por
piretroides deve ser efetuado com base na exposição comprovada, sintomas
correspondentes e exclusão racional de outras eventuais doenças. Sintomas em
casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas ou dermatite
de contato, e sintomas como dor de cabeça, náusea, falta de apetite, fadiga. Casos
de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos sintomas
anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros.
Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretroides
ou seus metabólitos nos fluidos corpóreos.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico. O tratamento é sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais.
Exposição Oral:
Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com dor ao
engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar possível
dano ao esôfago.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2-
agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à
temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e
sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor
persistirem.
Hidrocarboneto aromático: o quadro de intoxicação deve ser reconhecido o
quanto antes. Mantenha vias aéreas abertas e aplique ventilação assistida se
necessário. Administrar oxigênio suplementar. Monitorar gases sanguíneos ou
oximetria, raio-x do peito e ECG e admitir pacientes sintomáticos ao cuidado
intensivo. Utilizar epinefrina e outras aminas simpatomiméticas com cautela em
pacientes com significante intoxicação por hidrocarboneto, visto que arritmias
podem ocorrer.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das Não são conhecidos.
interações
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT – ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de
agravos de notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ihara.com.br
Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:
DL50 oral: > 50 - 300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória: > 2,163 mg/L
Irritação dérmica: irritante para pele de coelhos, causou edema e eritema
Irritação ocular: moderadamente irritante, causou opacidade, irite, hiperemia e edema que reverteram
entre 7 e 14 dias.
Sensibilização dérmica: não sensibilizante
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: não mutagênico e não genotóxico.
EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS E COMPONENTES:
ACETAMIPRIDO:
Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da
dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o
Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e
alterações nas papilas renais.
LAMBDA-CIALOTRINA:
Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se detectaram efeitos no
sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos. Foram notados aumento no ganho de peso
corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos de carcinogenicidade.
HIDROCARBONETO AROMÁTICO NAFTÊNICO:
Vapor de nafta de petróleo é irritante para membranas mucosas do trato respiratório. Estudos em
animais mostram que hidrocarbonetos de petróleo causam mínimo ou nenhum dano aos olhos. Estudos
de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial
mutagênico ou genotóxico. Não há efeitos adversos observados em estudos para o desenvolvimento
em ratos. Há evidência inadequada quanto a carcinogenicidade de solventes de petróleo em humanos,
de maneira geral, não são classificados quanto à carcinogenicidade a humanos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
(X) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos, peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
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• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
QUÍMICAS
• Telefone da empresa: 0800 770 1760.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final;
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar
intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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